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ANATOMIA COMPARADA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I - RESUMOS (ZOOTECNIA) FEITOS POR LUIS GUILHERME SANTOS

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Anatomia
RESUMOS DE
FEITOS POR: LUIS GUILHERME SANTOS
2022.2
(ZOOTECNIA)
AULA 01 - PLANOS E EIXOS
AULA 02 - OSTEOLOGIA
AULA 03 - VÉRTEBRAS
AULA 04 - MEMBROS PÉLVICOS E TORÁCICOS
AULA 05 - OSTEOLOGIA APLICADA À MORFOLOGIA ZOOTECNICA
AULA 06 - SINDESMOLOGIA
AAULA 07 - MIOLOGIA GERAL E ANEXOS MUSCULARES
AULA 08 - TEGUMENTO E ANEXOS DA PELE
AULA 09 - SISTEMA CARDIOVASCULAR
AULA 10 - PARTICULARES DAS AVES
AULA 11 - ARTÉRIAS E VEIAS
Esse arquivo foi preparado com o intuito de ajudar aqueles que
iniciarão na matéria de Anatomia Comparada dos Animais do-
mésticos I. 
Todo o conteúdo foi retirado de aulas assistidas por mim, Luis
Guilherme. Porém, pode ser que sejam encontrados pequenos
erros, portanto, utilizem sempre como base o material dado ou
ssugerido pelo professor.
Bons estudos a todos! :)
FEITOS POR: LUIS GUILHERME SANTOS
Aulas
Avisos
 
 
 
Anatomia é a base sólida de toda a arte da 
medicina. 
q Posicionamento anatômico 
O animal deve estar apoiado com os 4 
membros no chão, com a cabeça e o olhar 
dirigidos para frente. 
q Construção do corpo verte. 
Cabeça (crânio e faca); pescoço; tronco (tórax, 
abdome e pelve); membros (torácicos e 
pélvicos). 
q Planos de construção 
• Cranial: extremidade frontal do animal 
• Caudal: extremidade posterior do animal 
• Dorsal: extremidade superior do animal 
• Ventral: extremidade inferior do animal 
• Laterais: lado esquerdo e direito do animal 
 
q Eixos de construção 
Linha imaginária que passa pelo centro de um 
corpo unindo o centro de dois planos opostos. 
sCraniocaudal: 
Intersecção das diagonais dos planos cranial e 
caudal entre si. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sDorsoventral: 
Interseção das diagonais do plano dorsal ao 
ponto do plano ventral. 
 
sLaterolateral: 
Interseção das diagonais dos planos laterais 
entre si. 
 
 
q Planos anatômicos 
São planos hipotéticos usados para dividir o 
corpo animal de forma a descrever a 
localização de estruturas ou a direção dos 
movimentos. 
sPlano de Antimeria: 
Deslocamento dos eixos craniocaudal e 
dorsoventral. 
Formam dois antímeros (direito e esquerdo). 
Aparentemente simétricos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 1 
sPlano de Paquimeria: 
Deslocamento dos eixos craniocaudal e 
laterolateral. 
Forma dois paquímeros (dorsal e ventral). 
Assimétricos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sPlano de Metameria: 
Deslocamento dos eixos dorsoventral e 
laterolateral. 
Forma dois metâmeros (cranial e caudal). 
Assimétricos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
q Termos de posição e direção 
• Medial: voltado para os planos de 
antimeria ou mediano. 
• Lateral: voltado para os planos de 
delimitação laterais direito e esquerdo. 
• Médio: entre o medial e lateral. 
• Mediano: no plano de antimeria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sCranial e Rostral 
Cranial – mais próximo ao plano de delimitação cranial 
ou voltado para ele. 
Rostral – termo utilizado para substituir o termo 
cranial, quando se trata da cabeça. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sCaudal 
mais próximo do plano de delimitação caudal ou 
voltado para ele 
sDorsal 
Mais próximo do plano de delimitação dorsal 
ou voltado para ele. 
 
sVentral 
Mais próximo do plano de delimitação ventral 
ou voltado para ele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sProximal, distal e médio 
Proximal - mais próximo do eixo craniocaudal. 
Distal – mais afastado do eixo craniocaudal. 
Médio – entre proximal e distal. 
 
 
 
sPalmar e plantar 
Palmar - mais próximo do eixo craniocaudal. 
Plantar – mais afastado do eixo craniocaudal. 
 
 
sAxial e Abaxial 
Empregados somente para animais que 
possuam dois ou mais dedos. Deve-se traçar 
um eixo sobre o membro torácico ou pélvico do 
animal. Este eixo deve passar entre os dedos III 
e IV. 
Axial – faces mais próximas do eixo traçado 
entre os dedos III e IV. 
Abaxial – faces mais afastadas do eixo traçado 
entre os dedos III e IV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sSuperficial e profunda 
Superficial – termo utilizado para se referir à 
posição de uma estrutura mais externa em 
relação a outra. 
Profunda – termo utilizado para se referir à 
posição de uma estrutura mais profunda em 
relação a outra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sExterno e interno 
Termos utilizados para as cavidades corporais 
ou vísceras em relação as cavidades e 
estruturas que se apresentam em camadas. 
 
 
q Assimetria 
Quando o corpo do animal cortado por um 
plano de construção, as partes por ele divididas 
não apresentam qualquer simetria. Veja os 
tipos: 
• Externa ou de massa 
• Interna de forma 
• Interna de posição. 
 
 
 
Osteologia 
Estuda a arquitetura óssea, envolvendo o seu 
processo de formação, bem como sua 
classificação pelos diferentes aspectos 
anatômicos. 
 
Esqueleto Axial: cabeça, pescoço e tronco 
Esqueleto Apendicular: membros 
Esqueleto Visceral: ossos relacionados com as 
vísceras do corpo e não com a locomoção. 
sFunções dos ossos 
• Suporte 
• Proteção de tecidos moles 
• Modelagem 
• Hematopoiese 
• Reserva de minerais 
• Alavanca para músculos e suas inserções 
q Classificação dos ossos 
Relacionada às características dimensionais. 
Largura, comprimento e altura. Podem ser 
longos, planos, curtos ou irregulares. 
sLongo 
Comprimento > Largura > Espessura 
Corpo alongando, cilíndricos, aparecem nos 
membros. 1 metáfise, 2 diáfise. 
 
 
 
 
 
 
sPlano 
Comprimento=Largura>Espessura 
Corpo achatado, protegem o tecido mole que 
envolve. Encontrados na cabeça e no 1° 
segmento de cada membro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
sCurtos 
Comprimento = Largura = Espessura 
Apresentam formato cúbico, orientam a 
movimentação dos tendões. Encontrados nas 
regiões dos tarsos e carpos. 
 
