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50 PRE-PROJETO ASSISTENTE SOCIAL

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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE SERVIÇO SOCIAL- EAD 
 
 
 
ANITA SILVA VIEIRA RA-1721370 MARIA SAMARA DA SILVA SANTOS- RA 1705980 MERCIA GONÇALVES DE SALES SOUZA- RA1703255 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA 
PROJETO DE INCLUSÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO DA ÁREA INTELECTUAL E ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E O EXERCÍCIO DO ASSISTENTE SOCIAL NESSE CONTEXTO 
 
Professora orientadora: Flávia Hilária Cassiano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AFOGADOS DA INGAZEIRA-PE 2020 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE SERVIÇO SOCIAL- EAD 
 
 
 
ANITA SILVA VIEIRA RA-1721370 MARIA SAMARA DA SILVA SANTOS- RA 1705980 MERCIA GONÇALVES DE SALES SOUZA- RA1703255 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA 
PROJETO DE INCLUSÃO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO DA ÁREA INTELECTUAL E ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E O EXERCÍCIO DO ASSISTENTE SOCIAL NESSE CONTEXTO 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado à Uni
versidade 
Paulista 
–
 
UNIP, referente ao curso de Serviço 
Social, como um dos requisitos para a avaliação 
do Trabalho de Conclusão de Curso.
 
 
Orientador
a
:
 Prof. 
:
 
F
lávia 
H
ilária 
C
a
ssiano
 
 
 
 
 
 
AFOGADOS DA INGAZEIRA-PE 2020 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. TEMA............................................................................................................04 
2. PROBLEMA: ........................................................................................ ......05 
3. HIPÓTESE(S):.....................................................................................................05 
4. INTRODUÇÃO.....................................................:........................................06 
5. REVISÃO DA LITERATURA........................................................................06 
6. JUSTIFICATIVA...........................................................................................09 
7. OBJETIVOS..................................................................................................09 
5.1-Obejtivos geral:.....................................................................................09 
5.2- Obejtivos específicos:.........................................................................10 
8. METODOLIGIA PROPOSTA........................................................................10 
9. ESTIMATIVA DE CUSTOS:.........................................................................11 
10. CRONOGRAMA ..........................................................................................11 
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................12 
 
1. TEMA 
Os desafios da inclusão das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas políticas públicas de saúde e assistência social no Brasil: o papel do assistente social.
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA:
Segundo dados divulgados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), aproximadamente 1 em cada 54 crianças é afetada pelo Transtorno do Espectro Autista (TEA) em todo o mundo. No Brasil, a situação não é diferente, e a inclusão das pessoas com TEA nas políticas públicas de saúde e assistência social tem sido um desafio constante. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é necessário adotar uma abordagem integrada e centrada na pessoa para melhorar a qualidade de vida desses indivíduos.
No período entre 2016 e 2022, foram implementadas diversas ações e medidas no país visando aprimorar a inclusão das pessoas com TEA nas políticas públicas. Em 2016, foi sancionada a Lei Berenice Piana (Lei nº 12.764/2012), que assegura os direitos da pessoa com TEA. Em 2018, houve a inclusão do símbolo mundial do TEA nas placas de atendimento prioritário em estabelecimentos públicos e privados, de acordo com a Lei nº 13.861/2018. Além disso, em 2020, o Conselho Federal de Psicologia publicou a Resolução nº 11/2020, que dispõe sobre a atuação dos psicólogos em relação ao TEA e outros transtornos globais do desenvolvimento.
Apesar desses avanços, ainda existem desafios significativos para garantir a inclusão das pessoas com TEA nas políticas públicas de saúde e assistência social. Um dos principais desafios é a escassez de profissionais especializados no atendimento a esse público, bem como a falta de recursos materiais e humanos qualificados. Além disso, a sociedade em geral precisa ser mais informada e sensibilizada em relação ao TEA, a fim de promover a inclusão e o respeito às pessoas com esse transtorno.
Nesse contexto, o assistente social desempenha um papel crucial na busca pela garantia dos direitos das pessoas com TEA. De acordo com o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), o assistente social tem como atribuição atuar na garantia de direitos, na proteção social e na gestão das políticas públicas, além de realizar articulações intersetoriais. Sua atuação interdisciplinar, em parceria com outros profissionais e serviços, é fundamental para assegurar o acesso a serviços de saúde e assistência social e promover a inclusão e o bem-estar das pessoas com TEA.
Portanto, é essencial fortalecer a atuação do assistente social, capacitando-o e proporcionando recursos adequados para que possa desempenhar sua função de forma efetiva. Somente assim será possível superar os desafios existentes e avançar na construção de uma sociedade mais inclusiva e justa para as pessoas com TEA
 
