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EDITAL VERTICALIZADO PF 2021

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DISCIPLINA 
BLOCO I 
LÍNGUA PORTUGUESA ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. 
2 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. 
3 Domínio da ortografia oficial. 
4 Domínio dos mecanismos de coesão textual. 
4.1 Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores 
e de outros elementos de sequenciação textual. 
 
4.2 Emprego de tempos e modos verbais. 
5 Domínio da estrutura morfossintática do período. 
5.1 Emprego das classes de palavras. 
5.2 Relações de coordenação entre orações e entre termos da oração. 
5.3 Relações de subordinação entre orações e entre termos da oração. 
5.4 Emprego dos sinais de pontuação. 
5.5 Concordância verbal e nominal. 
5.6 Regência verbal e nominal. 
5.7 Emprego do sinal indicativo de crase. 
5.8 Colocação dos pronomes átonos. 
6 Reescrita de frases e parágrafos do texto. 
6.1 Significação das palavras. 
6.2 Substituição de palavras ou de trechos de texto. 
6.3 Reorganização da estrutura de orações e de períodos do texto. 
6.4 Reescrita de textos de diferentes gêneros e níveis de formalidade. 
7 Correspondência oficial (conforme Manual de Redação da Presidência da 
República). 
 
7.1 Aspectos gerais da redação oficial. 
7.2 Finalidade dos expedientes oficiais. 
7.3 Adequação da linguagem ao tipo de documento. 
7.4 Adequação do formato do texto ao gênero 
NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Noções de organização administrativa. 
1.1 Centralização, descentralização, concentração e desconcentração. 
1.2 Administração direta e indireta. 
1.3 Autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. 
2 Ato administrativo. 
2.1 Conceito, requisitos, atributos, classificação e espécies. 
3 Agentes públicos. 
3.1 Legislação pertinente. 
EDITAL VERTICALIZADO – PF 2021 
-AGENTE- 
1ª Ed. 
 
 
3.1.1 Lei nº 8.112/1990 e suas alterações. 
3.1.2 Disposições constitucionais aplicáveis. 
3.2 Disposições doutrinárias. 
3.2.1 Conceito. 
3.2.2 Espécies. 
3.2.3 Cargo, emprego e função pública. 
4 Poderes administrativos. 
4.1 Hierárquico, disciplinar, regulamentar e de polícia. 
4.2 Uso e abuso do poder. 
5 Licitação. 
5.1 Princípios. 
5.2 Contratação direta: dispensa e inexigibilidade. 
5.3 Modalidades. 
5.4 Tipos. 
5.5 Procedimento. 
6 Controle da Administração Pública. 
6.1 Controle exercido pela Administração Pública. 
6.2 Controle judicial. 
6.3 Controle legislativo. 
7 Responsabilidade civil do Estado. 
7.1 Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro. 
7.1.1 Responsabilidade por ato comissivo do Estado. 
7.1.2 Responsabilidade por omissão do Estado. 
7.2 Requisitos para a demonstração da responsabilidade do Estado. 
7.3 Causas excludentes e atenuantes da responsabilidade do Estado. 
8 Regime jurídico-administrativo. 
8.1 Conceito. 
8.2 Princípios expressos e implícitos da Administração Pública 
NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Direitos e garantias fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos; 
Direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; 
Direitos sociais; 
Nacionalidade; 
Cidadania e direitos políticos; 
Partidos políticos; 
Garantias constitucionais individuais; 
Garantias dos direitos coletivos, sociais e políticos. 
2 Poder Executivo: forma e sistema de governo; 
Chefia de Estado e chefia de governo. 
3 Defesa do Estado e das instituições democráticas: segurança pública; organização 
da segurança pública. 
 
4 Ordem social: base e objetivos da ordem social; seguridade social; meio ambiente; 
família, criança, adolescente, idoso, índio. 
 
NOÇÕES DE DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Princípios básicos. 
 
 
2 Aplicação da lei penal. 
2.1 A lei penal no tempo e no espaço. 
2.2 Tempo e lugar do crime. 
2.3 Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal. 
3 O fato típico e seus elementos. 
3.1 Crime consumado e tentado. 
3.2 Ilicitude e causas de exclusão. 
3.3 Excesso punível. 
4 Crimes contra a pessoa. 
5 Crimes contra o patrimônio. 
6 Crimes contra a fé pública. 
7 Crimes contra a Administração Pública. 
8 Inquérito policial. 
8.1 Histórico, natureza, conceito, finalidade, características, fundamento, 
titularidade, grau de cognição, valor probatório, formas de instauração, notitia 
criminis, delatio criminis, procedimentos investigativos, indiciamento, garantias do 
investigado; conclusão. 
 