 
 
 
 
 
sIrregulares 
Comprimento ≠ Largura ≠ Espessura 
São medianos e ímpares, sem formato 
específico. Ossos da coluna vertebral. 
 
 
q Processo de remodelação 
O osso esponjoso é substituído a cada 3-4 
semanas. 
O osso compacto é substituído a cada 10 anos. 
 
Osteoblastos formam osteócitos. Osteoclastos 
decompõe o osso. Ciclo constante. 
 
q Constituição Óssea 
Formado por: 
• Substância compacta 
• Substância esponjosa 
• Periósteo 
• Endósteo 
• Medula óssea 
• Vasos e nervos 
 
 
 
 
AULA 2 
sSubstância Compacta 
Mais densa e externa. 
Formada por uma substância intersticial 
calcificada, matriz óssea, osteoblastos, 
osteócitos e osteoclástos. 
 
Nos ossos longos: 
 
Mais denso nas 
diáfises 
 
Menos densa nas 
epífises 
 
 
 
 
sSubstância Esponjosa 
Mais frouxamente arranjada e mais interna 
 
 
sPeriósteo 
Revestem a área externa dos ossos, exceto 
sobre áreas cartilaginosas. 
Apresentam potencial osteogênico. 
 
sEndósteo 
Membrana fibrosa delgada que limita a 
cavidade medular e os canais haversianos 
maiores 
 
sMedula óssea 
Preenche o espaço intersticial do osso 
esponjoso e da cavidade medular dos ossos 
longos. 
Tem característica avermelhada quando 
jovens, amarelada quando mais velhos. 
Composto por Eritrócitos, granulócitos, 
hemoglobina, plaquetas, minerais. 
 
 
 
Tipos de Ossificação 
Existem dois tipos de tecidos que dão origem 
aos ossos: fibromebranoso ou cartilaginoso. 
sIntramembranosa 
Ocorre a partir da formação do tecido 
fibromembranoso. 
Aparece nas placas de crescimento dos ossos 
longos 
sEndocondral 
Ocorre a partir da formação do tecido 
cartilaginoso. 
Aparece na cabeça, nas diáfises dos ossos 
longos 
 
 
O osso é formado por osseína, substância 
fundamental amorfa e minerais. 
 
 
 
 
 
Coluna Vertebral 
Ossos ímpares de forma irregular, chamados 
vértebras, situados ao nível mediano, que se 
estendem da base do crânio até a extremidade 
da cauda. 
Apresenta corpo, arco e processos. 
q Regiões da coluna vertebral 
São divididas em 5 regiões: cercival, torácica, 
lombar, sacral e coccigena. 
 
Quantidade de vertebras em cada região de 
acordo com a espécie: 
 
 
O número de vertebras pode variar de acordo 
com a espécie, idade e sexo. 
q Classificação geral 
• Vertebras típicas: apresentam 
características próximas 
• Vertebrasatípicas: fogem do formato 
típico. 
Todo buraco dentro de anatomia se chama 
forame. Serve para a passagem de nervos, etc. 
• Móveis (verdadeiras): não se fusionam 
• Fixas (falsas): fusionam 
s Processos vertebrais 
Articulares, espinhoso, transversos, 
mamilares e acessórios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
q Estrutura das vertebras 
• Corpo: grande parte cilíndrica localizada 
anteriormente que dá força à coluna 
• Arco vertebral: a estrutura localizada 
posteriormente ao corpo. Apresenta 2 
pendículos e 2 lâminas, formando o forame 
intervertebral 
• Processos vertebrais: Sete no total. Um 
processo espinhoso (pósteroinferior), dois 
processos transversos (pósterolaterais) e 
quatro processos articulares. Estes últimos 
contêm facetas articulares 
Forame intervertebral: espaço entre as 
vertebras (discos intervertebrais), local onde 
passam os nervos 
Cervicais 
s Vertebras atípicas 
s Atlas 
1° vertebra da região cervical: Atlas (sustenta 
a cabeça, juntando-a a 
coluna).............................. 
Realiza o movimento de flexão 
(atlantoccipital) 
 
 
 
 
 
 
Nos bovinos, não há presença de forame 
transverso no Atlas. 
 
 
AULA 3 
Equino 
Bovino 
s Axis 
2° vertebra da região cervical: Axis (gira em 
torno de).............................................................. 
Realiza o movimento de rotação (atlantoaxial) 
 
 
 
 
 
 
s Vertebras típicas 
Apresentam formato similar. Pode-se analisar 
nas vértebras 3, 4, 5, 6 e 7. 
 
Bovino: processo espinhoso mais curto e 
lâmina óssea retangular. 
Equino: processo espinhoso mais alongado e 
se bifurca caudalmente. 
s Vertebras Típicas 
s 3, 4 e 5 cervicais 
São bicúspides. A extremidade cranial é 
convexa e a caudal é côncava. Processos 
espinhosos curtos. 
 
 
 
 
 
s 6 cervical 
São tricúspides. 
 
s 7 cervical 
São monocúspides. Crista ventral indistinta ou 
ausente. Processo espinhoso que lembra as 
vértebras torácicas. Ausência de forame 
transverso. Presença de facetas hemifacetas 
articulares. 
 
 
Torácicas 
Apresentam processo dorsal desenvolvido. 
As primeiras V. Torácicas apresentam 
processo espinhosos desenvolvidos na região 
das cernelhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Utilizamos as cernelhas para fazer a medição 
do tamanho dos animais. 
Lombares 
 
Apresentam seu processo transverso bem 
desenvolvidos. 
Sacral 
A fusão de vértebras e é descrito como um 
osso simples 
 
Sacro = região de descanso dos antigos 
religiosos. 
 
Bovino 
Equino 
Caudais 
São numerosas, servem para defesa, ajuda na 
percepção de distância (assim como o bigode 
dos animais, que são pelos sensoriais). 
 
 
 
q Costelas 
Se articulam dorsalmente as vertebras 
torácicas do tubérculo e da cabeça das 
costelas (se articulam ao processo transverso). 
 
 
 
s Tipos de costelas 
• Esternais (verdadeiras): a cartilagem 
costal articula-se com o osso esterno 
• Asternais (falsas): cartilagens costais 
superpostas e unidas à cartilagem da 
última costela verdadeira. 
• Flutuantes: apresentam extremidades 
ventrais livres 
 
 
 
 
 
 
 
q Esterno 
 
A constituição é de tecido ósseo e de tecido 
cartilaginoso, osseocartilaginoso. 
Suas partes constituintes são manúbrio, 
esternébras, cartilagem xifóide e esternais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Membros Torácicos 
Estão ligados ao tórax. 
São divididos em 4 segmentos: cíngulo 
escapular, braço, antebraço e mão. 
s Cíngulo escapulário 
Formado por um único osso: escápula (osso 
achatado) 
 
Cíngulo escapulário completo: escápula + 
clavícula e osso coracoide. 
 
 
s Braço 
Formado por um único osso: úmero (osso 
longo). 
 
 
s Antebraço 
Formado por: rádio (osso longo) e ulna (sem 
classificação – alongado). Realizam o 
movimento de pronação e supinação 
 
 
s Mão 
Dividido em região carpiana, metacarpiana e 
falangiana. 
• Carpiana: constituída por 2 fileiras de ossos 
do carpo (proximal e distal): carpo radial, 
carpo intermédio, carpo ulnar, carpo 
acessório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Membros Pélvicos 
Estão ligados a pelve 
 
São divididos em 4 segmentos: cíngulo pélvico, 
coxa, perna e pé. 
 
s Cíngulo pélvico 
Formado por um único osso: ilíaco (ou coxal), 
osso impar e plano formado por segmentos 
pares . 
- 2 ileos, 2 isqueos e 2 pubis. 
 
