Buscar

E-BOOK 2 - O FUNCIONAL DA HOF

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Desvendando os aspectos Funcionais dos 
procedimentos de Harmonização Orofacial
O Funcional
da HOF
Cirurgiã-Dentista formada pela UFRJ 
 • Especialista em Prótese Dentária
 • Acupunturista e Pós-graduada em 
Medicina Tradicional Chinesa
 • Terapeuta Neural Odontológica 
 • Pós-graduada em 
Harmonização Orofacial
 • Pós-graduada em DTM, Dor 
Crônica e Distúrbios do Sono
 • Pós-graduada em Implantodontia
 • ThetaHealer ® e Access 
Consciousness Bars® practioner
 • Prof. de Harmonização 
Orofacial Funcional
 • Prof. de Terapia Neural
Dra. Juliana Varão
Índice 
O Sistema Estomatognático ..........................................6 
Como tratar o Sistema 
Estomatognático com Toxina Botulínica ........................12 
Como tratar o Sistema 
Estomatognático com Ácido Hialurônico .......................15 
Drenagem Linfática .......................................................30 
Referências Bibliográficas ..............................................33 
Canais de Comunicação ................................................37
Produzi este material com muito carinho, 
para uma Classe que está sempre em cresci-
mento e evolução.
Seria impossível separar o aspecto funcio-
nal do aspecto estético na Ciência da Odon-
tologia, no entanto, vale a pena relembrar 
aqui quais funções podemos e devemos tra-
balhar rotineiramente, utilizando alguns ma-
teriais específicos como a toxina botulínica 
e o ácido hialurônico; que nos possibilitarão 
excelentes resultados funcionais e benefícios 
estéticos consequentemente, provocando a 
melhora no organismo, na autoestima e no 
bem-estar dos pacientes.
Desde 2014 ministrando aulas de HOF 
(toxina, preenchimento, fios, bichectomia e 
redução de gordura submentual, MD Codes, 
fibrinoterapia) e Terapia Neural, com o Prof. 
Joel Alves, acompanhando os pós-operató-
rios, observávamos que as queixas estéticas 
estavam sempre relacionadas a outras ques-
tões mais profundas, emocionais (psicosso-
máticas) ou físicas (relacionadas a perdas de 
substâncias e estruturas).
Sendo assim, sempre orientávamos os 
alunos quanto à real causa do problema em 
questão, física ou emocional (através da Te-
rapia Neural) antes de realizar o tratamento.
Neste e-book, eu fiz um resumo dos as-
pectos funcionais de diversos 
procedimentos realizados em 
Harmonização Orofacial.
Juliana Varão
A graduação de Odontologia é ini-
ciada no estudo de todo o corpo hu-
mano em seus aspectos anatômicos, 
fisiológicos, bioquímicos, embrioló-
gicos, histológicos, genéticos, pato-
lógicos, farmacologia aplicada, etc. 
Obviamente um ser humano jamais 
poderia ser segmentado de maneira 
real no estudo de uma profissão tão 
importante para a sua saúde.
Em um segundo momento, a gra-
duação passa a ser baseada no estu-
do detalhado do Sistema estomatog-
nático, tido como a área de atuação 
do cirurgião-dentista, em todos es-
tes aspectos que antes eram vistos 
de uma forma generalizada em todo 
o corpo.
O Sistema 
Estomatognático
O Sistema Estomatognático 7
 Localiza-se na região craniofacial. Seus limites aproximados estão em 
um plano frontal nos processos mastoides, e em dois planos horizontais, 
um passa superiormente ao rebordo infraorbitário e o outro abaixo do 
osso hioide.
O Sistema Estomatognático
O Sistema Estomatognático 8
 • Lábios;
 • Língua;
 • Dentes;
 • Gengiva;
 • Bochechas;
 • Orofaringe
 • Glândulas salivares;
 • Soalho de toda a boca;
 • Freios lingual e labiais;
 • Maxilares;
 • Gânglios linfáticos;
 • Seios paranasais;
 • A.T.M.
 • Ossos da base do crânio, maxila, mandíbula, hioide
 • Músculos orofaciais e relacionados;
 • Pele do território orofacial.
O Sistema Estomatognático 
é composto por:
O Sistema Estomatognático 9
O que é o Sistema Estomatognático?
O Sistema Estomatognático é uma unidade anátomo-funcional formado 
por estruturas da face, cabeça e pescoço, estáticas (passivas) e 
dinâmicas (ativas):
 ›Estáticas (passivas): Osso maxila (e todas as suas partes), mandíbula, 
ATM, arcos dentários, ossos da base do crânio e hióide.
 ›Dinâmicas (ativas): unidades neuromusculares que movimentam 
as estáticas, são os músculos mastigatórios, supra e infra-hioideos, 
ligamentos, língua, lábios e bochecha.
Essas estruturas estáticas e di-
nâmicas atuam em conjunto, har-
moniosamente e controladas pelo 
SNC (Sistema nervoso central) 
realizando as seguintes funções 
estomatognáticas: 
1. Comer
2. Succionar, 
3. Respirar, 
4. Deglutir, 
5. Falar, 
6. Mastigar
7. Sorrir
8. Beijar
9. Expressar sentimentos.
(Brito, D.O.) (Tanigute, C. C.)
O Sistema Estomatognático 10
Como todo sistema, ele tem características próprias, mas depende do fun-
cionamento de outros sistemas, e está intimamente ligado a eles, como o 
nervoso, o circulatório, o endócrino, e todos em geral, porque não constitui 
uma unidade separada do resto do organismo, mas se integra estritamente 
a ele. Tanto nos estados de saúde como nos de enfermidade, o sistema es-
tomatognático pode influir sobre o funcionamento de outros sistemas como 
o digestivo, respiratório, metabólico-endócrino etc. (C.R. Douglas)
Há uma estreita relação anatomofuncional entre o sistema mastigatório, a 
região cervical e a ATM. 
 
