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No estudo dessa primeira unidade aprendemos que mercado pode ser definido como o local onde bens e serviços, assim como os fatores de produção, são trocados livremente, ou seja, sem a interferência de um organismo de planificação central. Essa dinâmica pode ser ilustrada na figura abaixo:
Fonte: VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 10
Dessa forma, considerando a sua análise sobre a forma como famílias e empresas interagem, pede-se que seja desenvolvido um texto explicando essa interação, descrevendo, dessa maneira, o funcionamento dos fluxos real e monetário da economia.
Neste Fluxo Circular de Renda, podemos ver que as Famílias e Empresas apresentam circunstâncias duplas, ora ofertando ora adquirindo produtos e serviços.
Por exemplo, nas fazendas, as famílias detêm os fatores de produção, ou seja, a terra e através da força do trabalho/serviço plantam, colhem a cana de açúcar, e as fornecem às unidades de produção do açúcar (empresas), estas empresas beneficiam a cana e a tornam em açúcar, que por sua vez são fornecidas para as famílias, fechando o fluxo real de bens e serviços dos fatores de produção. 
Como mecanismo de composição o fluxo monetário também exerce força neste círculo, eis este as famílias recebem da empresa, valores monetários pelo trabalho exercido com o plantio, colheita e entrega do produto bruto, sendo estes valores divididos entre os membros da família, que com estes valores adquirem o produto final fornecido pela empresa.
De certa forma, e em casos específicos, é como funciona os países subdesenvolvidos como o Brasil que explora e vende produtos brutos e após contra produtos beneficiados e prontos.
O caso é que os produtos prontos sempre são agregados dos valores da produção, ou seja, o valor final já contém o custo da produção que foi pago quando da compra do produto bruto, assim para ser lucrativo a quantidade do produto bruto tem de ser excessivamente ampliada.

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