2. PROBLEMA 
O problema central a ser explorado é a deficiência na estruturação dos serviços para atender às necessidades das pessoas com TEA e a falta de atuação adequada do Assistente Social no acolhimento dessas famílias. Como os serviços podem se organizar e garantir um atendimento inclusivo? Qual o papel do Assistente Social nesse processo? A análise da X GERES em Pernambuco revela a falta de execução das políticas públicas e a ausência do Estado em áreas sociais relevantes. É essencial identificar lacunas e propor ações para promover a inclusão e melhorar a qualidade de vida das pessoas com TEA e suas famílias no sertão do Pajeú. 
3. HIPÓTESE 
Considerando a importância do diagnóstico precoce do TEA, levanta-se a hipótese de que a falta de estruturação dos serviços de saúde e assistência social, aliada à ausência de profissionais capacitados e recursos adequados, dificulta o acesso ao diagnóstico precoce e o acompanhamento multidisciplinar necessário para as pessoas com TEA e suas famílias.
Conforme Oliveira (2009), o diagnóstico precoce é essencial para um prognóstico favorável, especialmente quando se trata de intervenções personalizadas e intensivas que visam melhorar a aprendizagem linguística, social e adaptativa, além de minimizar comportamentos disruptivos. No entanto, o diagnóstico precoce do TEA é complexo devido à sua natureza de espectro e à falta de exames específicos para tal procedimento.
Além disso, a falta de estruturação das redes de atendimento nas áreas públicas de saúde e assistência social dificulta a implementação e ampliação das políticas de saúde mental para pessoas com TEA. A falta de sistemas de notificações e informações nos setores públicos também dificulta a contabilização e o planejamento adequado para atender a essa demanda específica.
Nesse contexto, o profissional de serviço social tem um papel fundamental na busca por mecanismos que possibilitem uma atuação mais efetiva junto a esse público. Segundo Iamamoto (2007), o assistente social tem como objeto de trabalho a questão social e suas múltiplas determinações, sendo necessário que ele atue de forma construtiva, utilizando métodos e instrumentos adequados para enfrentar as demandas dos usuários no campo da saúde e assistência.
Ainda, Marques e Dixe (2011) ressaltam a importância do acolhimento das famílias no contexto do TEA, oferecendo cuidado, orientação e apoio após o diagnóstico. A adaptação familiar diante das dificuldades exigidas pelo TEA requer superação e suporte adequado.
Portanto, a hipótese levantada é que a falta de estruturação dos serviços, aliada à ausênciade profissionais capacitados e recursos adequados, dificulta o acesso ao diagnóstico precoce do TEA e compromete a qualidade do acompanhamento e suporte prestado às pessoas com TEA e suas famílias. Nesse sentido, é fundamental que o assistente social atue de forma proativa na busca por soluções que melhorem a inclusão e a qualidade de vida desse público, considerando as especificidades do TEA e as demandas sociais envolvidas. 
4. INTRODUÇÃO 
4.1. REVISÃO DA LITERATURA 
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um conjunto de desordens complexas (Tuchman, 2009). O diagnóstico baseia-se nos prejuízos observados em dois principais domínios: déficits sociais e de comunicação, e comportamentos repetitivos e restritos (APA, 2014). Esses sinais e sintomas geralmente resultam em dificuldades adaptativas significativas e estão presentes antes dos três anos de idade (Klin, 2006).
O TEA é principalmente caracterizado por prejuízos na comunicação social recíproca e na interação social, além da manifestação de comportamentos padronizados, restritos e repetitivos. Embora os sintomas sejam normalmente identificados por volta dos dois anos de idade, alguns indícios mais evidentes podem ser observados nos primeiros 12 meses de vida. Muitos indivíduos com TEA também podem apresentar comprometimento intelectual e linguístico (APA, 2014).
Desde meados da década de 1950, tem havido um aumento significativo no número de leis e conferências voltadas para os serviços de saúde destinados a crianças com deficiências e transtornos mentais (Mazzotta, 1999). Leis como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 garantem direitos e estabelecem responsabilidades relacionadas aos cuidados de saúde. Um marco importante na conquista desses direitos é a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que enfatiza o respeito à dignidade, autonomia e independência das pessoas com deficiência, além de valorizar a não discriminação e a inclusão na sociedade (Brasil, 2009).
Atualmente, as políticas públicas asseguram serviços de apoio especializados para a população com deficiência dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Um exemplo dessas políticas é o Centro Especializado em Reabilitação (CER), estabelecido pelo Plano Viver Sem Limites em 2011 e integrado à Rede de Saúde de Cuidados à Pessoa com Deficiência. O objetivo dos CERs é promover a autonomia e independência das pessoas com deficiência, garantindo seus direitos (Brasil, 2013; 2012a). Como parte dessa rede, os CERs oferecem atendimento interdisciplinar para pessoas com deficiência física, auditiva, intelectual e/ou visual, adaptando-se às demandas de cada unidade (Campos, Souza, & Mendes, 2015).