Costa et al.2011
Qualquer desordem de uma dessas estruturas desencadeia um desequilíbrio 
generalizado.
 
(Bianchini E.M.G.)
DALL’MAGRO A. K. et al. 2015 / Radlanski, Ralf J. A face. 2016
O Sistema Estomatognático 11
A Dinâmica Funcional do Envelhecimento 
do Sistema Estomatognático
A observação do envelhecimento além da estética nos faz enxergar a sua 
dinâmica de evolução seja fisiológica ou patológica (acelerada por danos 
ao organismo). 
A perda de volume e “beleza” dos tecidos gera e é gerada por diversos fa-
tores. A perda óssea, perda de volume dos compartimentos de gordura, per-
da de elasticidade da pele, perda de força contrátil muscular, perda de água 
nos tecidos, perda de eficácia linfática, perda de irrigação sanguínea, redu-
ção de turnover celular, perda de elementos dentários e/ou desgaste oclusal 
dos mesmos gerando diminuição da DVO, dentre outros.
Temos a nossa disposição inúmeros, na verdade quase infinitos, 
produtos e substâncias que podemos utilizar para determinadas questões 
funcionais com as quais nos deparamos em nossa área de atuação, o 
sistema estomatognático. 
O correto diagnóstico com uma boa conduta no planejamento e tratamen-
to, por si só, já alcançam uma melhora no quadro, e consequentemente na 
harmonia facial; e aqui vamos eleger dois produtos que são muito utilizados, 
normalmente, de maneira superficial, para estética, mas que são de exce-
lente escolha para utilização terapêutica nos consultórios odontológicos: a 
Toxina Botulínica e o Ácido Hialurônico.
Como tratar o 
Sistema 
Estomatognático 
com Toxina 
Botulínica
Como tratar o Sistema Estomatognático com Toxina Botulínica 13
Como tratar o Sistema 
Estomatognático com Toxina Botulínica
A utilização da Toxina provoca:
 • Relaxamento muscular – tem ação sobre os músculos estriados e sobre o 
reflexo de estiramento.
 • Ação antinociceptiva – bloqueio da liberação de peptídeos relacionados 
com a dor.
 • Relaxamento de terminais do SNA – Ação sobre as glândulas salivares, 
sudoríparas e lacrimais.
 • Efeitos diretos e indiretos sobre o SNC.
A Toxina, no tratamento da dor atua de algumas formas, a mais conhe-
cida é inibindo diretamente o nociceptor, através da inibição de liberação 
dos neuropeptídios glutamato, CGRP (relacionado ao gene da calcitonina) e 
substância P; responsáveis pela neurotransmissão e/ou sensibilização perifé-
rica e central da via de dor. 
COLHADO, BOEING, ORTEGA. 2009 / (Sposito, 2010) (Alves, J. 2014) / JUNQUEIRA & CARNEIRO 2009
Como tratar o Sistema Estomatognático com Toxina Botulínica 14
Também atua normalizando a hiperatividade muscular; Reduz a excessi-
va atividade do fuso muscular; pelo fluxo neuronal retrógrado para o SNC; 
e em outros neurotransmissores e neuropeptídios, o que explica a sua ação 
anti-inflamatória eanalgésica. 
 
