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Oficina 5: Saúde integral da criança na rede cegonha 
1- PERFIL DE MORTALIDADE E DOENCAS PREVALENTES NA INFANCIA
Artigo da Scielo 
Analisar as taxas de mortalidade e as principais causas de morte na infância no Brasil e estados, entre 1990 e 2015, utilizando estimativas do estudo Carga Global de Doença (Global Burden of Disease - GBD) 2015.
Métodos:
As fontes de dados foram óbitos e nascimentos estimados com base nos dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), censos e pesquisas. Foram calculadas proporções e taxas por mil nascidos vivos (NV) para o total de óbitos e as principais causas de morte na infância.
Resultados:
O número estimado de óbitos para menores de 5 anos, no Brasil, foi de 191.505, em 1990, e 51.226, em 2015, sendo cerca de 90% mortes infantis. A taxa de mortalidade na infância no Brasil sofreu redução de 67,6%, entre 1990 e 2015, cumprindo a meta estabelecida nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). A redução total das taxas foi, em geral, acima de 60% nos estados, sendo maior na região Nordeste. A disparidade entre as regiões foi reduzida, sendo que a razão entre o estado com a maior e a menor taxa diminuiu de 4,9, em 1990, para 2,3, em 2015. A prematuridade, apesar de queda de 72% nas taxas, figurou como a principal causa de óbito em ambos os anos, seguida da doença diarreica, em 1990, e das anomalias congênitas, da asfixia no parto e da sepse neonatal, em 2015.
Conclusão:
A queda nas taxas de mortalidade na infância representa um importante ganho no período, com redução de disparidades geográficas. As causas relacionadas ao cuidado em saúde na gestação, no parto e no nascimento figuram como as principais em 2015, em conjunto com as anomalias congênitas. Políticas públicas intersetoriais e de saúde específicas devem ser aprimoradas.
AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças mais prevalentes em crianças variam dependendo da faixa etária e do país em questão. No entanto, algumas doenças comuns em crianças em todo o mundo incluem:
1. Infecções respiratórias: como resfriado comum, gripe, bronquite, pneumonia, sinusite e asma.
2. Diarreia: a diarreia é uma das principais causas de morte entre crianças com menos de cinco anos de idade em todo o mundo, muitas vezes relacionada à falta de saneamento básico e acesso a água potável.
3. Doenças de pele: como dermatites, eczema e infecções fúngicas.
4. Infecções de ouvido: como otite média.
5. Doenças gastrointestinais: como refluxo gastroesofágico, síndrome do intestino irritável e doença celíaca.
6. Doenças cardíacas congênitas: como defeitos do septo atrial ou ventricular e cardiopatia congênita.
7. Doenças neurológicas: como epilepsia, paralisia cerebral, transtornos do espectro do autismo e atraso no desenvolvimento neurológico.
8. Doenças infecciosas: como varicela, rubéola, sarampo, caxumba e hepatite.
9. Transtornos de ansiedade e depressão: são comuns em crianças e adolescentes, especialmente em países desenvolvidos
2- COMPREENDER A POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAUDE DA CRIANÇA
Com o objetivo de promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC). A política abrange os cuidados com a criança da gestação aos 9 anos de idade, com especial atenção à primeira infância e às populações de maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento.
A política se estrutura em 7 (sete) eixos estratégicos, com a finalidade de orientar e qualificar as ações e serviços de saúde da criança no território nacional, considerando os determinantes sociais e condicionantes para garantir o direito à vida e à saúde, visando à efetivação de medidas que permitam o nascimento e o pleno desenvolvimento na infância, de forma saudável e harmoniosa, bem como a redução das vulnerabilidades e riscos para o adoecimento e outros agravos, a prevenção das doenças crônicas na vida adulta e da morte prematura de crianças.
Os pilares da política são:
· Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido;
· Aleitamento materno e alimentação complementar saudável;
· Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral;
· Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas;
· Atenção integral a crianças em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz;
· Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidade;
· Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno.
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) foi instituída pela Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015, após 4 anos de construção coletiva do Ministério da Saúde com as Coordenações de Saúde da Criança das Secretarias Estaduais de Saúde e Municipais das capitais, com o apoio metodológico da Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis EBBS/IFF/FIOCRUZ.
 
Art. 3º Para fins da PNAISC, considera-se:
I - criança: pessoa na faixa etária de 0 (zero) a 9 (nove) anos, ou seja, de 0 (zero) a 120 (cento e vinte) meses; e
II - primeira infância: pessoa na faixa etária de 0 (zero) a 5 (cinco) anos, ou seja, de 0 (zero) a 72 (setenta e dois) meses.
Paragrafo único. Para fins de atendimento em serviços de pediatria no SUS, a PNAISC contemplará crianças e adolescentes até a idade de 15 (quinze) anos, ou seja, 192 (cento e noventa e dois) meses, sendo este limite etário passível de alteração de acordo com as normas e rotinas do estabelecimento de saúde responsável pelo atendimento.
