Ementas-Ecologia-2011

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
ESTRUTURA CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Cursos: Mestrado (20 + 5 créditos) e Doutorado (20 + 15 créditos) 
Áreas de concentração: Ecologia Aquática e Ecologia Terrestre 
 
Disciplina: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES 
Código: ECL0001 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Obrigatória 
Docente: MÁRCIO ZIKÁN CARDOSO 
 
 
EMENTA 
 
Definições básicas de população, densidade populacional; Atributos demográficos das 
populações; Natalidade, Mortalidade, Imigração e Emigração; Estrutura e crescimento 
populacional: Modelos de crescimento populacional. Estrutura em idade, tabelas de 
vida, curvas de sobrevivência. Modelos de matrizes de crescimento populacional; 
Regulação de populações; Modelos espaciais em ecologia; dispersão e 
metapopulações: conceitos; aplicação dos conceitos de metapopulação na natureza. 
Teorias de história de vida: trade-offs, estratégias adaptivas, teorias de otimização. 
Fatores estocásticos e dinâmica populacional; Teorias populacionais aplicadas à 
biologia da conservação. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BEGON, M., HARPER, J.L. e TOWNSEND, P. Ecologia: de indivíduos a ecosssistemas. 
Artmed Editora, 2007. 
CASWELL, H. Matrix population models. Sinauer, 2001. 
AKÇAKAYA, H.R., BURGMAN, M. e GINZBURG, L. Applied population ecology. Sinauer, 
1999. 
GROOM, M., MEFFE, G.K. e CARROLL, C.R. Principles of conservation biology. Sinauer, 
2006. 
HANSKI, I. e GAGGIOTI, O.E. (Orgs.). Ecology, genetics, and evolution of 
metapopulations. Elsevier, 2004. 
 
Periódicos: Ecology; Science; Nature; American Naturalist; Oikos; Oecologia; PNAS; 
PloSBiology; Journal of Ecology; Journal of Animal Ecology; Ecological Applications; 
Journal of Applied Ecology; Conservation Biology; e Biological Conservation, entre 
outros jornais e revistas científicas. 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA DE COMUNIDADES 
Código: ECL0002 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Obrigatória 
Docente: NAITHIRITHI TIRUVENKATACHARY CHELLAPPA 
 
 
EMENTA 
 
Os jargões em ecologia de comunidades; a estrutura da comunidade (riqueza de 
espécies, grupos tróficos, diversidade e abundância); as comunidades no espaço e no 
tempo; efeitos das interações sobre a composição das comunidades; modelos nulos 
em ecologia de comunidades; estrutura e dinâmica de redes alimentares; 
biodiversidade (padrões e processos); biogeografia de ilhas; a análise e a comparação 
das comunidades; ecologia de comunidades aplicada. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BEGON, M., TOWNSEND, C.R. e HARPER, J.L. Ecology: from individuals to ecosystems. 
Oxford, Blackwell, 2006. 
GOTELLI, N.J. Ecologia. Londrina, Planta, 2007. 
MORIN, P.J. Community ecology. Oxford, Blackwell, 1999. 
PUTMAN, R.J. Community ecology. Londres, Chapman & Hall, 1994. 
HOLYOAK, M., LEIBOLD, M.A. e HOLT, R.D. Metacommunities: spatial dynamics and 
ecological communities. Oxford, Blackwell, 2005. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS 
Código: ECL0003 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Obrigatória 
Docentes: JOSÉ LUIZ DE ATTAYDE e RENATA DE FÁTIMA PANOSSO 
 
 
EMENTA 
 
O conceito de ecossistema; Estrutura e dinâmica trófica; Ciclos biogeoquímicos; 
Estequiometria ecológica; Estabilidade dos ecossistemas; Biodiversidade e o 
funcionamento dos ecossistemas; Impactos antrópicos nos ecossistemas; Valoração de 
bens e serviços dos ecossistemas; Manejo e restauração de ecossistemas; Efeitos das 
mudanças globais nos ecossistemas. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
CHAPIN, F.S., MATSON, P.A. e MOONEY, H.A. Principles of terrestrial ecosystem 
ecology. New York, Springer-Verlag, 2002. 
GOLLEY, F.B. A history of the ecosystem concept in ecology: more than the sum of the 
parts. Yale University Press, 1993. 
LIKENS, G. The use and abuse of ecosystems concepts and terms. Excelence in Ecology. 
Ecology Institute, Oldendorf, Germany, 1992. 
LOREAU, M., NAEEM, S. e INCHAUSTI, P. Biodiversity and ecosystem functioning. 
Oxford, Oxford University Press, 2002. 
PACE, M.L. e GROFFMAN, P.M. Successes, limitations and frontiers in ecosystem 
science. New York, Springer-Verlag, 1998. 
SCHEFFER, M. Critical transitions in nature and society. Princeton University Press, 
2008. 
STERNER, R.W. e ELSER, J.J. Ecological stoichiometry: the biology of elements from 
molecules to the biosphere. Princeton University Press, 2002. 
WETZEL, R.G. Limnology: lake and river ecosystems. Academic Press, 2001. 
 
Periódicos: Biogeochemistry; Bioscience; Ecology; Ecosystems, Ecology and Society; 
Nature; Oecologia; Oikos; Science; Trends in Ecology and Evolution; entre outros 
jornais e revistas científicas. 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO 
Código: ECL0004 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Obrigatória 
Docente: ALEXANDRE VASCONCELLOS 
 
EMENTA 
 
Biologia da Conservação; Biodiversidade; Extinções; Fragmentação e Metapopulações; 
Conservação de genes, espécies, populações, comunidades e ecossistemas; 
Conservação in situ vs. ex situ; Espécies representativas (surrogate species); Seleção de 
áreas para conservação; Redes de conservação; Manejo e restauração. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Editora FGV, 2007. 
BENSUSAN, N. (Org.). Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade. Como, para que, 
por quê. Editora UnB, 2008. 
BENSUSAN, N., BARROS, A.C., BULHÕES, B. e ARANTES, A. (Orgs.). Biodiversidade: para 
comer, vestir ou passar no cabelo? Editora Peirópolis, 2006. 
CABRAL, N.R.J. e SOUZA, M.P. Área de proteção ambiental - planejamento e gestão de 
paisagens protegidas. Editora RIMA, 2005. 
CULLEN JÚNIOR, L., RUDRAN, R. e VALLADARES-PADUA, C. (Orgs.). Métodos de estudos 
em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba, Editora UFPR e 
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2003. 
GARAY, I. e DIAS, B. (Orgs.). Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. 
Editora Vozes, 2001. 
GROOM, M.J., MEFFE, G.K. e CARROLL, C.R. Principles of conservation biology. Sinauer, 
2006. 
KAGEYAMA, P.Y., OLIVEIRA, R.E., MORAES, L.F.D., ENGEL, V.L. e GANDARA, F.B. 
Restauração ecológica de ecossistemas naturais. FEPAF, 2003. 
LEWINSOHN, T.M. e PRADO, P.I. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do 
conhecimento. São Paulo, Contexto Acadêmica, 2002. 
PRIMACK, R.B. e RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina, Edição dos autores, 
2001. 
RICKLEFS, R. E. A Economia da natureza. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2001. 
ROCHA, C.F.D., BERGALLO, H.G., VAN SLUYS, M. e ALVES, M.A.S. Biologia da 
conservação - essências. Editora Rima, 2006. 
ROSENZWEIG, M.L. Win-win ecology: how earth's species can survive in the midst of 
human enterprise. New York, Oxford University Press, 2003. 
TERBORGH, J., VAN SCHAIK, C. e RHAO, M. Tornando os parques eficientes: estratégias 
para a conservação da naturezanos trópicos. Editora UFPR e Fundação O Boticário de 
Proteção à Natureza, 2002. 
WILSON, E. (Org.). Biodiversidade. Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira, 1997. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: BIOESTATÍSTICA 
Código: ECL0005 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Obrigatória 
Docente: FÚLVIO AURÉLIO DE MORAIS FREIRE 
 
 
EMENTA 
 
Estatística e pesquisa científica; População e amostras; Inferência estatística; Tipos de 
dados, estatísticas de posição e dispersão, organização e descrição de dados uni e bi-
dimensionais; Probabilidade de eventos, distribuições de probabilidades, intervalo de 
confiança, teoria dos testes de hipóteses, inferência e testes sobre a média; 
Organização, descrição e estatísticas de dados univariados: Dados nominais ordinais, 
contínuos e merísticos; Medidas de posição e de dispersão; Variância; Assimetria e 
Curtose; Organização e descrição de dados multidimensionais: A tabela e o coeficiente 
de contingência; O diagrama de dispersão e o coeficiente de correlação linear; 
Regressão linear simples; Linearização de modelos; A Estatística na pesquisa ecológica: 
Estudos de casos; e Ecologia numérica. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
LUDWIG, J.A. e REYNOLDS, J.F. Statistical ecology. New York, John Wiley & Sons, 1998. 
PIELOU, E.C. Interpretation of ecological data. New York, John Wiley & Sons, 1984. 
SOKAL, R.R. e ROHLF, F.J. Biometry: the principles and practice of statistics in biological 
research. San Francisco, W.H. Freeman and Co., 1981. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA DE CAMPO 
Código: ECL0006 
Créditos: 5 
Carga Horária: 75 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Obrigatória 
Docentes: ELIANE MARINHO SORIANO, MARCOS ROGERIO CAMARA e ALEXANDRE 
VASCONCELLOS 
 