DALL’MAGRO A. K., 2015
A Toxina pode ser aplicada em adultos de quaisquer idades, salvo as 
condições contra-indicativas. Sua aplicação pode ser realizada a partir 
dos 2 anos de idade, em caso de extrema necessidade e em centros 
hospitalares especializados. 
 
BAUMANN, 2003
Como tratar o 
Sistema 
Estomatognático 
com Ácido 
Hialurônico
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 16
Como tratar o Sistema 
Estomatognático com Ácido Hialurônico
O Ácido Hialurônico, basicamente HIDRATA, pois é altamente hidrofílico 
e estimula a ativação de mais de 100 genes, funciona também como mio-
modulador, e estimula bastante a elasticidades dos tecidos, é um polissa-
carídeo (glicosaminoglicano) presente nos tecidos do corpo, como pele e 
cartilagem, e é o maior componente da matriz extracelular na maioria dos 
tecidos, sob condições fisiológicas se liga à água e incha quando em forma 
de gel, resultando em contornos de tecido mais lisos e mais cheios. O ácido 
Hialurônico é um polímero de alto peso molecular (≥ 105 Da) que consiste 
em dissacarídeos repetidos de N-acetilglicosamina e ácido glicurônico, com 
vários milhares de moléculas de açúcar na sua estrutura.
FATIN A.; AWARTANI; DIMITRIS; TATAKIS
A viscosidade das soluções de áci-
do hialurônico aumenta com concen-
trações maiores e suas característica 
própria reológicas o tornam um lu-
brificante ideal no reino biomédico, 
além disso tem alta biocompatibili-
dade. A Modificação química cross-
-link (reticulação) do ácido hialurô-
nico resulta em um material que se 
degrada mais lentamente (devido à 
diminuição da do ácido hialurônico 
são usadas como preenchimentos, 
são fabricadas a partir de fontes bac-
terianas ou animais, e seus efeitos 
clínicos duram média 6-12 meses.
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 17
Sendo assim, a utilização dessas duas substâncias como neuromodulado-
res (toxina) e miomoduladores fornecem à odontologia uma perspectiva po-
tencializada de tratamentos terapêuticos direcionados às causas físicas do 
dano e queixa do paciente, com resultados mais seguros e, inexoravelmente, 
consequências estéticas, em sua extensa área de atuação, o 
Sistema Estomatognático.
Os músculos esqueléticos têm uma grande diferença em relação aos mús-
culos miméticos (da face), incluídos no Sistema Estomatognático, pois os 
miméticos não têm tendões (exceto pelos esfinctéricos) e se inserem na 
pele, ou seja, a elasticidade da pele e do tecido conjuntivo é a fonte primária 
do componente elástico da relação comprimento-tensão destes músculos. 
A perda de elasticidade da pele no envelhecimento altera a relação com-
primento-tensão para a musculatura mimética, pois a capacidade do mús-
culo de retornar ao repouso após a contração e manter a posição de repou-
so da pele é diminuído. Além disso, a perda de elasticidade, juntamente com 
a diminuição de volume no compartimento de gordura e massa óssea, leva 
à flacidez da pele, que alonga ainda mais o músculo facial em um efeito 
dominó. Prejudicando assim o funcionamento harmônico e e ideal de todo 
o Sistema.
O sistemas de polias fixas biomecânicas alteram o ângulo de ação dos 
músculos, e o sistema de alavancas aumentam sua mecânica e vantagem, 
aumentando a força muscular ou deslocamento.
DE MAIO. M. 2018
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 18
Sistema de “polias” e seu envelhecimento provocando danos ao funciona-
mento ideal da musculatura da mímica facial, do sistema estomatognático.
EnvelhecimentoJuventude
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 19
Na Terapêutica da Odontologia já se usa há bastante tempo a toxina botu-
línica como neuromodulador para diversas condições de: 
 • Dor orofacial crônica, 
 • Cefaleia temporal, 
 • Distonia craniana e cervical, 
 • Distonia oromandibular, 
 • DTMs, 
 • Hipertrofia dos músculos mastigatórios e relacionados, 
 • Deslocamento de disco, 
 • Espasticidade, 
 • Dor pós-herpética,
 • Limitação de movimentos mandibulares, 
 • Bruxismo e apertamento, 
 • Ronco, 
 • Sialorréia, 
 • Assimetrias faciais e mastigatórias, 
 • Respiradores bucais, 
 • Paralisias faciais, 
 • Sorriso gengival, 
 • Liberação de vetor de crescimento ósseo, etc.
Diferença entre DISTONIA e ESPASTICIDADE
DISTONIA 
 
