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N664 
 
Nobrega, Eunice de Souza 
 
 O cotidiano do enfermeiro na rede cegonha: um estudo de revisão 
integrativa / Eunice de Souza Nobrega. - Rio de Janeiro, 2022. 
 23 p. 
 
 Monografia de conclusão de curso – Universidade Castelo Branco 
– Curso de Enfermagem. 
 
 
 1. Enfermeiro. 2. Rede cegonha. 3. Acolhimento. I. Universidade 
Castelo Branco – Curso de Enfermagem. II. Título 
 CDD 610 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EUNICE S. NÓBREGA 
O COTIDIANO DO ENFERMEIRO NA REDE CEGONHA: UM ESTUDO DE REVISÃO 
INTEGRATIVA 
2 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO 
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE 
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
 
EUNICE S. NÓBREGA 
 
 
 
 
 
 
 
 
O COTIDIANO DO ENFERMEIRO NA REDE CEGONHA: UM ESTUDO DE REVISÃO 
INTEGRATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO - RJ 
2022 
3 
 
EUNICE S. NÓBREGA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O COTIDIANO DO ENFERMEIRO NA REDE CEGONHA: UM ESTUDO DE REVISÃO 
INTEGRATIVA 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso de graduação em 
enfermagem, como parte dos requisitos necessários á 
obtenção de título de Bacharel em Enfermagem. 
 
Orientador (a): Claudemir s de Jesus 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO - RJ 
2022 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NÓBREGA, Eunice S. 
 
 
O Cotidiano do Enfermeiro na Rede Cegonha: um estudo de revisão 
integrativa/ Eunise S. Nóbrega – Rio de Janeiro, 2022. 
 
21f. 
 
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem). 
Universidade Castelo Branco. Orientador: 
Inclui bibliografia: p.19 
 
1. Enfermeiro 2. Rede Cegonha 3. Acolhimento 4. Humanização I. Eunice S. 
Nóbrega. II- Escola de Ciências da Saúde e Meio Ambiente. Universidade 
Castelo Branco. V. Título 
5 
 
EUNICE S. NÓBREGA 
 
 
 
 
 
 
 
O COTIDIANO DO ENFERMEIRO NA REDE CEGONHA: UM ESTUDO DE REVISÃO 
INTEGRATIVA 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação 
apresentado à Universidade Castelo Branco como 
requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel 
em Enfermagem. 
 
 
Aprovada em: ____/____/2022. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
Orientador (a): Claudemir Santos de Jesus – UCB 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
Ms Solange Soares Martins – UCB 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
Paula Louzada - UCB 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO - RJ 
2022 
6 
 
RESUMO 
 
 
Este estudo tem como tema, O cotidiano do enfermeiro na rede cegonha: Um estudo de 
revisão integrativa. O enfermeiro assistencial também é professor ao desenvolver as ações 
educativas e orientações aos usuários e atividades de educação permanente aos profissionais de 
saúde. Partindo da premissa de que a formação visa aos conteúdos teóricos e práticos e o 
conhecimento provém da teoria associada à prática profissional. O objetivo geral desse trabalho é 
descrever a responsabilidade legal da enfermeira obstétrica na assistência ao parto na rede cegonha. 
E como objetivos específicos: Compreender a humanização do parto e nascimento; Analisar a 
prática docente e rede cegonha; e Descrever a prática docente do enfermeiro na rede cegonha. 
Trata-se de uma revisão integrativa, sendo definida como procedimento técnico de uma pesquisa 
bibliográfica, desenvolvidos através da leitura e da análise de artigos que tratam do tema abordado, 
A revisão integrativa é a mais ampla abordagem metodológica referente às revisões, permitindo a 
inclusão de estudos experimentais e não experimentais para uma compreensão completa do 
fenômeno analisado. 
Desta forma, o estudo foi operacionalizado nos meses de Outubro e Novembro de 2022.Por meio da 
seguinte questão norteadora: Qual a importância do enfermeiro no trabalho a rede cegonha? Dessa 
maneira, assegurar a Rede Cegonha, como estratégia oficial de atenção à mulher na gestação e 
parto, apesar das críticas feministas referentes ao retrocesso da assistência integral à saúde da 
mulher alcançada. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Enfermeiro – Rede Cegonha – Acolhimento – Humanização. 
 