 
EMENTA 
 
Ecossistemas aquáticos e terrestres de interesse regional: componentes abióticos e 
bióticos; conhecimentos e práticas de campo sobre a integração dos seres vivos nos 
ecossistemas aquáticos e terrestres; adaptações morfo-anatômicas e fisiológicas dos 
organismos; manejo e conservação de ecossistemas aquáticos e terrestres. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BEGON, M., HARPER, J.L. e TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and 
communities. Oxford, Blackwell, 1996. 
FOX, C.W., ROFF, D.A. e FAIRBAIRN, D.J. Evolutionary ecology: concepts and case 
studies. New York, Oxford University Press, 2001. 
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1988. 
RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 2003. 
TOWNSEND, C.R., BEAGON, M. e HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, 
Artmed, 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ESTÁGIO DE DOCÊNCIA I 
Código: ECL0007 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado 
Tipo: Eletiva 
Docentes: DOCENTES PERMANENTES, COLABORADORES E VISITANTES 
 
 
EMENTA 
 
Atividades de docência em disciplinas das Ciências Biológicas, Ecologia e áreas afins, 
em nível de graduação, exercidas pelos alunos do curso de Mestrado sob a supervisão 
de docente das categorias permanente, colaborador ou visitante do Programa. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia básica da disciplina a ser ministrada e outras fontes recomendadas pelo 
docente responsável pelo estágio do aluno. 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II 
Código: ECL0008 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docentes: DOCENTES PERMANENTES, COLABORADORES E VISITANTES 
 
 
EMENTA 
 
Atividades de docência em disciplinas das Ciências Biológicas, Ecologia e áreas afins, 
em nível de pós-graduação (Mestrado), exercidas pelos alunos do curso de Doutorado 
sob a supervisão de docente das categorias permanente, colaborador ou visitante do 
Programa. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Bibliografia básica da disciplina a ser ministrada e outras fontes recomendadas pelo 
docente responsável pelo estágio do aluno. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: FILOSOFIA E METODOLOGIA DA CIÊNCIA 
Código: ECL0009 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: JOSÉ LUIZ DE ATTAYDE 
 
 
EMENTA 
 
Introdução histórica à filosofia da ciência. Empiricismo lógico e o problema da indução. 
O modelo epistemológico de Popper e suas limitações. Teoria como estruturas: os 
programas de pesquisa de Lakatos e os paradigmas de Kuhn. Anarquismo 
epistemológico. O papel do sujeito e da teoria na investigação cientifica. A natureza 
das teorias científicas: anatomia, ontogenia e taxonomia de teorias. Da teoria à 
integração e aplicação do conhecimento. Ciência e sociologia do conhecimento. A 
dimensão social e política da ciência. Ética na ciência. A elaboração de um projeto de 
pesquisa. Planejamento experimental. Dedução lógica e modelagem matemática. 
Redação de artigos científicos. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
FORD, E.D. Scientific method for ecological research. Cambridge University Press, 2000. 
HILBORN, R. e MANGEL, M. The ecological detective: confronting models with data. 
Princeton University Press, 1997. 
National Academy of Science. On being a scientist: responsible conduct in research. 
Washington, National Academy Press, 1995. 
PICKETT, S.T., KOLASA, J. e JONES, C.G. Ecological understanding: the nature of theory 
and the theory of nature. Academic Press, 1994. 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA TEÓRICA 
Código: ECL0010 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docentes: JOSÉ LUIZ DE ATTAYDE e GILBERTO CORSO 
 
 
EMENTA 
 
Revisão de equações diferenciais e álgebra matricial. Introdução ao MATLAB. 
Crescimento populacional geométrico e exponencial. Variações espaciais, temporais e 
individuais nas taxas de natalidade e mortalidade. Crescimento populacional com 
estrutura etária e de tamanho. Crescimento populacional dependente de densidade. 
Regulação 
populacional, fatores limitantes e variabilidade temporal. Exploração de recursos. 
Dinâmica e estabilidade de interações tróficas. Dinâmica e estabilidade de interações 
competitivas. Dinâmica espacial de populações e comunidades. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
CASE, T.J. An illustrated guide to theoretical ecology. Oxford University Press, 2000. 
 
Periódicos: American Naturalist; Ecological Modelling; Ecology; Ecology Letters; Oikos, 
Theoretical Population Biology; Science; Nature; Oecologia; e PNAS, entre outros 
jornais e revistas científicas.Endereço | Av. Sen. Dinarte Mariz, S/N, Via Costeira 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: REDAÇÃO CIENTÍFICA 
Código: ECL0011 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: MARCOS ROGERIO CAMARA 
 
 
EMENTA 
 
Introdução à redação científica. Redação de projetos de pesquisa e de artigos 
científicos. 
As partes do artigo científico. Da redação à publicação científica. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BRÄNDLI, B. e SCHMID, B. Writing up scientific research. Course notes. Zurich 
University of Applied Sciences and University of Zurich, 2006. 
LINDSAY, D. A guide to scientific writing. Melbourne, Longman Cheshire, 1990. 
MAYR, E. Biologia, ciência única: reflexões sobre a autonomia de uma disciplina 
científica. São Paulo, Companhia das Letras, 2005. 
MAYR, E. Isto é biologia. São Paulo, Companhia das Letras, 2008. 
ROBINSON, P.H., UDÉN, P., WISEMAN, J. e MATEOS, G.G. Some suggestions and 
guidelines for submission for consideration for publication. Animal Feed Science and 
Technology, 134:181-188, 2007. 
SQUARISI, D. Manual de redação e estilo. Brasília, Fundação Assis Chateaubriand, 
2005. 
STAPLETON, P. Writing research papers: an easy guide for non-native-English speakers. 
Canberra, The Australian Centre for International Agricultural Research, 1987. 
VOLPATO, G.L. Ciência: da filosofia à publicação. Editora Cultura Acadêmica, 2007. 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA COMPORTAMENTAL 
Código: ECL0012 
Créditos: 4 
Carga Horária: 60 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: ARRILTON ARAÚJO DE SOUZA 
 
 
EMENTA 
 
Evolução da historia da vida. Seleção de habitat. Competição por recursos. 
Variabilidade nos padrões de forrageio. Interação presa-predador. Ecologia da 
Comunicação. Ecologia do comportamento social. Evolução de cooperação-conflito 
entre indivíduos. Ecologia da reprodução. Territorialidade. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
KREBS, J.R. e DAVIES, N.B. The evolution of behavioural ecology. In: Behavioural 
ecology. An evolutionary approach, J.R. Krebs e N.B. Davies (Orgs.). Oxford, Blackwell 
Science, capítulo 5, pp. 3-12, 1997. 
KREBS, J.R. e KACELNIK, A. Decision-making. In: Behavioural ecology. An evolutionary 
approach, J.R. Krebs e N.B. Davies (Orgs.). Oxford, Blackwell Science, capítulo 4, pp. 
105-136, 1991. MORIN, P.J. Habitat selection. In: Community ecology, P.J. Morin (Org.). 
Oxford, Blackwell Science, pp. 259-273, 1999. 
MILINSKI, M. e PARKER, G.A. Competition for resources. In: Behavioural ecology. An 
evolutionary approach, J.R. Krebs e N.B. Davies (Orgs.). Oxford, Blackwell Science, 
capítulo 5, pp. 137-168, 1991. 
CUTHILL, I.C. e HOUSTON, A.I. Managing time and energy. In: Behavioural ecology. An 
evolutionary approach, J.R. Krebs e N.B. Davies (Orgs.). Oxford, Blackwell Science, 
capítulo 5, pp. 97-120, 1997. 
STEPHENS, D.W. e KREBS, J.R. Foraging theory. Princeton Press, capítulo 1, pp. 3-12, 
1986. 
GIRALDEAU, L.A. e CARACO, T. Social foraging theory. Princeton Press, capítulo 1, pp. 
3-31, 2000. 
ENDLER, J.A. Interactions between predators and prey. In: Behavioural ecology. An 
evolutionary approach, J.R. Krebs e N.B. Davies (Orgs.). Oxford, Blackwell Science, 
capítulo 6, pp. 169-196, 1991. 
DAVIES, N.B. e HOUSTON, A.I. Territory economics. In: Behavioural ecology. An 
evolutionary approach. J.R. Krebs e N.B. Davies (Orgs.). Oxford, Blackwell Science, pp. 
148-169, 1986. 
DUNBAR, R.I. Primate social systems. Londres, Croom Helm, capítulo 5, pp 55-75, 1997. 
 