9 Prova. 
9.1 Preservação de local de crime. 
9.2 Requisitos e ônus da prova. 
9.3 Nulidade da prova. 
9.4 Documentos de prova. 
9.5 Reconhecimento de pessoas e coisas. 
9.6 Acareação. 
9.7 Indícios. 
9.8 Busca e apreensão. 
10 Restrição de liberdade. 
10.1 Prisão em flagrante. 
LEGISLAÇÃO ESPECIAL ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Lei nº 7.102/1983 e suas alterações. 
2 Lei nº 10.357/2001. 
3 Lei nº 13.445/2017. 
4 Lei nº 11.343/2006 e suas alterações (aspectos penais e processuais penais). 
5 Lei nº 13.868/2019 e suas alterações (aspectos penais e processuais penais). 
6 Lei nº 9.455/1997 e suas alterações (aspectos penais e processuais penais). 
7 Lei nº 8.069/1990 e suas alterações (aspectos penais e processuais penais). 
8 Lei nº 10.826/2003 e suas alterações (aspectos penais e processuais penais). 
9 Lei nº 9.605/1998 e suas alterações (aspectos penais e processuais penais). 
10 Lei nº 10.446/2002 e suas alterações. 
ESTATÍSTICA ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Estatística descritiva e análise exploratória de dados: gráficos, diagramas, tabelas, 
medidas descritivas (posição, dispersão, assimetria e curtose). 
 
2 Probabilidade. 
2.1 Definições básicas e axiomas. 
2.2 Probabilidade condicional e independência. 
 
 
2.3 Variáveis aleatórias discretas e contínuas. 
2.4 Distribuição de probabilidades. 
2.5 Função de probabilidade. 
2.6 Função densidade de probabilidade. 
2.7 Esperança e momentos. 
2.8 Distribuições especiais. 
2.9 Distribuições condicionais e independência. 
2.10 Transformação de variáveis. 
2.11 Leis dos grandes números. 
2.12 Teorema central do limite. 
2.13 Amostras aleatórias. 
2.14 Distribuições amostrais. 
3 Inferência estatística. 
3.1 Estimação pontual: métodos de estimação, propriedades dos estimadores, 
suficiência. 
 
3.2 Estimação intervalar: intervalos de confiança, intervalos de credibilidade. 
3.3 Testes de hipóteses: hipóteses simples e compostas, níveis de significância e 
potência de um teste, teste t de Student, teste qui-quadrado. 
 
4 Análise de regressão linear. 
4.1 Critérios de mínimos quadrados e de máxima verossimilhança. 
4.2 Modelos de regressão linear. 
4.3 Inferência sobre os parâmetros do modelo. 
4.4 Análise de variância. 
4.5 Análise de resíduos. 
5 Técnicas de amostragem: amostragem aleatória simples, estratificada, sistemática 
e por conglomerados. 
 
5.1 Tamanho amostral. 
RACIOCÍNIO LÓGICO ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Estruturas lógicas. 
2 Lógica de argumentação: analogias, inferências, deduções e conclusões. 
3 Lógica sentencial (ou proposicional). 
3.1 Proposições simples e compostas. 
3.2 Tabelasverdade. 
3.3 Equivalências. 
3.4 Leis de Morgan. 
3.5 Diagramas lógicos. 
4 Lógica de primeira ordem. 
5 Princípios de contagem e probabilidade. 
6 Operações com conjuntos.7 Raciocínio lógico envolvendo problemas aritméticos, geométricos e matriciais. 
BLOCO II 
INFORMÁTICA ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Conceito de internet e intranet. 
2 Conceitos e modos de utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e 
procedimentos associados a internet/intranet. 
 
 
 
2.1 Ferramentas e aplicativos comerciais de navegação, de correio eletrônico, de 
grupos de discussão, de busca, de pesquisa e de redes sociais. 
 
2.2 Noções de sistema operacional (ambiente Linux e Windows). 
2.3 Acesso à distância a computadores, transferência de informação e arquivos, 
aplicativos de áudio, vídeo e multimídia. 
 
2.4 Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e 
LibreOffice). 
 
3 Redes de computadores. 
4 Conceitos de proteção e segurança. 
4.1 Noções de vírus, worms e pragas virtuais. 
4.2 Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, anti-spyware etc.). 
5 Computação na nuvem (cloud computing). 
6 Fundamentos da Teoria Geral de Sistemas. 
7 Sistemas de informação. 
7.1 Fases e etapas de sistema de informação. 
8 Teoria da informação. 
8.1 Conceitos de informação, dados, representação de dados, de conhecimentos, 
segurança e inteligência. 
 
9 Banco de dados. 
9.1 Base de dados, documentação e prototipação. 
9.2 Modelagem conceitual: abstração, modelo entidade-relacionamento, análise 
funcional e administração de dados. 
 
9.3 Dados estruturados e não estruturados. 
9.4 Banco de dados relacionais: conceitos básicos e características. 
9.5 Chaves e relacionamentos. 9.6 Noções de mineração de dados: conceituação e 
características. 
 