7 
 
ABSTRACT 
 
 
This study has as its theme, The daily life of nurses in the stork network: An integrative review study. 
The clinical nurse is also a teacher when developing educational actions and guidelines for users and 
continuing education activities for health professionals. Starting from the premise that training aims 
at theoretical and practical contents and knowledge comes from theory associated with professional 
practice. The general objective of this work is to describe the legal responsibility of the obstetric 
nurse in the delivery assistance in the stork network. And as specific objectives: Understand the 
humanization of labor and birth; Analyze the teaching practice and stork network; and describe the 
nursing teaching practice in the stork network. It is an integrative review, being defined as a technical 
procedure of a bibliographical research, developed through the reading and analysis of articles that 
deal with the topic addressed. experimental and non-experimental studies for a complete 
understanding of the analyzed phenomenon. In this way, the study was operationalized in the months 
of October and November 2022. Through the following guiding question: What is the importance of 
the nurse in the work of the stork network? In this way, ensuring the Rede Cegonha, as an official 
strategy for women's care during pregnancy and childbirth, despite feminist criticism regarding the 
regression of comprehensive care for women's health achieved. 
 
KEYWORDS: Nurse – Stork Network – Reception – Humanization. 
 
 
 
8 
 
Sumário 
 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 9 
METODOLOGIA ................................................................................................................... 11 
DISCUSSÃO ........................................................................................................................... 15 
Humanização do parto e nascimento .................................................................................... 15 
Prática docente e rede cegonha ............................................................................................ 16 
Enfermagem e o atendimento humanizado .......................................................................... 17 
CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 19 
REFERENCIAS ..................................................................................................................... 21 
 
 
9 
 
INTRODUÇÃO 
 
Este estudo tem como tema, O cotidiano do enfermeiro na rede cegonha: Um estudo de 
revisão integrativa. O enfermeiro assistencial também é professor ao desenvolver as ações 
educativas e orientações aos usuários e atividades de educação permanente aos profissionais de 
saúde. Partindo da premissa de que a formação visa aos conteúdos teóricos e práticos e o 
conhecimento provém da teoria associada à prática profissional. 
Nesta fase a mãe necessita de um apoio mais próximo e acolhedor do seu (sua) 
companheiro (a), familiares e pessoas mais próximas que também devem se organizar para a 
recepção da criança. 
De acordo com dados do Ministério da Saúde (2004) a cobertura da assistência à gestação 
e ao parto desde então vem aumentando em todas as regiões do país nos últimos anos. Contudo, a 
cobertura ainda é insuficiente e é evidente que novos programas e tecnologias alcançam 
primeiramente aqueles em melhor condição, para somente mais tarde atingir os mais necessitados. 
Com efeito,a humanização do parto e nascimento tem início então desde as consultas de 
pré-natal e busca garantir que a equipe de saúde realize procedimentos comprovadamente benéficos 
para a mulher e para o bebê, que evite as intervenções desnecessárias e preserve a sua privacidade e 
autonomia (BRASIL, 2001). 
Além disso, a falta de conhecimento em relação ao planejamento familiar, os estigmas 
sociais e as preocupações com as alterações do estado de saúde do bebê também são considerados 
fatores de risco. 
Assim, no Brasil, para atender à grande demanda de usuárias, a inserção do enfermeiro na 
Rede Cegonha configura-se como fundamental para implementação das ações na atenção básica. 
Dessa maneira, a Rede Cegonha determina que os serviços de saúde adotem práticas seguras na 
atenção ao parto e nascimento, bem como aumentem a disponibilidade de leitos obstétricos e 
neonatais. 
Nesse sentido, o cuidado com a saúde do recém-nascido torna-se fundamental para a 
redução da mortalidade infantil, principalmente a neonatal. Para tanto, é necessário que as 
instituições hospitalares, as quais representam as instituições de saúde a prestar assistência à mãe e 
bebê no período do parto e pós-parto, promovam melhorias nas ações de prevenção e promoção da 
saúde materna e neonatal. 
O enfermeiro, como integrante da equipe de saúde, configura-se como um elo significativo 
entre o usuário e os demais membros da equipe de saúde, tornando executável a interconexão 
necessária para realizar o cuidado integral em rede (SIQUEIRA et. al., 2009). Frente às inovações 
10 
 