Em 2014, o Ministério da Saúde publicou um documento estabelecendo diretrizes mais específicas para a atenção e reabilitação de pessoas com TEA. Esse documento aborda informações sobre sinais de problemas de desenvolvimento e comportamentais relacionados ao TEA, instrumentos de rastreamento do autismo, avaliação e classificação diagnóstica, bem como orientações para planos terapêuticos. Em resumo, o Ministério da Saúde oferece diretrizes sobre como a rede de serviços deve acompanhar as pessoas com TEA, desde a identificação do risco até o diagnóstico e as intervenções para habilitação/reabilitação (Brasil,2014).
Em 2015, o Ministério da Saúde publicou outro documento intitulado "Linha de Cuidado para Atenção às Pessoas com Transtorno do Espectro Autista e suas Famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde" (Brasil, 2015). Esse segundo documento, direcionado a gestores e profissionais, fornece informações específicas sobre a organização da rede de atenção e abordagens terapêuticas para a habilitação/reabilitação de pessoas com TEA no Sistema Único de Saúde (SUS), com o objetivo de orientar a implantação de serviços de atenção para pessoas com TEA.
A falta de informações sobre os papéis das instituições que compõem a rede de atenção ao TEA, como o CER e os Serviços de Reabilitação Intelectual e Autismo, pode dificultar o planejamento e a oferta de serviços de forma articulada, eficaz e organizada. É essencial destacar que o bom funcionamento da rede implica na oferta de serviços alinhados com as funções de cada instituição, levando em consideração recursos humanos e infraestrutura disponíveis.
Nesse contexto, o papel do assistente social dentro de um espaço de referência em reabilitação é colaborar com a equipe multidisciplinar para identificar demandas que necessitem de serviços providos por profissionais que garantam os direitos dos usuários, construindo uma rede de cuidado para pessoas com deficiência. As diretrizes fundamentais para essa rede incluem ampliar o acesso e qualificar o atendimento às pessoas com deficiência no SUS, com foco na organização da rede e na atenção integral à saúde, abrangendo as áreas de deficiência auditiva, física, visual e intelectual.
As ações do assistente social nesses espaços referem-se à natureza de sua profissão, atuando em conjunto com a equipe interdisciplinar para viabilizar os direitos dos portadores de transtorno mental. Essas ações incluem acolhimento, orientação, encaminhamentos, mediação entre o usuário e sua família, atendimento individual, trabalhos em grupos terapêuticos com os usuários e seus familiares (oficinas terapêuticas) e visitas domiciliares com o objetivo de avaliar a situação socioeconômica e familiar, além de buscar recursos disponíveis na comunidade para promover a reinserção social desses indivíduos (Brasil, 2015).
4.2. JUSTIFICATIVA 
A presente justificativa tem como objetivo buscar a possibilidade de ampliação dos serviços públicos de saúde mental, com ênfase na habilitação do Centro de Especialização em Reabilitação (CER IV), em colaboração com a Gestão Municipal e os órgãos Estaduais de Saúde do estado de São Paulo. O foco é incluir o atendimento às pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) no CER IV, considerando que a cidade de Bauru já possui uma estrutura adequada no CER III, que atualmente atende apenas especialidades físicas, auditivas e visuais. Portanto, a inclusão da área intelectual seria um impacto financeiro mínimo, porém de extrema relevância para o atendimento abrangente das pessoas com TEA não só em Bauru, mas também nos municípios circunvizinhos que compõem a área de circunscrição da Décima Gerência Regional de Saúde. É importante ressaltar que essa região carece de serviços públicos especializados para os portadores de TEA. Além disso, a pesquisa também tem como objetivo ampliar a compreensão do papel do assistente social na formação e implementação de políticas sociais voltadas para essa população, contribuindo para uma abordagem mais abrangente e eficaz no atendimento às necessidades das pessoas com TEA. 
5.OBJETIVOS 
5.1-Objetivo Geral 
O objetivo geral deste trabalho é analisar e implementar o atendimento na área intelectual para pessoas com transtornos nos serviços públicos especializados, visando melhorar a qualidade e o acesso aos serviços de saúde. Busca-se também promover o diagnóstico e acompanhamento mais efetivos das pessoas com TEA, além de compreender o papel do assistente social na efetivação e execução das políticas sociais. O objetivo é aprimorar a assistência e garantir uma abordagem mais inclusiva para essa população. 
5. 2-Objetivos específicos 
 
