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Semiologia ortopédica- Quadril e joelho

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UNIT - Medicina P5- Bianca Lima de Souza
 Semiologia ortopédica:
quadril e joelho 
CLÍNICAS
● O exame físico do quadril engloba
o exame do quadril, coluna e
extremidades inferiores, assim
como os sistemas abdominal,
geniturinário, vascular e
neurológico. 
● Anamnese: idade, ocorrência ou
não de traumatismo (prediz
doença degenerativa) e sua
participação em esportes e outras
atividades que envolvam
movimentos rotacionais do
quadril, frequentemente
associados a lesões de estruturas
intra -articulares (exemplo: lesão
labral). 
● A síndrome quadril-coluna pode
acontecer em até 27% dos
pacientes, sendo 9,2%
sintomáticos.
● Alterações degenerativas da
coluna são mais comuns em
pacientes com artrose de quadril. 
● Devemos pesquisar outras
causas extra-articulares para
a dor no quadril como: quadril
em ressalto, síndrome da dor
glútea profunda, doenças na
articulação sacroilíaca, síndrome
do músculo piriforme, síndrome
dos isquiotibiais, dores
neuropáticas e finalmente
impacto isquiofemoral. 
● A partir do quadril a
movimentação é iniciada e
executada, sendo também o
responsável pela transmissão e
distribuição do peso do corpo
para os membros inferiores. 
● Etapas básicas da semiologia:
inspeção, palpação, avaliação da
mobilidade articular, testes
específicos e exame neurológico. 
● Devendo sempre ser realizada
primeiramente na posição em pé,
posteriormente com o paciente
sentado e, por último, deitado
(em decúbitos dorsal, lateral e
ventral).
● A inspeção deve ser realizada
com o paciente descalço e
desnudo;
● Devemos avaliar possíveis
desvios posturais, contraturas,
cicatrizes e hipotrofias;
● A dor em região inguinal pode ser
indicativa de possíveis doenças
intra-articulares. 
● A dor na face lateral do
quadril: pode fazer pensar
também em doenças extra-
articulares, como as que
compõem a chamada síndrome
da dor peritrocantérica do quadril.
1
Quadril
INSPEÇÃO ESTÁTICA
2
● A dor apontada para a região
posterior do quadril: deverão
ter sempre como diagnóstico
diferencial doenças da coluna. 
● Sinal do C: Um sinal importante
que se associa a doenças
possivelmente intra-articulares. O
paciente normalmente irá
descrever uma dor interior
profunda e mal definida na região
do quadril, com a mão espalmada
sobre a articulação e seu polegar
voltado posteriormente, em forma
de “C”.
● Deve-se avaliar a altura dos
ombros e as das cristas ilíacas
para pesquisa de diferenças nos
membros inferiores. 
● O teste do dedo polegar ou da
hiperextensão dos cotovelos e
joelhos aventa tal possibilidade.
 
● Báscula da pelve: 
● A diferenciação entre escoliose
estrutural versus não estrutural é
feita pedindo-se para o paciente
flexionar a coluna para a frente e
avaliando-se o grau de flexão
lombar. 
● Escolioses não estruturais: o
desvio não provém da coluna,
podendo ser por dismetria dos
membros inferiores, espasmos
musculares ou causas
inflamatórias. 
● Escolioses estruturais: cuja
causa provém de doenças da
coluna. 
● Inclinação lateral: O arco de
movimento de também é
importante para avaliar rigidez
articular da coluna.
● Marcha: A observação do
paciente ao caminhar já pode
revelar algumas alterações. 
2
INSPEÇÃO DINÂMICA/
MOBILIDADE ARTICULAR
3
● No exame de marcha, os pontos-
chave da avaliação incluem
rotação do pé, mobilidade pélvica
nos planos coronal e transversos,
fase de balanço e comprimento
do passo. 
● Anormalidades torcionais podem
levar a desvios angulares
progressivos que desencadearão
conflito entre o joelho e o quadril
na busca de uma posição mais
confortável. 