de trabalho em rede, novas transformações de cuidado são necessárias para a qualidade do 
atendimento da equipe de saúde nos serviços que acolhem o binômio mãe-bebê. 
Desse modo, a Rede Cegonha está sendo implementada gradativamente em todo Brasil, 
através da parceria entre estados e municípios, trazendo um conjunto de iniciativas que envolvem 
mudanças no modelo de cuidado à gravidez, parto/nascimento e à atenção integral à saúde da 
criança até os dois anos de idade e em especial no período neonatal (BRASIL, 2012). 
Os profissionais de enfermagem devem considerar as necessidades físicas e psicológicas 
da puérpera, para assim, poder assimilar e sanar todas as dúvidas que surgirem, com empatia e 
carinho, a fim de proporcionar, de fato, um atendimento humanizado e eficiente. 
O objetivo geral desse trabalho é descrever a responsabilidade legal da enfermeira 
obstétrica na assistência ao parto na rede cegonha. E como objetivos específicos: Compreender a 
humanização do parto e nascimento; Analisar a prática docente e rede cegonha; e Descrever a 
prática docente do enfermeiro na rede cegonha. 
 
11 
 
METODOLOGIA 
 
Trata-se de uma revisão de literatura, sendo definida como procedimento técnico de uma 
pesquisa bibliográfica, desenvolvidos através da leitura e da análise de artigos que tratam do tema 
abordado. 
A revisão é a mais ampla abordagem metodológica referente às revisões, permitindo a 
inclusão de estudos experimentais e não experimentais para uma compreensão completa do 
fenômeno analisado. Combina também dados da literatura teórica e empírica, além de incorporar 
um vasto leque de propósitos: definição de conceitos, revisão de teorias e evidências, e análise de 
problemas metodológicos de um tópico particular (GALVÃO, 2003). 
A pesquisa propõe uma proporção de escolhas, onde o pesquisador deve estar atento a 
todos os estudos que existam e se faça referência a seu tema de estudo. Desta forma, o estudo foi 
operacionalizado nos meses de Outubro e Novembro de 2022.Por meio da seguinte questão 
norteadora: Qual a importância do enfermeiro no trabalho a rede cegonha? 
Os critérios de inclusão para o estudo foram: artigos originais, divulgados no idioma 
português, ano de publicação de 2010 a 2015, disponíveis eletronicamente na íntegra e gratuito que 
contemplassem a temática do estudo. Foram excluídas as publicações duplicadas e que não 
responderam à pergunta norteadora. 
A busca pela bibliografia se deu com base no cruzamento dos descritores e aplicação de 
filtros. Os periódicos foram pesquisados nas seguintes bases de dados: Scielo, BVS, Google 
Acadêmico, SCOPUS, PUBMED. 
Sequencialmente foram determinados os Descritores Controlados em Ciências da Saúde 
(DeCS), em que a identificação foi feita no sitio eletrônico, selecionaram-se termos em português: 
Assistência de enfermagem; Enfermeiro; Rede Cegonha. Inicialmente foram encontrados um total 
de 6.142 artigos, sendo a busca por artigos se deu, conforme predispõe no fluxograma (figura 1). 
 
 
12 
 
Fluxograma 1: Etapas da seleção dos artigos. 
 
O quadro 1, apresenta a síntese dos estudos primários incluídos na revisão integrativa de 
acordo com Título da Publicação, Fonte de dados, Descritores, Autores, Periódico e Ano. 
 
 Título da Publicação 
Fonte de 
dados 
Descritores Autores, Periódico Ano 
1 
O acesso à assistência ao 
parto para parturientes 
adolescentes nas 
maternidades da rede SUS 
Scielo via 
Web Of 
Science 
Enfermagem obstétrica. 
Gravidez na adolescência. 
Acesso aos serviços de saúde. 
Saúde da mulher 
BARBASTE 
FANO, 
Patrícia 
Santos e 
cols. 
Revista 
Gaúcha de 
Enfermagem 
2010 
2 
Mortalidade infantil e 
acesso geográfico ao 
parto nos municípios 
brasileiros 
Scielo via 
Web of 
Science 
Mortalidade 
Infantil. Acesso aos 
Serviços de Saúde. 
Equidade no 
Acesso. 
Desigualdades em 
ALMEIDA, 
Wanessa da 
Silva de; e 
SZWARCW 
ALD, 
Célia 
Rev Saúde 
Pública 
2012 
13 
 
