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Resumo 1 Sistema Vegetal

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ENGª. AGRONÔMICA BACHARELADO
Disciplina: Citologia e Histologia VegetalDocente: Ronny Francisco de SouzaDiscente: Rener Luciano de Souza FerrazRESUMO 03PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMAA histologia vegetal abrange o es tudo de tecidos presentes no corpo primário da planta eque se desenvolvem a partir do meristema fundamental, como parênquima, colênquimae esclerênquima. O parênquima é importante nos processos de cicatrização de lesões eunião de enxertos, está distribuído na medula e no córtex da raiz e do caule, no pecíolo eno mesofilo da folha, nas peças florais e nas paredes carnosas do fruto; apresentandofunções como fotossíntese, reserva, transporte, secreção e excreção; distingue-se emparênquima de preenchimento ou fundamental (podem conter cloroplastos,amiloplastos, cristais e várias sustâncias secretadas como compostos fenólicos emucilagem), clorofiliano (em folhas e caules, participa da fotossíntese e divide-se empaliçádico, esponjoso, regular, plicado e braciforme) e de reserva (presente em raízes,rizoma, algumas folhas, frutos e sementes, são classificados de acordo com a substânciaque armazenam em aerênquima ou aerífero, amilífero e aquífero). O colênquima éconstituído de células vivas e é capaz de retornar à atividade meristemática, possuifunção de sustentação e pode ser classificado de acordo com o tipo de espessamento daparede celular em: angular, lamelar, lacunar e anelar. O esclerênquima é um tecido desustentação, tem paredes secundárias espessas, lignificadas ou não, evitando ataquesquímicos, físicos ou biológicos, sendo encontrado em raízes, caules, folha, eixos florais,pecíolos, frutos e nos vários extratos das sementes. Existe basicamente dois tiposcelulares no esclerênquima, as fibras e as esclereidesA histologia vegetal abrange o es tudo de tecidos presentes no corpo primário da planta e
que se desenvolvem a partir do meristema fundamental, como parênquima, colênquima
e esclerênquima. O parênquima é importante nos processos de cicatrização de lesões e
união de enxertos, está distribuído na medula e no córtex da raiz e do caule, no pecíolo e
no mesofilo da folha, nas peças florais e nas paredes carnosas do fruto; apresentando
funções como fotossíntese, reserva, transporte, secreção e excreção; distingue-se em
parênquima de preenchimento ou fundamental (podem conter cloroplastos,
amiloplastos, cristais e várias sustâncias secretadas como compostos fenólicos e
mucilagem), clorofiliano (em folhas e caules, participa da fotossíntese e divide-se em
paliçádico, esponjoso, regular, plicado e braciforme) e de reserva (presente em raízes,
rizoma, algumas folhas, frutos e sementes, são classificados de acordo com a substância
que armazenam em aerênquima ou aerífero, amilífero e aquífero). O colênquima é
constituído de células vivas e é capaz de retornar à atividade meristemática, possui
função de sustentação e pode ser classificado de acordo com o tipo de espessamento da
parede celular em: angular, lamelar, lacunar e anelar. O esclerênquima é um tecido de
sustentação, tem paredes secundárias espessas, lignificadas ou não, evitando ataques
químicos, físicos ou biológicos, sendo encontrado em raízes, caules, folha, eixos florais,
pecíolos, frutos e nos vários extratos das sementes. Existe basicamente dois tipos
celulares no esclerênquima, as fibras e as esclereides
Disciplina: Sistema Vegetal
Docente: Ronny Francisco de Souza
Discente: Gleidson Teixeira da Silva
RESUMO MORFOLOGIA SISTEMA VEGETAL
	As plantas são constituídas por diferentes estruturas que asseguram a sua fixação, nutrição, propagação e hidratação. O estudo de cada uma dessas partes é chamado de morfologia vegetal e abrange o entendimento das características de elementos como folhas, flores, raízes, caules, troncos, talos, entre outros.
Raiz
A principal função das raízes das plantas é ancorá-las ao substrato terrestre, além de retirar do solo sais minerais e água necessários ao metabolismo vegetal. Além dessas funções, a raiz também está envolvida na condução de substâncias no corpo e no armazenamento de compostos importantes.
As raízes possuem 'cabelos', estruturas pilosas que facilitam a reabsorção, possuem também uma touca, uma espécie de capacete que protege sua zona de crescimento (meristema), e células especializadas para o alongamento deste sistema radicular. Podem se originar no sentido axial, com um ramo mais central e pequenos ramos laterais - caso em que são classificadas como raízes pivô, o que é característico de dicotiledôneas como soja, leguminosas, tomate, amêndoa etc.