Periódicos: Behavioural Ecology; Behavioral, Ecology and Sociobiology; Animal 
Behavior; Acta Ethologica, entre outros. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: PROCESSOS ESPACIAIS EM ECOLOGIA DE POPULAÇÕES 
Código: ECL0013 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: MARCIO ZIKAN CARDOSO 
 
 
EMENTA 
 
Estrutura e processos espaciais em ecologia de populações; Teoria de 
metapopulações; Dispersão, Fragmentação de habitats; Modelos espacialmente 
explícitos; genética ecológica e processos filogeográficos; Fluxo gênico, seleção 
natural; limites de distribuição. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
HANSKI, I. e GAGGIOTI, O.E. Ecology, genetics, and evolution of metapopulations. 
Elsevier, 2004. 
CLOBERT, J., DANCHIN, E., DHONDT, A.A. e NICHOLS, J.D. (Orgs.). Dispersal. Oxford, 
2001. 
EPPERSON, B.K. Geographical genetics. Princeton University Press, 2003. 
TILMAN, D. e KAREIVA, P. Spatial ecology. Princeton University Press, 1997. 
LOWE, A., HARRIS, S. e ASHTON, P. Ecological genetics. Oxford, Blackwell Science, 
2004. 
TURCHIN, P. Quantitative analysis of movement. Sinauer, 1998. 
 
Periódicos: Ecology; Science; Nature; American Naturalist; Oikos; Oecologia; PNAS; 
PloSBiology; Journal of Ecology; Journal of Animal Ecology; Ecological Applications; 
Journal of Applied Ecology; Conservation Biology; e Biological Conservation, entre 
outros jornais e revistas científicas. 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA DE SOLO 
Código: ECL0014 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: ALEXANDRE VASCONCELLOS 
 
 
EMENTA 
 
O ambiente e os recursos do solo; principais processos envolvidos na formação dos 
solos; os organismos mais abundantes (microfauna, mesofauna e macrofauna) nos 
solos tropicais; decomposição e ciclo de nutrientes; ligando a biodiversidade do solo 
com os processos do solo; métodos em ecologia de solo. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ABER, J.D. e MELILLO, J.M. Terrestrial ecosystems. Philadelphia, Sauders College 
Publishing, 2007. 
CHAPIN, F.S., MATSON, P.A. e MOONEY, H.A. Principles of terrestrial ecosystem 
ecology. New York, Springer, 2002. 
COLEMAN, D.C., CROSSLEY, D.A. e HENDRIX, P.F. Fundamentals of soil ecology. Paris, 
Elsevier, 2004. 
LAVELLE, P. e SPAIN, A.V. Soil ecology. Dordrecht, Kluwer, 2002. 
SWIFT, M.J., HEAL, O.W. e ANDERSON, J.M. Decomposition in terrestrial ecosystems. 
Berkeley and Los Angeles, University of California Press, 1979. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA DE FUNGOS 
Código: ECL0015 
Créditos:3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: IURI GOULART BASEIA 
 
 
EMENTA 
 
Estrutura e função das comunidades fúngicas (diversidade e distribuição, ecossistemas 
aquáticos, ecossistemas tropicais, microhabitats, sucessão), impactos humanos sobre 
as comunidades fúngicas (agroecossistemas, efeitos do manejo florestal sobre as 
comunidades fúngicas, metais tóxicos versus comunidades fúngicas). 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
FOSTER, M.S., BILLS, G.F. e MUELLER, G.M. Biodiversity of fungi: inventory and 
monitoring methods. San Diego, Elsevier Academic Press, 2004. 
DIGHTON, J., WHITE JR., J.F. e OUDEMANS, P. The fungal community: its organization 
and role in the ecosystem. EUA, CRC Press, 2005. 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: CITOGENÉTICA E GENÉTICA MOLECULAR DE PEIXES NEOTROPICAIS 
Código: ECL0016 
Créditos: 4 
Carga Horária: 60 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: WAGNER FRANCO MOLINA 
 
 
EMENTA 
 
O cromossomo eucarioto; citogenética de peixes; biogeografia de bacias hidrográficas 
da América do Sul e divisas oceânicas; diversidade cromossômica; variabilidade 
cromossômica; cromossomos supranumerários; citogenética de peixes marinhos; 
citogenética da especiação; marcadores moleculares; genética de populações 
marinhas; e aspectos filogenéticos. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
PISANO, E., OZOUF-COSTAZ, C., FORESTI, F. e KAPOOR, B.G. (Orgs.). Fish cytogenetics. 
Science Publishers, 2007. 
GONG, Z. e KORZH, V. Fish development and genetics. World Scientific Publising Co., 
2006. 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM ECOLOGIA 
Código: ECL0017 
Créditos: 4 
Carga Horária: 60 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docentes: ELIANE MARINHO SORIANO, docentes visitantes e pesquisadores 
convidados 
 
EMENTA 
 
Cursos e mini-cursos ministrados por docentes do Programa, professores visitantes e 
pesquisadores convidados que abordem temas atuais, avançados e inovadores sobre a 
ecologia, conservação e manejo de ecossistemas aquáticos e terrestres. 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Revistas e jornais da área de Ecologia e Meio Ambiente e áreas afins; e referências 
bibliográficas indicadas pelos docentes do Programa e pesquisadores convidados. 
 
Periódicos: Ecology; Science; Nature; American Naturalist; Oikos; Oecologia; PNAS; 
PloSBiology; Journal of Ecology; Journal of Animal Ecology; Ecological Applications; 
Journal of Applied Ecology; Conservation Biology; e Biological Conservation, entre 
outros jornais e revistas científicas. 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: SEMINÁRIOS EM ECOLOGIA 
Código: ECL0018 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docentes: MARCOS ROGÉRIO CÂMARA e docentes e palestrantes convidados 
 
 
EMENTA 
 
Seminários e palestras sobre temas atuais, avançados e inovadores em Ecologia 
ministrados por docentes do Programa e palestrantes convidados. Especial ênfase nas 
abordagens que contemplem o manejo e a conservação dos ecossistemas e 
biodiversidade regionais. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
Revistas e jornais da área de Ecologia e Meio Ambiente e áreas afins; e referências 
bibliográficas indicadas pelos docentes do Programa e palestrantes convidados. 
 
Periódicos: Ecology; Science; Nature; American Naturalist; Oikos; Oecologia; PNAS; 
PloSBiology; Journal of Ecology; Journal of Animal Ecology; Ecological Applications; 
Journal of Applied Ecology; Conservation Biology; e Biological Conservation, entre 
outros jornais e revistas científicas. 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
Código: ECL0019 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: ENEIDA MARIA ESKINAZI SANT’ANNA 
 
 
EMENTA 
 
Histórico da Educação Ambiental. Análise sistêmica do contexto sócio-ambiental. 
Evolução nos conceitos de EA. Política nacional de Educação Ambiental. Subsídios para 
a pratica da Educação Ambiental. Análise critica das mudanças globais e o papel da 
Educação Ambiental na conscientização social. A percepção social da Educação 
Ambiental e dos problemas ambientais. Ferramentas pedagógicas da Educação 
Ambiental. Estudos de Caso. Redação de projetos e de atividades voltadas à Educação 
Ambiental. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
DIAS, G.F. Educação Ambiental. Princípios e práticas. Editora Gaia, 1991. 
DIEGUES, A.C. O mito moderno da natureza intocada. Editora Huritec, 1996. 
FREIRE, P. Ideologia e educação: reflexões sobre a não-neutralidade da educação. 
Editora Paz e Terra, 1981. 
PEDRINI, A.G. Metodologias em educação ambiental. Editora Vozes, 2007. 
SATO, M. Educação ambiental. Editora Rima, 1998. 
SATO, M. e CARVALHO, I. Educação ambiental. Pesquisa e desafios. Artmed, 2005. 
VIEZZER, M. e OVALLES, O. Manual latino-americano de educação ambiental. Editora 
Gaia, 1995. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA APLICADA À AQÜICULTURA 
Código: ECL0020 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: MARCOS ROGERIO CAMARA 
 
 
EMENTA 
 
Introdução à aqüicultura. Ecologia aplicada à aqüicultura. A pegada ecológica da 
aqüicultura. Abordagens, espécies e biotecnologias aqüícolas sustentáveis. Aqüicultura 
e sustentabilidade. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BARNES, R.S.K. e MANN, K.H. Fundamentals of aquatic ecology. Oxford, Blackwell 
Science, 1991. 
DE SILVA, S.S. (Org.). Tropical mariculture. Londres, Academic Press, 1998. 
FOLKE, C. e KABERGER, T. (Orgs.). Linking the natural environment and the economy: 
essays from the Eco-Eco group. Kluwer Academic Publishers, 1992. 
KINNE, O. Marine ecology, vol. III, part 2. Cultivation. New York, John Wiley & Sons, 
1977. 
LEUNG, P., LEE, C.S. e O'BRYEN, P.J. (Orgs.). Species and system selection for 
sustainable aquaculture. Oxford, Blackwell Publishing Ltd., 2007. 
McVEY, J.P., LEE, C.S. e O'BRYEN, P.J. (Orgs.). Aquaculture and ecosystems: an 
integrated coastal and ocean management approach. Louisiana, The World 
Aquaculture Society, 2006. 
PILLAY, T.V.R. Aquaculture. Principles and practices. Oxford, Fishing News Books, 1990. 
PILLAY, T.V.R. Aquaculture and the environment. Oxford, Fishing News Books, 1992. 
 