Saúde. 
Deslocamento 
Geográfico. 
Landmann 
3 
Assistência Pré-Natal 
no Brasil 
Scielo via 
Web Of 
Science 
Cuidado Pré-Natal; 
Saúde Materno- 
Infantil; Serviços de 
Saúde Materno- 
Infantil 
VIELLAS, 
Elaine 
Fernandes e 
cols. 
Cad. Saúde 
Pública 
2014 
4 
Um Modelo Lógico da 
Rede Cegonha 
Scielo via 
Web of 
Science 
Mortalidade materna; 
mortalidade infantil; Modelo 
Lógico; 
Rede Cegonha. 
CAVALCA 
NTI, Pauline 
Cristine da 
Silva e cols. 
Physis: 
Revista de 
Saúde 
Coletiva 
2013 
5 
Atenção ao pré-natal e 
parto em mulheres 
usuárias do sistema 
público de saúde 
residentes na Amazônia 
Legal e no Nordeste, 
Brasil 2010 
LILACS 
Assistência prénatal, Saúde 
materna, Acesso aos serviços 
de saúde, Qualidade da 
assistência à saúde, 
Mortalidade materna 
LEAL, 
Maria do 
Carmo e 
cols. 
Rev. Bras. 
Saúde 
Matern.Infant 
2015 
6 
Determinantes da 
mortalidade infantil em 
municípios do Vale do 
Jequitinhonha, Minas 
Gerais, Brasil 
LILACS 
Mortalidade 
Infantil; Fatores 
Epidemiológicos; 
Estudos de Casos e 
Controles; Fatores 
de Risco; Saúde da 
Criança. 
BARBOSA, 
Thania 
Aparecida 
Gomes da 
Silva 
REME, Rev 
Min Enferm. 
2014 
7 
Acesso de 
Parturientes para a 
Assistência ao Parto 
em Hospitais 
Universitários: 
Caracterização e 
Fatores associados 
LILACS 
Assistência perinatal. Acesso 
aos serviços de saúde. 
Maternidades. 
MONTESC 
HIO, 
Lorenna 
Viccentine 
Coutinho e 
cols. 
Revista 
Gaúcha de 
Enfermagem 
2014 
8 
Cuidado à adolescente em 
parturição: acesso e 
acolhimento – estudo 
descritivo 
LILACS 
Enfermagem; 
Serviços de Saúde da Mulher; 
Gravidez na 
Adolescência 
SILVA, 
Thais 
Jormanna 
Pereira e cols. 
Online braz j 
nurs 
2013 
9 
Fatores de risco para 
mortalidade infantil em 
municípios do 
Estado do Paraná, de 
SCOPUS 
Mortalidade infantil; sistemas 
de informação; fatores de 
risco. 
MOMBELL 
I, Mônica 
Augusta e 
cols. 
Rev Paul 
Pediatr 
2012 
14 
 
1997 a 2008 
10 
Avaliação normativa do 
pré-natal em uma 
maternidade filantrópica 
de SãoPaulo 
SCOPUS 
Cuidado pré-natal 
Avaliação em saúde Acesso 
aos Serviços de Saúde 
Enfermagem obstétrica 
CORRÊA, 
Claudia 
Regina 
Hostim e 
cols. 
Rev Esc 
Enferm USP 
2011 
11 
Adequação da assistência 
pré-natal segundo as 
características maternasno 
Brasil 
SCOPUS 
Cuidado pré-natal; 
avaliação de programas e 
projetos de saúde; 
saúde materno infantil; 
serviços de saúde materno 
infantil; 
Brasil 
DOMINGUES, 
Rosa 
Maria Soares 
Madeira ecols. 
Rev 
PanamSaludPublica 
2015 
12 
Avaliação da assistência 
hospitalar 
materna e neonatal: 
índice de completude 
da qualidade 
PUBMED 
Cuidado Pré-Natal. 
Serviços de Saúde 
Materno-Infantil. 
Assistência Hospitalar. 
Indicadores de 
Qualidade em 
Assistência à Saúde.Qualidade 
da Assistência à Saúde. 
Sistema Único de Saúde. 
SILVA, Ana 
Lúcia 
Andrade da e 
cols. 
Rev Saúde 
Pública 
2014 
13 
Um Olhar sobre a 
Peregrinação anteparto: 
reflexões sobre o acesso ao 
pré-natal 
e ao parto 
PUBMED 
Acesso aos serviços de saúde, 
Cuidado pré-natal, Parto. 
ALBUQUE 
RQUE, 
Vanessa 
Neves de e 
cols. 
R. pesq.: 
cuid.fundam.Online 
–UNIRIO 
2011 
14 
Referência de Parturientes 
para a atenção hospitalar: 
um estudo argumentativo 
PUBMED 
Enfermagem 
Obstétrica, Saúde damulher, 
Acesso aos serviços de 
saúde,Políticas públicas de 
saúde. 
SANTOS, 
Luciano 
Marques dos 
e cols. 
R. pesq.: 
cuid. 
fundam. 
Online – 
UNIRIO 
2011 
 