 
 
 
s Coxa 
Formado por um único osso: fêmur (osso 
longo). 
 
 
s Perna 
Formado por: tíbia (longo) e fíbula 
 
 
 
 
s Pé 
Dividido em região tarsiana, metatarsiana e 
falangiana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 
 
 
 
 
 
 
 
Perfis Cranianos 
s Zebuínos 
Podem ser: subconvexo, ultraconvexo, 
subcôncavo 
 
 
 
 
s Europeus 
Podem ser: retilíneo, levemente convexo, 
concâvo 
 
 
s Taurinos (holandês) 
 
 
 
 
 
 
 
Eixos da Cabeça 
Triângulo (Guzerá) 
Atalúde (Nelore) 
Ovo (Gir) 
 
 
s Relação do escroto e função 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
q Desvio de angulação aprumos 
s Torácicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 5 
Ultraconvexo Subcôncavo Subconvexo 
Aberto de frente Fechado de frente 
Debruçado Estacado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
s Pélvicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
[[ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curvo Transcurvo 
Joelhos Esquerdos Joelhos Cambaios 
Jarretes abertos Jarretes fechados 
Aberto de trás Fechado de trás 
Avançado de trás Plantado de trás 
 
 
 
 
Sindesmologia 
Parte da anatomia que estuda as junturas e ou 
articulações. 
 
Articulação e juntura: é a união de duas ou 
mais peças ósseas ou cartilaginosas. 
 
s Propriedades das articulações 
• Favorecem a arquitetura 
• protegendo órgãos internos do feto na hora 
do parto. 
• Alavancas na movimentação óssea 
(passiva) 
• Promovem o crescimento dos ossos longos 
a partir da cartilagem epifisária. 
• Amortecedores nos movimentos (meniscos 
e discos articulares) 
• Contribuem para a postura animal 
 
q Classificação 
s Desenvolvimento das superfícies articulares. 
• Contínuas: suas superfícies articulares se 
comportam de forma contínua uma a outra 
Ex: juntura inter-nasal, juntura parieto-
temporal. 
• Descontínuas: suas superfícies articulares 
não se apresentam contínuas uma a outra, 
são livres. 
Ex: juntura escápulo-umeral, juntura 
fêmur-tíbio-patelar. 
 
s Quanto ao movimento 
• Falsas (imóveis): não apresentam 
movimentos significativos em termos de 
juntura. Representam as junturas 
contínuas. 
Ex: juntura fronto-nasal, juntura naso-
maxilar. 
• Verdadeiras (móveis): apresentam 
movimentos significativos em termos de 
juntura, em sua maioria participando na 
locomoção do animal. Representam as 
junturas descontínuas. 
Ex: j. úmero-rádio-ulnar, j. coxofemural. 
 
 
 
 
 
 
 
s Quanto à natureza do meio de união 
• Fibrosas: a natureza do tecido que se 
interpõe é fibroso. Não tem movimento 
Ex: juntura fronto-nasal, juntura inter-
parietal, juntura rádio-ulnar. 
 
• Cartilaginosas: a natureza do tecido que se 
interpõe é cartilagem. Pequeno grau de 
mobilidade e também em sua maioria são 
temporárias, contínuas e falsas. 
Ex: juntura entre diáfise e epífises dos ossos 
longos, juntura ísquio-púbica. 
 
• Sinoviais: formadas por extremidades 
ósseas cobertas por cartilagem hialina, 
envolvidas por uma membrana sinovial e 
que se caracterizam por apresentarem 
líquido sinovial no seu interior. São 
descontínuas, verdadeiras. 
Ex: juntura escápulo-umeral, juntura 
úmero-rádio-ulnar, juntura coxo-femural, 
juntura fêmur-tíbio-patelar. 
 
q Junturas Fibrosas 
• Sindesmose: são junturas fibrosas em que a 
união dos ossos ocorre por uma longa faixa 
de tecido fibroso, formando assim 
ligamentos ou membranas interósseas de 
acordo com a diminuição ou o aumento das 
fibras respectivamente, condicionando o 
grau de movimentação. 
Exemplo: juntura radio-ulnar, juntura 
tíbio-fibular. 
 
• Gonfose: específica dos dentes, o tecido 
fibroso do ligamento periodontalsegura o 
dente no alvéolo. A movimentação dessa 
articulação é indicativa de patologia. 
Exemplo: 
 
• Suturas: são junturas fibrosas formadas 
por várias camadas de tecido fibroso 
interposto em pequena quantidade, 
limitando assim a movimentação dessas 
articulações, encontradas nos ossos do 
crânio. São junturas que se fazem por 
proximidade. 
Exemplo: juntura sacro-ilíaca 
AULA 6 
s Suturas Plana 
quando as superfícies articulares são 
retilíneas, 
 
s Suturas Escamosa 
quando as superfícies articulares se 
apresentam em forma de bisel. 
 
s Suturas Serrada 
quando as superfícies articulares se 
apresentam em forma de dente de serra. 
 
s Suturas Folhosas 
quando as superfícies articulares se parecem 
com folhas interpostas. 
 
No feto ou recém-nascido, o tecido interposto é 
muito maior (mais mole e flexível, o que ajuda 
no parto), com o crescimento vai sumindo 
(sinostose). 
• Fontículos = Moleira 
• Sinostose = Ossificação 
 
 
q Junturas Cartilaginosas 
Caracterizam pela interposição de tecido 
cartilaginoso, seja cartilagem hialina 
(transparente), fibrocartilagem ou ambas. 
 
• Sínfise: juntura constituída por cartilagem 
hialina e fibrocartilagem. Estão geralmente 
no plano mediano. 
Ex: juntura ísquio-púbica, junturas entre os 
corpos das vértebras. 
 
