Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 20 Sistema de AviaçãoSistema de AviaçãoSistema de AviaçãoSistema de AviaçãoSistema de Aviação Civil Civil Civil Civil Civil ConvençõesConvençõesConvençõesConvençõesConvenções internacionaisinternacionaisinternacionaisinternacionaisinternacionais dedededede aviaçãoaviaçãoaviaçãoaviaçãoaviação ConvençãoConvençãoConvençãoConvençãoConvenção dedededede ParisParisParisParisParis – – – – – 19191919191919191919 • Foi uma época marcada pelo início das atividades aéreas no setor comercial; • Foi a primeira convenção a padronizar o emprego da tecnologia na aviação; • Regulamentou uniformemente as regras de voo; • ; Edição e difusão de cartas e mapas aeronáuticos • Criação do CINA (ICAN) – Comissão Internacional de Navegação Aérea; ↳"Objetivos: - Manter atualizados as questões técnicas; - Deliberar obrigações dos Estados membros. • Natureza jurídica do espaço aéreo; ↳"Inspiração Inglesa: defendia o princípio da soberania do Estado com relação ao espaço aéreo sobrejacente a seu território. ↳"Formação Francesa: era favorável a livre circulação de aeronaves no espaço aéreo. ConvençãoConvençãoConvençãoConvençãoConvenção – – – – – dedededede HavanaHavanaHavanaHavanaHavana 19281928192819281928 • Um dos princípios fundamentais desta convenção era a liberdade de passagem pelo espaço aéreo de outras nações. • Ao contrário da Convenção de Paris, ela não visou estabelecer normas técnicas uniformes; • Foi uma conferência típica para o trato de assuntos regionais. ConvençãoConvençãoConvençãoConvençãoConvenção dedededede VarsóviaVarsóviaVarsóviaVarsóviaVarsóvia – – – – – 19291929192919291929 • Regulou como responsabilidade jurídica do transportador em caso de morte ou lesão corporal a passageiros ou tripulantes; • Regulou a responsabilidade pela bagagem e carga despachadas; • Regulou as documentações utilizadas no transporte como o bilhete de passagem e nota de bagagem. ConvençãoConvençãoConvençãoConvençãoConvenção dedededede RomaRomaRomaRomaRoma – – – – – 19331933193319331933 • Tinha como finalidade regulamentar danos causados à superfície por aeronaves. ConvençãoConvençãoConvençãoConvençãoConvenção ChicagoChicagoChicagoChicagoChicago dedededede – – – – – 19441944194419441944 • 52 países participaram, inclusive o Brasil; • Parte I: Regulamentação de assuntos relativos à navegação aérea; • Parte II: Criação de uma nova organização internacional, chamada Organização Internacional de Aviação Civil (OACI); • Parte III: Estabelecimento de serviços de transporte aéreo internacionais em base de igualdade de oportunidades, para que pudessem funcionar de forma econômica, segura e eficaz; • Preservação da amizade e da paz mundial entre as nações; • A convenção de Chicago veio para substituir as convenções de Paris e Havana, com isto, a CINA foi destituída e uma nova organização foi criada para substitui-la, a OACI. • Foi aceito a soberania exclusiva e absoluta dos Estados contratantes com relação ao espaço aéreo acima de seu território. • Liberdades do ar: são acordos feitos entre dois países, para o trânsito das aeronaves comerciais entre os mesmos. As principais são cinco: 1. Direito de sobrevoo do território de um Estado sem pouso; 2. Direito de sobrevoo de um Estado com pouso não comercial, ou seja, sem direito de embarque e desembarque de passageiros; 3. Direito de desembarque de passageiros, carga ou mala postal embarcado no território do Estado de nacionalidade da aeronave; Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 21 4. Direito de embarcar passageiros, carga ou mala postal, destinados ao território do Estado de nacionalidade da aeronave; 5. Direito de embarcar passageiro, carga e mala postal no território de um Estado destinado ao território de qualquer outro Estado, e o direito de desembarque de passageiros, carga