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PCC- Principio de zoologia de vertebrados

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
PCC - PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
CURSO: Ciências Biológicas Licenciatura 
DISCIPLINA: Principio de Zoologia de Vertebrados Série: 4º 
NOME DO ALUNO: Joelma Vieira Pope
R.A: 0453962
POLO: Cachoeiro De Itapemirim-Es
2023
OBJETIVOS: 
O objetivo deste jogo é fazer com que os alunos do Ensino Fundamental Il aprendam de maneira divertida sobre os Anfibios. Para isso é necessário ter conhecimento dos animais, incluindo algumas estruturas do corpo, reprodução e ambiente onde vivem. O jogo requer conceitos e imagens sobre o tema abordado, onde no final haverá um aluno vencedor. O jogo faz o aluno pensar e recordar conhecimentos de uma maneira divertida e aprender brincando.
VOCABULÁRIO: 
Vertebrados: presença de coluna vertebral segmentada e de crânio que protege o cérebro.
Ectotérmicos: temperatura do corpo varia de acordo com a temperatura do ambiente.
Anfibios: representa uma classe de animais vertebrados.
Ambiente Dulcicola: são rios e lagos de água doce.
Brânquias: é um órgão da respiração, onde ocorre as trocas gasosas.
Respiração Cutânea: são trocas gasosas feitas através da pele.
Coração: o anfibio tem o coração dividido em dois átrios e um ventriculo.
Glândula Parótida: secreta uma substância leitosa que é usada para sua defesa.
Ciclo de Vida: nos anfibios é dividido em duas fases (fase aquática e a fase terrestre).
Metamorfose: é o desenvolvimento pós-embrionário que permite o anfibio sair do ambiente aquático e fazer parte do ambiente terrestre.
Fecundação Externa: a fêmea libera seus óvulos no ambiente e o macho libera sobre os óvulos para ocorrer a fecundação.
Girinos é a forma larval dos anuros. Eles vivem em ambiente aquático, apresentam brânquias e uma cauda bastante desenvolvida, além de não possuírem pernas.
CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: 
Anfíbios (Classe Amphibia) são animais vertebrados conhecidos, principalmente, por sua vida dupla. A expressão vida dupla é usada para se referir ao ciclo de vida de algumas espécies, o qual envolve uma fase de vida larval aquática e uma fase adulta terrestre. Anfíbios têm uma pele úmida, essencial para a respiração em algumas espécies.
A respiração, no entanto, não é exclusivamente cutânea, podendo ser observada, a depender da espécie, respiração cutânea, branquial ou pulmonar. Podemos dividir os anfíbios em três grupos: Anura (sapos, rãs e pererecas), Caudata ou Urodela (salamandras) e Gymnophiona ou Apoda (cobras-cegas). Atualmente são conhecidas mais de seis mil espécies de anfíbios.
Características gerais dos anfíbios
Os anfíbios (Classe Amphibia) são animais vertebrados conhecidos, principalmente, por passarem parte do seu ciclo de vida no ambiente aquático e parte no ambiente terrestre. A denominação Amphibia significa “vida dupla” e é uma referência a essa importante característica. Vale salientar, no entanto, que nem todos os anfíbios têm essa famosa vida dupla, sendo observadas, por exemplo, algumas espécies sem fase larval.
A maioria dos anfíbios é encontrada em ambientes úmidos, como florestas e pântanos. Aqueles que vivem em ambiente seco, geralmente, escondem-se em tocas e folhas úmidas a maior parte do dia. Essa umidade, como será visto diante, é fundamental para manter a pele úmida e a realização de trocas gasosas.
Ciclo de vida dos anfíbios
Os anfíbios são um grupo de vertebrados muito diverso, portanto, podemos observar diferentes características no ciclo de vida desses animais a depender da espécie estudada. Todavia, a maioria dos anfíbios apresenta fecundação externa e um ciclo de vida bifásico, ou seja, com uma fase larval aquática e um adulto terrestre.
