Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
COMO DETERMINAR AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO PACIENTE Equações preditivas conforme: Fórmulas de bolso: O cálculo da necessidade energética estima a produção de energia baseado nas transferências gasosas de seu organismo com o meio ambiente. Portanto, para mensurar o gasto energético, são utilizadas: Considerando que o oxigênio gasto é disposto para oxidar substâncias energéticas, como as proteínas, carboidratos e lipídeos, e que o gás carbônico produzido é expelido pela respiração, pode-se, então, calcular a quantidade total de energia produzida. peso altura idade sexo nível de atividade física estado fisiológico do paciente OU simples e de fácil aplicação Como determinar as necessidades nutricionais do paciente Já para a faixa dos 31 aos 40 anos de idade, a fórmula matemática que deve ser considerada é a seguinte: Através desse cálculo, é possível entender quantas calorias cada indivíduo precisa gastar por dia, compreendendo a quantidade necessária para um emagrecimento saudável. Para calcular o gasto calórico na faixa etária dos 18 aos 30 anos, é preciso seguir a seguinte fórmula matemática: De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) , a fórmula utilizada para calcular a Taxa de Metabolismo Basal (TMB), que se refere ao gasto calórico necessário para uma pessoa diariamente é conforme a idade e o sexo. Dessa forma, o resultado da equação será correspondente à quantidade de calorias gastas pelo organismo apenas para manter as funções vitais, como a respiração e o batimento do coração. Entre 18 a 30 anos Entre 31 a 40 anos Fórmulas para calcular calorias homens (0,063 x peso em quilos + 2,896) x 239 = resultado em calorias gastas por dia mulheres (0,062 x peso em quilos + 2,036) x 239 = resultado em calorias gastas por dia homens (0,063 x peso em quilos + 2,896) x 239 = resultado em calorias gastas por dia mulheres (0,062 x peso em quilos + 2,036) x 239 = resultado em calorias gastas por dia A partir dos resultados, é possível verificar se a ingestão está adequada a seu gasto energético e, assim, desenvolver uma estratégia nutricional, de forma a atender e alcançar os objetivos do paciente. Atividade intensa: 1,8 para mulheres 2,1 para homens. É importante acrescentar o fator atividade, para isso, é preciso multiplicar a caloria gasta por dia (resultado da equação acima) pelo seu fator, levando em consideração os seguintes quesitos: Atividade leve: 1,6 para mulheres 1,5 para homens Atividade moderada: 1,6 para mulheres 1,8 para homens Fórmulas para calcular calorias Essas fórmulas são consideradas as melhores disponíveis até o momento, pois, foram desenvolvidas e fundamentadas na técnica de agua duplamente marcada. Os cálculos da EER levam em conta o ponto médio da variação de energia de um grande grupo de pessoas com características semelhantes. Dessa forma, o valor energético calculado pode variar aproximadamente 200 calorias para cima ou para baixo. É preciso acompanhar o estado nutricional do paciente para se preciso fazer pequenos ajustes. As recomendações nutricionais (DRIs) propostas pelo Institute of Medicine criaram equações para calcular a necessidade energética utilizando fórmulas específicas para cada tipo de paciente, dependendo do grupo etário, sexo, condição (gestantes, lactentes, pessoas com sobrepeso ou obesidade, etc.). Fórmulas para calcular calorias Vale lembrar que para pessoas gravemente doentes, outras fórmulas específicas são recomendadas. É a média de calorias requeridas para se manter o peso atual levando em conta o nível da atividade física em pessoas saudáveis. Essas fórmulas foram desenvolvidas para pessoas eutróficas (dentro do peso ideal). EER (Necessidade Estimada de Energia) EER(Necessidade Estimada de Energia) BEE (Gasto Energético Basal) O comitê DRI desenvolveu também equações para a