● Em média, a marcha normal
exige de 6-8º de rotação
interna do quadril e 7º de
rotação pélvica, totalizando
aproximadamente 15º. 
● Marcha com rotação interna
excessiva e diminuição da
rotação externa ao exame
estático podem indicar
anteversão femoral exagerada,
sendo distinguida de doença
capsular por exames
radiográficos. 
● Marcha com rotação externa
excessiva e diminuição de
rotação interna ao exame
passivo pode significar
retroversão femoral. 
● Na marcha antálgica, há
diminuição da fase de apoio do
lado acometido como
autoproteção pela dor. 
● A marcha devido à dismetria dos
membros inferiores caracteriza-se
pela queda do ombro ipsilateral
para o lado mais encurtado na
fase de apoio. 
● Teste de Trendelenburg: é
feito em apoio monopodálico e
avaliando-se o paciente de
costas. Caracteriza-se pela queda
do quadril para o lado oposto ao
que está apoiado, devido à
fraqueza da musculatura
abdutora ipsilateral (glúteos). 
MOBILIDADE ARTICULAR:
● Essa combinação de movimentos
é possível em função da
conformação anatômica da
articulação do quadril do tipo
“esfera-soquete”;
● Flexão: 120º; devemos comparar
ambos os lados. Isso é feito
verificando-se o ângulo da coxa
em relação ao tronco.
● Extensão: 0-30º; O teste de
Thomas é a maneira clássica para
avaliar a perda da extensão. O
paciente é posicionado em
decúbito dorsal em superfície
firme com o quadril oposto em
flexão máxima. Outra maneira
para avaliar a contratura em
flexão é pelo teste descrito por
Staheli em decúbito ventral.
3
4
● Abdução: 0-45º; A abdução é
avaliada em flexão e em
extensão. A bacia deve ser
mantida fixa;
● Adução: 0-30º; A mensuração da
adução é feita em decúbito dorsal
mantendo-se o quadril estendido
e elevando-se o membro oposto;
● Rotação interna: 0-30º; A
maneira mais fisiológica para
avaliar a rotação interna é com o
quadril em extensão. O paciente
é posicionado em decúbito dorsal
com a bacia nivelada, os joelhos
fletidos na borda da mesa e o
quadril em extensão; ou em
decúbito ventral com os joelhos
em 90º.
● Rotação externa: 0-45º;
Abordando o paciente de maneira
similar, a rotação externa
também pode ser medida em
decúbito dorsal ou em decúbito
ventral
4
5
● Faces anterior, lateral, medial e
posterior;
FACE ANTERIOR 
● Espinha ilíaca ântero-superior;
(EIAS);
● Espinha ilíaca ântero-inferior;
● Tubérculo púbico;
● Feixe neurovascular;
● Sínfise púbica;
● Trígono femoral cujos limites
são: 
○ Superior: ligamento
inguinal;
○ Lateral: Sartório;
○ Medial: Adutor longo
FACE LATERAL 
● Trocanter maior;
● Musculatura glútea;
● Bursa trocantérica;
● Articulação sacroilíaca;
FACE MEDIAL 
● Musculatura adutora (adutor
longo mais superficial);
5
PALPAÇÃO
6
● Local importante de lesão
muscular 
FACE POSTERIOR 
● Espinha ilíaca póstero-superior;
(EIPS);
● Articulação sacro-ilíaca posterior;
● Tuberosidade isquiática;
● Cristas ilíacas;
● Flexão: Principalmente o Músculo
iliopsoas (nervo femoral, L1-L3);
○ Paciente sentado realiza
flexão contra resistência;
● Extensão: M. glúteo máximo e
posterior da coxa (n. glúteo
inferior, S1);
○ Paciente em decúbito
ventral, realiza extensão
contra resistência com
leve flexão do joelho;
● Abdução: M. glúteo medio (n.