 
15 
 
DISCUSSÃO 
 
Humanização do parto e nascimento 
 
Muitas mulheres, quando pensam em parto humanizado, ainda têm a imagem de um parto 
que acontece num ambiente íntimo, na água ou com alguns tipos de simbolismos. 
A Política Nacional de Humanização (2004) surgiu como proposta para viabilizar a 
garantia do direito constitucional de saúde e para qualificar as práticas dos modelos de atenção e 
gestão, tendo a humanização como “estratégia de interferência no processo de saúde. 
O acesso das gestantes à assistência pré-natal não tem sido facilitado, já que as unidades de 
saúde são muito distantes da residência ou não possuem vagas para o acompanhamento pré-natal. 
Ocorre, então, a peregrinação já no início da gravidez e as consequências vão desde um enorme 
desconforto para a essa mulher e sua família até um possível óbito materno ou fetal 
(ALBUQUERQUE, et al, 2011). 
Alguns dos estudos apontados por Albuquerque e Cols (2011) descrevem “as condições de 
trabalho dos enfermeiros na consulta de enfermagem no pré-natal e avalia sua implicação para a 
educação em saúde, afirmando que o enfermeiro durante o pré-natal tem um importante papel 
educador”. 
Cabe destacar que esses eixos devem ser compreendidos em sua totalidade, pois eles 
articulam-se conjuntamente. Isso reafirma a capacidade propositiva destes profissionais, que por 
vezes “não são requeridas por limitações de conhecimento ou atualização de informação” (SOUZA, 
2013, p.17), fazendo com que o atendimento limite-se a intervenções pontuais. 
Esse contexto de baixa autonomia das mulheres, de tantas intervenções obstétricas, de 
peregrinação na busca do atendimento ao parto e de inadequados indicadores perinatais se 
constituem num cenário de violência obstétrica que redunda em desatenção e discriminação social 
(LEAL et al, 2015). 
Diante disso, trata-se de um instrumento para além da comunicação, escrito pelas mulheres 
no período gestacional, no qual elas apresentam as práticas consentidas e as que rejeitam em seus 
corpos nos períodos pré, durante e pós-parto, bem como as manobras e cuidados que devem ser 
tomados com o seu filho. O seu alcance, porém, ainda é limitado à população de nível social médio, 
que possui um capital social privilegiado econômica e culturalmente (CORTÉS et al., 2015; 
ANDREZZO, 2016). 
Ainda para Martinelli, et al (2014): 
 
16 
 
Os estudos observacionais têm demonstrado que o número insuficiente de 
consultas pré-natal é fator de risco para mortalidade tanto fetal como neonatal e 
que a falta de intervenções no momento apropriado da gravidez pode ocasionar o 
nascimento prematuro. O Programa Rede Cegonha chegou para contribuir e 
também puxou a vinda de outros, com um atendimento mais humanizado a 
mulher em período gravídico e à criança, e seu principal objetivo está 
focado na redução da taxa de mortalidade materna e infantil (MARTINELLI, 
et al, 2014). 
 
Percorrendo a ideia de humanização da assistência à mulher durante o trabalho de parto, 
esta só será possível se houver um envolvimento entre o profissional e a parturiente. 
Assim, a visão de ser humano está muito distante daquela postulada pelo aconselhamento 
como uma atividade educativa na perspectiva freiriana, pois o homem pensado por ele é um ser 
existencial, está no mundo e com o mundo. 
 