Periódicos: Aquaculture; Aquaculture Research; Aquaculture Nutrition; Aquaculture 
International; Journal of the World Aquaculture Society; Journal of Fish Biology; 
Estuarine, Coastal and Shelf Sciences; Journal of Freshwater Ecology; Journal of Animal 
Ecology; Journal of Applied Ecology; Nature; e Science, entre outros jornais e revistas 
científicas. 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA ENERGÉTICA 
Código: ECL0021 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: SATHYABAMA CHELLAPPA 
 
 
EMENTA 
 
Introdução à Ecologia Energética; fontes de energia; as leis que governam as 
transformações de energia nos ecossistemas; eficiência ecológica; fluxo de energia nos 
ecossistemas; orçamento energético; vias metabólicas básicas para a produção de 
energia. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
COLINVAUX, P. Ecology 2. New York, John Wiley & Sons, 1993. 
LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L. e COX, M.M. Princípios de bioquímica. São Paulo, 
Sarvier, 1995. 
NICHOLLS, D.G. Bioenergetics. Londres, Academic Press, 1982. 
PHILLIPSON,J. Ecologia energética. São Paulo, Editora USP, 1977. 
TOWNSEND, C.R., BEAGON, M. e HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre, 
Artmed, 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: LIMNOLOGIA 
Código: ECL0022 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: NAITHIRITHI TIRUVENKATACHARY CHELLAPPA 
 
EMENTA 
Propriedades físicas e quimicas da água. Ecossistemas lênticos e lóticos. Distribuição, 
gênese e morfometria de lagos e rios. Balanço hídrico. A radiação nos ecossistemas 
aquáticos continentais. Atenuação vertical da luz e profundidade da zona eufótica. 
Estrutura térmica e hidrodinâmica. Estrutura e produtividade dos ecossistemas 
aquáticos. Dinâmica do oxigênio. Salinidade da água. Ciclos biogeoquimicos do 
carbono, nitrogênio, fósforo, enxofre, silica e ferro. Comunidades planctônicas: algas e 
cianobactérias. Comunidades planctônicas: zooplâncton e ictioplâncton. 
Bacterioplâncton. Comunidades bentônicas: macroalgas e plantas aquáticas. 
Comunidades bentônicas: zoobentos. Comunidades perifiticas. Interações entre 
habitats pelágicos e bentônicos/litorâneos. Sedimento e sua microbiota. O papel dos 
peixes nos ecossistemas aquáticos. Estrutura trófica dos ecossistemas lênticos e lóticos 
e o papel dos detritos. Estados estáveis alternativos em lagos rasos. Paleolimnologia. 
Impactos antrópicos nos ecossistemas aquáticos continentais. Manejo e conservação 
de ecossistemas lênticos e lóticos. Métodos em limnologia. 
 
BIBLIOGRAFIA 
ALLAN, J.D. e CASTILLO, M.M. Stream ecology: structure and function of running 
waters. Springer-Verlag, 2007. 
BRÖNMARK, C. e HANSSON, L.A. The biology of lakes and ponds. Oxford, Oxford 
University Press, 2005. 
DODDS, W.K. Freshwater ecology: concept and environmental applications. Academic 
Press, 2002. 
HAUER, R. e LAMBERTI, G.A. Methods in stream ecology. Academic Press, 2007. 
KALFF, J. Limnology. Prentice-Hall, 2001. 
LAMPERT, W. e SOMMER, U. Limnoecology: the ecology of lakes and streams. Oxford 
University Press, 2007. 
SCHEFFER, M. The ecology of shallow lakes. Chapman and Hall, 1998. 
WETZEL, R.G. Limnology: lake and river ecosystems. Academic Press, 2001. 
WETZEL, R.G. e LIKENS, G.E. Limnological analyses. Springer-Verlag, 2000. 
 
Periódicos: Annual Review of Ecology; Evolution and Systematics; Bioscience; Canadian 
Journal of Fisheries and Aquatic Sciences; Ecological Applications; Ecological Modelling; 
Ecological Monographs; Ecology; Ecology Letters; Ecosystems, Limnology and 
Oceanography; Freshwater Biology; Hydrobiologia; Journal of the North American 
Benthological Society; Journal of Plankton Research; Oikos; Oecologia; e Trends in 
Ecology and Evolution, entre outros jornais e revistas científicas. 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: BIOGEOQUÍMICA DE MANGUEZAIS 
Código: ECL0023 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: CARLOS AUGUSTO RAMOS E SILVA 
 
 
EMENTA 
 
Ecossistema manguezal. Ocorrência e distribuição de manguezais. Aspectos estruturais 
e funcionais do ecossistema manguezal. Dinâmica de metais e de nutrientes. Processos 
biogeoquímicos. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
MILLERO, F.J. Chemical oceanography. USA, Marine Science Series, 1996. 
NIXON, S.W. Between coastal marshes and coastal waters. A review of twenty years of 
specialisation and research on the role of salt marshes. In: Estuarine and wetland 
process with emphasis on modelling. New York, Plenum Press, pp. 437-525, 1980. 
ODUM, E.P. The ecology of the mangrove of South Florida: a community profile. 
Washington, Fish and Wildlife Service, 1982. 
RAMOS E SILVA, C. A. Análises físico-químicas de sistemas marginais marinhos. Rio de 
Janeiro, Editora Interciência, 2004. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: OCEANOGRAFIA 
Código: ECL0024 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: ENEIDA MARIA ESKINAZI SANT’ANNA 
 
 
EMENTA 
 
Oceanografia: histórico e perspectivas contemporâneas. Características gerais dos 
ecossistemas marinhos. Massas de Água. Ondas, correntes e marés. Ciclo dos 
nutrientes. Ressurgências e produtividade. Comunidades: plâncton, bentos e nécton. 
Poluição marinha. Eutrofização costeira. Mudanças climáticas e seus impactos sobre os 
ecossistemas marinhos. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
ESKINAZI-LEÇA, E., NEUMANN-LEITÃO, S. e COSTA, M.F. Oceanografia, um cenário 
tropical. Editora Bagaço, 2004. 
LALLI, C.M. e PARSONS, T.R. Biological oceanography: an introduction. New York, 
Pergamon Press, 2001. 
MANN, K. e LAZIER, J. Dynamics of marine ecosystems: biological-physical interactions 
in the oceans. Oxford, Blackwell Science, 2006. 
PARSONS, T.R., TAKAHASHI, M. e HARGRAVE, H. Biological oceanographic processes. 
New York, Pergamon Press, 1984. 
SVERDRUP, H.U., JOHNSON, M.W. e FLEMING, R.H. The Oceans: their physics, 
chemistry and general biology. Londres, Prentice-Hall Inc., 1962. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA E SISTEMÁTICA DE ZOOPLANCTON 
Código: ECL0025 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: ENEIDA MARIA ESKINAZI SANT’ANNA 
 
 
EMENTA 
 
Histórico, conceito e importância do estudo do zooplancton. Metodologia de coletas. 
Identificação dos grupos zooplanctônicos. Ecologia dos organismos zooplanctonicos. 
Interações tróficas planctônicas; Estrutura da população e dispersão. Bioindicadores 
zooplanctônicos. Zooplâncton e mudanças climáticas: sinalizadores ambientais. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BOLTOVSKOY, D. Atlas del zooplancton del Atlántico suboccidental y métodos de 
trabajo con el zooplancton marino. Argentina, Publicación especial del INIDEP, 1981. 
DOWNING, J.A. e RIGLER, F.H. A manual on methods for the assessment of secondary 
productivity in freshwaters. Oxford, Blackwell Science, 1984. 
GREEN, J. The Biology of estuarine animals. Seattle, University of Washington, 1975. 
OMORI, M. e IKEDA, T. Methods in marine zooplancton ecology. Tokyo, John Wiley & 
Sons, 1984. 
RAYMONT, J.E.G. Plankton and productivity in the oceans: Vol. 2, Zooplankton. Oxford, 
Pergamon Press, 1980. 
SMITH, D.L. e JOHNSON, K.B. A guide to marine coastal plankton and marine 
invertebrate larvae. Kendall/Hunt Publishing Company, 2003. 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOFISIOLOGIA DOS PEIXES 
Código: ECL0026 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: SATHYABAMA CHELLAPPA 
 