9.7 Noções de aprendizado de máquina. 
9.8 Noções de bigdata: conceito, premissas e aplicação. 
10 Redes de comunicação. 
10.1 Introdução a redes (computação/telecomunicações). 
10.2 Camada física, de enlace de dados e subcamada de acesso ao meio. 
10.3 Noções básicas de transmissão de dados: tipos de enlace, códigos, modos e 
meios de transmissão. 
 
11 Redes de computadores: locais, metropolitanas e de longa distância. 
11.1 Terminologia e aplicações, topologias, modelos de arquitetura (OSI/ISO e 
TCP/IP) e protocolos. 
 
11.2 Interconexão de redes, nível de transporte. 
12 Noções de programação Python e R. 
13 API (application programming interface). 
14 Metadados de arquivos 
BLOCO III 
CONTABILIDADE GERAL ESTUDO REV1 REV2 REV3 
1 Conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade. 
2 Patrimônio: componentes, equação fundamental do patrimônio, situação líquida, 
representação gráfica. 
 
3 Atos e fatos administrativos: conceitos, fatos permutativos, modificativos e mistos. 
4 Contas: conceitos, contas de débitos, contas de créditos e saldos. 
 
 
 
5 Plano de contas: conceitos, elenco de contas, função e funcionamento das contas. 
6 Escrituração: conceitos, lançamentos contábeis, elementos essenciais, fórmulas de 
lançamentos, livros de escrituração, métodos e processos, regime de competência e 
regime de caixa. 
 
7 Contabilização de operações contábeis diversas: juros, descontos, tributos, 
aluguéis, variação monetária/ cambial, folha de pagamento, compras, vendas e 
provisões, depreciações e baixa de bens. 
 
8 Balancete de verificação: conceitos, modelos e técnicas de elaboração. 
9 Balanço patrimonial: conceitos, objetivo, composição. 
10 Demonstração de resultado de exercício: conceito, objetivo, composição. 
11 Lei nº 6.404/1976 e suas alterações, legislação complementar e pronunciamentos 
do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 
 
12 Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TSP Estrutura Conceitual, de 23 de 
setembro de 2016. 
 