Prática docente e rede cegonha 
 
O enfermeiro assistencial também é professor ao desenvolver as ações educativas e 
orientações aos usuários e atividades de educação permanente aos profissionais de saúde. 
O programa da Rede Cegonha, lançado em 2011 no país, reiterou e priorizou ações 
relativas à adoção dessas práticas na assistência às parturientes nas maternidades. O MS defende 
que a incorporação das recomendações da OMS tem como consequência a redução da 
morbimortalidade materna e neonatal que ainda permanecem elevadas (SOUSA AMM, 2016). 
A Rede Cegonha prevê ações para a melhoria do acesso e qualidade da assistência à 
mulher e à criança, por meio da vinculação da gestante à unidade de referência para o parto, 
transporte seguro e implementação de boas práticas na atenção ao parto e nascimento, incluindo o 
direito a um acompanhante de livre escolha da mulher no momento parto. 
O objetivo é fomentar a implementação de um novo modelo de atenção à saúde da mulher 
e da criança que garanta o acesso, acolhimento e resolutividade, colaborando, assim, para a redução 
da mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal (BRASIL, 2011). 
Desse modo, a Rede Cegonhadetermina aos serviços de saúde que adotem práticas seguras 
na atenção ao parto e nascimento, bem como aumentem a disponibilidade de leitos obstétricos e 
neonatais. Nesse redesenho de estrutura e organização de forma gradativa em todo o território 
nacional, priorizam-se regiões incluídas em critério epidemiológico das altas taxas de cesariana, de 
mortalidade infantil, razão da mortalidade materna e densidade populacional (BRASIL, 2011). 
17 
 
Outro desafio constitui-se em diminuir a realização de parto cesariano e estimular o 
aumento do parto normal. Entretanto, essa é uma árdua tarefa para os profissionais da saúde. 
(ABRAHÃO AL, 2014). 
Além disso, outro aspecto a ser destacado como inovador e potente no movimento foi ter 
dado voz e vez ao discurso das mulheres sobre suas experiências com seu corpo e sua saúde, 
resgatando de algum modo seu protagonismo e cidadania, inaugurando possibilidades de construção 
coletiva de conhecimentos em contraposição ao saber/poder médico-científico. 
Ressalta-se que a organização do serviço, a transdisciplinaridade e a possibilidade de 
transferência para serviço de maior complexidade, em caso da equipe detectar possível 
intercorrência no trabalho de parto são fatores considerados fundamentais para a garantia da 
segurança do parto (FRANK; PELLOSO, 2013). 
Assim, a atenção humanizada idealizada pelas mulheres e preconizada pelo Ministério da 
Saúde será factível apenas quando os diversos atores envolvidos na parturição se dispuserem a 
repensar a sua prática diária, redimensionando-a quando se fizer necessário. 
Dessa maneira, faz-se necessário assegurar um modelo de Atenção à Saúde que garanta a 
continuidade de cuidados materno-infantis para a população adscrita com responsabilização pelos 
resultados alcançados (ASSIS et al., 2019). Um dos componentes temáticos da RAS é a RC que está 
estruturada a partir de quatro componentes: pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção 
integral à saúde da criança e sistema logístico que se refere ao transporte sanitário e regulação. 
 
Enfermagem e o atendimento humanizado 
 
A humanização ao longo dos anos vem sendo vista com uma grande relevância, trazendo 
questões importantespara o retorno dos valores éticos e morais, que deve existir em toda assistência 
prestada pelos enfermeiros, pois são eles que lidam diretamente com o paciente (RIOS,2008,p.253). 
Para esses profissionais, são de grande importância e indispensáveis, o local e o ambiente 
de trabalho, a fim de harmonizar a assistência prestada e possibilitar que o paciente sinta esse 
processo, havendo um entendimento entre ambos (RIOS, 2008, p.253). O conceito de humanização 
na enfermagem deve ir além da assistência e das intervenções clínicas em si. 
Ele demanda uma visão holística do paciente e dos seus aspectos individuais, por meio de 
um tratamento globalizado e voltado à integralidade do indivíduo enquanto ser humano. 
Sendo assim, os enfermeiros precisam conhecer o paciente a fundo, entender suas 
necessidades e atender suas queixas sempre de forma acolhedora e próxima. 
O objetivo é: 
https://telemedicinamorsch.com.br/blog/atendimento-humanizado
18 
 
• Minimizar o sofrimento no ambiente clínico ou hospitalar; 
• Agregar mais tranquilidade; 
• Garantir pleno entendimento do paciente sobre sua condição; 
• Demonstrar que o mesmo é valorizado e tem apoio para resolver seus problemas. 
 