Normalmente de origem central 
 
Movimentos Involuntários torcionais 
e repetitivos 
 
Acomete músculos de contração 
normalmente voluntária 
 
Pode ser focal, segmentar 
ou generalizada
ESPASTICIDADE 
 
Normalmente de origem periférica 
 
Perda do Comando Central ou medu-
lar, que inibe a excitação excessiva 
 
É a hiperexcitabilidade de certos 
grupos musculares 
 
Como um contratura 
persistente, deformante
Shilpa et al. 2014 / ANVISA.
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 20
Na mastigação temos a atividade dos seguintes músculos: 
 • Elevadores- masseter, temporal e pterigóideo medial e
 • Protrusor-pterigóideo lateral.
Podemos lançar mão da Toxina Botulínica nos MM. 
Mastigatórios em diversos casos, dentre eles:
 • Hipertrofia mastigatória
 • Hipercontratilidade bilateral ou unilateral:
 ›Dificultando o desenvolvimento natural ósseo em seu vetor de 
crescimento,
 ›Gerando assimetria óssea em fase de crescimento,
 ›Dificultando a movimentação fisiológica do côndilo da ATM,
 ›Dificultando a mastigação.
 • Temporal – amenizar a cefaleia secundária relacionada à DTM; para 
liberar a movimentação do processo coronóide em aplicação conjunta 
com masseter (em DTMs precisamos aplicar nos dois músculos para não 
exacerbar a sua atividade contrátil por compensação).
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 21
Músculos da Mímica Facial:
Podemos utilizar a toxina botulínica nos mm. para:
 • Mentual – liberar o crescimento ântero-inferior mandibular; liberar as 
fibras antagonistas do orbicular dos lábios; aliviar pressão sobre a região 
para o tratamento ortopédico-facial e ortodôntico, relaxamento do 
platisma.
 • Abaixador do lábio inferior – liberar tração sobre lábio inf. facilitando 
tratamento ortodôntico e fonoaudiológico, facilitar o selamento labial.
 • Abaixador do ângulo da boca- auxiliar em reabilitações dentárias, 
inclusive no aumento de DVO, aumentar e elevar o canto do corredor 
bucal, prevenir acúmulo de saliva na comissura e queilite angular, corrigir 
assimetria muscular do sorriso, ajustar determinados fonemas.
 • Risório – ajustar o corredor bucal extenso e assimetria muscular 
do sorriso
 • Orbicular dos lábios- aumentar o selamento labial, auxilia tratamento 
ortodôntico no posicionamento labial, auxiliar no abandono do cigarro.
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 22
Músculos da Mímica Facial:
Podemos utilizar a toxina botulínica nos mm. para:
OBS.: Modíolo é uma região de encontro muscular altamente importante na 
reabilitação oral e planejamento de prótese dentária.
 • Depressor do septo nasal – melhorar a respiração dos respiradores bucais 
em tratamentos de ortopedia/ ortodontia/ reabilitação oral. Redução do 
sorriso gengival.
 • Elevador do lábio superior e ELSA– Reduzir o sorriso gengival, aumentar o 
selamento labial.
 • Platisma – Prevenir a tração de todo o terço inferior da face no sentido 
inferior, trazendo todo o conjunto tecidual e prejudicando assim as 
atividades funcionais da musculatura elevadora. Liberar o antagonista 
temporal em casos de DTMs (os dois precisam ser aplicados na 
mesma sessão).
Modíolo
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 23
Músculos da Mímica Facial:
Podemos utilizar a toxina botulínica nos mm. para:
 • Frontal- Auxiliar no relaxamento de toda a musculatura envolvida na 
cefaleia secundária da DTM, em casos mais severos, sendo o temporal o 
músculo mais forte da mastigação, suas fibras se entrelaçam com fibras do 
frontal na porção supraorbicularlateral. 
Como a musculatura representa um sistema integrado, aplicando no fron-
tal, por pura sensatez fisiológica e morfofuncional, para que não ocorra um 