glúteo superior, L5);
● Adução: M. adutores, pectíneo e
grácil (n. obturatório, L2-L4);
○ Sentado, realiza abdução e
adução contra resistência;
Teste de flexão do quadril 
6
FORÇA MUSCULAR E EXAME
NEUROLÓGICO
7
Teste de extensão do quadril 
Teste de adução e abdução do quadril 
AVALIAÇÃO DO COMPRIMENTO DOS
MEMBROS INFERIORES
Paciente decúbito dorsal, com quadril e
joelho em extensão, avalia com fita
métrica o comprimento do membro e
compara com contralateral.
Comprimento verdadeiro: EIAS até o
Maléolo medial.
TESTE DE TRENDELENBURG
Avalia a eficiência do músculo glúteo
médio – Paciente em pé e o examinador
sentado atrás – Palpa-se as cristas
ilíacas. Solicita-se o apoio monopodálico
(flexão do joelho) – O teste é positivo se
a pelve inclinar para o lado – Avalia o
membro que está em contato com osolo.
TESTE DA ROTAÇÃO PASSIVA 
(ROLAMENTO)
Decúbito dorsal, com o membro inferior
em extensão e realiza rotações externa e
interna bilateralmente. Avalia frouxidão
ligamentar, sinovite, efusão ou doença
intra-articular. Positivo se dor, bloqueio. 
TESTE DE OBER
Avaliar contratura do trato iliotibial –
Decúbito lateral, quadril e joelho opostos
em semiflexão – O teste inicia partindo
da flexão e adução do quadril a se
examinado → Realiza abdução e, por fim,
extensão do quadril → A incapacidade de
7
TESTES ESPECIAIS
8
adução quando o examinar soltar
caracteriza o teste positivo.
TESTE DE THOMAS 
Avaliar contratura em flexão do quadril –
Decúbito dorsal, realiza flexão de ambos
os quadris até o tronco até retificação da
coluna lombar e depois realiza extensão
máxima do membro avaliado – Mede-se
o ângulo entre a mesa e o membro =
Grau de contratura em flexão do quadril.
TESTE DE ELY 
Avalia contratura do m. reto femoral –
Paciente em decúbito ventral, o
examinador coloca a mão no tornozelo e
realiza a flexão do joelho passivamente.
– Se contratura: Flexão do quadril que
eleva a pelve 
TESTE PARA SÍNDROME DO
PIRIFORME 
Testa a compressão do n. ciático entre o
piriforme e o gêmeo superior – Paciente
em decúbito dorsal, realiza
passivamente abdução e rotação interna
→ Aumenta a tensão no m. piriforme e
causa os sintomas – Manobra ativa:
Decúbito lateral, paciente realiza
abdução e rotação externa contra
resistência do examinador.
TESTE DE PATRICK 
(FABERE – Flexão Abdução Rotação
Externa) – Avalia sacro-ilíaca
contralateral – Decúbito dorsal, flexão do
joelho e quadril e o pé apoiado no joelho
contralateral (que estará em extensão).
Fixa a pelve com uma das mãos e faz
pressão sobre o joelho – Positivo quando
a dor aparece ou é exacerbada.
TESTE DE GAELSEN 
Avalia a articulação sacro-ilíaca –
Decúbito dorsal, flexão dos joelhos e
quadris até o tronco → Apoia uma
nádega na mesa e o outro lado é
estendido e solto, ficando pendente –
Positivo se surgimento de dor no lado
testado.
8
9
TESTE DO IMPACTO ANTERIOR 
(FADURI) – FADURI
Flexão Adução Rotação Interna – Útil no
diagnóstico de síndrome do impacto
femoroacetabular anterior – Decúbito
dorsal, flexão quadril 90º, rotação
interna e adução passiva até passar a
linha média. Positivo se: Dor na região
inguinal ou diminuição da rotação
interna.