ou mala postal proveniente do território de qualquer outro Estado. Organização Organização Organização Organização Organização Aviação Aviação Aviação Aviação Aviação dedededede CivilCivilCivilCivilCivil (OACI)(OACI)(OACI)(OACI)(OACI) • Criada no dia 04 de Abril de 1947; • Sede em Montreal – Canadá; • Sede regional – na América do Sul Lima; • Regiões de Navegação – Aérea Brasil SAM, Região América do Sul/Atlântico Meridional; • É uma organização pública filiada a ONU, mantida pela contribuição de seus Estados membros; • Sigla em inglês: ICAO • Objetivos: - Assegurar o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil internacional no mundo; - Incentivar a técnica de projeto de construção e a operação de aeronaves para fins pacíficos; - Estimular o desenvolvimento de rotas aéreas, aeroportos e de facilidades para navegação aérea na aviação civil internacional; - Desenvolver e normalizar os princípios e a técnica de navegação aérea internacional, planejar e estimular o estabelecimento e desenvolvimento do transporte aéreo internacional. • A OACI é composta da Assembleia (órgão soberano) e do Conselho ; (órgão diretivo) • A Assembleia se reúne de 3 em 3 anos, por convocação do conselho. Cada Estado contratante tem direito a um voto. • O Conselho é um órgão permanente responsável diante da assembleia. Atualmente, compõe-se por 36 Estados contratantes eleitos pela assembleia por 3 anos. O principal dever do Conselho é adotar padrões e práticas internacionais recomendadas e incorporá- los como anexos à convenção sobre a aviação civil internacional. ComissõesComissõesComissõesComissõesComissões Téc Téc Téc Téc Téc nicasnicasnicasnicasnicas e e e e e secretariadosecretariadosecretariadosecretariadosecretariado • Comissão de Navegação Aérea: Trata de questões técnicas do interesse da Aviação Civil; • Comitê de Transporte Aéreo: Trata de questões que tem reflexos nos interesses comerciais das empresas aéreas; • Comitê Jurídico: Trata do estudo e desenvolvimento de novos instrumentos jurídicos do interesse da coletividade dos Estados, bem como do melhoria dos instrumentos já existentes; • Comitê de Ajuda Coletiva para Serviços de Navegação Aérea: Tem como objetivo apoiar os Estados carentes no aperfeiçoamento de seus serviços de apoio à aviação; • Comitê de Finanças: Trata do planejamento e controle de gastos da Organização a qual depende da contribuição dos Estados; • Comitê de Interferência Ilícita: Trata do desenvolvimento de métodos para aprimorar a segurança contra atos que ponham em risco a aviação civil; PadrõesPadrõesPadrõesPadrõesPadrões e e e e e PráticasPráticasPráticasPráticasPráticas RecomendadasRecomendadasRecomendadasRecomendadasRecomendadas • O Conselho da OACI é responsável pela adoção final dos Padrões e Práticas Recomendadas. • As Práticas Recomendadas são regras, procedimentos e especificações consideradas altamente vantajosas para a segurança e regularidade da navegação aérea. • Diferenças: Os Estados que, por qualquer motivo, não cumprir alguns dos padrões adotados pela OACI, são obrigados a apresentarem suas razões e publicarem o que são por elas adotadas.AnexosAnexosAnexosAnexosAnexos 1. Licença Pessoal; * 2. Regras do Ar; 3. Meteorologia; 4. Cartas Aeronáuticas; 5. Unidades de medidas para uso nas comunicações aeroterrestres; 6. Operação de Aeronaves; 7. Matrículas e Marcas de Nacionalidade; Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 22 8. Aeronavegabilidade; 9. Facilitação; 10. Telecomunicações Aeronáuticas; 11. Serviço de Tráfego Aéreo; * 12. Busca e Salvamento; * 13. Investigação de Acidentes Aeronáuticos; * 14. Aeródromos; 15. Serviço de Informação Aeronáutica; * 16. Ruídos de Aeronaves (proteção ambiental); 17. Interferência Ilícita; * 18. Transporte sem riscos de mercadorias perigosas por via aérea; * 19. Gestão de