 
EMENTA 
 
Integração dos peixes em ecossistemas aquáticos e suas adaptações fisiológicas; 
estratégias de osmorregulação, migração, alimentação e reprodução dos peixes em 
relação aos ecossistemas aquáticos. Regulação osmótica e estresse osmóticoem 
peixes dulcícolas, estuarinos e marinhos; sistema digestivo e fisiologia da digestão dos 
peixes em função dos diferentes hábitos alimentares. Os hormônios dos peixes e 
mecanismos endócrinos da reprodução. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
JOBLING, M. Fish bioenergetics. Londres, Chapman & Hall, 1994. 
LAGLER, K.F., BARDACH, J.E. e MILLER, R.D. Ichthyology. The study of fishes. New York, 
John Wiley & Sons, 1962. 
LOWE-McCONNELL, R.H. Ecological studies in tropical fish communities. Cambridge, 
Cambridge University Press, 1987. 
RANKIN, J.C. e JENSEN, F.B. Fish ecophysiology. Londres, Chapman & Hall, 1993. 
VAZZOLER, A.E.A.M. Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. 
Editora da Universidade Estadual de Maringá e CNPq, 1996. 
WOOTTON, R.J. Ecology of teleost fishes. Londres, Chapman & Hall, 1994. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: POLUIÇÃO AQUÁTICA 
Código: ECL0027 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: CARLOS AUGUSTO RAMOS E SILVA 
 
EMENTA 
 
Poluição. Contaminação. Biomonitores. Indicadores. Estuários. Termodinâmica: Lei de 
Raoult e Lei de Henry. Estrutura da água. Propriedades da água. Atividade e coeficiente 
de atividade. Interações água-íon. Interações íon-íon. Força iônica. Escalas de pH. 
Alcalinidade total. Alcalinidade carbonática. Constantes de dissociação. Estado de 
saturação. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
KATEMAN, G. e BUYDENS, L. Quality control in analytical chemistry. New York, John 
Wiley & Sons, 1993. 
KENNISH, M.J. Ecology of estuaries: anthropogenic effects. Library of Congress, 91-291, 
CRC Press, 1992. 
MANAHAN, S.E. 1994. Environmental chemistry. CRC Press, 1994. 
MIRANDA, L.B., CASTRO, B.M. e KJERFVE, B. Princípios de oceanografia física de 
estuários. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2002. 
RAMOS E SILVA, C. A. Análises físico-químicas de sistemas marginais marinhos. Editora 
Interciência, Rio de Janeiro, 2004. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA DAS MACRÓFITAS AQUÁTICAS 
Código: ECL0028 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: ELIANE MARINHO SORIANO 
 
 
EMENTA 
 
Introdução à botânica aquática fundamental e aplicada. Plantas aquáticas flutuantes, 
emergentes e submersas e sua importância para os ecossistemas aquáticos. 
Considerações sobre a morfologia e reprodução das macrófitas aquáticas e seu papel 
na cadeia trófica. Influência de herbicidas e outros tipos de poluentes sobre as plantas 
aquáticas. Métodos e técnicas de controle das plantas aquáticas. Características gerais 
das fanerógamas marinhas: evolução e distribuição biogeográfica, adaptações 
morfológicas, biologia reprodutiva, dinâmica, biomassa e produtividade. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
COOK, C.D.K. Aquatic plant book. SPB Academic Publishing, 1996. 
DAWES, C.J. Marine botany. New York, John & Sons, Inc., 1998. 
ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro, Interciência, 1998. 
NEIFF, J.J. e NEIFF, A.S.G. Connectivity process as a basis for the management of 
aquatic plants. In: Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas, S.T. Thomaz e M.B. Bini 
(Orgs.). Maringá, Editora da Universidade Estadual de Maringá, pp. 39-58, 2003. 
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. e EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro, Editora 
Guanabara Koogan, 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: BIOECOLOGIA DE MACROALGAS DE VALOR COMERCIAL 
Código: ECL0029 
Créditos: 2 
Carga Horária: 30 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docente: ELIANE MARINHO SORIANO 
 
 
EMENTA 
 
Aspectos ecofisiológicos das macroalgas bentônicas: Chlorophyta, Ochrophyta e 
Rhodophyta; principais fatores de distribuição (luz, temperatura, salinidade e 
nutrientes); fatores bióticos que regulam o desenvolvimento das algas (competição, 
epifitismo, predação); estocagem e síntese de polissacarídeos. Cultivo de macroalgas 
marinhas. Principais produtos extraídos das macroalgas. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
LOBBAN, C.S. e P.J. HARRISON. Seaweed ecology and physiology. Cambridge, 
Cambridge University Press, 2000. 
LUNNING, K. Seaweeds. Their environment, biogeography and ecophysiology. New 
York, Wiley & Sons Inc., 1990. 
PEREIRA, R.C. e SOARES-GOMES, A. Biologia marinha. Rio de Janeiro, Editora 
Interciência, 2002. 
LITTLER, D.S. & LITTLER M.M. Carribbean reef plants. Washington, Offshore Graphics, 
2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Disciplina: ECOLOGIA DE BENTOS 
Código: ECL0030 
Créditos: 3 
Carga Horária: 45 h 
Nível: Mestrado e Doutorado 
Tipo: Eletiva 
Docentes: ENEIDA MARIA ESKINAZI SANT’ANNA 
 
 
EMENTA 
 
Ecologia de organismos bentônicos em ecossistemas aquáticos continentais. Papel 
funcional, distribuição espaço-temporal e aspectos biogeográficos. Impactos 
antrópicos e seus efeitos sobre a estrutura e diversidade de macroinvertebrados 
bentônicos. Modelos conceituais de bioindicadores. Aplicação e interpretação de 
índices bióticos aplicados ao biomonitoramento de ecossistemas aquáticos. 
Macroinvertebrados como ferramenta para a conservação e manejo de recursos 
hídricos. Métodos de amostragem, triagem e identificação da fauna bentônica. 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BARBOSA, F.A.R. e CALLISTO, M. Rapid assessement of water quality and diversity of 
benthic macroinvertebrates in the upper and middle river using the Aqua-Rap 
approach. Verh. Internat. Verein. Limnol. 27, 1999. 
BARNES, R.S.K. e MANN, K.H. Fundamentals of aquatic ecology. Wiley-Blackwell, 1992. 
DODSON, S. Introduction to limnology. McGraw-Hill Science, 2004. 
ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro, Editora Interciência/FINEP, 
pp. 470-488, 1998. 
LIKENS, G. An ecosystem approach to aquatic ecology. Blackburn Press, 2006. 
NESSIMIAN, J.L. e CARVALHO, A.L. (Orgs.). Ecologia de insetos aquáticos. Oecologia 
Brasiliensis: 5, 1998. 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: ECOLOGIA HUMANA 
Docente: Priscila Lopes 
Código: ECL0031 
Número de créditos: 03 (Três) 
Carga horária: 45 horas 
 
Ementa: 
Este curso tem por proposta básica a introdução de conceitos e o aprofundamento 
dos mesmos em Ecologia Humana; explorar a diversidade cultural através da 
etnobiologia; desenvolver as associações entre ecologia comportamental e evolutiva e 
comportamento humano; explorar métodos de pesquisa distintos na área; aprender 
sobre co-manejo, através de exemplos e estudos de caso. A disciplina se pautará pelo 
entendimento dos conceitos, seguidos pela discussão de artigos recentes em cada uma 
das áreas. Ao final, os alunos terão que elaborar um projeto de pesquisa de curta 
duração, enfocando qualquer um dos tópicos abordados ao longo do curso. 
Além das curtas apresentações teóricas e discussão de artigos, haverá um seminário 
pordia, a ser apresentado por um aluno individualmente. 
A disciplina oferecida terá três créditos, dois dos quais em sala de aula e um voltado 
para o desenvolvimento do projeto em campo. O projeto deverá ser apresentado em 
data específica ao final do semestre. 
 