• Sincondrose: constituída somente por 
cartilagem hialina. Pode ser de 2 tipos. 
s Intraóssea 
Junturas entre partes de um mesmo osso. 
Promovem o crescimento do osso. 
Ex: linha epifisária dos ossos longos. 
 
s Interóssea 
Juntura entre ossos distintos. 
Ex: juntura esfeno-occipital 
 
 
 
 
 
 
q Junturas Sinoviais 
Duas extremidades ósseas que são cobertas 
por cartilagem hialina, envolvidas por uma 
membrana sinovial e preenchidas por líquido 
sinovial. São as mais numerosas e por serem 
móveis e estarem voltadas principalmente 
para os membros, representam sede de lesões. 
 
s Classificação das J. Sinoviais 
s Quanto ao número de superfícies articulares 
• Simples: superfície articular de 2 ossos 
• Composta: superfície articular de 2 ou mais 
 
s Quanto à concordância 
• Concordantes: superfícies articulares 
côncava de um lado e convexa do outro 
lado da juntura. 
Ex: juntura coxo-femural. 
• Discordantes: superfícies articulares 
convexas em ambos os lados da juntura. 
Ex: juntura fêmurtibial. 
 
s Quanto à integridade 
• Dependente: depende de uma outra para se 
movimentar. 
Ex: juntura temporo-mandibular. 
• Independente: não depende de outra para 
se movimentar. 
Ex: juntura escápulo-umeral. 
 
q Componentes da J. Sinovial 
As extremidades ósseas das articulações são 
revestidas por cartilagens articulares, as quais 
tornam o movimento entre os ossos 
praticamente livre de atrito. As articulações 
são estabilizadas por tendões, músculos, 
ligamentos e cápsulas articulares. 
 
1. SUPERFÍCIE ARTICULAR LISA – na maioria 
dos casos, lisa, evitando o atrito, 
favorecendo o deslizamento e de forma 
variável. É constituída de tecido ósseo 
denso especial. 
 
 
 
 
 
 
 
2. CARTILAGEM ARTICULAR - geralmente do 
tipo hialina, reveste as superfícies 
articulares dos ossos. Ela é mais espessa nas 
articulações que estão sujeitas a maior 
pressão e atrito, tende a acentuar a 
curvatura do osso, não é vascularizada, 
muita lisa e apresenta tonalidade azulada. 
Tem função de diminuir o impacto e 
reduzir a fricção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CÁPSULA ARTICULAR - é constituída por 
duas camadas: A primeira consiste em uma 
camada fibrosa (externa) contínua ao 
periósteo e, que pode ser reforçada por 
feixes fibrosos constituindo os ligamentos 
capsulares, destinados a aumentar sua 
resistência. A outra camada (interna) é 
formada pela membrana sinovial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. MEMBRANA SINOVIAL – membrana 
delicada que representa a camada interna 
da cápsula articular. Altamente 
vascularizada e inervada, responsável pela 
produção do líquido sinovial ou sinóvia. 
 
 
 
 
 
 
5. LÍQUIDO SINOVIAL OU SINÓVIA – líquido 
encontrado no interior das junturas 
sinoviais, produzido na membrana 
sinovial, com função de lubrificar as suas 
superfícies articulares e nutrir suas 
cartilagens articulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. CAVIDADE ARTICULAR – é um espaço 
virtual (fenda articular) repleto de líquido 
sinovial. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. LIGAMENTOS - são fortes membranas, 
geralmente compostas de tecido conjuntivo 
fibroso branco, que unem ossos entre si. Na 
sua maioria são inelásticos, mas existem 
exceções como o ligamento da nuca. São 
classificados quanto sua posição em peri-
articulares ou extra-articulares e intra-
articulares. 
OBS: alguns tendões musculares exercem 
função de ligamentos. Ex: ligamentos 
patelares. 
 
 
 
 
 
 
 
8. FIBROCARTILAGENS COMPLEMENTARES - 
são placas de fibrocartilagem ou tecido 
conjuntivo fibrosos denso encontrados 
entre as cartilagens articulares, que 
dividem a cavidade articular parcial ou 
completamente em dois compartimentos. 
Permitem maior amplitude e variação de 
movimento e diminuem a concussão. Ex: 
Discos, meniscos e orlas ou rodetes. 
q Movimento das J. Sinoviais 
 
• FLEXÃO - diminui o ângulo entre os ossos 
em articulação. 
• EXTENSÃO - aumenta o ângulo entre os 
ossos em articulação. 
 
• ABDUÇÃO – quando o membro torácico ou 
pélvico se afasta da linha mediana. 
• ADUÇÃO - quando o membro torácico ou 
pélvico se aproxima da linha mediana. 
 
• ROTAÇÃO – movimento giratório. 
• CIRCUNDUÇÃO - movimento circular de um 
membro que descreve um cone, em torno 
de um centro ou de um eixo. 
 
• NUTAÇÃO – movimento de elevação do íleo 
sobre a asa do osso sacro. 
• CONTRONUTAÇÃO - movimento de 
abaixamento do íleo sobre a asa do sacro. 
 
• PRONAÇÃO - movimento de rotação do 
antebraço pelo qual a palma da mão torna-
se para baixo. 
• SUPINAÇÃO - movimento de rotação do 
antebraço pelo qual a palma da mão torna-
se para cima. 
 
 
 
 
Miologia Geral 
Estudo descritivo do músculo e estruturas 
acessórias que funcionam para colocar os 
ossos e as articulações em movimento 
 
Músculos: Estruturas moles que possuem como 
unidades funcionais as fibras, com função de 
contratilidade e condutividade. 
 
s Tipos de músculos 
• Estriado esquelético (voluntário) 
• Estriado cardíaco (involuntário) 
• Músculo Liso (involuntário) 
 
q Fixação muscular 
A fixação do músculo que permanece mais 
estacionária durante o movimento é chamada 
de origem e a fixação de maior movimentação 
é chamada de inserção. 
 
q Tipos de movimentos produzidos 
Produz movimentos por mudanças no 
alinhamento dos ossos, envolvendo diversos 
músculos ou grupos de músculos que 
combinam seus esforços para realização de 
movimentos. 
 
• Músculos Agonistas – produzem o 
movimento característico articulação 
• Músculos Antagonistas – produzem 
movimentos que se opõem aos anteriores 
• Músculos Sinergistas – músculos que 
participam como agonistas em 
determinados momentos e antagonista em 
outros 
 
Anexos Musculares 
q Fáscias 
Membranas de tecido conjuntivo que separam 
os músculos uns dos outros e os firmam em sua 
devida posição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fáscia superficial – camada de tecido 
conjuntivo mais frouxamente agrupada, 
próxima a pele, envolvendo vários grupos 
musculares. 
 
Fáscia profunda – camada de tecido conjuntivo 
que envolve os músculos e projeta septos 
intermusculares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
q Tendões 
Condensação de tec. conjuntivo e feixes de 
fibras colágenas nas extremidades dos 
músculos que se inserem no periósteo. 
Possuem grande capacidade de estocagem de 
energia e elasticidade. 
 