Art. 4º A PNAISC é orientada pelos seguintes princípios:
I - direito à vida e à saúde;
II - prioridade absoluta da criança;
III - acesso universal à saúde;
IV - integralidade do cuidado;
V - equidade em saúde;
VI - ambiente facilitador à vida;
VII - humanização da atenção; e
VIII - gestão participativa e controle social.
Art. 6º A PNAISC se estrutura em 7 (sete) eixos estratégicos, com a finalidade de orientar e qualificar as ações e serviços de saúde da criança no território nacional, considerando os determinantes sociais e condicionantes para garantir o direito à vida e à saúde, visando à efetivação de medidas que permitam o nascimento e o pleno desenvolvimento na infância, de forma saudável e harmoniosa, bem como a redução das vulnerabilidades e riscos para o adoecimento e outros agravos, a prevenção das doenças crônicas na vida adulta e da morte prematura de crianças, a seguir relacionados:
I - atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido: consiste na melhoria do acesso, cobertura, qualidade e humanização da atenção obstétrica e neonatal, integrando as ações do pré-natal e acompanhamento da criança na atenção básica com aquelas desenvolvidas nas maternidades, conformando-se uma rede articulada de atenção;
II - aleitamento materno e alimentação complementar saudável:
estratégia ancorada na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, iniciando na gestação, considerando-se as vantagens da amamentação para a criança, a mãe, a família e a sociedade, bem como a importância de estabelecimento de hábitos alimentares saudáveis;
III - promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral: consiste na vigilância e estímulo do pleno crescimento e desenvolvimento da criança, em especial do "Desenvolvimento na Primeira Infância (DPI)", pela atenção básica à saúde, conforme as orientações da "Caderneta de Saúde da Criança", incluindo ações de apoio às famílias para o fortalecimento de vínculos familiares;
IV - atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas: consiste em estratégia para o diagnóstico precoce e a qualificação do manejo de doenças prevalentes na infância e ações de prevenção de doenças crônicas e de cuidado doscasos diagnosticados, com o fomento da atenção e internação domiciliar sempre que possível;
V - atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz: consiste em articular um conjunto de ações e estratégias da rede de saúde para a prevenção de violências, acidentes e promoção da cultura de paz, além de organizar metodologias de apoio aos serviços especializados e processos formativos para a qualificação da atenção à criança em situação de violência de natureza sexual, física e psicológica, negligência e/ou abandono, visando à implementação de linhas de cuidado na Rede de Atenção à Saúde e na rede de proteção social no território;
VI - atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidade: consiste na articulação de um conjunto de estratégias intrassetoriais e intersetoriais, para inclusão dessas crianças nas redes temáticas de atenção à saúde, mediante a identificação de situação de vulnerabilidade e risco de agravos e adoecimento, reconhecendo as especificidades deste público para uma atenção resolutiva; e
VII - vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno:
consiste na contribuição para o monitoramento e investigação da mortalidade infantil e fetal e possibilita a avaliação das medidas necessárias para a prevenção de óbitos evitáveis.
3- COMPREENDER O FUNCIONAMENTO E ATRIBIUÇOES DA REDE CEGONHAS
O que é a Rede Cegonha?
 A Rede Cegonha é um pacote de ações para garantir o atendimento de qualidade, seguro e humanizada para todas as mulheres. O trabalho busca oferecer assistência desde o planejamento familiar, passa pelos momentos da confirmação da gravidez, do pré-natal, pelo parto, pelos 28 dias pós-parto (puerpério), cobrindo até os dois primeiros anos de vida da criança. Tudo dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). A Rede Cegonha é estruturada a partir de quatro componentes: pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção integral à saúde da criança e sistema logístico que se refere ao transporte sanitário e regulação.
4-ABORDAR AS DIRETRIZES, OBJETIVOS E PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE CEGONHA
A Rede Cegonha objetiva, nos termos do artigo 3º da Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011: 
I. fomentar a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de 0 aos 24 meses;
II. II. organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade; e 
III. III. reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal (BRASIL, 2011a)
Estes objetivos estão sendo alcançados, uma vez que a rede reorganiza e qualifica os serviços de atenção primária, secundária e terciária existentes; induz a adequação e aprimoramento dos sistemas logísticos, operacionais e de informações já implantados; melhora o financiamento; oferece formação e qualificação para os profissionais da saúde na lógica do cuidado da Rede e provoca a revisão da forma que se dá o cuidado ao parto e nascimento no Brasil. A Rede Cegonha foi estruturada objetivando superar os elevados níveis de segmentação e fragmentação dos sistemas de atenção à saúde das mulheres e crianças e tem como prioridade a redução da mortalidade materna e infantil, por meio da ampliação e qualificação das ações e serviços de saúde, do combate da violência obstétrica, oferta de boas práticas, da redução da medicalização e mercantilização do parto (BRASIL, 2011a). A Rede Cegonha deve ser organizada a partir das seguintes diretrizes:
I. garantia do acolhimento com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal;
II. II. garantia de vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro;
III. III. garantia das boas práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento;
IV. IV. garantia da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade; e
V. V. garantia de acesso às ações do planejamento reprodutivo (BRASIL, 2011a). 
Por meio dessas diretrizes, a Rede Cegonha propõe a ampliação do acesso e da melhoria da qualidade do pré-natal, da vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro tanto para o pré-natal quanto para o parto, da implementação de boas práticas na atenção ao parto e nascimento, incluindo o direito ao acompanhante de livre escolha da mulher no parto, da atenção à saúde das crianças de 0 a 24 meses e do acesso às ações de planejamento reprodutivo (GNDH, 2012). Em relação às ações de planejamento reprodutivo, é de fundamental importância que sejam intensificadas, pois de acordo com a Pesquisa de Demografia e Saúde, do total de nascimentos ocorridos nos últimos cinco anos, 46% não foram planejados, sendo que 28% eram desejados para mais tarde e 18% não foram desejados (BRASIL, 2009). Isso demonstra a necessidade de melhorar as ações de educação em saúde com estratégias diferenciadas para o público adolescente, formação de grupos e valorização da paternidade, além de acesso aos métodos anticoncepcionais para que mulheres e homens tenham filhos no momento que desejarem.
a) elaboração do desenho da Rede Cegonha no Município;
b) contratualização pela União, pelo Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município dos pontos de atenção da Rede Cegonha observadas as responsabilidades definidas para cada componente da Rede; e
c) instituição do Grupo Condutor Municipal em cada Município que compõe o CGR, com apoio institucional da SES.
A Rede Cegonha é uma proposta do governo: A REDE CEGONHA federal, mas caberá aos Estados e Municípios a sua aplicação. Há três modalidades de adesão (PORTAL DA SAÚDE, 2012): 
• Adesão regional - para o Distrito Federal e o conjunto de municípios da região de saúde priorizada na CIB, conforme critérios da Portaria GM/MS nº 2.351/2011. Referente à adesão aos componentes pré-natal e puerpério/atenção integral à saúde da criança, prevê duas possibilidades: • Adesão facilitada - para os municípios que NÃO pertencem à região de saúde priorizada na CIB e que NÃO aderiram ao Programa da Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ);
 • Adesão integrada - para os municípios com adesão ao Programa da Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ) que estão previstos ou não na adesão regional. A Rede Cegonha se apresenta como uma possibilidade para avançar e melhorar a atenção integral à saúde dessa população, em específico as questões relacionadas aos aspectos éticos e legais, principalmente em relação à prescrição de métodos anticoncepcionais e ao desenvolvimento de ações educativas que motivem o vínculo desta população às unidades de saúde e o direito ao parto humanizado (BRASIL, 2011a). Inicialmente, para a implementação da Rede Cegonha no Estado, são necessários: adesão do Estado, em parceria com os Municípios, à Rede Cegonha; a definição da(s) Região(ões) de Saúde em que será iniciada a implementação da Rede Cegonha no Estado; e a instituição do Grupo Condutor Estadual da Rede Cegonha. O Grupo Condutor do Estado será responsável por:
 1. mobilizar os dirigentes políticos do SUS em cada fase; 
2. apoiar a organização dos processos de trabalho voltados a implantação/ implementação da rede; 
3. identificar e apoiar a solução de possíveis pontos críticos em cada fase e;
 4.monitorar e avaliar o processo de implantação/implementação da rede (BRASIL, 2011a)
Posteriormente, deverá ser apresentado pela Comissão Intergestora Regional o Desenho Regional da Rede Cegonha que permitirá uma visão sobre a situação de saúde da mulher e da criança, incluindo dados demográficos e epidemiológicos por faixa etária, dimensionamento da demanda assistencial, dimensionamento da oferta assistencial e análise da situação da regulação, da avaliação e do controle, da vigilância epidemiológica, do apoio diagnóstico, do transporte e da auditoria e do controle externo, entre outros (BRASIL, 2011a). Depois de elaborado o Desenho Regional deverá ser criado um Planode Ação Regional com a definição das ações de atenção à saúde para cada componente da Rede. Da mesma forma deverá ser elaborado o Desenho da Rede Cegonha no âmbito municipal (BRASIL, 2011a). Em seguida será a fase de contratualização dos pontos de atenção da Rede pela União, pelo Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município, com o estabelecimento de metas quantitativas e qualitativas do processo de atenção à saúde, com os pontos de atenção à saúde da Rede Cegonha sob sua gestão, que serão objeto de monitoramento e avaliação periódica pelo Grupo Condutor Municipal e Estadual da Rede Cegonha. O Ministério da Saúde avaliará os resultados alcançados semestralmente para a manutenção do repasse financeiro ou repactuação das ações e metas (BRASIL, 2011a).
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