Livros textos básicos recomendados: 
Alcock, J. 2001. The triumph of sociobiology. Oxford University Press, New York. 
Begossi, A. (org.) 2004. Ecologia de Pescadores da Mata Atlântica e da Amazônia. Ed. 
Hucitec, São Paulo. 
Berkes, F. (ed.). 1989. Common Property Resources: ecology and community-based 
sustainable development. Belhaven Press, London, 302 pp 
Boyd, R. & Richerson, P. 1985. Culture and the Evolutionary Process. University of 
Chicago Press, Chicago, 330pp. 
Cronk, L.; Chagnon, N. & Irons, W. 1999. Adaptation and human behavior: an 
anthropological perspective. Aldine de Gruyter, New York. 
Laland, K. N. & Brown, G. R. 2002. Sense & Nonsense: evolutionary perspectives on 
human behaviour. Oxford University Press, New York. 369 pp. 
Segestrale, U. 2000.Defenders of the truth: the sociobiology debate. Oxford University 
Press, New York. 
Smith, E. A. & Winterhalder, B. 1981. Hunter-gatherer foraging strategies: 
ethnographic and archaeological analyses. University of Chicago Press, Chicago. 
 
Smith, E. A. & Winterhalder, B. 1992. Evolutionary Ecology and Human Behavior. New 
York: Aldine de Gruyter. 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Artigos básicos recomendados: 
Alvard, M. 1995. Intraspecific prey choice by Amazonian hunters. Current Anthropology 
36(5): 789-802. 
Aoki, K. 1987. Adult lactose absorption and milk use from the standpoint of gene-
culture theory. Japanese Journal of Genetics 62:445-459. 
Begossi, A. 2006. Temporal stability in fishing spots: conservation and co-management 
in Brazilian Artisanal Coastal Fisheries. Ecology and Society 11(1):5 [online] 
URL:http://www.ecologyandsociety.org/vol11/iss1/art5/ 
Begossi, A; Hanazaki, N & Ramos, RR. 2004. Food chain and the reasons for fish taboos 
among Amazonian and Atlantic Forest Fishers (Brazil). Ecological Applications 14(5): 
1334-1343. 
Bird, D. W. & Bliege Bird, R. L. 1997. Contemporary shellfish gathering strategies 
among the Merriam of the Torres Strait Islands, Australia: testing predictions of a 
Central Place Foraging Model. Journal of Archaeological Science 24: 39-63. 
Buss, DM. 2007. The evolution of human mating. Acta Psychologica Sinica 39(3): 502-
512. 
Dovie, BKD; Witkowski, ETF & Schackleton, CM. 2008. Knowledge of plant use based on 
location, gender and generation. Applied Geography 28: 311-322. 
Gurven, M.; Hill, K., Kaplan, H.; Hurtado, A. & Lyles, R. 2000. Food transfers among Hiwi 
foragers of Venezuela: tests of reciprocity. Human Ecology 28(2): 171-218. 
Hauck, M & Sowman, M. 2001. Coastal and fisheries co-management in South-Africa: 
an overview and analysis. Marine Policy 25: 173-185. 
Huntington, H. P. 2000. Using traditional ecological knowledge in science: methods and 
applications. Ecological Applications 10(5): 1270-1274. 
Johannes, R.E. 1998. The case for data-less marine resource management: examples 
from tropical nearshore finfisheries. Trends in Ecology and Evolution 13: 243-246. 
Klooster, D. 2000.Institutional choice, community, and struggle: a case study of forest 
co-management in Mexico. World Development 28(1): 1-20. 
Silvano, RAM & Valbo-Jorgensen, J. 2008. Beyond fishermen’s tales: contributions of 
fishers’ local knowledge to fish ecology and fisheries management. Environment, 
Development and Sustainability 10(5): 657-675. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: ECOLOGIA DE AVES 
DOCENTE: MAURO PICHORIM 
CÓDIGO: ECL0032 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 (QUATRO) 
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 
 
Ementa: Desenvolver o aprendizado de conceitos de ecologia de populações, de 
comunidades e biologia da conservação por meio de atividades práticas e capacitar o 
pós-graduando no desenvolvimento de pesquisas ecológicas com aves, abrangendo 
desde o planejamento do estudo até a análise e publicação dos dados, tendo como 
modelo a comunidade de aves regional. O objetivo é iniciar os pós-graduandos no uso 
das principais técnicas de estudo de campo de aves para fins de investigação na área 
de ecologia pura e aplicada. O conteúdo mínimo que será abordado compreenderá: 
técnicas de observação e identificação, manuseio de equipamentos, modelagem e 
monitoramento de populações e comunidades, riqueza e diversidade, biometria, 
reprodução, desenvolvimento e longevidade, gravação e análise de vocalizações. 
 
Bibliografia: 
Alves, M.A. dos S.et al. (eds).2000. A Ornitologia no Brasil: pesquisa atual e 
perspectivas. Rio de Janeiro, Eduerj. 
Albuquerque, J.L.B., J. F. Cândido, F. C. Straube, and A. L. Roos (eds.) 2001. Ornitologia 
e Conservação: da ciência às estratégias. Tubarão, Unisul. 
Bencke, A.; G. N. Maurício, P. F. Develey & J. M. Goerck 2006. Áreas importantes para a 
conservação das aves no Brasil: parte 1 – estados do domínio da Mata Atlântica. 
São Paulo: SAVE Brasil. 
Bennett, P. M. & I. P. F. Owens 2002. Evolutionary ecology of birds – Life histories, 
mating systems and extinction. Oxford series in Ecology and Evolution, Oxford 
University Press, New York. 
Bibby, C., M. Jones & S. Marsden 1998. Expedition Field Techniques: Bird Surveys. 
Expedition Advisory Center, Royal Geographical Society, BirdLife International. 
Bibby, C., N. D. Burgess, D. A. Hill & S. H. Mustoe 2000. Bird Census Techniques (2nd 
ed). British Trust for Ornithology, Academic Press. 
Burtt, E H. 2003. Manual de ejercicios de campo y laboratorio para ornitología. Wilson 
Ornithological Society, Ohio Wesleyan University. 
Campbell, B. & E. Lack. (eds.) 1985. A dictionary of birds. Vermillion: Buteo Books. 
Catchpole, C. K. & P. J. B. Slater 1995. Bird song – Biological themes and variations. 
CEMAVE 1994. Manual de anilhamento de aves silvestres.2ª ed. rev. amp. Brasília: 
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. 
Galetti, M. & Pizo, M. A. (ed) 2002. Ecologia e conservação de psitacídeos no Brasil. 
Melopsittacus Publicações Científicas, Belo Horizonte, MG. 
Gill, B. F. 2007. Ornitology (3rd ed). W. H. Freeman and Company, New York. 
Kroodsma, D. 2005. The sing life of birds. Houghton Miflin Company, boston, New 
York. 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Magurran, A. E. 1988. Ecological Diversity and Its Measurement. Princeton University 
Press, Princeton, New Jersey. 
Matter, S., F.C. Straube, I. Acordi, V. Piacentini e J. F. Cândido 2010. Ornitologia e 
Conservação: Ciência aplicada, técnicas de pesquisa e levantamento. Technical 
Books Editora. Rio de Janeiro. 516p. 
McClure, E. 1984. Bird banding. The Boxwood Press, Pacific Grove, CA. 341p. 
Mayfield, H. 1961. Nesting success calculated from exposure. Wilson Bull. 73:255-261. 
_____ 1975. Suggestions for calculating nest success. Wilson Bull. 87:456-466. 
Podulka, S.; R. W. Rohrbaugh & R. Bonney (eds) 2004. Handbook of bird biology (2nd 
ed). Cornell Lab of Ornithology, New York. 
Sick, H. 1997. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 
Starck, J. M., & R. E. Ricklefs (ed) 1998. Avian growth and development:evolution 
within the altricial-precocial spectrum. Oxford University Press, Oxford, UK. 
Stotz, D. F., J. W. Fitzpatrick, T. A Parker III, and D. K. Moskovits 1996. Neotropical 
Birds: Ecology and Conservation. The university of Chicago Press.Sutherland, W. J.; 
I. Newton & R. E. Green 2004. Bird ecology and conservation – A handbook of 
techniques. Oxford University Press, New York. 
White, G. C. 2001. Mark and recapture survival rate estimation, version 2.1. Fort 
Collins: Colorado State University. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: ECOLOGIA DO FITOPLÂNCTON CONTINENTAL 
DOCENTE: VANESSA BECKER 
CÓDIGO: ECL0033 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 (QUATRO) 
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 
 
Ementa: 
Introdução geral ao estudo do fitoplâncton: características gerais e componentes. 
Ecologia dos principais grupos do fitoplâncton. 
O ambiente do fitoplâncton- processos de mistura, luz e nutrientes. 
Crescimento e processos de perda na comunidade fitoplanctônica. 
Padrões horizontais, verticais e temporais do fitoplâncton. 
Padrões de Sucessão. Diversidade em sistema aquáticos brasileiros. 
Estratégias adaptativas do fitoplâncton. Associações fitoplanctônicas. Associações e 
estados estáveis. Associações através do gradiente trófico. 
Eutrofização em sistemas aquáticos brasileiros. A problemática das cianobactérias em 
mananciais de abastecimento e as Portarias do CONAMA 357 e MS 518. Metodologia 
de estudo. 
Ecologia do fitoplâncton de rios. Ecologia do fitoplâncton de estuários. 
 