estimativa do gasto calórico basal em diferentes grupos (crianças, adolescentes e adultos). Feita com base em uma população de 136 homens e 103 mulheres, por aproximadamente dez anos, terminando em 1917, sendo que apenas 5% da população tinha IMC > 30kg/m². HARRIS & BENEDICT Publicada em 1991, a equação foi elaborada a partir de dados da literatura que observavam alguns critérios como: TRM mensurada em jejum sob condições padrões de repouso e em indivíduos saldáveis, com descrição do equipamento utilizado no trabalho e dados disponíveis sobre idade, sexo, massa corporal e estatura descritos. Foram utilizados apenas indivíduos residentes nos trópicos, somando um total de 2.822 indivíduos de ambos os sexos. HENRY & REES Publicada em 1990, elaborada a partir de dados de 251 homens e 247 mulheres, sendo que 42% da população com IMC > 30 kg/m², com IMC máximo de 42 kg/m². MIFFIN Publicada em 1985, foi uma adaptação da fórmula criada por Scholfield, em que a amostra aumentou para 11 mil indivíduos de origem norte-americana e europeia. OMS FAO (1985) Publicada em 1985, foi um compilado de 114 estudos classificados como cientificamente adequados, resultando em uma amostra de 7.173 indivíduos (4.809 homens e 2.364 mulheres) de origem norte-americana e europeia. SCHOFIELD O gasto energético total (GET) na presença de uma doença pode ser calculado com a equação a seguir: PARA PACIENTES QUE APRESENTAM DOENÇA Doença terminal Obeso IMC 30 –50 IMC > 50 Abdômen aberto Sepse Grande Queimado DPOC Cardiopatia + má-absorção, hipermetabolismo, Lesão por pressão Cirúrgico Desnutrido em pré-operatório de cirurgia de médio e grande porte Pós-operatório em estresse (SIRS Crítico (UTI) Fase inicial (aguda) Fase de recuperação (anabólica) >35 20 –35 20 –35 20 –25 25 –30 35 –40 30 –35 20 –25 25 –30 11 –14 (PA) 22 –25 (PI) 20-30(4, 5) Currieri**(6) 25-30(4) HB*** (x 1,1 –1,2) 1,0 –1,8 1,0 –1,8 1,5 –2,5 1,2 –2,0 * 1,2 –2,0 1,2 –1,5 1,0 –1,5 1,2 –2,0 1,5(9) 2,0 (IMC 30-40)PI(28) 2,5 (IMC > 40)PI(28) 15-30g adicional por litro de exudato(28) 1,5 –2,0 (4,5) 1,5 –2,0 (28) 1,2 –1,5(4) 10% -15% do VCT (4) >6meses) de vida <72horas) (expectativa de vida (expectativa de vida tolerância SITUAÇÃO CLÍNICA NECESSIDADE NECESSIDADE PROTEICA (g/kg) ENERGÉTICA (Kcal/kg) <6meses) (expectativa Conforme aceitação e Conforme aceitação e tolerância estresse grave, repleção + obesidade + cuidados paliativos Doença avançada Câncer + promover ganho de peso Cuidados ao fim da vida moderada a grave, sepse) Cirúrgico em uso de nutrição parenteral 30-35 21-25 (PA) 1,0 –1,5 1,0 –1,5 (PA) (1) (1) (7) (8) (8) (9) (29) (28) (28) (29) (2) (7) (8) (8) (2,28) (4) (4) (29) (29) (4) (4) (4) (4) (29) (29) (4) FÓRMULAS DE BOLSO Tratamento conservador Obesos Em diálise peritoneal Em hemodiálise Hipercatabolismo (sepse, (4,6) (28) (16) (15) (10,11) (16) (16) (28) (4) (15) (16) (16) (16) (16) (16) (4) (16) (1,16) (1,16) (4, 15) Doença de Crohn Pancreatite Aguda Pancreatite Crônica AVC Hepatite Alcoólica Cirrose Hepática Transplante Hepático (fase aguda) Em diálise peritoneal Em Hemodiálise Em substituição renal continua 25 35 25 -30 35 –40 35 –40 HB x 1.1 –1.2 35 -38 35–38 35 -50 20 –30 Stress fator 1,5-2 35 –50 35 –38 1,5 1,0 –1,5 1,2 –1,8 1,2 –1,8 1.0 –2.5 0,6 –1,0 0,6 –1,0 1,2 –1,3 (27) 2,5 1,0 -1,8 1,0 –1,5 1,0 –1,25 1,2 –1,5 1,0 –1.5 1,2 –1,5 (14) (4, 5,6) (4) (4) (15) (4) (12) (4) (5, 15) (4) (15 ) (4) (12) (14) (4) SITUAÇÃO CLÍNICA NECESSIDADE ENERGÉTICA (Kcal/kg) NECESSIDADE PROTEICA (g/kg) SIC Outros transplantes Neurológico crônico TCE (lesão de medula) Paraplegia Tetraplegia insuficiência resporatoria) DRC Em tratamento conservador DRA Falência renal aguda -crítico Fase inicial (VO + NE) Fase de adaptação (VO + NE) Em uso de nutrição parenteral 35 –40 25 -30 30 –35 35 -38 1,5XHB (4) 28 (4) 23 0,85 a 1,5 x HB*** 60ou 2-4 x HB*** 25-35 0,6 –0,8 1,2 –2,0 1,5 –2,0 1,0 –1,5 (PA) (4,12) 