Além dessa classificação que leva em consideração características evolutivas dos vegetais, as raízes podem apresentar-se de diferentes formas. Geralmente, encontramos adaptações para as raízes, conforme o ambiente em que se encontram. Veja a lista abaixo:
· Raiz haustório é aquela que tem a capacidade de “roubar” nutrientes de outra planta. Ou seja, está muito presente em vegetais que participam de relações ecológicas do tipo epifitismo;
· Raiz tuberosa: armazenam compostos orgânicos, como o amido;
· Raiz pneumatófora: se projeta “para cima” do chão e faz contato com o ar para captar oxigênio da atmosfera — geralmente aparece em regiões alagadiças;
· Raiz tabular: saem “do meio” do tronco das árvores, principalmente, em regiões de solos rasos, em que a fixação subterrânea não é suficiente; e
· Raiz-escora: também se projetam dos troncos das árvores, criando maior sustentação para solos alagadiços.
Caule
O caule é uma estrutura vegetal externa, que se projeta desde o chão, geralmente. Ele tem a função de ligar a raiz à folha da planta. Para além dessa necessidade estrutural, os caules também atuam na condução e intercâmbio de substâncias dentro da planta. A relevância dessa última funcionalidade é mais evidente quando se observa que, na maior parte dos vegetais, o principal local de produção de glicose (pela fotossíntese) são as folhas. Assim, os vasos condutores do caule fazem a distribuição de nutrientes por todo o organismo.
Assim como as raízes, os caules apresentam diferentes tipos, veja alguns:
· Caule em haste. É aquele pequeno e flexível, como aqueles que vemos em flores de jardim ou de pequenos vasos;
· O caule de tipo tronco, aparece em árvores, geralmente, tem uma estrutura mais lenhosa, rígida e resistente, propícia para vegetais de grande porte;
· Caule estilo claudódio, tem a característica de armazenar grandes quantidades de água. Assim, é muito acessível para vegetais que sobrevivem em regiões áridas, como os cactos;
· Rizoma é um caule que se estende horizontalmente, tanto na superfície, como no subterrâneo. Ele é comum plantas como bananeiras e samambaias;
· O bulbo, é uma forma de caule em que as folhas são diferenciadas e crescem formando uma “bolinha”, o principal exemplo é a cebola; e
· O caule tubérculo é aquele que tem a função principal de armazenar nutrientes, o amido principalmente. Ele fica na porção subterrânea e o maior exemplo é a batata.
Folha
As folhas têm a função de aumentar o contato do vegetal com o sol. Ali estão dispostas as estruturas mais importantes para a realização da fotossíntese, um processo metabólico essencial para o crescimento e desenvolvimento das plantas. 
Cada filo vegetal terá uma organização de folhas diferentes. As briófitas, por exemplo, possuem um precursor de folha chamado de filoide — mas a função continua a mesma: possibilitar a nutrição da planta por meio da captação de luz. Outros processos também estão ligados com as estruturas foliares: transpiração, respiração (a planta liberando o CO2), conservação da hidratação etc.
As folhas são compostas por algumas partes principais:
· O limbo (4), parte superficial, que aumenta o contato delas com a atmosfera e propicia as trocas gasosas;
· As estípulas (7), que atuam como órgãos de defesa contra outros organismos nocivos à planta;
· O pecíolo (6), que liga o caule à folha, fornecendo sustentação a ela; e 
· A bainha, parte mais dilatada do pecíolo, grudada diretamente no caule.
Flor
Na imagem acima você observa as diferentes partesde uma flor. Todas essas estruturas têm a função principal de maximizar a polinização dos vegetais. Por meio de cores, cheiros e organizações diferentes, as flores têm a função de atrair animais polinizadores, como aves e insetos.
Depois de pousar em uma flor, eles pousam em outra e assim vão distribuindo as informações genéticas dos vegetais entre si. Ao longo do tempo, isso possibilita o povoamento das regiões e o espalhamento de uma espécie. Em uma visão básica, é importante saber que o gineceu (em rosa na imagem) é o órgão feminino das flores, nele está o ovário e óvulo vegetal. Em azul, encontramos o androceu, onde estão dispostos os grãos de pólen — essa é a parte masculina da flor. Em uma planta dícrina, androceu e gineceu estão dispostos em uma única flor. Para as plantas monócrinas, cada flor possui estruturas sexuais de um único gênero. 
As pétalas estão relacionadas com a cor e cheiro que, como citado, são importantes para a atração de polinizadores. Algumas plantas noturnas possuem odores característicos que trazem morcegos para elas, e esses são os animais mais relevantes na disseminação dessas espécies. As sépalas são folhas modificadas que formam um cálice, uma estrutura que ancora todo o corpo floral, como fica nítido no esquema mostrado.

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