Nesse sentido, cabe ao enfermeiro entender todas as queixas do paciente e intervir de 
forma gentil e acolhedora. Isso é feito com o objetivo de amenizar o sofrimento, melhorar a 
percepção dos problemas ou proporcionar mais conforto diante da situação vivenciada. 
Às vezes, o pouco que se faz para o paciente. Outra questão abordada na humanização da 
enfermagem é compreender a linguagem não verbal por meio de gestos do indivíduo que está se 
comunicando de forma indireta, mas externando suas emoções. 
Diante disso, a humanização da enfermagem tem como fundamento proporcionar 
assistência ao ser humano portador de uma condição clínica, considerando as questões psicológicas, 
sociais, religiosas e financeiras, entre outras variáveis que afetam o prognóstico do paciente. 
No nosso ponto de vista, tanto a humanização da assistência de enfermagem quanto à 
humanização das relações de trabalho de enfermagem surgem de uma necessidade social e 
historicamente construída, não como mais um modismo da profissão que tenta colocar essa temática 
em voga em si mesma, mas como um dos aspectos do trabalho da enfermagem que contribui, 
significativamente, para a construção de uma assistência de qualidade. 
É direito de todo cidadão ter acesso ao atendimento público de qualidade, mas para isso 
faz-se necessário à melhoria do sistema de saúde como um todo. Dois aspectos nos parecem 
fundamentais para a construção da humanização no trabalho da enfermagem. Um deles está 
vinculado à qualidade do relacionamento que se estabelece entre os profissionais de saúde e os 
usuários no processo de atendimento à saúde e o outro está vinculado às formas de gestão dos 
serviços de saúde. 
19 
 
CONCLUSÃO 
 
 
Observa-se também que algumas das ações motivaram a inclusão destas nos processos de 
trabalho da unidade independente da vigência do projeto a exemplo da vinculação da gestante à 
maternidade e o monitoramento das gestantes no Mural das gestantes. Acredita-se que houve um 
aprofundamento das intervenções realizadas para e com as gestantes, contribuindo para o 
desenvolvimento de ações promotoras de mudanças de comportamentos saudáveis, autonomia, 
cidadania e emancipação dos sujeitos envolvidos. 
A participação da enfermagem, sobretudo do enfermeiro obstetra, é algo imprescindível, 
pois de acordo com sua formação, com as características da sua profissão e das suas 
atribuições, sem dúvida é o profissional mais qualificado e indicado para atuar no ACCR. 
Dessa maneira, assegurar a Rede Cegonha, como estratégia oficial de atenção à mulher na 
gestação e parto, apesar das críticas feministas referentes ao retrocesso da assistência integral à 
saúde da mulher alcançada desde o PAISM, constitui uma estratégia propulsora para o alcance da 
humanização da atenção ao parto e nascimento. 
Nessa perspectiva, gestores, profissionais de saúde e usuárias são potenciais produtores da 
Rede Cegonha, tanto por agenciarem e viabilizarem os caminhos do cuidado, a escolha dos serviços 
e dos profissionais de saúde, quanto, também, por permitirem que a socialidade desenvolvida pelos 
afetos deixe o território mais permeável para as entradas e saídas das usuárias na rede. 
Assim, a atenção Básica na gravidez inclui a prevenção, a promoção à saúde e o tratamento 
dos problemas que ocorrem durante o período gestacional e pós-parto. A participação da equipe de 
saúde ao atendimento ao pré-natal é de fundamental importância, pois estreita laços e ramifica 
ações relacionadas à assistência. 
Deste modo por meio desta humanização, o número de partos normais pode ser 
aumentado, e as intervenções descartadas, propondo e buscando sempre uma qualidade de parto 
saudável para ambas as partes. Assim, as enfermeiras podem ampliar seus conhecimentos e 
transmitir competências adquiridas, colocando sempre em primeiro lugar a assistência prestada para 
a parturiente e respeitando os direitos da mesma durante a realização do parto. 
Conclui-se que o enfermeiro possui um papel muito relevante no processo de parturição. 
Este possui entre outras competências, o papel de resguardar e garantir que as boas práticas e os 
métodos não farmacológicos de alívio da dor sejam utilizados, devendo também cuidar e orientar a 
parturiente durante todo o processo. 
Por fim, espera-se que essa revisão possa proporcionar reflexão acerca dos cuidados 
fornecidos pela equipe de enfermagem na humanização do parto e buscar a valorização dos 
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diferentes sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde, identificando estratégias de 
promoção de saúde que possam ser desenvolvidas por atitudes positivas no processo de nascer. 
 
21 
 
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	Ficha Catalográfica - Eunice
	TCC EUNICE 1

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