1,5 –3,0 1,0 –1,5 (PA) 1,5 –2,0 (fase aguda) (4) 1,0 (fase crônica) FÓRMULAS DE BOLSO (13) (16) (16) (16) (16) (16) (16) Diabetes Mellitus (DM) Grau 3 Anorexia nervosa Fase inicial Manutenção Ganho de peso Hospitalar em NE Ganho de peso Manutenção de peso Perda de peso COVID-19 Aspen -fase critica Espen Braspen 1º ao 4º Após 4 dia 17 Kcal/kg 10 –40 (25) 40 –60 (25) 70 –110 (25) 10 –25 até 80 30-35 25-30 20-25 15 a 20 kcal/kg/dia 25 kcal/kg/ dia 15-20 kcal/Kg/peso 25kcal/kg/peso 1,2-2,0 g/kg 0,8 –1,2 0,8 –1,2 0,8 –1,2 Até 1,7 1,0 a 1,5 0,8 a 1,0 15 a 25% do VCT Dia 1 e 2 <0,8g/ kg/dia Dia 3 –5 0,8g –1,2/kg/dia Após o 5º dia -> 1,2 g/ kg/dia Obesidade Paciente critico Fase aguda precoce (1 -3 dias ) Fase aguda tardia (4-7 dias) Lesão renal aguda Obesos IMC 30 –50 IMC > 50 Mifflin St-Jeor 12 -18 Kcal/kg 20-25 Kcal/kg 20-30 Kcal/kg 20-30 Kcal/kg 11 –14 (PA) 22 –25 (PI) 0,8 –1,0 0,6 –0,8 1,0 –1,5 15 a 20% do VCT 2,0 (IMC 30- 40)PI 2,5 (IMC > 40)PI SITUAÇÃO CLÍNICA NECESSIDADE NECESSIDADE PROTEICA (23) (23) (26) (23) (22) (22) (23) (30) (22) (24) (4) ENERGÉTICA (Kcal/kg) (g/kg) FÓRMULAS DE BOLSO (25) (25) (25) (25) (25) (25) (26) (27) (27) (27) (31) (32) (33) Referências bibliográficas Kreymann KG, Berger MM, Deutz NE, Hiesmayr M, Jolliet P, Kazandjiev G, Nitenberg G, van den Berghe G, Wernerman J; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Ebner C, Hartl W, Heymann C, Spies C; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Intensive care. Clin Nutr. 2006 Apr;25(2):210-23. Nunes ALB. Koterba E, Alves VGF, Abrahão V, Correia MITD. Terapia nutricional no paciente grave. In: Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2011. v.IX, p. 309-324. McClave SA, Martindale RG, Vanek VW, McCarthy M, Roberts P, Taylor B, Ochoa JB, Napolitano L, Cresci G; A.S.P.E.N. Board of Directors; American College of Critical Care Medicine; Society of Critical Care Medicine. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2009 May-Jun;33(3):277-316. Muller MC. ASPEN (American Society for Parenteral and Enteral Nutrition). The ASPEN Adult Nutrition Support Core Curriculum: Liver Disease. 2012. Muller CM. ASPEN (American Society for Parenteral and Enteral Nutrition). The ASPEN Adult Nutrition Support Core Curriculum. 2012. Curreri PW, Richmond D, Marvin J, Baxter CR. Dietary requirements of patients with major burns. J Am Diet Assoc. 1974 Oct;65(4):415-7. Correia MITD, Renofio JR, Serpa L, Rezende R, Passos RM. Terapia nutricional para portadores de úlceras por pressão. In: Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2011. v.IX, p. 437-446. Braga M, Ljungqvist O, Soeters P, Fearon K, Weimann A, Bozzetti F; ESPEN. ESPEN Guidelines on Parenteral Nutrition: surgery. Clin Nutr. 2009 Aug;28(4):378-86. Nascimento JEA, Campos AC, Borges A, Correia MITD, Tavares GM. Terapia nutricional no perioperatório. In: Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2011. v.IX, p. 339-354. Lochs H, Dejong C, Hammarqvist F, Hebuterne X, Leon-Sanz M, Schütz T, van Gemert W, van Gossum A, Valentini L; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Lübke H, Bischoff S, Engelmann N, Thul P; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Gastroenterology. Clin Nutr. 2006 Apr;25(2):260-74. Silva MLT, Dias MCG, Vasconcelos MIL, Sapucahy MV, Catalani LA, Miguel BZB, Buzzini R. Terapia nutricional na doença de crohn. In: Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2011. v.IX, p. 87-98. Rocha EEM, Correia MITD, Borges VC, Dias MCG, Rocha RO, Borges A, Campos ACL, Buzzini R. Terapia nutricional na síndrome do intestino curto – insuficiência/falência intestinal. In: Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2011. v.IX, p. 183-199. Jeejeebhoy KN. Management of short bowel syndrome: avoidance of total parenteral nutrition. Gastroenterology. 