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ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA - QUESTIONÁRIO I

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 6826-30_58702_R_E1_20231 CONTEÚDO
Usuário angelica.hanahusa @aluno.unip.br
Curso ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 11/05/23 13:26
Enviado 11/05/23 13:27
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
No Dicionário Histórico-biográ�co Brasileiro, do CPDOC da FGV (http://www.cpdoc.fgv.br/dhbb/verbetes_htm/3388_6.asp), podemos ler no
verbete a respeito do “milagre econômico” que esse foi um “período, que �cou conhecido como do ‘milagre brasileiro’, em alusão aos ‘milagres’,
alemão e japonês, das décadas de 1950 e 1960”.
O período acima citado seria marcado:
I – Por taxas de crescimento excepcionalmente elevadas.
II – Por uma in�ação “controlada e institucionalizada”, que declinou e se estabilizou em torno de 20 a 25% ao ano.
III – Pelo superávit na balança de pagamentos.
IV – Pela diminuição da desigualdade social em função da opção pelo ""crescimento do bolo"", e caracterizada pelo aumento da renda média da
população brasileira.
Considerando as a�rmativas acima, pode-se a�rmar que:"
Apenas a IV está incorreta.
Apenas a I está incorreta.
Apenas a II está incorreta.
Apenas a III está incorreta.
Apenas a IV está incorreta.
Todas estão corretas.
Resposta: D.
Comentário: apesar de se pensar na teoria do bolo, em que primeiro se cresce para depois distribuir, não se veri�cou na
prática nem a diminuição de desigualdade nem o aumento da renda média da população brasileira.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
Adriana Fiorotti Campos, em “O II PND e o processo de estatização da dívida externa) a crise das estatais e a sua posterior privatização” (http://
www.ufcg.edu.br/~raizes/artigos/Artigo_44.pdf ), a�rma que) “Em 1973, os problemas da economia brasileira eram) 1) o atraso nos setores de
bens intermediários e de bens de capital; 2) uma forte dependência externa do petróleo; e 3) o elevado desequilíbrio externo. Assim, o II PND
identi�cou o problema da transformação de recursos domésticos em divisas que o Brasil passava a enfrentar a partir de 1974 e [...] elegeu
como prioritários os setores de insumos básicos, o setor energético e o de bens de capital. No entanto, esta prioridade não visava apenas
corrigir desbalanceamentos, como poder-se-ia supor, mas objetivava, principalmente, aumentar a oferta de bens competitivos, tanto para o
atendimento do mercado interno quanto para obter uma elevação do nível das exportações. [...] Como a�rma Serra (1982), o II PND foi o mais
importante e concentrado esforço do Estado desde o Plano de Metas no sentido de promover modi�cações estruturais na economia”.
Neste contexto, era claro que a economia brasileira necessitava ajustes e dentre as alternativas disponíveis, e que podem ser apreendidas no
exame do II PND, escolheu:
Dinamizar o crescimento, mesmo que às custas de um maior endividamento.
Realizar um ajustamento macroeconômico recessivo.
Promover o desaquecimento da demanda interna.
Crescer de forma autônoma em relação ao �nanciamento do capital externo.
Dinamizar o crescimento, mesmo que às custas de um maior endividamento.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
angelica.hanahusa @aluno.unip.br 1
CONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_284948_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_284948_1&content_id=_3373017_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
e.
Comentário da
resposta:
Estabelecer um prioritário e rigoroso programa de controle da in�ação, de forma a criar condições para melhores
condições de negociação com o FMI e o Banco Mundial, mesmo que às custas do desaquecimento da economia.
Resposta: D.
Comentário: Havia duas possibilidades a seguir: ajustamento da economia interna como forma de crescimento ou
�nanciamento dele com vias internacionais. A segunda opção venceu.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Em dezembro de 1973, os países membros da OPEP produziram um aumento brusco e signi�cativo do preço do petróleo que �cou conhecido
como o 1º Choque do Petróleo. Como o governo brasileiro, em termos de política econômica, reagiu a este choque?