• Bainha sinovial: envoltório do tendão em 
locais de muita movimentação ou 
mudanças de direção de empuxe sobre 
uma articulação. 
• Mesotendão: ponto de ligação entre as 
partes da bainha sinovial que envolve o 
tendão. 
• Endotendão: tecido conjuntivo delgado 
entre as fibras do tendão. 
• Paratendão: tecido conjuntivo delgado 
espalhado ao redor do tendão. 
• Bolsa sinovial: bolsapresente entre o 
tendão e o osso em áreas de maior pressão 
entre ambos, apesar do movimento 
limitado. 
 
 
AULA 7 
 
 
q Aponeurose 
Expansão da fáscia muscular em forma de 
espessa lâmina que fornece origem ou inserção 
ao músculo. 
 
q Ossos sesamóides 
Mudam a direção de empuxe dos tendões 
modulam a força dos tendões protegem os 
tendões 
 
 
q Variações nas estruturas 
Fibras musculares paralelas com inserção em 
ângulo no respectivo tendão, são chamadas de 
fibras penadas (duas fixações: origem e 
inserção). 
 
 
 
 
 
 
Tegumento 
Abrange a pele normal, com sua cobertura de 
pêlos e uma variedade de glândulas cutâneas, 
assim como partes mais especializadas, como 
garras, cascos e cornos. 
Em seu estado natural, protege o corpo contra 
uma série de lesões que podem ser causadas 
por agentes mecânicos, físicos, químicos e 
microbiológicos, desempenhando ainda um 
importante papel na termorregulação. 
 
q Pele 
A pele, ou cutis, é composta de duas partes, um 
epitélio superficial (epiderme) e uma lâmina 
profunda de tecido conjuntivo resistente 
(derme), que repousa em trato de tecido 
conjuntivo frouxo (subcútis), denominado de 
tecido subcutâneo (tela subcutânea). 
 
s Epiderme 
É formada pelo epitélio pavimentoso 
estratificado queratinizado, possuindo cinco 
estratos sobrepostos: 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
s Derme 
É composta em grande parte por fibras 
colágenas densamente agrupadas e fibras 
elásticas que tornam a pele flexível. É 
abundantemente vascularizada e inervada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
s Tela subcutânea 
Consiste em tecido conjuntivo frouxo 
entremeado de gordura. Quando a gordura 
forma uma lâmina de grande espessura ela é 
chamada de panículo adiposo. 
 
Apêndices da Pele 
q Pelos 
Recobrem quase toda a superfície do corpo dos 
mamíferos domésticos. Estão constantemente 
sendo renovados. 
Constituídos por: Células epidermais, Cutícula, 
Córtex e Medula 
Dividido em: Raiz e Lança 
s Tipos de pelos 
• Revestimento: pelos mais rijos, situam-se 
principalmente junto a pele, distribuição 
uniforme em amplos tratos 
 
• Lanosos: pelos mais finos e ondulados, são 
encobertos por pêlos de revestimento, mais 
curtos e mais numerosos que os pêlos de 
revestimento 
 
• Táteis: terminações nervosas, são 
substancialmente mais espessos e mais 
longos do que pêlos de revestimento, a 
maioria é encontrada na face 
 
Folículos pilosos: Invaginações da pele. 
Estendem-se obliquamente dentro da derme a 
uma profundidade variável e no caso dos pêlos 
tácteis, alcançam o músculo subjacente. 
 
 
 
 
 
 
AULA 8 
Lúcido 
q Coxins 
São “almofadas” sobre as quais os animais 
caminham, sendo recobertas por epiderme 
densamente cornificada, uma derme pouco 
notável e a parte principal de sua consistência 
conferida por um subcutâneo espesso, 
resistente e misto em fibras colágenas e 
elásticas entremeadas por tecido adiposo. 
Coxins funcionais = contato com o solo. 
 
 
q Cascos (equinos) 
A parede dos cascos cresce distalmente a partir 
da epiderme sobre uma derme saliente 
(coronária) guarnecida com inúmeras papilas 
direcionadas ao solo. 
 
 
q Cornos 
Estrutura semelhante aos cascos, 
apresentando células epidermais intimamente 
agrupadas que sofreram cornificação. 
Apresenta uma mistura de túbulos e tecido 
córneo intertubular. 
q Glândulas sebáceas 
Produzem secreção oleosa (sebo) que lubrifica 
e impermeabiliza a pele e a pelagem. 
A secreção promove disseminação do suor e 
retarda o crescimento bacteriano. 
q Glândulas sudoríparas 
Envolvidas com o mecanismo de 
termorregulação. Espalhadas por todo o corpo. 
q Glândulas mamárias 
Evaginações da epiderme cuja função é de 
nutrição do neonato 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Cardiovascular 
Constituído por coração, artérias e arteríolas, 
capilares, veias e vênulas. 
 
s Toráx 
É limitado: 
• Lateralmente: pelas costelas 
• Dorsalmente pelas vertebras 
• Ventralmente pelo esterno 
• Caudalmente pelo diafragma 
• Cranialmente pela 1° vértebra torácica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A cavidade torácica é revestida por pleuras 
Costais: reveste as costelas 
Mediastinal: reveste o mediastino 
Diafragmática: reveste o diafragma 
Cervical: reveste o domo que forma o ápice do 
pulmão. 
 
Pleura: membrana fina e transparente. 
 
Dentro da cavidade torácica ocorre uma 
pressão negativa. 
 
Medidas básicas para avaliação de morfologia 
1: Comprimento do tórax 
2: Profundidade do tórax 
3: Arqueamento de costelas 
 
É preferível um tórax com comprimento, 
profundidade e com arqueamento de costelas 
maior, pois promove uma maior capacidade 
respiratória, isso permite: 
• Maior oxigenação do sangue 
• Maior produção de ATP 
• Maior metabolismo corporal 
 
Além disso, um maior arqueamento de 
costelas, aumenta a capacidade digestória, 
pois há uma maior expansão dos órgãos 
digestórios. 
 
 
 
 
 
q Saco pericárdico 
É um saco fibrosseroso que envolve o coração, 
situado no mediastino médio, acompanhando 
o coração e constituído de duas lâminas. 
Coberto pela pleura mediastínica em sua 
parte pericárdica 
 
q Camadas do saco pericárdico 
• Fibroso: camada mais externa 
• Seroso parietal: no meio 
• Seroso visceral (epicárdio): aderido ao 
miocárdio 
Entre o pericárdio fibroso e o seroso parietal 
temos a cavidade pericárdica com líquido 
pericárdico. 
s Camada fibrosa 
Dorsalmente, é ligado aos grandes vasos da 
base do coração. 
Ventralmente, é ligado ao esterno ou ao 
diafragma, ou a ambos, variando de acordo 
com a espécie. 
• Ligamento FrenoPericárdico: liga o folheto 
fibroso ao diafragma (carnívoros). 
• Ligamento EsternoPericárdico: liga o 
folheto fibroso ao esterno (herbívoros). 
s Camada serosa 
• Seroso parietal: ligado a camada fibrosa 
• Cavidade torácica, contendo líquido 
pericárdico 
• Seroso visceral: ligado ao miocárdio. 
Logo teremos a seguinte sequência: 
Pericárdio fibroso, pericárdio seroso parietal, 
cavidade pericárdica com líquido pericárdico 
e pericárdio seroso visceral (epicárdio). 
AULA 9 
q Coração 
Órgão central, muscular e oco. Funciona como 
uma bomba de sucção e pressão, 
determinando a circulação sanguínea. 
Realiza o movimento de sístole (contração) e 
diástole (relaxamento). 
Quando o átrio está em sístole, o ventrículo 
está em diástole. 
 