2006 Feb;130(2 Suppl 1):S60-6. Van Gossum A, Cabre E, Hébuterne X, Jeppesen P, Krznaric Z, Messing B, Powell-Tuck J, Staun M, Nightingale J; ESPEN. ESPEN Guidelines on Parenteral Nutrition: gastroenterology. Clin Nutr. 2009 Aug;28(4):415-27. Meier R, Ockenga J, Pertkiewicz M, Pap A, Milinic N, Macfie J; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Löser C, Keim V; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Pancreas. Clin Nutr. 2006 Apr;25(2):275-84. Muller CM. ASPEN (American Society for Parenteral and Enteral Nutrition). The ASPEN Adult Nutrition Support Core Curriculum: Renal disease. 2012. Cano N, Fiaccadori E, Tesinsky P, Toigo G, Druml W; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Kuhlmann M, Mann H, Hörl WH; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Adult renal failure. Clin Nutr. 2006 Apr;25(2):295-310. Martins C, Cuppari L, Avesani C, Gusmão MH. Terapia nutricional no paciente com insuficiência renal crônica em diálise peritoneal. In: Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2011. v.IX, p. 285- 294. Ockenga J, Grimble R, Jonkers-Schuitema C, Macallan D, Melchior JC, Sauerwein HP, Schwenk A; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Süttmann U; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Wasting in HIV and other chronic infectious diseases. Clin Nutr. 2006 Apr;25(2):319-29. Coppini LZC, Jesus RP. Terapia nutricional na síndrome da imunodeficiência adquirida (HIV/AIDS). In: Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2011. v.IX, p. 171-182. Muller CM. ASPEN (American Society for Parenteral and Enteral Nutrition). The ASPEN Adult Nutrition Support Core Curriculum: Nutrition Support for Older Adults. 2012. Referências bibliográficas Volkert D, Berner YN, Berry E, Cederholm T, Coti Bertrand P, Milne A, Palmblad J, Schneider S, Sobotka L, Stanga Z; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Lenzen-Grossimlinghaus R, Krys U, Pirlich M, Herbst B, Schütz T, Schröer W, Weinrebe W, Ockenga J, Lochs H; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Geriatrics. Clin Nutr. 2006 Apr;25(2):330-60. CAMPOS L F.,et al. BRASPEN de Terapia Nutricional no Diabetes Mellitus. BRASPEN J 2020; 35 (Supl 4): 2-22 Mifflin MD, St Jeor ST, Hill LA et al. A new predictive equation for resting energy expenditure in healthy individuals. Am J Clin Nutr 1990;51:241–247. Practice guideline for the treatment of patients with eating disorders (revision). American Psychiatric Association Work Group on Eating Disorders. Am J Psychiatry. 2000 Jan;157(1 Suppl):1-39. Mehler PS, Winkelman AB, Andersen DM, Gaudiani JL. Nutritional rehabilitation: practical guidelines for refeeding the anorectic patient. J Nutr Metab. 2010;2010. pii: 625782. Martins CE, Cardoso SP. Terapia nutricional enteral e parenteral. Manual de rotina técnica. Curitiba: Nutroclínica, 2000. McClave AS, Taylor BE, Martindale RG, Warren MM, Johnson DR, Braunschweig C, McCarthy MS, Davanos E, Rice TW, Cresci GA, Gervasio JM, Sacks GS, Roberts PR, Compher C. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult CriticallyIll Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016 Feb;40(2):159-211. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Consenso nacional de nutrição oncológica. Rio de Janeiro: INCA, 2009. 126 p. Horie LM, Barbosa-Silva MC, Torrinhas RS, Cecconello I, Waitzberg DL. The Estimated Resting Energy Expenditure in Severe Obesity Is 17 cal/kg of Current Body Weight. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2008 May/June; 32 (3). Barazzoni R et al., ESPEN expert statements and practical guidance for nutritional management of individuals with SARS-CoV- 2 infection, Clinical Nutrition, https://doi.org/10.1016/j.clnu.2020.03.022 Nutrition Therapy in the Patient with COVID-19 Disease Requiring ICU Care: Updated March 30, 2020 Parecer BRASPEN/AMIB para o Enfrentamento do COVID-19 em Pacientes Hospitalizados. BRASPEN J 2020; 35 (1): 3-5
Compartilhar