efeito anti-estético, sendo este impedido de ser corrigido devido ao proto-
colo de não aplicação da toxina por um período menor que 3 meses, é reco-
mendado que se aplique no prócero e nos corrugadores. O efeito anti-esté-
tico que pode ocorrer é o efeito de “sombreamento” por conta da contração 
natural destes músculos exacerbada devido à paralisação do frontal, 
semelhante ao “sinofris” (confluências das sobrancelhas), mais conhecido 
como “monocelha”.
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 24
Podemos utilizar a toxina nas Glândulas salivares:
Para a redução de produção de saliva, e consequente redução em seu vo-
lume estrutural. Melhora a mastigação, fonação e bem-estar social.
É importante frisar que o uso da Toxina Botulínica exige intervalos entre as 
aplicações, de pelo menos 3 meses, para que não ocorra a imunização.
Sendo assim, como o cirurgião-dentista é um profissional que tem por 
obrigação cuidar da saúde e do bem-estar do paciente, é mister observar 
esses intervalos caso o paciente tenha o costume, ou pretensão de realizar 
a aplicação com profissionais de outras áreas para outros fins, como pura-
mente estéticos ou em glândulas sudoríparas.
Para a segurança do mesmo, durante tratamentos funcionais, devem ser 
completamente interrompidas estas aplicações estéticas com dermatologis-
tas, cirurgiões-plásticos e etc, para que não ocorra o “efeito vacina”, até 3 
meses após o fim do tratamento.
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 25
Podemos lançar mão do 
Ácido Hialurônico em casos de:
 • Reposicionamento tecidual
 • Masseter- Hipotrofia muscular (sem comprometimento neural) com 
prevenção à hipotonia (uma das causas pode ser a perda de elementos 
dentários posteriores) no ângulo da mandíbula; Ou para reduzir a força 
contrátil em casos de bruxismo, apertamento, tórus mandibular e excesso 
de crescimento ósseo horizontal vestibular posterior.
 • Temporal- Lipodistrofia com intuito de reestabelecer o amortecimento 
(polia), na contração exacerbada e dolorida; 
 • Lubrificação da ATM (artrocentese e viscossuplementação).
Vale a pena ressaltar que o uso de ácido hialurônico como miomodulador 
visa melhorar o efeito contrátil natural do músculo.
Caso o músculo esteja enfraquecido, por perda de tecido muscular, de su-
porte de gordura (polia) e alavanca (ósseo), ou ainda alongamento de com-
primento ente a origem e a inserção, consequentemente falhando em sua 
funcionalidade no sistema estomatognático, devemos aplicar o AH 
justaósseo para melhorar o fulcro e assim reabilitar o músculo em sua 
atividade contrátil.
Caso o músculo esteja em hipercontratilidade, por encurtamento do com-
primento entre origem e inserção, ou por excesso de atividade muscular, 
devemos aplicar o miomodulador no próprio músculo, para dificultar a sua 
contração, sem alterar o seu sistema neurotransmissor. 
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 26
Podemos lançar mão do Ácido Hialurônico nos seguintes mm. em 
casos de:
 • Mentual – Reduzir a contratilidade excessiva liberando o lábio e a 
força exercida pelo mesmo sobre os dentes, OU Aumentar a eficácia da 
contratilidade facilitando o selamento labial e a sucção.
 • Abaixador do lábio inferior – Reduzir sua contratilidade e facilitar 
o selamento labial, OU aumentar dando mais harmonia ao sorriso 
evidenciando a incisal dos incisivos inferiores.
 • Abaixador do ângulo da boca – Reduzir a sua contratilidade para elevar o 
modíolo, crucial em reabilitações dentárias, melhorar a dinâmica contrátil do 
orbicular, e aliviar a contração do zigomático antagonista, OU aumentar a 
eficácia contrátil caso o zigomático eleve a comissura além do ideal.