Propôs um ajuste estrutural que visava diminuir a dependência de bens de capital e insumos importados.
Propôs um ajuste estrutural que visava diminuir a dependência de bens de capital e insumos importados.
Propôs um ajuste convencional, com política �scal e monetária restritivas.
Propôs uma estratégia de controle da in�ação.
Propôs uma estratégia de ajuste severo das contas públicas.
Propôs um ajuste restritivo, com o aval do FMI.
Resposta: A.
Comentário: diante a crise internacional provocada pelo aumento dos preços do petróleo, a economia brasileira
empreende um ajuste estrutural de forma a procurar produzir internamente o que antes deveria ser importado de forma a
diminuir as tensões provocadas pelo mercado internacional.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Comentário da
resposta:
Segundo Guilherme Barros, colunista da Folha de São Paulo (http://iepecdg.com/DISK%201/Arquivos/ArtigosBacha/cruzado20anos26022006-0
9032006.pdf), “na época (do Plano Cruzado), o presidente era José Sarney, o primeiro civil depois de 21 anos de ditadura militar. [...]
Engendrado por um grupo de economistas oriundos da PUC do Rio, o plano serviu para legitimar Sarney na che�a do governo, já que ele tinha
herdado o poder em março de 1985 depois da tragédia ocorrida com Tancredo Neves. No início, o plano foi um sucesso [...]. O presidente
Sarney e o então ministro da Fazenda, Dílson Funaro, se tornaram heróis da Nova República. O plano resistiu nove meses. Em novembro, seis
dias depois de o governo ter alcançado uma esmagadora vitória nas urnas, o plano foi substituído pelo Cruzado 2, que decretou o �m do
congelamento de preços. [...] De milagroso, o Cruzado se torna o maior plano de estelionato eleitoral da história do país”.
Dentre as medidas adotadas pelo Plano Cruzado, não se inclui:
A adoção do dólar como padrão para reajustes de contratos de �nanciamento a longo prazo, e apenas a longo prazo.
A adoção das tablitas de conversão dos contratos de �nanciamento.
O congelamento de preços.
O congelamento de salários.
A adoção de um abono salarial de 8% e um aumento de 16% no salário mínimo.
A adoção do dólar como padrão para reajustes de contratos de �nanciamento a longo prazo, e apenas a longo prazo.
Resposta: E.
Comentário: a moeda americana não foi utilizada como forma de indexação de contratos; muito pelo contrário;
indexadores foram eliminados.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
Qual era, respectivamente, o diagnóstico da causa da in�ação nos Planos Cruzado, Bresser e Verão?
Inercial; inercial e de demanda; inercial e de demanda.
Inercial; inercial e inercial.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Inercial; de demanda; inercial e de demanda.
Inercial; inercial e de demanda; de demanda.
Inercial; inercial e de demanda; inercial e de demanda.
Con�ito distributivo; inercial; causada pelodé�cit público.
Resposta: D.
Comentário: as principais causas da in�ação identi�cadas pelos planos de estabilização da época estão na inércia e
demanda.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Sobre o Plano Cruzado, analise as a�rmações a seguir:
I. Introduziu uma nova moeda, o cruzado, na paridade de Cr$ 1,00 igual a Cz$ 1,00.
II. Todos os preços da economia foram congelados, inclusive a taxa de câmbio na paridade vigente no dia anterior ao anúncio do Plano.
III. Concomitantemente às medidas de congelamento e desindexação da economia, o governo adotou medidas restritivas tanto do lado �scal
quanto da política monetária para conter a demanda agregada.
É correto o que se a�rma em:
II, apenas.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II.
I e III.
Resposta: B
Comentário: na adoção do Plano, não houve paridade e sim desindexação e não foi acompanhada de medidas
totalmente restritivas.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
Sobre o Plano Verão, analise as a�rmações a seguir:
I. O Plano Verão foi anunciado em 14/01/89 e promoveu mais uma reforma monetária, desta vez com a criação do cruzado novo que valia
Cz$1.000,00.