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1ª Ed. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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será lançado ainda no segundo semestre de 2021. 
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1. Este material NÃO TEM O INTUITO DE TRAZER O CONTEÚDO DA LEI11.343 EM SUA TOTALIDADE, ele aborda o 
conteúdo da lei de forma resumida, esquematizada e ilustrada. 
2. A Lei 11.343 em mapas é excelente para um primeiro contato com a legislação e para uma revisão, mas lembre-se: a 
leitura da lei seca na íntegra é sempre muito importante! 
3. No final do material, você terá todas as informações para entrar em contato em caso de dúvidas, reclamações e/ou 
sugestões, além do seu CUPOM! 
4. Este material foi produzido com base na versão da lei vigente em novembro de 2021. 
Sempre que possível, tente seguir uma 
linha de leitura no sentido horário para 
melhor compreensão do conteúdo! 
11.343 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Larissa Gabriela Guimarães 
Engenheira Civil – UEMG 
Mestranda em Estruturas e Construções – UFOP 
Aprovada PRF-2021 
@alvofederal 
Ewertton Bento Domiciano 
Engenheiro da Computação – UFOP 
Aprovado PMMG e DATAPREV 
@alvonainformatica 
Vinicius Rodrigues Guimarães 
Design Gráfico 
@vnc_design 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
SISNAD
É o Sistema Nacional de Políticas Públicas 
sobre Drogas, compreende no conjunto 
ordenado de princípios, regras, critérios 
e recursos materiais e humanos que 
envolvem as políticas, planos, programas, 
ações e projetos sobre drogas, incluindo-
se nele, por adesão, os Sistemas de 
Políticas Públicas sobre Drogas dos 
Estados, Distrito Federal e Municípios. 
Possui a FINALIDADE de articular, 
integrar, organizar e coordenar as 
atividades relacionadas com: 
→ A PREVENÇÃO do uso indevido, a 
ATENÇÃO e a REINSERÇÃO social de 
usuários e dependentes de drogas; 
→ A repressão da produção não 
autorizada e do tráfico ilícito de 
drogas. 
OBJETIVOS DO SISNAD
O Sisnad atuará em 
articulação com o 
Sistema Único de Saúde 
- SUS, e com o Sistema 
Único de Assistência 
Social - SUAS. 
→ Contribuir para a inclusão social do cidadão, visando a torná-lo menos vulnerável a 
assumir comportamentos de risco para o uso indevido de drogas, seu tráfico ilícito e outros 
comportamentos correlacionados; 
→ Promover a construção e a socialização do conhecimento sobre drogas no país; 
→ Promover a integração entre as políticas de prevenção do uso indevido, atenção e 
reinserçãosocial de usuários e dependentes de drogas e de repressão à sua produção 
não autorizada e ao tráfico ilícito e as políticas públicas setoriais dos órgãos do Poder 
Executivo da União, Distrito Federal, Estados e Municípios; 
→ Assegurar as condições para a coordenação, a integração e a articulação das 
atividades do Sisnad. 
ALGUNS PRINCÍPIOS 
DO SISNAD 
→ Respeito aos direitos fundamentais da 
pessoa humana, especialmente quanto à 
sua autonomia e à sua liberdade; 
→ Respeito à diversidade e às 
especificidades populacionais existentes; 
→ A adoção de abordagem 
multidisciplinar que reconheça a 
interdependência e a natureza 
complementar das atividades de 
prevenção do uso indevido, atenção e 
reinserção social; 
→ O reconhecimento da intersetorialidade 
dos fatores correlacionados com o uso 
indevido de drogas, com a sua 
produção não autorizada e o seu tráfico 
ilícito. 
DROGAS = substâncias ou produtos capazes de 
causar dependência, ASSIM ESPECIFICADOS EM 
LEI ou relacionados em listas atualizadas 
periodicamente pelo Poder Executivo da União. 
Essa especificação é feita pela ANVISA. 
Ficam proibidas, em todo o território nacional, 
as drogas, bem como o plantio, a cultura, a 
colheita e a exploração de vegetais e 
substratos dos quais possam ser extraídas ou 
produzidas drogas, RESSALVADA a hipótese de 
autorização legal ou regulamentar, bem como 
o que estabelece a Convenção de Viena, das 
Nações Unidas a respeito de plantas de uso 
estritamente ritualístico-religioso. 
REGRA GERAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
PREVENÇÃO
Constituem atividades de prevenção do 
uso indevido de drogas aquelas 
direcionadas para: 
→ Redução dos fatores de 
vulnerabilidade e risco; e 
→ Promoção e o fortalecimento dos 
fatores de proteção. 
As atividades de prevenção do uso 
indevido de drogas dirigidas à criança e 
ao adolescente deverão estar em 
consonância com as diretrizes emanadas 
pelo Conselho Nacional dos Direitos da 
Criança e do Adolescente - Conanda. 
ALGUNS PRINCÍPIOS 
→ O reconhecimento do “não-uso”, do
“retardamento do uso” e da redução
de riscos como resultados desejáveis 
das atividades de natureza preventiva; 
→ Tratamento especial dirigido às 
parcelas mais vulneráveis da 
população; 
→ Investimento em alternativas esportivas, 
culturais, artísticas, profissionais, entre 
outras, como forma de inclusão social e 
de melhoria da qualidade de vida; 
→ O reconhecimento do uso indevido de 
drogas como fator de interferência na 
qualidade de vida do indivíduo. 
ATENÇÃO
Constituem atividades de ATENÇÃO ao 
usuário e dependente de drogas e 
respectivos familiares aquelas que visem à 
melhoria da qualidade de vida e à 
redução dos riscos e dos danos 
associados ao uso de drogas. 
ALGUNS PRINCÍPIOS DAS ATIVIDADES DE 
ATENÇÃO E REINSERÇÃO SOCIAL: 
→ Respeito ao usuário e ao dependente de 
drogas; 
→ Adoção de estratégias diferenciadas de 
atenção e reinserção social do usuário e do 
dependente de drogas e respectivos 
familiares; 
→ Definição de projeto terapêutico 
individualizado; 
→ Atenção ao usuário ou dependente de 
drogas e aos respectivos familiares, sempre 
que possível, de forma multidisciplinar e por 
equipes multiprofissionais; 
→ Estímulo à CAPACITAÇÃO TÉCNICA E 
PROFISSIONAL; 
→ Efetivação de políticas de reinserção social 
voltadas à educação continuada e ao 
trabalho; 
→ Orientação adequada ao usuário ou 
dependente de drogas quanto às 
consequências lesivas do uso de drogas, 
ainda que ocasional. 
REINSERÇÃO
Constituem atividades de REINSERÇÃO 
social do usuário ou do dependente de 
drogas e respectivos familiares aquelas 
direcionadas para sua integração ou 
reintegração em redes sociais. 
SEMANA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS
É comemorada anualmente na 4ª semana de junho. 
Nesse período serão intensificadas várias ações 
acerca do uso indevido de drogas como promoção de 
eventos para debates, difusão de boas práticas, 
campanhas de prevenção ao uso indevido... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
DISP. GERAIS
O tratamento do usuário ou dependente 
de drogas deverá ser ordenado em uma 
rede de atenção à saúde, com prioridade 
para as modalidades de tratamento 
ambulatorial, incluindo excepcionalmente 
formas de internação em unidades de 
saúde e hospitais gerais nos termos de 
normas dispostas pela União e articuladas 
com os serviços de assistência social e em 
etapas que permitam. 
É VEDADA a realização de qualquer 
modalidade de internação nas 
comunidades terapêuticas acolhedoras. 
A INTERNAÇÃO de dependentes de 
drogas somente será realizada em 
unidades de saúde ou hospitais gerais, 
dotados de equipes multidisciplinares e 
deverá ser obrigatoriamente 
autorizada por médico devidamente 
registrado no Conselho Regional de 
Medicina - CRM do Estado onde se 
localize o estabelecimento no qual se 
dará a internação. 
São considerados 2 tipos de internação: 
voluntária e involuntária. 
INTERNAÇÃO INVOLUNTÁRIA
É aquela que se dá, SEM O CONSENTIMENTO 
do dependente, a pedido de familiar ou do 
responsável legal ou, na absoluta falta deste, 
de servidor público da área de saúde, da 
assistência social ou dos órgãos públicos 
integrantes do Sisnad, com exceção de 
servidores da área de segurança pública, que 
constate a existência de motivos que justifiquem 
a medida. 
 