Para exemplificar melhor o ciclo de vida desses animais, consideraremos o de um anuro. Na época reprodutiva, esses animais se deslocam para áreas de brejos, lagoas e banhados, e inicia-se o coaxar dos machos para a atração das fêmeas. Cada coaxar é único e pode ser usado até mesmo para identificação de espécies. Após a atração da fêmea, o casal se forma, e o macho a abraça pelas costas. Esse abraço estimula a liberação de gametas.
Os espermatozoides caem sobre os óvulos liberados pela fêmea e ocorre a fecundação, a qual é externa. Os ovos formados são liberados na água ou em ambientes úmidos. Esse ovo não tem casca como os ovos dos répteis e aves, portanto, secaria facilmente se permanecesse exposto no ambiente seco.
O embrião se desenvolve e se forma uma larva chamada girino, a qual sai do ovo e inicia sua vida no ambiente aquático. Os girinos, na maioria das espécies, são herbívoros e têm o corpo com uma cauda, assemelhando-se a pequenos peixes. A respiração nessa fase de vida aquática é branquial.
À medida que a metamorfose acontece, a cauda desaparece, bem como as brânquias e as estruturas locomotoras vão surgindo. Essas modificações garantem que o animal adulto seja capaz de viver no ambiente terrestre.
ASSUNTOS RELACIONADOS: 
· Anfíbios 
· Reprodução dos anfíbios 
· Clico de vida dos anfíbios
· Evolução dos anfíbios 
MATERIAIS: 
1 Tabuleiro 
3 Peões (ovo, girino e imago) 
20 Cartas-pergunta (10 por ambiente - aquático e terrestre) 
06 Cartas especiais (03 por ambiente - aquático e terrestre) 
1 Ficha descrevendo as regras e materiais 
1 Ficha resposta 
1 Sorteador contendo os números 1, 2, 3 e 4 (recomendamos recortar quadro pedaços de papel, identificá-los com os números e em seguida dobrá-los)
REGRAS:
1- Número máximo de participantes por rodada: 5 (quatro jogadores e um mediador). 
2- Um dos participantes será o mediador e deverá ler as cartas-pergunta e conferir as respostas na ficha a cada jogada.
3- Os demais jogadores escolhem seus peões-ovo e os colocam no ponto de partida. Cada participante escolhe um dos papéis dobrados e a ordem de jogada segue a numeração sorteada. 
4- A cada partida, os jogadores deverão escolher um dos papéis dobrados para avançar seu peão no tabuleiro. O mediador será o responsável por auxiliar no sorteio dos números. Os números sorteados correspondem à quantidade de casas que o jogador deve avançar durante a sua partida caso acerte a pergunta. 
5- Na sua vez, o jogador retira uma carta-pergunta que deverá ser lida pelo mediador. 
6- Após o jogador escolher uma alternativa, o mediador deve conferir se a mesma está correta na ficha resposta. Se o jogador errar, a cartapergunta volta para o final da pilha de cartas e o peão não anda. Se acertar, o mediador lê para todos os jogadores a explicação, retira a carta do monte e o jogador avança a quantidade de casas referente ao número sorteado.
7- Caso o peão caia em alguma das casas em destaque durante a partida (3, 6, 10 ou 14), o jogador retira uma das cartas especiais correspondente ao ambiente do tabuleiro (aquático ou terrestre) e realiza a tarefa. 8- Os outros jogadores seguem as mesmas instruções até o final do jogo. 
9- Durante a partida, à medida em que avançam as casas, os jogadores deverão trocar os peões correspondentes à fase de vida do sapo indicada no tabuleiro. O uso dos peões deve seguir a seguinte ordem: ovo - girino - imago. A troca do peão-ovo para o peão-girino deve ocorrer a partir da casa de número 4. A troca do peão-girino para o peão-imago deve ocorrer a partir da casa de número 8. 
10- O primeiro jogador que atingir a fase adulta (casa 16), conseguindo fugir de todos os obstáculos de sobrevivência, vence a partida.

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