segurança operacional. *= Anexos mais importantes para a prova da ANAC. ComissãoComissãoComissãoComissãoComissão LatinoLatinoLatinoLatinoLatino Americana Americana Americana Americana Americana Aviação Aviação Aviação Aviação Aviação dedededede CivilCivilCivilCivilCivil (CLAC)(CLAC)(CLAC)(CLAC)(CLAC) • Sede: Lima, Peru; • O principal objetivo da CLAC é dotar os Estados participantes de uma estrutura adequada para discutir, planejar as medidas para cooperação e coordenação das atividades de Aviação Civil Latino Americana; • Tem as mesmas funções da OACI, só que regional; • A importância da CLAC, consiste nas decisões em blocos, que este órgão leva à OACI, chamando atenção para os problemas dessa região. Associação Associação Associação Associação Associação Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo InternacionalInternacionalInternacionalInternacionalInternacional dedededede TransporteTransporteTransporteTransporteTransporte (IATA)(IATA)(IATA)(IATA)(IATA) • A IATA surge na Conferência de Chicago, mas foi constituída e criada na Conferência de Havana, em Abril de 1945. • Sede: Montreal, Canadá; • Objetivos da IATA: - Promover com segurança, de forma regular e econômica, o transporte aéreo internacional; - Fornecer os meios que possibilitem a colaboração entre transportadores aéreos. • Atividades da IATA: - Regulamentar os serviços de tráfego de passageiros e carga; - Padronizar documentos de transporte de passageiros e carga, como bilhetes de passagem e nota de bagagem. Associação Associação Associação Associação Associação Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo InternacionalInternacionalInternacionalInternacionalInternacional dedededede TransporteTransporteTransporteTransporteTransporte LatinoLatinoLatinoLatinoLatino-Americano -Americano -Americano -Americano -Americano (AITAL)(AITAL)(AITAL)(AITAL)(AITAL) • Sede: É itinerante, varia conforme a presidência; • Foi criada em Abril de 1980, na cidade de Bogotá. • Tinha como finalidade tratar os problemas do transporte aéreo, procurando fazer o efeito bloco; • A AITAL cumpre seu papel junto a IATA, tal como a CLAC faz em relação a OACI. . . . . . HistóricoHistóricoHistóricoHistóricoHistórico - - - - - SACSACSACSACSAC DepartamentoDepartamentoDepartamentoDepartamentoDepartamento CivilCivilCivilCivilCivil dedededede Aviação Aviação Aviação Aviação Aviação – – – – – DACDACDACDACDAC • As primeiras empresas aéreas começaram a surgir em 1927, e isso fez com que o governo sentisse a necessidade criar um órgão mais específico parar tratar desse assunto, assim o DAC foi criado, em 1931. • Objetivos do DAC: Estudar, orientar, planejar, controlar e incentivar as atividades da aviação civil pública e privada. MinistérioMinistérioMinistérioMinistérioMinistério dadadadada Aeronáutica – Aeronáutica – Aeronáutica – Aeronáutica – Aeronáutica – MAERMAERMAERMAERMAER • O DAC foi incorporado ao MAER em 1941; • Criado em 1942, o MAER passou a gerenciar a aviação nacional. Era responsável pela administração da aviação civil e militar; • Em 10 de Junho de 1999, a responsabilidade do MAER passou para o Comando da Aeronáutica (que era subordinada ao Ministério da Defesa), assim extinguindo o MAER e surgindo o COMAER. OACI e CLAC são entidades públicas. IATA e AITAL são entidades privadas. Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 23 PoderPoderPoderPoderPoder Aeroespacial Aeroespacial Aeroespacial Aeroespacial Aeroespacial • É a projeção do poder nacional resultante da capacidade aeronáutica e espacial de que dispõe a nação para controlar e utilizar o espaço aéreo com propósitos definidos. SACSACSACSACSAC e e e e e ANACANACANACANACANAC • O Sistema de Aviação Civil é composto pela ANAC e por todos os órgãos do COMAER. • O SAC tem como finalidade organizar atividades necessárias ao funcionamento e ao desenvolvimento da aviação civil brasileira, fonte e sede de sua reserva mobilizável. • Elos executivos: Elementos da estrutura do COMAER que por força de convênios, contratos ou concessão, exploram os serviços públicos relacionados à aviação civil, como por exemplo: empresas de transporte aéreo, aeroclubes, escolas de aviação e empresa de manutenção. EmpresasEmpresasEmpresasEmpresasEmpresas órgãosórgãosórgãosórgãosórgãos aoaoaoaoao e e e e e vinculadasvinculadasvinculadasvinculadasvinculadas COMAERCOMAERCOMAERCOMAERCOMAER • CELMA: ; Companhia Eletromecânica . ↳"Especializada em revisão de motores • INFRAERO: Empresa Brasileira de Infraestrutura aeroportuária; ↳"Empresa pública destinada a administrar a infraestrutura aeroportuária. • EMBRAER: Empresa Brasileira de Aeronáutica; ↳"Construtora de aeronaves. • CERNAI: Comissão de Estudos Relativos à Navegação Aérea Internacional; ↳"Estuda, planeja e coordena os assuntos que dizem respeito à aviação civil internacional. • COMARA: Comissão de Aeroportos da Região Amazônica; ↳"Organização do COMAER que está encarregada da construção de aeroportos e campos de pouso em locais inviáveis à iniciativa privada ou de interesse militar, visando a integração e ao desenvolvimento da região amazônica. • CTA: Comando Tecnológico Aeroespacial; ↳"Homologação da fabricação de peças e equipamentos. • DIRSA: Diretoria de Saúde da Aeronáu ; tica ↳"Realiza através do CEMAL (Centro de Medicina Aeroespacial), a seleção e o controle médico periódico . de pessoal aeronavegante • DECEA*: Departamento de Controle do Espaço Aéreo; ↳"Organização responsável pela instalação, operação e manutenção dos órgãos e rede de equipamentos para o controle de tráfego aéreo e comunicações, estabelecimento de regras e procedimentos de tráfego aéreo, instrução e treinamento de pessoal especializado. • DIRENG: Diretoria de Engenharia; ↳"Responsável pelos estudos, projetos e homologação de aeroportos. • IAC: Instituto de Aviação Civil; ↳"Responsável pelos estudos e projetos relativos a aeroportos e pela formação e capacitação dos recursos humanos pertencentes ao Sistema de Aviação Civil. • COMAR: Regional. Comando Aéreo ↳"Órgão regional do COMAER. SuperintendênciasSuperintendênciasSuperintendênciasSuperintendênciasSuperintendências dadadadada ANACANACANACANACANAC • Superintendência de Acompanhamento de Serviços Aéreos (SAS) • Superintendência de Administração e Finanças (SAF)• Superintendência de Aeronavegabilidade (SAR) • Superintendência de Gestão de Pessoas (SGP) • Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária (SIA) • Superintendência de Planejamento Institucional (SPI) • Superintendência de Regulação Econômica de Aeroportos (SRA) • Superintendência de Relações Internacionais (SRI) • Superintendência de Padrões Operacionais (SPO) • Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 24 Regulamentação da ARegulamentação da ARegulamentação da ARegulamentação da ARegulamentação da Aviação Civil viação Civil viação Civil viação Civil viação Civil Autoridades Aeronáuticas Competentes: • ANAC e COMAER TerritórioTerritórioTerritórioTerritórioTerritório NacionalNacionalNacionalNacionalNacional • Terrestre: é limitado pelas fronteiras; • Marítimo: mar territorial (12 milhas náuticas); • Aéreo: coluna de ar adjacente à posição terrestre e ao mar territorial. ExtraterritoriaExtraterritoriaExtraterritoriaExtraterritoriaExtraterritorialidadelidadelidadelidadelidade A íplicação da lei de um pa s, as infrações penais cometidas fora do território nacional. Ex: Águas internacionais – mar que não pertence a nenhuma nação. AeronavesAeronavesAeronavesAeronavesAeronaves Todo aparelho manobrável em voo, apto a se sustentar e a circula espaço aéreo mediante r no a reações aerodinâmicas, e capaz de transportar pessoas e coisas. Ex: avião, helicóptero, balão, asa delta e etc. ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação dasdasdasdasdas aeronavesaeronavesaeronavesaeronavesaeronaves • As aeronaves civis privadas pertencem a pessoas físicas ou jurídicas, e delas farão uso próprio; • As aeronaves civis privadas de serviço aéreo publico são para uso comercial, já as de serviço aéreo privado não são para uso comercial; • Considera-se situadas no território do Estado de sua nacionalidade: - Aeronaves militares; - Aeronaves civis de propriedade ou a serviço do Estado; - Qualquer aeronave quando em alto mar ou região que não pertence a nenhum Estado. • Assistência e salvamento: regem-se pelas leis do local onde ocorreu o acidente. ↳"Se acontecer em alto mar, aplica-se a lei do Brasil (caso a aeronave for de nacionalidade brasileira) à assistência e salvamento; EspaçoEspaçoEspaçoEspaçoEspaço Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo BrasileiroBrasileiroBrasileiroBrasileiroBrasileiro O Brasil exerce completa soberania sobre o espaço aéreo acima do seu território e mar territorial. TráfegoTráfegoTráfegoTráfegoTráfego Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo Aéreo • Aeronave militar, civil a serviço do Estado estrangeiro ou em serviço aéreo público necessitam de autorização para voar no espaço aéreo brasileiro ou aterrissar no território subjacente; • Aeronaves a serviço aéreo privado não precisam de autorização para voar no espaço aéreo brasileiro, mas devem dar dados ; sobre o voo planejado • A autoridade aeronáutica pode: - Proibir ou restringir o tráfego aéreo; - Estabelecer rotas de entradas ou saídas; - Suspender o uso de determinadas aeronaves. • Práticas de esportes aéreos pode ser feito apenas em áreas delimitados. ; Ex: Balão e asa delta • Direito de superfície, ninguém pode se opor ao sobrevoo; • No caso de pouso de emergência ou forçado, o proprietário ou possuidor do solo não poderá pedir a retirada ou a partida da aeronave, desde que seja garantida a reparação de danos • Toda a aeronave proveniente do exterior fará o primeiro pouso ou a última decolagem em um aeroporto internacional; Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 25 AerAerAerAerAeródromosódromosódromosódromosódromos É toda a área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves. ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação dosdosdosdosdos aeródromosaeródromosaeródromosaeródromosaeródromos • Os aeródromos privados poderão ser utilizados com permissão do seu proprietário. O registro deverá ser feito através da Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária (SIA – ANAC) • Os aeródromos públicos: dotados de instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves e de embarque e desembarque de pessoas e cargas. O registro deverá ser feito através da Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária ( – . SIA ANAC) RBHARBHARBHARBHARBHA e e e e e RBACRBACRBACRBACRBAC • RBHA: Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica; • RBAC: Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil; • Objetivos: Estabelecer os padrões mínimos de segurança para a aviação civil brasileira com base nos padrões e recomendações contidos nos anexos 1,6,7,8 e 16 da convenção de Chicago. • RBHA / RBAC – 63 Comissário e mecânico de voo; • RBAC 67 – CMA; • RBHA / RBAC – Aeronaves de bandeira e suplementares. TripulaçãoTripulaçãoTripulaçãoTripulaçãoTripulação • São tripulantes as pessoas devidamente habilitadas que exercem função a bordo de aeronaves. • A função remunerada a bordo de aeronaves nacionais é privativa de titulares de licenças especificas, emitidas pelo ministério da aeronáutica e reservada a brasileiros natos ou naturalizados. • No serviço aéreo internacional poderão ser empregados comissários estrangeiros, contanto que o número não exceda 1/3 dos comissários a bordo