INTERNAÇÃO 
VOLUNTÁRIA
Aquela que se dá COM O CONSENTIMENTO 
do dependente de drogas. 
Deverá ser precedida de declaração escrita 
da pessoa solicitante de que optou por este 
regime de tratamento. 
Seu término ocorrerá por determinação do 
médico responsável ou por solicitação escrita 
da pessoa que deseja interromper o 
tratamento. 
A internação, em qualquer de suas 
modalidades, só será indicada quando os 
recursos extra-hospitalares se mostrarem 
insuficientes. 
Todas as internações e altas deverão ser 
informadas, em, no máximo, 72 horas, ao 
Ministério Público, à Defensoria Pública e a 
outros órgãos de fiscalização, por meio de 
sistema informatizado único. 
Deve ser realizada após a formalização da 
decisão por médico responsável. 
Será indicada depois da avaliação sobre o 
tipo de droga utilizada, o padrão de uso e 
na hipótese comprovada da impossibilidade 
de utilização de outras alternativas 
terapêuticas previstas na rede de atenção à 
saúde. 
Durará pelo tempo necessário à 
desintoxicação e terá PRAZO MÁXIMO DE 
90 DIAS. A família ou o representante legal 
poderá, a qualquer tempo, requerer ao 
médico a interrupção do tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
ART. 28
Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, 
transportar ou trouxer consigo, PARA 
CONSUMO PESSOAL, drogas sem autorização 
ou em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar será submetido às seguintes 
penas: 
→ Advertência sobre os efeitos das drogas; 
→ Prestação de serviços à comunidade; 
→ Medida educativa de comparecimento a 
programa ou curso educativo. 
Às mesmas medidas submete-se quem, para 
seu consumo pessoal, SEMEIA, CULTIVA 
OU COLHE. 
A prestação de serviços e a medida educativa 
serão aplicadas pelo prazo máximo de 5 
meses e em caso de reincidência pelo prazo 
máximo de 10 meses. 
Ao que se recusar injustificadamente a 
cumprir as medidas acima, poderá o juiz 
submetê-lo, sucessivamente a: 
→ Admoestação verbal; 
→ Multa. 
Prescrevem em 2 anos a imposição e a 
execução das penas. 
A condenação pelo crime do art.28 NÃO 
GERA REINCIDÊNCIA. 
ART. 31
É indispensável a licença prévia da 
autoridade competente para produzir, 
extrair, fabricar, transformar, preparar, 
possuir, manter em depósito (...) drogas ou 
matéria-prima destinada à sua 
preparação, observadas as demais 
exigências legais. 
Ou seja, a REGRA É A PROIBIÇÃO, porém, 
em situações especiais é permitido 
requerer licença para manusear 
substâncias ilícitas. 
ART. 32
As PLANTAÇÕES ilícitas serão 
IMEDIATAMENTE destruídas peloDELEGADO 
DE POLÍCIA que recolherá quantidade 
suficiente para exame pericial, de tudo 
lavrando auto de levantamento das 
condições encontradas, com a delimitação 
do local, asseguradas as medidas necessárias 
para a preservação da prova. 
Em caso de ser utilizada a queimada 
para destruir a plantação, deve ser 
observadas as cautelas necessárias à 
proteção ao meio ambiente sendo 
dispensada a autorização prévia do 
Sisnama. 
Ainda sobre o crime do art. 28. 
Observe que não há uma pena restritiva de 
liberdade, contudo, não houve uma 
descriminalização da conduta, e sim, uma 
despenalização. 
Alguns autores, entretanto, defendem que 
houve na verdade uma desprisionalização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
ART. 33
TRÁFICO DE DROGAS 
Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, 
fabricar, adquirir, vender, expor à venda, 
oferecer, ter em depósito, transportar, trazer 
consigo, guardar, prescrever, ministrar, 
entregar a consumo ou fornecer drogas, 
ainda que gratuitamente, sem autorização 
ou em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: 
Pena: Reclusão de 5 a 15 anos e 
pagamento de 500 a 1.500 dias-multa. 
§2°. INDUZIMENTO AO USO 
Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso 
indevido de droga: 
Pena: Detenção de 1 a 3 anos, e multa de 
100 a 300 dias-multa. 
§3°. USO COMPARTILHADO 
Oferecer droga, eventualmente e sem 
objetivo de lucro, a pessoa de seu 
relacionamento, para juntos a consumirem: 
Pena: Detenção, de 6 meses a 1 ano, e 
pagamento de 700 a 1.500 dias-multa, sem 
prejuízo das penas previstas no art. 28. 
ART. 33 §1°
EQUIPARADOS AO TRÁFICO DE DROGAS 
 Incorre nas mesmas penas (reclusão de 5 a 15 
anos + multa) aquele que: 
Importa, exporta, remete, produz, fabrica, 
adquire, vende, expõe à venda, oferece, 
fornece, tem em depósito, transporta, traz 
consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, 
sem autorização ou em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar, matéria-
prima, insumo ou produto químico destinado à 
preparação de drogas. 
Semeia, cultiva ou faz a colheita, sem 
autorização ou em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar, de 
plantas que se constituam em matéria-
prima para a preparação de drogas. 
Utiliza local ou bem de qualquer natureza de 
que tem a propriedade, posse, 
administração, guarda ou vigilância, ou 
consente que outrem dele se utilize, ainda que 
gratuitamente, sem autorização ou em 