 • Orbicular dos lábios – Liberação da hipercontratilidade, liberando a força 
exercida sobre os dentes; lubrificação tecidual com prevenção de perda 
funcional.
 • Lábios – vedamento labial, aproximação de proporção áurea em relação 
aos dentes, amortecimento anterior dos elementos dentários, ajuste de 
fonemas, prevenção de ressecamento dos elementos anteriores e gengiva, 
auxílio no tratamento de respiradores bucais com o selamento labial e 
melhora na sucção.
 • Zigomático menor – Redução da hipercontratilidade no sorriso gengival, 
OU aumento do fulcro contrátil para aumentar a amplitude do sorriso.
 • Zigomático maior – Redução na hipercontratilidade da rima do sorriso, OU 
aumento no fulcro para eleva-lá.
 • Levantador do lábio superior e ELSA – Redução do sorriso gengival, OU 
elevação do sorriso 
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 27
Podemos lançar mão do Ácido Hialurônico em base óssea 
(supraperiosteal) em casos de:
 • Arco zigomático – devolver ou melhorar o fulcro e a alavanca de contração 
dos músculos zigomático maior e menor, melhorando o sorriso e sua 
simetria; pós tratamento de paralisia facial com algumas sequelas na 
eficácia contrátil. Em região mais lateral para o masseter, em casos de perda 
dentária posterior e consequente perda na força muscular; 
 • Mento – Compensar a perda de massa óssea, como alavanca na 
capacidade contrátil do músculo e sua função de elevar os lábios, dando 
selamento labial adequado.
 • Espícula nasal- aumento na distância do lábio superior à columela e 
ponta do nariz, melhorando a respiração em respiradores bucais e o 
design do sorriso.
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 28
Podemos lançar mão do Ácido Hialurônico em base óssea 
(supraperiosteal) em casos de:
 • Pré-maxila – Reestruturação de base e fulcro para toda a musculatura 
responsável pela dinâmica perioral superior e sua eficácia no sistema 
estomatognático, fonação, mastigação, otimização da respiração nasal 
(dificultando a bucal) e sucção.
 • Mandíbula – Em ângulo podemos melhorar o fulcro de contração 
massetérica, e reposicionar tecido melhorando também a contração 
platismal e sua dinâmica. Na borda externa da mandíbula também 
alteramos fulcro e alavanca de masseter, assim como de platisma, 
melhorando a capacidade contrátil e permanência de todo o conjunto 
superficial de terço inferior, pertencente ao sistema estomatognático em 
seu posicionamento ideal, reduzindo também a velocidade de reabsorção 
óssea, exceto se houver patologia associada. 
Como tratar o Sistema Estomatognático com Ácido Hialurônico 29
Podemos lançar mão do ácido hialurônico em: 
Black spaces de Papilas interdentais, para aumentar o seu volume, tanto 
em altura como em espessura, retomando a saúde do periodonto por evitar 
impactação alimentar, proteção do espaço biológico, melhorar a fala e 
fonemas, etc 
Drenagem Linfática
Drenagem Linfática 31
Drenagem Linfática
E não poderia deixar de mencionar...
A Drenagem linfática é sempre essencial para melhorar o funcionamento 
de todo o sistema estomatognático, fluxo hídrico mantém não somente a 
saúde dos tecidos, mas masteriza a distribuição nutricional dos mesmos.
Anatomia Netter - 2ª Ed. - 1984
Drenagem Linfática 32
Linfonodos e vasos linfáticos a 
partir da língua (visão sagital)
1. Linf. Submentonianos 
2. Linf. Submandibulares 
3. Linf. Cervicais Profundos 
4. Linf. Júgulo-digástrico 
5. Linf. Júgulo-omo-hióideo
(visão frontal)
1. Linf. Submandibulares 
2. Linf. Cervicais Profundos 
3. Linf. Júgulo-digástrico 
4. Linfonodo Júgulo-omo-hióideo
Referências 
Bibliográficas
Referências Bibliográficas 34
Referências Bibliográficas
 