Bibliografia: 
Alvarez-Cobellas, M., Reynolds, C.S.R., Sanchez-Castillo, P. & Kristiansen, J. 1998. 
Phytoplankton and trophic gradients. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers. 
372p.(Developments in Hydrobiology 129) 
Chorus, I. & Bartran, J. (eds). 1999. Toxic Cyanobacteria in water: A guide to the Public 
Health Consequences, Monitoring and Management. London, E & FN Spon, 416pp. 
Descy, J.-P., Reynolds, C.S. & Padisák, J. 1994. Phytoplankton in turbid environments: 
rivers and shallow lakes. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers. 215p. 
Harris, G.P. 1986. Phytoplankton ecology: structure, function and fluctuation. London: 
Chapman & Hall. 384p. 
Harris, G.P. 1986. Phytoplankton ecology; structure, function and fluctuation. 
London,Chapman & Hall. 384p. 
Huszar, V.L.M. & Giani, A. Amostragem da comunidade fitoplanctônica: reflexões 
ecaminhos. In Bicudo, C.E.M. & Bicudo, D.C. (eds.) Amostragem em Limnologia. São 
Paulo, SBL/FAPESP.(no prelo) 
Kalff, J. 2002. Limnologia. Ptrentice Hall 592p 
Lampert W. & Sommer, U. 1997. Limnoecology: the ecology of Lakes and streams. 
Oxford Univ. Press, NY. 382p. 
Lewis, W.M.. 1996. Tropical lakes: how latidude makes a difference. In: Schiemer, F. & 
Boland, K. Perspectives in tropical limnology Amsterdam, SPB Academic Publ. p. 43-64. 
Morris, I. 1980. The physiological ecology of phytoplakton. Oxford, Blackwell Sci. Publ. 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Olrik, K., 1994. Phytoplankton Ecology. Determining factors for the distribution of 
phytoplankton in freshwater and the sea. Ministry of the Environment, Denmark, 
183pp. 
O`Sullivan, P.E. & Reynolds, C.S. 2005. The lakes handbook vol.1 – Limnology and 
limnetic ecology. Oxford, Blackwell Publishing. 699 pp. 
Pimm, S. L. Food webs. 2002. Chicago, The University of Chicago Press. 219 pp. 
Reynolds C.S., 1997. Vegetation processes in the pelagic: a model for ecosystem 
theory, Ecology Institute, Germany. 371p. 
Reynolds, C.S. 2006. The ecology of phytoplankton. Cambridge, Cambridge Univ.Press., 
535p. 
Reynolds, C.S. 1997. Vegetation processes in the pelagic: a model for ecosystem 
theory.Ecology Institute, Germany. 371p. (Excellence in Ecology, nr 9) 
Sandgren, C.D.1988. Growth and survival strategies of freshwater phytoplankton. 
Cambridge Univ. Press, Cambridge, p. 
Sandgren, C.D.1988. Growth and survival strategies of freshwater phytoplankton. 
Cambridge Univ. Press, Cambridge, p. 
Scheffer, M. 2001. Ecology of Shallow Lakes. 2 ed. Dordrecht, Kluwer Academic 
Publishers. 357 pp. 
Sommer, U. 1989. Plankton Ecology: succession in plankton communities. Berlin, 
Springer Verlag, 369p. 
Whitton, B.A. & Potts, M. 2000. The ecology of cyanobacteria. Dordrecht, Kluwer 
Academic Publishers. 357 pp. 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: ELEMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO E ECOLOGIA DA 
PAISAGEM APLICADOS À CONSERVAÇÃO 
DOCENTE: ADRIANA MONTEIRO DE ALMEIDA 
CÓDIGO: ECL0034 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 03 (TRÊS) 
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS 
 
Justificativa: Trata-se de uma disciplina importante, com amplas implicações teóricas e 
práticas para a ecologia e conservação da biodiversidade. 
 
Ementa: 
1.•O que é Sensoriamento Remoto; 
2.• Sensoriamento Remoto aplicado ao estudo do Meio Ambiente; 
3.• O que é Ecologia de Paisagens;; 
4.• Escalas e Hierarquias ; 
5.• Padrões e Métricas em Paisagens; 
6.•Modelos em ecologia de paisagens, Modelos Nulos, Metapopulações, 
Metacomunidades e Metaecossistemas; 
7.•Fragmentação e seus efeitos nos organismos; 8.•Sensoriamento Remoto aliado à 
paisagem em estudos de fragmentação. 
 
Avaliações: 
Os alunos serão avaliados através de provas escritas, assim como apresentação de 
seminários e participação em sala de aula. 
 
Referências: 
Groom, M.J.; Meffe, G.K.; Carroll, C.R. 2006. Principles of Conservation Biology. 3a. Ed. 
Sinauer. 
Jensen, J. R. 2011. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em recursos 
terrestres. Parêntese Ed. 
Turner, M. G., R. H. Gardner, and R. V. O’Neill. 2001. Landscape ecology in theory 
and practice. Springer-Verlag, New York. 
Wiens, J.A; Moss, M.R; Turner, M.G; Mladenoff, D.J. 2007. Foundation papers in 
Landscape Ecology. Columbia Univ. Press. 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: QUÍMICA AMBIENTAL DO SOLO 
DOCENTE: KARINA PATRÍCIA VIEIRA DA CUNHA 
CÓDIGO: ECL0035 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 (QUATRO) 
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 
 
 
EMENTA: Caracterização morfológica, física e química do solo. Importância da química 
do solo no contexto ambiental: fase sólida mineral e orgânica do solo; a solução do 
solo; fenômenos de sorção. Contaminação e poluição de solos. Técnicas de 
Remediação de solos contaminados. Estudos de caso. 
 
BIBLIOGRAFIA 
ACCIOLY, A.M.A.; SIQUEIRA, J.O. Contaminação química e biorremediação do solo. 
Tópicos em Ciência do Solo, 1:299-351, 2000. 
ALLEONI, L.R.F.; MELO, V.F. (Eds) Química e mineralogia de solos: conceitos básicos. 
Parte I e II. v1 e 2. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, 2009, 695p. 
ALLOWAY, B.J. Heavy metals in soils. New York: John Wiley, 1993. 339p. 
KABATAPENDIAS, A.; PENDIAS, H. Trace elements in soils and plants. Boca Raton: CRC 
Press, 1985. 315p. 
BRADY N. C.; WEIL, R.R. The nature and properties of soils. New Jersey : Prentice Hall, 
1996. 740p 
EMBRAPA. Manual de Métodos de Análises Químicas de Solos, plantas e 
fertilizantes. EMBRAPA SOLOS: Brasília, 1999. 370p. 
MAHLER, J. C.M.; ANDRADE,S. R.L.T. Fitorremediação: O Uso de Plantas na Melhoria 
da Qualidade Ambiental. Oficina De Textos: São Paulo, 2009. 176 p. 
 
 
 
 
 
 
 
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CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
DISCIPLINA: CIENCIOMETRIA E META-ANÁLISE 
CÓDIGO: ECL0036 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 03 (TRÊS) 
CARGA HORÁRIA: 45 HORAS 
 
Docentes: Prof. Dr. Adriano Caliman F. da Silva / Profa. Dra. Luciana Silva Carneiro 
EMENTA: 
Objetivos: Discutir aspectos teóricos e aplicados relacionados à metodologia de 
revisões sistemáticas quantitativas. 
 
Conteúdo: Definição e uso de cienciometria; análises cienciométricas; bibliotecas 
virtuais e sistemas de busca; definições e uso da Meta-análise; revisões sistemáticas 
(meta-análise vs “contagem das evidências”); magnitude dos efeitos e precisão; viés 
em publicações; seleção de estudos; métodos meta-analíticos (fatores aleatórios vs 
fatores fixos); críticas a meta-análise. 
 
Competências e Habilidades: Aptidão no uso adequado de conceitos e técnicas 
analíticas relacionados aos métodos de revisão sistemática. Conhecimento técnico 
quanto ao uso da abordagem e das análises cienciométricas e meta-analíticas em 
estudos ecológicos. 
 
Metodologia: Os conteúdos serão ministrados e discutidos em aulas teóricas e 
práticas. Serão utilizados como recursos didáticos o quadro, data-show, textos 
científicos e uso de softwares apropriados às análises estatísticas. 
 