desacordo com determinação legal ou 
regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas. 
Vende ou entrega drogas ou 
matéria-prima, insumo ou produto 
químico destinado à preparação 
de drogas, sem autorização ou em 
desacordo com a determinação 
legal ou regulamentar, a agente policial 
disfarçado, quando presentes elementos 
probatórios razoáveis de conduta criminal 
preexistente. (disfarçado é diferente de 
infiltrado!) 
ART. 33 §4°
§4°. TRÁFICO PRIVILEGIADO 
 Nos crimes de tráfico de drogas e os equiparados 
as penas poderão ser reduzidas de 1/6 a 2/3 
desde que o agente seja: 
→ Primário; 
→ Bons antecedentes; 
→ Não se dedique às atividades criminosas; nem 
→ Não integre organização criminosa. 
O STF não reconhece o 
caráter hediondo do tráfico 
de drogas privilegiado. 
O agente deve atender 
todos os requisitos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
 MEIOS MATERIAIS 
Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, 
vender, distribuir, entregar a qualquer título, 
possuir, guardar ou fornecer, ainda que 
gratuitamente, maquinário, aparelho, 
instrumento ou qualquer objeto destinado à 
fabricação, preparação, produção ou 
transformação de drogas, sem autorização 
ou em desacordo com determinação legal ou 
regulamentar: 
Pena: Reclusão de 3 a 10 anos e pagamento 
de 1.200 a 3.00 dias-multa. 
ART. 35
ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO 
Associarem-se 2 ou mais pessoas para o fim 
de praticar, reiteradamente ou não, qualquer 
dos crimes previstos nos arts. 33, caput e §1º, 
e 34 (tráfico de drogas, tráfico de drogas 
equiparado e meios materiais): 
Pena: Reclusão, de 3 a 10 anos, e pagamento 
de 700 a 1.200 dias-multa. 
Nas mesmas penas acima incorre quem se 
associa para a prática reiterada do crime 
definido no art. 36. 
ATENÇÃO: 
• Provada a associação, os agentes 
respondem também pelo crime de 
tráfico. 
• Associação para o tráfico previsto na 
Lei de drogas é diferente do crime de 
associação criminosa previsto no 
art. 288 do Código Penal. Para a 
caracterização do último, é 
necessário, pelo menos, 3 agentes. 
ART. 36
FINANCIAMENTO AO TRÁFICO 
Financiar ou custear a prática de qualquer 
dos crimes previstos nos arts. 33, caput e §1º, e 
art. 34. 
Pena: Reclusão, de 8 a 20 anos, e pagamento 
de 1.500 a 4.000 dias-multa. 
ART. 37
Colaborar, como INFORMANTE, com grupo, 
organização ou associação destinados à 
prática de qualquer dos crimes previstos nos 
arts. 33, caput e § º, e 34 desta Lei: 
Pena: Reclusão, de 2 a 6 anos, e pagamento 
de 300 a 700 dias-multa. 
ART. 38
Prescrever ou ministrar, CULPOSAMENTE, 
drogas, sem que delas necessite o 
paciente, ou fazê-lo em doses excessivas 
ou em desacordo com determinação legal 
ou regulamentar: 
Pena: Detenção, de 6 meses a 2 anos, e 
pagamento de 50 a 200 dias-multa. 
• É o único crime culposo da Lei de 
Drogas. 
• Se o agente age dolosamente, incorre 
no crime de tráfico de drogas. 
• É crime próprio de profissional da área 
da saúde. 
ART. 34
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
ART. 39
CONDUZIR EMBARCAÇÃO ou AERONAVE 
após o consumo de drogas, expondo a 
dano potencial a incolumidade de outrem: 
Pena: Detenção, de 6 meses a 3 anos, 
além da apresentação do veículo, 
cassação da habilitação respectiva ou 
proibição de obtê-la, pelo mesmo prazo 
da pena privativa de liberdade aplicada, 
pagamento de 200 a 400 dias-multa. 
ART. 40
Natureza, a procedência da substância ou do produto apreendido e as 
circunstâncias do fato evidenciarem a transnacionalidade do delito. 
Este crime NÃO abrange a condução de 
veículo automotor após o consumo de 
drogas, esse crime está previsto 
especificamente no Código de Trânsito 
Brasileiro. 
O agente financiar ou custear a prática do crime. 
As penas previstas nos arts. 33 a 37 são aumentadas de 1/6 a 2/3, se: 
O agente praticar o crime prevalecendo-se de função pública ou no desempenho de 
missão de educação, poder familiar, guarda ou vigilância. 
A infração tiver sido cometida nas dependências ou imediações de 
estabelecimentos prisionais, de ensino ou hospitalares, de sedes de entidades 
estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas, ou beneficentes, de locais de 
trabalho coletivo, de recintos onde se realizem espetáculos ou diversões de 
qualquer natureza, de serviços de tratamento de dependentes de drogas ou de 
reinserção social, de unidades militares ou policiais ou em transportes públicos. 
O crime tiver sido praticado com violência, grave ameaça, emprego de arma de 
fogo, ou qualquer processo de intimidação difusa ou coletiva. 
Caracterizado o tráfico entre Estados da Federação ou entre estes e o Distrito 
Federal. 
Sua prática envolver ou visar a atingir criança ou adolescente ou a quem 
tenha, por qualquer motivo, diminuída ou suprimida a capacidade de 
entendimento e determinação. 
No tráfico internacional ou interestadual 
não é necessário que o agente consiga 
efetivamente transpor a fronteira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