1. Liard, Ruiz Latarjet. Anatomia Humana, Editora Médica Panamericana, 2° Edição,São 
Paulo, 1996.
2. Guyton. Fisiologia Humana, Guanabara Koogan, 6° Edição, Rio de Janeiro, 1984.
3. Godoy, José Maria Pereira. Drenagem linfática manual: novo conceito
4. Netter. Atlas de Anatomia Humana. 2016
5. Maciocia. Giovani. Os Fundamentos da Medicina Chinesa. 1996
6. Bocci, Velio. Ozone, a new medical drug. 2005
7. C. R.Douglas.; Tratado de Fisiologia Aplicado à Saúde; 5 º edição; Guanabara Koogan
8. Tanigute CC. Desenvolvimento das funções estomatognáticas. In: Marchesan IQ. 
Fundamentos em fonoaudiologia – aspectos clínicos da motricidade oral. Editora 
Guanabara-Koogan; 1998.
9. Couto E.A.B. e Maciel A. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico pelo fonoau-
diólogo. 2002 
10. Shilpa et al. Journal of Natural Science, Biology and Medicine. January 2014
11. De Maio. M.- Myomodulation with Injectable Fillers: An Innovative Approach to Addres-
sing Facial Muscle Movement. 2018
12. Loobbezoo, F.; Van der Zaag, J.; Van Selms, M. K.;Hamburger, H. L.; Naeije, M. Princi-
ples for the management of bruxism. J. Oral Rehabil., Oxford, v. 35, n. 7, p. 509-523, 
2008.
13. Carruthers, A. Carruthers J. Botulinum Toxin, 2nd edition
14. Nahai F. The art of aesthetic surgery: principles & techniques
15. Mélega. Cirurgia Plástica: Fundamentos e Arte, 2ª edição. Plast Reconstr Surg. 2008 
Jan;121 (1 Suppl): 1-19. 
16. Brito DO. Análise da fala, do tônus muscular orofacial e das mobilidades dos lábios, 
da língua e da mandíbula em usuários de prótese total superior. [monografia na inter-
net], Universidade de Taubaté; 2010 
17. Cunha CP. Dificuldade para pronunciar e a relação com a avaliação miofuncional em 
usuários de prótese total. [monografia na internet], Ribeirão Preto; 2004 
18. Cavalcanti RVA, Bianchini EMG. Verification and morfofunctional analysis of mastica-
tion characteristics in individuals using removable dental prosthesis. Rev. CEFAC [Inter-
net]. 2008 4. Medeiros AMC, Medeiros M. Motricidade Orofacial: Inter - relação entre 
Fonoaudiologia & Odontologia. São Paulo: LOVISE, 2006. 
19. Colhado, O. C. G.; Boeing, M.; Ortega, L. B. Toxina botulínica no tratamento da dor. 
Rev. Bras. Anestesiol., Rio de Janeiro, v.59, n. 3, p. 366-381, 2009.
20. Costa, A. L.; Campos, L. S.; França Jr., M. C.; D’abreu, A.Temporomandibular disor-
ders in patients with craniocervical dystonia. Arq Neuropsiquiatr, São Paulo, v. 69, n. 
6, p. 896-899, 2009.
21. Fatin A. Awartani 1 & Dimitris N. Tatakis2 - Interdental papilla loss: treatment by hyalu-
ronic acid gel injection: a case series
22. Faot, F.; Melo, A. C. M.; Hermann, C.; Cury, A. A. D. B. Bruxismo: formas de trata-
mento e manejo dos pacientes portadores. Jornal ILAPEO. Disponível em URL:http://
www.ilapeo.com.br/
23. Mizraji M.; Bianchi R.; Freese A.M.; Sistema Estomatognático. Actas Odontológicas. 
2012. ISSN 1510-8139 
24. Bianchini E.M.G. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais – diagnóstico e 
tratamento fonoaudiológico. São Paulo: Pró-fono Departamento Editorial; 1993. 
25. Venâncio CPL. Deglutição e envelhecimento. In: Papaléo Netto M. Tratado de Geron-
tologia. São Paulo: Editora Atheneu; 2007. p. 499-511. 
26. Groher ME. Distúrbios de deglutição em idosos. In: Furkim AM, Santini CS. Disfagias 
orofaríngeas. Carapicuíba (SP): Pró-fono; 1999. p. 97-107. 
Referências Bibliográficas 35
27. Niehues, L. P. 2010
28. Amantéa, DV; Novaes, AP; Campolongo, GD; Barros TP. A importância da ava-
liação postural no paciente com disfunção da articulação temporomandibular. 
Acta ortop. bras. vol.12 no.3 São Paulo July/Sept. 2004. http://dx.doi.org/10.1590/
S1413-78522004000300004
29. http://www.auladeanatomia.com/osteologia/maxila. htm
30. http://s6.photobucket.com/albums/y233/Shorasan/?action=view&current=Mue-
lasJuicio.jpg
31. Madeira, Miguel Carlos. Anatomia da face: base anatomofuncionais para a prática 