Ferramentas metodológicas: Bancos bibliográficos virtuais (ex. Web of Science), 
programa de edição de texto (ex. MS Word), programa de análises estatísticas 
(Metawin) e programa de apresentação áudio-visual (ex. MS PowerPoint). 
 
Cronograma: Carga horária distribuída em 3 semanas de aulas de 8:00 às 12:00 hs. 
 
BIBLIOGRAFIA 
Livros 
Rosemberg, MS, DC Adams & J Gurevitch. 2007. Metawin 2.0: Statistical softwares for 
meta-analysis 
Borenstein, M, LV, Hedges, JPT, Higgins & HR, Rothstein. 2008. An introduction to 
meta-analysis. Wiley 
Artigos 
Artigos científicos clássicos ou recentes publicados em revistas nacionais ou 
internacionais. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: ECOLOGIA DE ANFÍBIOS 
DECENTE: ADRIAN GARDA 
CÓDIGO: ECL0037 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 04 (QUATRO) 
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 
 
Ementa: Apresentar uma visão transversal sobre Anfíbios, focando em Biogeografia, 
Ecologia, Comportamento, Sistemática e Evolução. Concomitantemente, apresentar as 
metodologias básicas para identificação, coleta de exemplares e de dados de campo 
para anuros. 
 
Bibliografia: 
Wells, K.D. (2007) The Ecology and Behavior of Amphibians. The University of Chicago 
Press, Chicago and London, 1148 pp. 
Duellman, W.E. & Trueb, L. (1986) Biology of Amphibians. The Johns Hopkins University 
Press, Baltimore and London, 670 pp. 
Stebbins, R.C. & Cohen, N.W. (1995) A Natural History of Amphibians. Princeton 
University Press, Princeton,pp. 
Heyer, W.R., Donnelly, M.A., McDiarmid, R.W., Hayek, L.-A.C. & Foster, M.S. (1994) 
Measuring and Monitoring Biological Diversity: Standard Methods for Amphibians. 
Smithsonian Institution Press, Washington, 364 pp. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: ECOLOGIA DOS RÉPTEIS 
DOCENTE: ADRIAN A. GARDA E GABRIEL C. COSTA 
CÓDIGO: ECL 0038 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 4 
CARGA HORÁRIA: 60H 
 
Ementa: Evolução, sistemática, biogeografia, ecologia, comportamento, morfo-
fisiologia e conservação dos répteis. Ênfase em grupos neotropicais. Introdução às 
técnicas de coleta de dados básicos no campo e em laboratório, compreendendo 
captura, identificação, marcação, observação do comportamento, dieta, morfometria, 
reprodução e coleta de amostras de tecidos para análises bioquímicas. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1. Grupos de répteis viventes 
a. Squamata 
b. Tuataras 
c. Crocodilianos 
d. Quelônios 
2. Filogenia 
a. Métodos de classificação 
b. Relações filogenéticas entre vertebrados 
c. Relações filogenéticas entre e dentro dos répteis 
d. Implicações na sistemática e na ecologia 
3. Evolução 
a. Evolução dos Squamata 
b. Evolução dos crocodilianos 
c. Origem da herpetofauna sul americana 
4. Homeostase 
a. Balanço de água e sais 
b. Armazenamento de água 
c. Excreção do nitrogênio 
d. Trocas gasosas 
e. Termorregulação 
5. Predadores e Defesa 
a. Corrida armamentista 
b. Eventos de uma tentativa de predação 
c. Cripticidade, coloração disruptiva, aposematismo e mimetismo 
d. Táticas de escape e de evitação da captura 
e. Predadores dos répteis 
6. Dieta e alimentação 
a. Estratégias de forrageamento 
b. Sistema sensorial dos Squamata 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
c. Evolução da quimiorecepção 
7. Distribuição espacial e movimentos 
a. Área de vida 
b. Fatores que afetam a área de vida 
c. Territorialidade 
d. Movimentos em Répteis 
8. Reprodução e desenvolvimento 
a. Características básicas do sistema reprodutivo dos répteis 
b. Comportamentos associados com reprodução 
c. Modos reprodutivos 
d. Cuidado parental 
e. Sazonalidade 
f. História de vida 
9. Populações 
a. Definição e características das populações 
b. Estrutura populacional 
c. Estrutura etária 
d. Tabela de Vida 
e. Curvas de sobrevivência 
10. Comunidades 
a. Comunidade vs. taxocenose 
b. Nicho ecológico 
c. Estrutura de comunidades 
d. Fatores históricos vs. fatores ecológicos 
11. Biogeografia 
a. Princípios biogeográficos 
b. Cenário histórico 
c. Especiação 
d. Refúgios 
12. Conservação 
a. Biologia da Conservação 
b. Biodiversidade e diversidade genética 
c. Declínios populacionais 
d. Espécies invasoras 
e. Alterações no hábitat 
 
Bibliografia: 
Pough, F. H., R. M. Andrews, J. E. Cadle, M. L. Crump, A. H. Savitzky, and K. D. Wells. 
2003. Herpetology. 3rd Edition. Prentice Hall, Upper Saddle River, New Jersey. 
Zug, G. R., L. J. Vitt, J. P. Caldwell. 2001. Herpetology: An Introductory Biology of 
Amphibians and Reptiles. 2nd Edition. Academic Press, San Diego. 
Artigos selecionados, indicados a cada aula 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
NOME DA DISCIPLINA: ECOLOGIA EVOLUTIVA 
DOCENTE: GABRIEL C. COSTA E MÁRCIO ZIKÁN CARDOSO 
CÓDIGO: ECL0039 
NÚMERO DE CRÉDITOS: 3 
CARGA HORÁRIA: 45H 
 
Ementa: Desenvolver com os alunos durante discussões de artigos científicos e 
capítulos de livro, conceitos clássicos e atuais da ecologia evolutiva. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1. Variação e seu significado evolutivo 
2. Seleção natural e adaptação 
3. Co-evolução (mutualismo, parasita hospedeiro), corrida armamentista 
4. Evolução e desenvolvimento (Evo-devo) 
5. Seleção Sexual 
6. Evolução do Sexo 
7. Senescência 
8. Evolução da história de vida 
9. Especiação Ecológica 
10. Plasticidade fenotípica 
 
Bibliografia: 
Cox, C. W., Roff, D. A., & Fairbairn, D. J. (2001).Evolutionary Ecology: Concepts and 
Case Studies Oxford, UK. 
Artigos selecionados, indicados a cada aula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
(Em criação) ECOLOGIA DE CONSERVAÇÃO DE POPULAÇÕES 
 
I - Identificação 
a) Designação da Disciplina: Conservação em Nível de Espécies; 
b) Programa de Pós Graduação: PPG em Biologia; 
c) Carga Horária: 30 horas; 
d) Créditos Acadêmicos: 2; 
e) Área Temática: Ecologia; 
f) Requisitos de Matrícula: não há. 
 
II - Ementa 
Discussão e fundamentação de conceitos referentes à conservação de populações e 
espécies tanto in situ quanto ex situ. Conhecimento de conceitos de uso sustentável de 
populações. Conhecimento de artigos importantes que formaram a base teórica da 
conservação de populações, bem como, análise de artigos recentes publicados em 
periódicos científicos de nível internacional em ecologia. 
 
III - Conteúdo Programático 
Principais abordagens referentes à conservação de populações e espécies. 
Reintrodução de espécies localmente extintas na natureza. Formas de apresentação de 
espécies-alvo de programas para conservação à sociedade em geral. Problemas 
ecológicos de populações reduzidas: chances de extinção, erosão genética. Aplicação 
do conceito de metapopulações à conservação em nível de espécie. Introdução à 
análise de viabilidade populacional. 
 
IV - Bibliografia 
PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Vida, 2002. 327p. 
LAURY CULLEN JR., RUDY RUDRAN &CLÁUDIO VALLADARES- PÁDUA (ORG.). Métodos 
de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: 
Universidade Federal do Paraná, 2004. 665p. 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
MEFFE, G. K. & CARROLL, C. R. Principles of conservation biology. Sunderland: Sinauer 
Associates, 1997. 
 
V - Avaliação 
A aprendizagem do aluno será avaliada através de seminários a serem apresentados 
pelos mesmos, participação nas discussões em sala de aula, monografias e/ou testes 
escritos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 
CENTRO DE BIOCIÊNCIAS 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
ATIVIDADES ACADÊMICAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA 
 
Curso: Mestrado em Ecologia 
Áreas de concentração: Ecologia Aquática e Ecologia Terrestre 
 
ATIVIDADES 
• Dissertação de Mestrado 
• Exame de Qualificação 
• Proficiência em Língua Inglesa 
 
Curso: Doutorado em Ecologia 
Áreas de concentração: Ecologia Aquática e Ecologia Terrestre 
 
ATIVIDADES 
• Tese de Doutorado 
• Exame de Qualificação 
• Proficiência em Línguas Estrangeiras