Holotopia: ocupa maior parte do espaço 
mediastínico médio. (posição de um órgão). 
 
s Morfologia externa 
Cone irregular ligeiramente achatado, 
apresentando: 
• Ápice 
• Base 
• Bordas craniais e caudais 
• Duas superfícies: atrial e auricular. 
s Base: dorsalmente 
Composta por: 
• Átrio direito e esquerdo 
• Veias cava cranial e caudal 
• Veias pulmonares 
• Arco aórtico 
• Tronco pulmonar 
s Ápice: ventrocaudalmente 
 
s Borda cranial 
Mais convexa, curvada ventrocaudalmente e 
parte paralela ao esterno. 
 
s Borda caudal 
Mais reta e curta. 
s Superfície Atrial (direita) 
Presença dos átrios. 
Marcado pelo sulco em formato de T 
• Sulco coronário subsinuoso 
As junções dos sulcos formam os septos, 
separando os átrios dos ventrículos 
 
Presença da grande veia cardíaca, porém, 
quando desce pelo sulco subsinuoso recebe o 
nome de veia cardíaca média 
 
s Superfície Auricular (esquerda) 
Presença da aurícula esquerda (finalzinho do 
átrio). 
Marcado pelo sulco em formato de L de 
cabeça para baixo. 
• Sulco coronário paraconal interventricular 
As junções desses sulcos formam os septos, 
separando os ventrículos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Presença da grande veia cardíaca. 
 
Sulco coronário: divisão atrioventricular, 
circundando o coração e sendo interrompido 
pelo tronco pulmonar. 
Sulco interventricular paraconal e 
subsinuoso: divisão interventricular 
s Válvulas cardíacas 
A junção das válvulas cardíacas forma as 
valvas. Existem 4 tipos: 
• Mitral (bicúspide): 2 folhetos, possibilita o 
fluxo sanguíneo entre átrio e ventrículo 
esquerdos. 
• Tricúspide: 3 folhetos, possibilita o fluxo 
sanguíneo entre átrio e ventrículodireitos. 
• Aórtica: localizada na saída do ventrículo 
esquerdo para a aorta, possibilita o fluxo 
entre essas estruturas. 
• Pulmonar: localizada na saída do 
ventrículo direito para a artéria pulmonar, 
possibilita o fluxo entre essas estruturas. 
 
q Átrios 
• Direito: base direita, situado dorsalmente 
ao ventrículo direito. Apresenta seio 
venoso, aurícula, sendo a parte mais 
cranial do coração. 
• Esquerdo: base caudal, situado 
caudalmente ao tronco pulmonar e à 
aorta, dorsalmente ao ventrículo 
esquerdo. Apresenta aurícula. Veias 
pulmonares caudalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
q Ventrículos 
• Direito: formato ligeiramente triangular. 
Base conectada com o átrio direito (óstio 
atrioventricular direito) guarnecido pela 
valva atrioventricular direita). 
• Esquerdo: ligeiramente triangular. 
Apresenta parede mais espessa que o 
direito – pois bombeia sangue para o corpo 
todo. Base conectada com o átrio esquerdo 
(óstio atrioventricular esquerdo). 
 
 
q Morfologia interna 
• Cordas tendíneas: ligam o musculo papilar 
as válvulas ventriculares. (Impedem que o 
sangue volte do ventrículo para o átrio). 
 
q Fontes do sangue venoso 
• Veia Cava Cranial: cabeça, pescoço, 
apêndices torácicos e tórax 
• Veia Cava Caudal: abdome, pele e 
apêndices pélvicos 
• Seio Coronário: coleta sangue venoso 
proveniente do miocárdio 
 
q Suprimento cardíaco 
• Artérias coronárias: direita e esquerda e 
seus ramos 
• Ramo Subsinuoso (interventricular 
direito) 
• Ramo Interventricular Paraconal 
 
q Drenagem cardíaca 
• Grande Veia Cardíaca: recebe tributárias 
provenientes de ambos os ventrículos e do 
átrio esquerdo. 
• Veias Média do Coração: acompanha o 
sulco interventricular subsinuoso. Recebe 
tributárias de ambos os ventrículos. 
• Pequena Veia do Coração: recebe 
pequenos vasos do átrio e do ventrículo 
direito. 
• Veias Cardíacas Mínimas: pequenos canais 
que se iniciam no miocárdio e abrem-se 
nas câmaras (átrios e ventrículos). 
Comunicam-se com plexo capilar, vênulas 
e arteríolas do miocárdio. 
• Veia oblíqua do átrio esquerdo: cão e 
cavalo. Caudalmente no átrio esquerdo 
sob a aurículaesquerda. Termina no seio 
coronário. 
• Veia septal: drenagem do septo 
interventricular. Acompanha a artéria 
septal. 
• Linfáticos: plexo superficial: adjacente ao 
pericárdio visceral (epicárdio) plexo 
profundo: ventral ao endocárdio. 
 
 
 
 
 
 
Particulares das Aves 
q Esqueleto apendicular 
• Conversão dos membros torácicos em 
aves. 
• Cíngulo escapular completo (escapula, 
clavícula e osso coracoide) 
• Membros pélvicos para apoio e caça. 
• Fusão de ossos. 
• Ossos pneumáticos (permite a leveza) 
 
q Esqueleto axial 
• Redução dos ossos 
• Maior número de vértebras cervicais 
• Esterno articulado com ossos do cíngulo 
escapular, facilitando o voo. 
• Fusão de vertebras torácicas (notário) 
 
q Adaptações membros pélvicos 
• Cintura pélvica com íleos fusionados 
(sinsacro) 
• Tíbia fusionada com os tarsos (tibiotarso) 
• Os tarsos se fundem com o metatarso 
(tarsometatarso) 
 
q Adaptações cinto peitoral 
• Clavículas fusionadas (fúrcula) 
• Coracóides 
 
q Adaptações do voo 
• Apresentam sacos aéreos: reserva de do 
sistema respiratório e proporciona 
diminuição do peso. 
 
q Sistema muscular 
Peitoral mais desenvolvido, bater das asas 
Maior reserva energética 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
q Tegumento 
s Penas 
• Remiges: voo 
• Retrizes: direciona o voo 
• Tectrizes: cobertura 
 
s Tratos e aptérios 
Tratos: regiões de implantação das penas 
Aptérios: regiões que não há penas. 
 
s Derivativos tegumentares 
• Crista 
• Barbela 
• Bico 
• Ceroma (tecido mole coberto por tecido 
córneo no bico) 
• Escamas 
• Esporão 
 
 
 
 
AULA 10 
 
 
 
Artérias e Veias 
As artérias e as veias são túbulos que 
carreiam sangue oxigenado e desoxigenado, 
são responsáveis para fazer a circulação do 
sangue. 
q Artérias 
Carreiam sangue do coração para toda a 
economia do corpo. 
Possuem lâminas elásticas nas paredes que 
facilitam o bombeamento do sangue. 
 