• Estimular as equipes de saúde a realizar notificações para identificar o número de pessoas diagnosticadas com TEA e outros transtornos intelectuais que necessitam de intervenção com equipes multidisciplinares;
· Destacar as perspectivas das políticas públicas sociais e sua inter-relação com os diferentes contextos em que estão inseridas;
· Promover o debate sobre o papel do Serviço Social na sociedade, com ênfase nas políticas sociais e sua atuação; 
Ampliar o conhecimento sobre a temática proposta, proporcionando uma base sólida para a compreensão dos desafios e oportunidades relacionados aos transtornos intelectuais; 
· Refletir sobre a diversidadede atuação do Serviço Social na sociedade, considerando suas múltiplas interfaces e possibilidades de intervenção; 
· Refletir sobre a diversidade de atuação do Serviço Social 
na sociedade. 
 
6. METODOLOGIA PROPOSTA 
Este pré-projeto foi desenvolvido por meio de uma extensa pesquisa bibliográfica, na qual foram consultados diversos livros, revistas e artigos científicos escritos por especialistas nas áreas de saúde e Serviço Social. Essas fontes de informação foram essenciais para a obtenção de embasamento teórico consistente no tema abordado, que se refere à inclusão de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista nos serviços públicos de saúde. O foco do estudo é analisar o atendimento especializado na área intelectual e o acompanhamento realizado por equipes multidisciplinares. Posteriormente, pretende-se aprofundar e descrever de forma mais detalhada os conhecimentos adquiridos, além de promover uma reflexão acerca do papel do assistente social nesse contexto.
De acordo com Silva et al. (2017, p. 42), o período dedicado às revisões bibliográficas é fundamental para "explorar e analisar criticamente o conhecimento já existente sobre o tema de estudo". Nessa etapa, é possível interrogar preliminarmente o objeto, os pressupostos teóricos, as abordagens metodológicas e as questões operacionais relevantes para a condução do trabalho de campo. Já a fase de trabalho de campo, como apontado por Santos et al. (2012, p. 78), envolve a realização de entrevistas, observações, levantamento de material documental e bibliográfico, bem como análise de materiais instrucionais, com o intuito de obter dados empíricos e complementar a revisão bibliográfica. 
A pesquisa foi realizada principalmente de forma digital, utilizando-se de sites especializados em assuntos acadêmicos e referências provenientes de instituições reconhecidas na área. Também foram analisados projetos conduzidos por diversos acadêmicos em diferentes universidades do país, contribuindo para a análise e ampliação do conhecimento. Dentre os autores consultados, destaca-se a renomada Marilda Villela Iamamoto, autora de livros amplamente reconhecidos e com artigos publicados em revistas de relevância nacional e internacional. Além disso, foram consideradas as contribuições de G. Oliveira, um pesquisador científico com expertise na área do autismo e experiências bem-sucedidas em inclusão. Durante todo o processo de aprendizado, foram acessadas diversas fontes de conhecimento para enriquecer o projeto. 
 Falta fazer daqui pra baixo e reorganizar
7. ESTIMATIVAS DE CUSTOS 
	MATERIAL 
	QUANTIDADE 
	TOTAL 
	 Impressão 
	100 
	50,00 
	Papel 
	1 resma 
	13,00 
	Cadernos 
	2 
	20,00 
	