DELAÇÃO PREMIADA
O indiciado ou acusado que colaborar 
VOLUNTARIAMENTE com a investigação 
policial e o processo criminal na 
identificação dos demais coautores ou 
partícipes do crime e na recuperação 
total ou parcial do produto do crime, no 
caso de condenação, terá pena 
reduzida de 1/3 a 2/3. 
INDIVIDUALIZAÇÃO
O juiz, na fixação das penas, considerará, 
a NATUREZA E A QUANTIDADE da 
substância ou do produto, a 
personalidade e a condutasocial do 
agente. 
ART. 44
Os crimes previstos nos arts. 33, caput e §1º, 
e 34 a 37 são INAFIANÇÁVEIS e 
insuscetíveis de sursis, graça, indulto, 
anistia e liberdade provisória, vedada a 
conversão de suas penas em restritivas de 
direitos. 
O STF declarou ser inconstitucional a 
vedação à liberdade provisória e a 
vedação de conversão de pena em 
restritivas de direito. 
LIVRAMENTO CONDICIONAL
É ISENTO DE PENA o agente que, em razão da dependência, ou sob o 
efeito, proveniente de caso fortuito ou força maior, de droga, era, ao 
tempo da ação ou da omissão, qualquer que tenha sido a infração 
penal praticada, INTEIRAMENTE incapaz de entender o caráter ilícito 
do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. 
Quando absolver o agente, reconhecendo, por força pericial, que este 
apresentava, à época do fato as condições referidas, poderá determinar 
o juiz, na sentença, o seu encaminhamento para tratamento médico 
adequado. 
As penas podem ser reduzidas de 1/3 a 
2/3 se, por razão da dependência, ou sob 
o efeito, proveniente de caso fortuito ou 
força maior, de droga, o agente não 
possuía, ao tempo da ação ou da omissão, 
a PLENA capacidade de entender o caráter 
ilícito do fato ou de determinar-se de acordo 
com esse entendimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUIZADO ESPECIAL
O agente que praticar a conduta do 
art.28 (exceto se houver concurso com os 
crimes dos arts. 33 a 37) será julgado no 
Juizado Especial Criminal. 
Não se imporá prisão em flagrante quando 
se tratar da conduta prevista no art.28 
devendo o autor do fato ser 
IMEDIATAMENTE encaminhado ao juízo 
competente, ou, na falta deste, assumir o 
compromisso de a ele comparecer, 
lavrando-se o termo circunstanciado e 
providenciando-se as requisições dos 
exames e perícias necessários. 
PROTEÇÃO
Tratando-se de condutas tipificadas nos 
arts. 33, caput e §1°, e 34 a 37 o juiz, 
sempre que as circunstâncias o 
recomendem, empregará os instrumentos 
protetivos de colaboradores e 
testemunhas. 
Ocorrendo prisão em flagrante, a autoridade de polícia judiciária 
fará, IMEDIATAMENTE, comunicação ao juiz competente, remetendo-
lhe cópia do auto lavrado, do qual será dada vista ao órgão do MP, 
em 24 horas. 
PRISÃO EM FLAGRANTE
Para efeito da lavratura do auto de prisão em 
flagrante e estabelecimento da materialidade 
do delito, é suficiente o laudo de 
constatação da natureza e quantidade da 
droga, firmado por perito oficial ou, na falta 
deste, por pessoa idônea. 
O perito que subscrever o laudo constatando 
a natureza e quantidade, não ficará 
impedido de participar da elaboração do 
laudo definitivo. 
Recebida cópia do auto de prisão em flagrante, o juiz, no prazo de 10 
dias, certificará a regularidade formal do laudo de constatação e 
determinará a destruição das drogas apreendidas, guardando-se 
amostra necessária à realização do laudo definitivo. 
LEI 11.343/06 
DESTRUIÇÃO DAS DROGAS
Com prisão em flagrante: a destruição das drogas será 
executada pelo delegado de polícia competente no prazo 
de 15 dias na presença do MP e da autoridade sanitária. 
Sem prisão em flagrante: a destruição será por incineração, no 
prazo máximo de 30 dias contados da apreensão, guardando-se 
amostra necessária para realização do laudo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEI 11.343/06 
INQUÉRITO POLICIAL
Indiciado 
preso 
30 dias 
Indiciado 
solto 
90 dias 
Prorrogáveis por igual período. 
O inquérito policial será concluído em 30 dias 
se o indiciado estiver preso, e de 90 dias, 
quando solto. Esses prazos podem ser 
duplicados pelo juiz, ouvido o MP e mediante 
pedido justificado. 
Ao final desse prazo, a autoridade de 
polícia judiciária irá: 
• Relatar sumariamente as circunstâncias do 
fato, justificando as razões que a levaram à 
classificação do delito, indicando a 
quantidade e natureza da substância ou do 
produto apreendido, o local e as condições 
em que se desenvolveu a ação criminosa, as 
circunstâncias da prisão, a conduta, a 
qualificação e os antecedentes do agente; 
ou 
• Requerer sua devolução para a realização 
de novas diligências. 
Recebidos em juízo os autos do inquérito 
policial, de Comissão Parlamentar de Inquérito 
ou peças de informação, será dado vista ao 
MP para, no prazo de 10 dias, adotar uma das 
seguintes providências: 
1. Requerer o arquivamento; 
2. Requisitar as diligências que entender 
necessárias; 
3. OFERECER DENÚNCIA, arrolar até 5 
testemunhas e requerer as demais provas 
que entender pertinentes. 
 