TESTE DO IMPACTO POSTERIOR 
Utilizado para síndrome do impacto
femoroacetabular posterior – Decúbito
dorsal, deixa o membro pendente na
mesa e realiza a extensão e rotação
externa – Pode pedir para o paciente
segurar o membro contralateral fletido –
Positivo se dor.
TESTE DE VOLKMANN
Utilizado para trauma para avaliar o
comprometimento do anel pélvico –
Decúbito dorsal, o examinador força a
abertura da pelve, apoiando as mãos
sobre as espinhas ilíacas ântero
inferiores – Positivo se dor.
SINAL DE GALEAZZI
Utilizado para diagnóstico de patologias
que cursam com discrepância de
membros inferiores – Posicionamento
assimétrico dos membros indica que um
membro é mais curto por doença
displásica do quadril ou encurtamento
congênito do membro.
MANOBRA DE ORTOLANI - QUADRIL
PEDIÁTRICO 
Decúbito dorsal, quadris mantidos em
90º de flexão e examinados um de cada
vez – Realiza flexão e abdução
simultaneamente e realizar pressão
sobre o trocanter maior produz um
ressalto provocado pela cabeça femoral
ao retornar ao acetábulo (ocorre a
redução).
9
10
MANOBRA DE BARLOW- QUADRIL
PEDIÁTRICO 
Manobra provocativa para diagnóstico de
displasia do desenvolvimento do quadril
– Visa avaliar se o quadril É LUXÁVEL –
Decúbito dorsal, quadris mantidos em
90º de flexão e examinados um de cada
vez – 1º etapa Ao pressionar o lado
medial da coxa aduzida com o polegar e
no sentido horizontal, a cabeça femoral
instável se desloca do acetábulo (luxa) –
2ª etapa. Realiza abdução da coxa e
pressão no trocanter maior para
promover o retorno da cabeça ao
acetábulo (Barlow 2).
TESTE DE TELESCOPAGEM - QUADRIL
PEDIÁTRICO– Avalia a instabilidade do
quadril – Decúbito dorsal, 90º graus de
flexão do quadril e exerce-se pressão no
sentido longitudinal da coxa – Positivo:
Cabeça femoral desloca-se no sentido
anteroposterior.
ASSIMETRIA DAS PREGAS - QUADRIL
PEDIÁTRICO (Sinal de Peter Bade)
Ocorre nos casos de DDQ ou
discrepância dos membros inferiores.
LIMITAÇÃO DA ABDUÇÃO - (Sinal de
Hart) QUADRIL PEDIÁTRICO
Em uma criança com DDQ unilateral
haverá limitação da abdução em relação
ao lado normal.
ANAMNESE 
● Idade;
● Profissão e atividade esportiva;
● Dor;
● Estalido;
● Falseio, instabilidade;
● Travamento;
10
2. Joelho
11
● Derrame;
● Sequência do exame: Inspeção →
Palpação → Testes funcionais;
● Anterior, lateral, posterior;
● Alinhamento dos MMII;
● Desvios angulares e rotacionais;
● Tumorações;
● Cicatrizes;
● Edema, derrame, equimose;
● Alinhamento patelar;
● Ângulo Q: Linha imaginária
conectando o centro da patela a
EIAS e a outra em direção a
inserção do tendão patelar (N: 10-
20º);
● Realizado a 30º flexão aumenta
fidelidade – Trofismo muscular 
● Marcha;
● Instabilidades;
○ Flambagem dos joelhos;
○ Luxação femoropatelar;
● Flexo Extensão completa; 
● Paciente sentado e deitado;
● Avaliar sentado: Crepitação;
Interlinhas articulares; Trofismo
muscular ;
● Avaliar deitado: Edema: Intra
(sinal da tecla) ou extracapsular 
● Estruturas anatômicas: Pata de
ganso, tubérculo de Gerdy,
cabeça da fíbula, patela e
tubérculos dos adutores – Região
posterior;
● Avaliar a patela: 
○ Palpação;
○ Mobilização lateral e
medial;
○ Compressão da patela;