Podem ser de: 
• Grande calibre: tronco pulmonar e aorta. 
• Médio calibre: ramos das de grande 
calibre 
• Pequeno calibre: (arteríolas) ramos das de 
médio calibre, formam os capilares, 
 
q Veias 
Carreiam sangue de toda a economia do corpo 
para o coração. 
São mais rígidas. As mais distantes do coração 
apresentam válvulas (impede que o sangue 
volte, seguindo o caminho direto). 
 
Podem ser de: 
• Pequeno calibre: (vênulas) originam-se dos 
capilares 
• Médio calibre: originam-se de ramos das 
de pequeno calibre. 
• Grande calibre: veia cava cranial e caudal 
 
q Capilares 
Vasos extremamente finos que participam 
ativamente nas trocas de gases. 
Compreendem uma porção venosa e um 
arterial. 
 
Podem ser: 
• Contínuos: quando a parede endotelial do 
capilar é contínua. 
• Fenestrados: apresentam espaços vazios 
• Sinusóides: encontram-se no fígado. 
Seguem um caminho sinuoso e não são 
contínuos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
s Anastomose arteriovenosas 
Arteríolas e vênulas, sem fluxo sanguíneo pelo 
plexo capilar. Não ocorre troca gasosa. Traz o 
sangue mais rápido ao coração. Junção de 
sangue venoso com arterial. 
 
s Anastomose interarterial 
Duas arteríolas se ligando. Não há junção de 
sangue venoso com arterial. Permite uma 
segunda opção caso o animal tenha uma 
obstrução. 
 
s Rede admirável 
Artéria se divide em numerosas outras 
artérias pequenas que se juntam para formar 
outra. 
 
s Vasa Vasorium 
Artérias de maior calibre possuem pequenos 
vasos sanguíneos que nutrem a própria 
parede externa da artéria. 
 
 
 
 
 
AULA 11 
1 – QUESTÃO: Os ossos dos animais domésticos são classificado de acordo com as suas características dimensionais 
de Comprimento (C), Largura (L) e Espessura (E). Diante deste princípio assinale a alternativa correta para as 
características dimensionais de: Ossos longos, ossos planos, ossos cúbicos e ossos irregulares. 
A – Ossos Longos= C>L>E; Ossos Planos= C≈L>E; Ossos Cúbicos = C=L=E; Ossos irregulares= C≠L≠E 
 
2 – QUESTÃO: De acordo com as afirmativas abaixo sobre esqueleto dos animais domésticos, assinale aquela que 
está INCORRETA. 
C – O esqueleto apendicular é constituído por membros torácicos e pélvicos sendo os membros torácicos 
constituídos pelos segmentos braço, antebraço e mão e os membros pélvicos por coxa, perna e pé. A mão dos 
animais domésticos é formada por tarsos metatarsos e falanges e o pé, formado por carpos, metacarpos e falanges, 
cujo arranjo desses ossos varia entre as espécies de animais domésticos. 
 
3 – QUESTÃO: Quando analisamos as relações corporais em bovinos zebuínos, a relação entre o comprimento da 
cabeça, pescoço, cupim e garupa deve ser: 
C – A cabeça deve possuir tamanho igual ao pescoço, igual ao cupim e igual a garupa 
 
04 – QUESTÃO: Quanto à inserção da bolsa testicular na região inguinal em relação ao cíngulo pélvico ( ilíaco), 
zootecnicamente falando, garupa, podemos observar diferenças entre touros de raça para aptidão de corte, de leite 
e de dupla aptidão. Assinale abaixo a opção correta para essa correlação. 
A – Bovinos de corte: inserção mais cranial alinhada próxima à tuberosidade ilíaca / Bovinos de leite: inserção mais 
caudal alinhada à articulação coxofemoral/ Bovinos de dupla aptidão: inserção mediana à garupa a frente da 
articulação coxofemoral e caudal à tuberosidade ilíaca. 
 
05 - QUESTÃO: De acordo com as afirmativas abaixo sobre músculos dos animais domésticos, assinale aquela que 
está CORRETA. 
A - A atividade muscular produz movimentos por mudanças no alinhamento dos ossos, envolvendo diversos 
músculos ou grupos de músculos que combinam seus esforços para realização de movimentos. Assim, de acordo 
com os movimentos produzidos, podemos classificar os músculos em Agonistas (produzem o movimento 
característico das articulações), Antagonistas (produzem movimentos que se opõem aosanteriores) e Sinergistas ( 
que participam como agonistas em determinados momentos e antagonista em outros) 
 
6 – QUESTÃO: De acordo com as afirmativas abaixo sobre músculos dos animais domésticos, assinale aquela que 
está INCORRETA. 
C – De acordo com a arquitetura muscular, e composição de suas fibras podemos classificar os músculos dos animais 
domésticos tendo fibras unipenadas, bipenadas, tripenadas, tetrapenadas e multipenadas, sendo essa arquitertura 
variável de acordo com a interposição de tendões nos ventres musculares. 
 
7 – Em relação aos eixos e planos de construção do corpo dos animais vertebrados, assinale a afirmativa verdadeira. 
D – o plano de antimeria divide o corpo dos animais em dois antímeros, direito e esquerdo. 
 
8 – As junturas de um modo geral se classificam, quanto: 
C – ao modo de desenvolvimento de suas superfícies articulares, movimentos e natureza do meio de união. 
9 – As junturas sinoviais são: 
B – descontínuas, verdadeiras e divididas em dois grupos: simples e compostas, de acordo com o número de suas 
superfícies articulares. 
 
10 – São “almofadas” sobre as quais os animais caminham, sendo recobertas por epiderme densamente cornificada, 
uma derme pouco notável e a parte principal de sua consistência conferida por um subcutâneo espesso, resistente e 
misto em fibras colágenas e elásticas entremeadas por tecido adiposo. Sobre os coxins assinale a alternativa correta. 
A – Os coxins funcionais de cães e gatos são: digitais, metacárpicos e metatársicos (apresentam glândulas 
sudoríparas), cárpicos B – Os coxins funcionais dos equinos são representados pela ranilha, também chamada de 
cunha C – Os coxins funcionais de suínos e ruminantes são representados pelos bulbos 
1 – 
A - Quais as características dimensionais dos ossos longos e em que locais aparecem com maior frequência? 
C>L>E, encontrados nos apêndices 
 
B - Quais as características dimensionais dos ossos curtos e em que locais aparecem com maior frequência? 
C=L=E, encontrados nas regiões do tarso e carpo 
 
C - Quais as características dimensionais dos ossos planos e em que locais aparecem com maior frequência? 
C=L>E, encontrados no crânio 
 
D - Quais as características dimensionais dos ossos irregulares e em que locais aparecem com maior frequência? 
C=L=E, encontrados na coluna 
 
 
2 – Questão de completar a frase, sobre construção do osso e destruição. 
Osteoblasto e Osteoclasto. 
 