odontológica. São Paulo 5 ed. Sarvier,2004
32. Dall’magro A. K. et al. Aplicações da toxina botulínica em odontologia. SALUSVITA, 
Bauru, v. 34, n.2, p371-382, 2015.
33. AMARD, P. et al.: The Effects of Polylactic Acid as Therapy for Lipoatrophy of the 
Face. Abstrat of 2nd Internatinal Workshop on Adverse Drug Reaction and Lipodystro-
phy in HIV. Toronto, Canada, sep , 2000. 
34. ANDREWS, J.M.: Biomaterias em Cirurgia Plástica. Cirurgia Plástica Reparadora e 
Estética, MEDSI, cap18, 115-121, 1993.
35. BURKE, K.E. et al.: A Histological, Imunological, and Electron Microscopic Study of 
Bovine Collagen Implants in the Human. Annals of Plastic Surgery. Vol. 14, Nº 6, 515-
522, 1985. 
36. BURNIER, M.: Reação Celular às Inclusões. Escola Paulista de Medicina. Comunicação 
pessoal. 1987. 
37. 5. CANTISANO-ZILKHA, M. & BOSNIAK, S.: Hyaluronic Acid Gel Injections for Facial Re-
juvenation: A 3-Year Clinical Experience. Operative Techniques in Oculoplastic, Orbital, 
and Recontructive Surgery , vol 2 , N º 4 , 177-181 , 1999. 
38. 6. CHARRIERE, G. et al.: Reaction to a Bovine Collagen Implant. Journal of the Ameri-
can Academy of Dermatology. Vol. 21, Nº6, 1203-1207, 1989. 
39. 7. DURANTI, F. et al.: Injectable Hyaluronic Acid Gel for Soft Tissue Augmentation: A 
Clinical and Histological Study. Dermatological Surgery , vol.24, 1317-1325, 1998. 
40. 8. HOFFMAN, C.: SCHULLER-PETROVIC, S.; SOYER, P.; KERL, H.: Adverse Reactions 
After Cosmetic Lip Augmentation With Permanent Biologically Inert Implant Materials. 
Journal of the American Academy of Dermatology. Vol.40, Nº1, 100-103, 1999.
41. Salyers, Abigail; D Whitt, Dixie, “Bacterial Pathogenesis” 2ª Edição, 2002.
42. Manuila L., et al, “Dicionário Médico”, Climepsi Ed.
43. Braunwald, E., et al: “Manual de Medicina”, McGraw Hill, 15ª Ed.
Web
44. Schiavo et al, 1995; Montecucco et al, 1996 - PubMed
45. Halpern & Neale, 1995 - PubMed
46. Brin, 1997 - PubMed
47. L.L Simpson 1999. “Botox: potent poison, potent medicine” Yahoo.com
48. Mahant , U.B; Clouston, P.D; Lorentz, I.D, 2000 “The current use of botulinum toxin” - 
Journal of Clinical Neuroscience.com
49. Muthane U.B, Penikar J.N., 2003, “ Botulinum toxins: Pharmacology and its current 
therapeutic evidence for use” - PubMed
50. Coffield J.A., 2003 “Botulinum neurotoxin: The neuromuscular junction revisited” 
- Intox
51. Caya, J.G., Agni, R., Miller, J.E, February 2004 “Clastridium botulinum and the clinical 
laboratorian” - Arch Pathol Lab Med
52. Rajikumar G.N., Conn I.G., 2004 “Botulinum toxin: a new dimension in the treatment 
of lower urinary tract dysfunction” - Intox
Espero que este material te-
nha feito sentido para você, 
Harmonizador funcional oro-
facial, e que faça diferença na 
sua vida profissional, e prin-
cipalmente no seu sentimento 
em relação a ela. De forma que 
entenda como os procedimen-
tos que antes pareciam somente 
estéticos, têm sua necessidade 
no tratamento morfofisiológico 
e ainda neurofisiológico do sis-
tema estomatognático, área de 
atuação do cirurgião-dentista, 
com uma abordagem funcional 
de reestruturação, regeneração 
e rejuvenescimento de todo um 
sistema, e com as consequên-
cias estéticas inexoráveis. 
Como todos os outros siste-
mas do organismo, ele também 
só funciona bem quando todas 
as suas peças estão em plena 
harmonia funcional.
“Inteligência é 
a Habilidade de 
se adaptar às 
mudanças” 
 
Stephen Hawking
Canais de 
Comunicação
Canais de Comunicação 38
Aguardo você, com seus 
comentários e suas dúvidas!
 
Inscreva-se nos nossos canais de comunicação
Para estarmos sempre juntos e discutindo temas super importantes e 
pertinentes para o crescimento da nossa Odontologia e Harmonização 
Orofacial Funcional. 
 
Super bjs 
 
Dra. Juliana Varão
Desvendando os aspectos Funcionais dos 
procedimentos de Harmonização Orofacial
O Funcional da HOF
	Juliana Varão no Youtube: 
	Juliana Varão no Facebook: 
	Juliana Varão no Instagram:

Continue navegando