	Total: 83,00 
	
 
8. CRONOGRAMA 
	ATIVIDADE 
	FEV. 
	MAR. 
	ABR. 
	Pesquisa Bibliográfica 
	X 
	 
	 
	Análise de Documentos 
	 
	X 
	 
	Montagem de tópicos da pesquisa 
	 
	X 
	 
	Análise dos documentos bibliográficos 
	 
	X 
	 
	Início do Pré-Projeto 
	 
	X 
	 
	Redação Final 
	 
	X 
	X 
 
 
 
9. REFERÊNCIAS 
OLIVEIRA, G. Autismo: diagnóstico e orientação Parte I - Vigilância, rastreio e orientação nos cuidados primários de saúde. Acta Pediátrica Portuguesa. v. 40, n° 6, p.: 278-287, 2009. Disponível em: https://www.cpjcoimbra.com/wpcontent/uploads/2017/03/Autismo.pdf. 
OLIVEIRA, C. Um retrato do autismo no Brasil. Revista Espaço Aberto, USP, nº 170, jun/julho, s/p, 2015. 
IAMAMOTO, Marilda. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. [ Links ] 
______. Serviço Social em tempo de capital fetiche. São Paulo: Cortez, 2007. 
MARQUES, M.; DIXE, H. M. A. R.. Crianças e jovens autistas: impacto na 
dinâmica familiar e pessoal de seus pais. Revista de Psiquiatria Clínica. v.38, nº 	2, 	p.:66-70, 	2011. 	Disponível 	em: 	http://www. scielo.br/pdf/rpc/v38n2/v38n2a05. 
Tuchman R, Rapin I, org. Autismo: abordagem neurobiológica. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSICOLOGIA (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5- 5. ed. Porto Alegre-RS: Artmed, 2014. 
Klin A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev Bras Psiquiatr. 2006;28(Sup1):S3-S11. 	DOI: 	http://dx.doi.org/10.1590/S151644462006000500002. 
Malfitano APS, Ferreira AP. Saúde pública e terapia ocupacional: apontamentos sobre relações históricas e atuais. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2011;22(2):102-9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v22i2p102109. 
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil. História e Políticas Públicas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1999. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de saúde da criança: Passaporte da cidadania. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 84 p. 
Presidência da República. Decreto n° 6949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. 
Presidência da República. Secretaria de Direitos Humanos. Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limites. Brasília: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2013. 92 p. 
Ministério da Saúde. Secretaria de Direitos Humanos. Avanço das políticas públicas para as pessoas com deficiência: uma análise a partir das Conferências Nacionais. Brasília: MS, 2012a. 
CAMPOS, M. F.; SOUZA, L. A. P.; MENDES, V. L. F. A rede de cuidados do Sistema Único de Saúde à saúde das pessoas com deficiência. Interface: comunicação, saúde, educação, v. 19, n. 52, p. 207-2010, 2015. 
Paim, J. S., & Silva, L. M. V. (2010). Universalidade, integralidade, equidade e SUS. Boletim do Instituto de Saúde, 12,109-114. 
MINAYO, M.C de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo- Rio de Janeiro, HUCITEC- ABRASCO, 1992. 
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