3 – Descreva com suas palavras a importância da miologia para Zootecnistas que trabalham em propriedades rurais. 
 
 
4 – Como podemos classificar os músculos, quanto a estrutura de suas fibras e funcionalidade relativa à contração? 
Classificados em músculo estriado esquelético (voluntário), estriado cardíaco (involuntário) e músculo liso 
(involuntário) 
 
5 – Cite a variedade de pelos dos animais domésticos e as principais características de cada uma 
Pelos de revestimento e cobertura (mais rijos), encontrados rente a pele, distribuídos amplamente pelo corpo. Pelos 
lanosos que são mais finos e ondulados, encontrados em maior quantidade, porém, são recobertos por pelos de 
revestimento. Por fim, pelos táteis, que são mais profundos, grossos e maiores, apresentam inervação, para 
conseguir uma sensibilidade mecânica, estão presentes na face. 
 
6 – O que você entende por SINOSTOSE? 
Ossificação de uma juntura ao longo da idade 
 
7 – O que é medula óssea? 
É o que preenche o espaço intersticial do osso esponjoso e da cavidade medular dos ossos longos, composto por 
eritrócitos, granulócitos, hemoglobina, plaquetas e minerais. 
 
8 – Como se denomina a película externa que reveste a diáfise? 
Periósteo 
 
9 – Quais os ossos que sustentam uma cintura escapular completa? 
Escápula, clavícula e ossos coracoides 
 
10 – Para que serve o forame nutrício? 
Serve para a vascularização e nutrição dos ossos, através da passagem dos vasos sanguíneos. 
 
11 – Como se classificam as junturas de acordo com o tecido interposto? 
Fibrosas, cartilaginosas e sinoviais 
 
12 – Citar 5 exemplos de suturas 
Interfrontal, internasal, interincisiva, coronária, zigomáticomaxilar, frontonasal, lambloidal, 
 
 
13 – Citar 2 exemplos de junturas simples que apresentam cavidade articular 
Escapuloumeral e coxofemoral 
 
14 – Qual é a juntura que apresenta o tecido fibrocartilaginoso interposto? 
Juntura cartilaginosa 
 
15 – Quais os movimentos desempenhados pela juntura femurtibiopatelar? 
Extensão, flexão, rotação medial, rotação lateral. 
 
16 – Quais os movimentos desempenhados pelas junturas móveis durante toda a existência do animal? 
Flexão, extensão, abdução, adução, rotação, circundução, nutação, contronutação, pronação e supinação. 
 
17 – Cite os segmentos dos apêndices pélvicos dos equinos e respectivas sustentações. 
1° Cíngulo pélvico (Osso ilíaco – íleo, isqueos e púbis), 2° Coxa (Fêmur), 3° Perna (Tíbia e fíbula e patela), 4° Pé 
(Tarsos, metatarsos e falanges, sesamóides) 
 
18 – Ao analisarmos o corpo de um equino sob o ponto de vista de uma aparente simetria biletaral, nos baseamos 
em que plano, como denominamos as partes por ele originadas e que terminologia anatômica podemos adotar? 
Plano sagital, formando os antímeros esquerdo e direitos, plano de antímeria. 
 
19 – Um bezerro de aproximadamente 3 meses, caiu numa vala e afetou a articulação entre o 2° e 3° segmentos do 
membro torácico. Após avaliação por um zootecnista, constatou-se que a referida juntura foi totalmente lesionada. 
Pergunta-se: 
A – Como denominamos a juntura? Úmero-rádio-ulnar 
B – Como classificamos quanto: 
 B1 – a natureza do seu meio de união Sinovial 
 B2 – ao n° de superfícies ósseas articulares Composta 
 B3 – a sua integridade Independente 
 B4 – a adaptabilidade de suas superfícies articulares Concordantes 
 B5 – ao modo do desenvolvimento de suas superfícies articulares Descontínuas 
 B6 – aos seus movimentos Verdadeiras 
C – Que estruturas podem ter sido lesionadas? 
Ligamento colateral lateral e medial. Ligamento radioulnar lateral e medial. 
 
20 – Esquematizar a secção longitudinal de um osso longo (arquitetura óssea) e denominar 10 estruturas. 
 
 
 
 
21 – Citar os ossos impares da cabeça do equino 
Vômer, Occipital, Interparietal e frontal 
 
23 – Quais os movimentos realizados pela juntura coxo-femural? 
Flexão, extensão, abdução, adução, rotação externa, rotação interna e circundução. 
 
24 – Esquematize e legende o pé do equino 
 
 
 
25 - Qual a diferença Sindesmose e sutura? 
A quantidade de tecido interposto. As suturas são junturas fibrosas que se fazem por proximidade, e as sindesmoses 
são junturas fibrosas que se fazem por distância. 
 
26 - Aonde está a vascularização e inervação das junturas? 
Na membrana sinovial 
 
27 - Como ocorre o processo de ossificação (calcificação) nos animais domésticos? 
Existem dois tipos de ossificação: uma intramembranosa e a outra endocondral. Na intramembranosa,ocorre a partir 
da formação do tecido fibromembranoso. Na endocondral, ocorre a partir da formação do tecido cartilaginoso. 
 
28 - Quais são os planos de construção do corpo dos animais vertebrados e quais as partes por eles delimitadas? 
plano de antimeria: deslocamento do eixo craniocaudal sobre o dorsoventral, delimitando o antimero esquerdo e 
direito 
 
plano paquimeria: deslocamento do eixo laterolateral sobre o craniocaudal, delimitando o paquimero dorsal e 
ventral 
 
plano de metameria: deslocamento do eixo laterolateral sobre o dorsoventral, delimitando o metamero cranial e 
caudal. 
 
29 - Correlacione os eixos de construção do corpo dos animais vertebrados com suas dimensões: 
craniocaudal: comprimento / dorsoventral: altura / laterolateral: largura 
 
30 -O tecido fibramembranoso da origem a qual tipo de ossificação? 
Ossificação intramembranosa 
 
31 - O tecido cartilaginoso da origem a qual tipo de ossificação? 
Ossificação endocondral32 - Um animal de salto ao pular o último obstáculo fez um apoio irregular com as mãos. Quais as estruturas ósseas 
podem ter sido afetadas? 
Carpos, metacarpos e falanges. Todas as estruturas do 4° segmento

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