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Anatomia Vegetal - Esclerênquima - Caracteristicas e Tipos Celulares - Com fotos de laminas - Astroesclereide, Osteosclereides, Macroesclereide...

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Esclerênquima 1
🌳
Esclerênquima 
Características do Esclerênquima: 
O esclerênquima é um tecido de sustentação caracterizado pela resistência e 
elasticidade apresentada por suas paredes celulares
A presença de esclerênquima, como uma camada protetora ao redor do caule, 
sementes e frutos imaturos evita que os predadores se alimentem deles, uma 
vez que a lignina não é digerida pelos animais, assim o esclerênquima funciona 
como um mecanismo de defesa para a planta.
Paredes secundarias lignificadas uniformemente espessadas. 
Principal origem é o meristema fundamental como o colênquima. 
🌱 Difere do colênquima por ser formado por células que não retém 
seus protoplastos na maturidade e por apresentar paredes secundárias 
lignificadas, uniformemente espessadas.
A matriz das paredes celulares do esclerênquima é formada apenas de 
hemicelulose e as substâncias pécticas estão ausentes e a celulose é mais 
abundante nas paredes secundárias do esclerênquima do que nas paredes 
primárias.
Tipos celulares do Esclerênquima: 
Podem ser Esclereídes (As esclereídes são células mortas, com paredes 
secundárias espessadas e lignificadas, e intensamente pontoadas) ou Fibras (São 
células muitas vezes mais longas que largas, com as extremidades afiladas) : 
Esclereides
Braquiesclerídes ou Células pétreas: são isodiamétricas
Macroesclereídes: quando alongadas, colunares (ramificados ou não), 
como as esclereídes presentes no envoltório externo (testa) das sementes 
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Escler%C3%AAnquima1.htm#Mefu
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Escler%C3%AAnquima1.htm#Proplast
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Escler%C3%AAnquima1.htm#Pali
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Escler%C3%AAnquima1.htm#Spec
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Escler%C3%AAnquima1.htm#Papri
Esclerênquima 2
das leguminosas
Osteoesclereídes: esclereídes alongadas, com as extremidades alargadas, 
lembrando a forma de um osso
Astroesclereídes: com a forma de uma estrela, com as ramificações 
partindo de um ponto mais ou menos central. Sustentação. Origem no 
meristema fundamental. 
Tricoesclereídes: esclereídes alongadas, semelhante a tricomas, 
ramificados ou não. 
Fibras
Podem ser fibrotraqueídes, fibras 
libriformes, fibras septadas, fibras mucilaginosas. Cabe citar entre elas as 
Fibras Libriformes. 
Fibras libriformes: Célula mais longa do que larga com terminação afilada. 
Possuem pontoações simples.
Esclerênquima 3
Esclerênquima 4
Características Parênquima Colênquima Esclerênquima
Funções
Preenchimento;
Fotossíntese; Reserva;
Transferência de
substancias.
Sustentação de partes
jovens e em
crescimento (Corpo
primário da planta);
Cicatrização de regiões
(Assumindo as
características
meristemáticas
novamente)
Sustentação de
corpos
secundários ;
mecanismo de
defesa da
planta.
Localização no
corpo da planta
No córtex da raiz, no córtex
e na medula do caule e
no mesofilo foliar. Ainda
pode surgir como células
isoladas ou em grupos,
fazendo parte do xilema do
floema e da periderme.
Regiões jovens e em
crescimento. Caules,
folhas e raramente em
raízes, pode estar
presente também em
polpas dos frutos
Caule,
sementes e
frutos imaturos,
Protoplasto
(Conteúdo)
Podem apresentar
numerosos cloroplasto,
amiloplastos, substâncias
fenólicas. (Protoplasto Vivo)
Pode possuir
cloroplastos
(Protoplasto vivo)
Não apresenta
protoplasto
(Parede celular
lignificada
uniformemente)
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Parenquima1.htm#Cort
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Parenquima1.htm#Med
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Parenquima1.htm#Mes
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Parenquima1.htm#Peri
Esclerênquima 5
🌱 O processo de incrustação de lignina (lignificação), se inicia durante a 
formação da lamela média e da parede primária. Em seguida, a 
incrustação de lignina atinge a parede secundária com maior intensidade. 
A lignina forma uma rede ao redor das microfibrilas, dando maior força e 
rigidez à parede. Por se tratar de uma substância inerte oferece um 
revestimento estável, evitando o ataque químico, físico e biológico. Pelo 
fato da lignina ser altamente hidrofóbica, a passagem da água através da 
parede secundária é extremamente lenta, enquanto a água e a maioria 
das substâncias nela dissolvidas passam facilmente pela parede primária
http://www.anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Escler%C3%AAnquima1.htm#Lam

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