II. Assim como o Plano Bresser, o Plano Verão também era um plano híbrido, pois continha elementos ortodoxos e heterodoxos.
III. Do lado heterodoxo, procurou-se conter a demanda agregada com a prática de taxas de juros reais elevadas e corte nas despesas públicas.
É correto o que se a�rma em:"
I e II.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II.
I, II e III.
Resposta: D.
Comentário: do lado heterodoxo, prevaleceu o congelamento.
Pergunta 8
No seu discurso de posse como Presidente da República, dirigindo-se ao Congresso Nacional, Collor de Mello a�rmou) “Conhecem Vossas
Excelências a agenda de medidas básicas com que encetarei nossa estratégia de extermínio da praga in�acionária. Não poderemos edi�car a
estabilização �nanceira sem sanear, antes de tudo, as �nanças do Estado. É imperativo equilibrar o orçamento federal, o que supõe reduzir
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
drasticamente os gastos públicos. Para atingir o equilíbrio orçamentário, é preciso adequar o tamanho da máquina estatal à verdade da
receita. Mas isso não basta. É preciso, sobretudo, acabar com a concessão de benefícios, com a de�nição de privilégios que,
independentemente de seu mérito, são incompatíveis com a receita do Estado. No momento em que lograrmos esse equilíbrio – o que
ocorrerá com certeza – teremos dado um passo gigantesco na luta contra a in�ação, dispensando o frenesi das emissões e controlando o
lançamento de títulos da dívida pública.Tudo isso, Senhores Congressistas, possui como premissa maior uma estratégia global de reforma do
Estado. Para obter seu saneamento �nanceiro, empreenderei sua tríplice reforma) �scal, patrimonial e administrativa. A dura verdade é que,
no Brasil dos anos oitenta, o Estado não só comprometeu suas atribuições, mas perdeu também sua utilidade histórica como investidor
complementar. O Estado não apenas perdeu sua capacidade de investir como, o que é ainda mais grave, por seu comportamento errático e
perverso, passou a inibir o investimento nacional e estrangeiro”. Neste discurso, e em relação à reforma pretendida do Estado, pode-se
apreender que a equipe econômica de Collor de Mello:
I – Diagnosticou que a crise brasileira tinha origem na crise �scal do Estado.
II – Diagnosticou que o Estado só conseguia se �nanciar por meio do processo in�acionário ou por meio da emissão de títulos de dívida
pública.
III – Diagnosticou que o Estado crescera demais, inclusive do ponto de vista patrimonial, o que justi�caria a necessidade de privatizar empresas
estatais, deixando ao Estado apenas a responsabilidade de investir complementarmente à iniciativa privada.
É correto a�rmar que:
Todas as a�rmativas estão corretas.
Apenas a a�rmativa I está incorreta.
Apenas a a�rmativa II está incorreta.
Apenas a a�rmativa III está incorreta.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Todas as a�rmativas estão incorretas.
Resposta: D
Comentário: o principal diagnóstico da in�ação do governo Collor estava na participação do Estado na economia,
notadamente, a questão �scal descontrolada.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
No seu discurso de posse como Presidente da República, e dirigindo-se ao Congresso Nacional, Collor de Mello a�rmou) “[A] perversão das
funções estatais – agravada por singular recuo na capacidade extrativa do Estado – exige que se rede�na, com toda a urgência, o papel do
aparelho estatal entre nós. Meu pensamento, neste ponto, é muito simples. Creio que compete primordialmente à livre iniciativa – não ao
Estado – criar riqueza e dinamizar a economia. Ao Estado corresponde planejar sem dirigismo o desenvolvimento e assegurar a justiça, no
sentido amplo e substantivo do termo. O Estado deve ser apto, permanentemente apto a garantir o acesso das pessoas de baixa renda a
determinados bens vitais. Deve prover o acesso à moradia, à alimentação, à saúde, à educação e ao transporte coletivo a quantos deles
dependam para alcançar ou manter uma existência digna, num contexto de iguais oportunidades – pois outra coisa não é a justiça, entendida
como dinâmica social da liberdade de todos e para todos. Entendo assim o Estado não como produtor, mas como promotor do bem-estar
coletivo. Daí a convicção de que a economia de mercado é forma comprovadamente superior de geração de riqueza, de desenvolvimento
intensivo e sustentado. Daí a certeza de que, no plano internacional, são as economias abertas as mais e�cientes e competitivas, além de
oferecerem bom nível de vida aos seus cidadãos, com melhor distribuição de renda. Não abrigamos, a propósito, nenhum preconceito colonial
ante o capital estrangeiro. Ao contrário) tornaremos o Brasil, uma vez mais, hospitaleiro em relação a ele, embora, é claro, sem privilegiá-lo.