○ Inclinação patelar;
○ Compressão da patela
AVALIAÇÃO PATELOFEMORAL
● Dor anterior no joelho, crepitação,
instabilidade, bloqueio articular;
● Testes: apreensão femoropatelar;
 
AVALIAÇÃO MENISCAL 
11
INSPEÇÃO ESTÁTICA
INSPEÇÃO DINÂMICA
PALPAÇÃO
TESTES ESPECIAIS
12
● McMurray, Apley, Steinman, sinal
de Smille, marcha de pato,
Bragard;
AVALIAÇÃO LIGAMENTAR 
● Determinar quais ligamentos
estão lesionados;
● Classificar (Graus: I < 5mm; II 5-
10 mm; III > 10 mm);
● Caracterizar o end point (sua
ausência significa ruptura total) 
● Testes: Lachman, gavetas, Jerk,
pivot-shift, pivot-shift reverso, 
TESTE DE APREENSÃO
Avaliar instabilidade femoropatelar –
Com o joelho em 30º de flexão o
paciente tem apreensão durante a
mobilização lateral aumentada da patela
TESTE DE MCMURRAY
Avalia lesão meniscal – Decúbito dorsal,
quadris 90º e joelhos em flexão máxima
– O examinador palpa as linhas
articulares com uma das mãos e com a
outra segura o pé do paciente,
provocando movimentos de rotações.
Positivo se: Dor com ou sem estalido –
Dor na RII → Menisco Lateral // Dor na RE
→ Menisco MediaL
TESTE DE APLEY
Avalia lesão meniscal – Decúbito ventral,
flexão do joelho 90º e quadril em neutro
– Duas fases: • Rotações com
compressão axial • Rotações com
distração – Positivo: Dor na interlinha
articular do joelho piora na compressão e
melhora na distração 
TESTE DE LACHMAN
Decúbito dorsal, joelho 30º de flexão,
com uma das mãos o examinador firma
a região supracondilar do fêmur e, com a
outra, segura a região superior da perna
– Realiza movimentos antagônicos no
sentido anteroposterior – Tíbia se
desloca para frente = Lesão LCA – Tíbia
se desloca para trás = Lesão LCP 
TESTES DA GAVETA ANTERIOR E
POSTERIOR 
Avalia lesões do LCA e LCP – Decúbito
dorsal, quadril flexão 45º e joelho flexão
90º – O examinador firma o pé do
paciente, palpa a região posterior para
garantir que os flexores estão relaxados
e apoia os polegares na linha articular –
Puxa a tíbia = Avalia LCA – Empurra a
tíbia = Avalia LCP
12
13
TESTE DE JERK
Avalia lesão do LCA – Provoca a
subluxação anterolateral da tíbia em
relaçãoao fêmur, que se reduz
imediatamente com a força de tração do
trato iliotibial que puxa a tíbia para trás –
Decúbito dorsal, quadril flexão 45º,
joelho flexão 90º – O examinador segura
o pé em RI com uma das mãos e, com a
outra, pressiona o terço superior externo
da perna para a frente, fazendo discreto
valgo do joelho. Nessa posição realiza
extensão lenta e progressiva até o
momento que surge o ressalto articular
(subluxação anterolateral) 
TESTE DO PIVOT-SHIFT
Avalia lesão do LCA – Da posição final do
Jerk, com o joelho estendido e a tíbia
subluxada anteriormente, inicia-se
lentamente a flexão quando, em torno
de 30-50º será notada a redução
repentina da articulação
TESTE DOS ESTRESSES EM VARO E
VALGO
Avaliação do complexo ligamentar lateral
e medial – Joelho é submetido a força em
varo e valgo em extensão e 30º flexão
(isola os ligamentos colaterais medial e
lateral) – Extremidade fora da mesa a
mão faz o apoio na face lateral ou medial
da porção distal da coxa 
13

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