OFERECIDA A DENÚNCIA, o juiz 
ordenará a notificação do acusado 
para oferecer defesa prévia, por escrito, 
no prazo de 10 dias. 
Se a resposta não for apresentada no 
prazo, o juiz nomeará defensor para 
oferecê-la em 10 dias, concedendo-lhe 
vista dos autos no ato de nomeação. 
Apresentada a defesa, o juiz decidirá 
em 5 dias. 
PROCEDIMENTOS 
ESPECIAIS
Em qualquer fase são permitidos, mediante 
autorização judicial e ouvido o MP, os 
seguintes procedimentos investigatórios: 
→ Infiltração por agentes de polícia; 
→ Não-autuação policial sobre os 
portadores de drogas com a finalidade 
de identificar/responsabilizar maior 
número de integrantes. 
Tratando-se de condutas tipificadas 
como infração do disposto nos arts. 33, 
caput e §1º, e 34 a 37 desta Lei, o juiz, 
ao receber a denúncia, poderá 
decretar o afastamento cautelar do 
denunciado de suas atividades, se for 
funcionário público, comunicando ao 
órgão respectivo. 
FUNCIONÁRIO 
PÚBLICO
DENÚNCIA
PRAZOS PARA CONCLUSÃO DO IP 
A remessa dos autos será feita sem prejuízo 
de diligências complementares necessárias. 
 
 
 
 
Este material foi feito com muita atenção e dedicação, mesmo assim, erros de digitação e/ou formatação 
podem acontecer. Neste caso, estarei sempre à disposição para atender ao contato de vocês e 
responder a qualquer dúvida, reclamação ou sugestão. 
 e-mail: alvofederal@gmail.com 
Com carinho, equipe Alvo Federal. 
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