Não nos anima a ideia de discriminar nem contra nem a favor dos capitais externos, mas esperamos que não falte seu concurso para a
diversi�cação da indústria, a ampliação do emprego e a transferência de tecnologia em proveito do Brasil”.
Neste discurso, e em relação ao papel do Estado na economia, pode-se apreender que:
I – Era seu objetivo a redução do Estado, dentro da perspectiva de Estado mínimo.
II – Era seu objetivo promover o bem-estar social por meio da adoção de mecanismos de controle da livre iniciativa, inclusive para cumprir o
papel de gerador de renda e riqueza.
III – Era objetivo eliminar grande parte das barreiras ao livre comércio.
Assinale a alternativa correta.
Apenas a a�rmativa II está incorreta.
Apenas a a�rmativa I está incorreta.
Apenas a a�rmativa II está incorreta.
Apenas a a�rmativa III está incorreta.
Todas as alternativas estão corretas.
Todas as alternativas estão incorretas.
Resposta: B.
Comentário: Não havia, no plano desse governo, tentativas de barrar a livre concorrência) muito pelo contrário, o livre
mercado foi favorecido e o governo não adotou medidas de melhoria do bem-estar que seria atendido pelo bom
desenvolvimento da economia livre.
Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
Quinta-feira, 11 de Maio de 2023 13h27min27s GMT-03:00
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
Bresser Pereira, em “A Folha de São Paulo” de 20 de maio de 1991 (http://www.bresserpereira.org.br/view.asp?cod=1064), a respeito da queda
da ministra Zélia Cardoso de Mello, a�rmou) “Terminaram os tempos jovens e heroicos de Zélia. Tempos de coragem de enfrentar os
interesses, de determinação de cobrar de todos uma parcela de sacrifício, de tenacidade na luta pelos objetivos; mas também tempos de
aprendizado, de inabilidade política, de di�culdade de ouvir, de desconhecimento da dinâmica da in�ação inercialbrasileira. O balanço destes
14 meses foi positivo. Ainda que Zélia Cardoso de Mello e sua equipe tenham sido derrotados pela in�ação, que a�nal não foi controlada, e
pela recessão, que resultou da política ortodoxa, monetarista, inutilmente implantada no Brasil entre maio de dezembro de 1990, o saldo de
sua administração é favorável ao país”. Dentre as decisões tomadas logo após a posse do Presidente Collor de Mello, a equipe econômica
comandada por Zélia resolveu:
I – Realizar uma operação de enxugamento da liquidez da economia, por meio do con�sco de ativos.
II – De�nir a pré-�xação de salários como forma de indexação.
III – Instituir e permitir operações com cheques ao portador, com o objetivo de proteger o sigilo bancário e a liberdade de movimentação do
capital.
Assinale a alternativa correta:
Apenas a a�rmativa III está incorreta.
Apenas a a�rmativa I está incorreta.
Apenas a a�rmativa II está incorreta.
Apenas a a�rmativa III está incorreta.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Todas as a�rmativas estão incorretas.
Resposta: C
Comentário: Como o overnight foi extinto, a movimentação por cheque também passou a ser nominal.
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