da mesma aeronave. • São tripulantes: piloto, copiloto, mecânico de voo, navegador, radiooperador e comissários. LicençasLicençasLicençasLicençasLicenças e e e e e certificadoscertificadoscertificadoscertificadoscertificados • A licença terá caráter permanente e os certificados vigorarão pelo período neles estabelecidos e poderão ser revalidados. - Licença de Voo (CCT): permanente; - Certificado de Capacidade Física (CMA): temporário; - Certificado de Habilidade Técnica (CHT): temporário. • Cessada a validade do CHT ou CMA, o titular da licença ficara impedido do exercício da função nela especificada. O O O O O comandantecomandantecomandantecomandantecomandante • O comandante é responsável pela operação e segurança da aeronave, responsável pela guarda de valores, mercadorias, bagagens despachadas e mala postal, desde que sejam asseguradas pelo proprietário condições de verificar a quantidade e estado das mesmas. • Durante o voo, o comandante é responsável pelo cumprimento da regulação profissional da tripulação, como: - Limite da jornada de trabalho; - Limites de voo; - Intervalos de repouso; - Fornecimento de alimentos. • O comandante exerce autoridade inerente à função desde o momento em que se apresenta para o voo até o momento em que entrega a aeronave, concluída a viagem. • No caso de pouso forçado, a autoridade do comandante persiste até que as autoridades competentes assumam a responsabilidade da aeronave, pessoas e coisas transportadas. Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA26 Segurança Segurança Segurança Segurança Segurança de de de de de VooVooVooVooVoo • Segurança de voo em âmbito internacional é padronizada pela OACI. • Anexo 13: Documento básico que contém os padrões e procedimentos internacionais recomendados no âmbito de investigações e prevenções de acidentes. • Os Estados contratantes (países filiados a OACI) é responsável pela segurança de voo. • Responsabilidades: - Eliminação das deficiências quanto a segurança; - Incorporação dos progressos técnicos; - Importância da revisão contínua do regulamento. • Segurança de voo em âmbito nacional é padronizada pelo COMAER (Comando da Aeronáutica). • A competência para administrar a segurança de voo no Brasil, prevista na constituição federal, é do governo federal através do COMAER, que é subordinado ao ministério da defesa. Autoridade Autoridade Autoridade Autoridade Autoridade InternacionalInternacionalInternacionalInternacionalInternacional • Todo acidente deve ser investigado. - SIAA (Serviço de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) – criado em 1948. - SIPAER (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) – criado em 1965. SIPAERSIPAERSIPAERSIPAERSIPAER • É administrado pelo COMAER. • Tem como objetivo executar a atividade de investigação e prevenção de acidentes e incidentes aeronáuticos. • Filosofia do SIPAER: - O proposito da prevenção de acidentes não é restringir atividade aérea, ao contrário, ela estimula o seu desenvolvimento com segurança. -Todos os acidentes resultam de uma sequência de eventos e nunca de uma causa isolada; - ; Todo acidente tem um precedente - ; Todos os acidentes podem ser evitados - A prevenção de acidentes é uma tarefa que requer mobilização geral (é de responsabilidade de todos); - O propósito da prevenção de acidentes não é restringir a atividade aérea, mas sim, estimular seu desenvolvimento com segurança; - Os comandantes, diretores, chefes e proprietários são os principais responsáveis pelas medidas de segurança. - ; Segurança de voo não é um ato egoísta - Reportar incidentes é prevenir acidentes; - A segurança de voo é um processo contínuo, onde homens com o mesmo ideal, conscientes e em ação, procuram atingir e garantir seus ideais, dentro da mais perfeita e harmoniosa cooperação; - Se é verdade que nada é perfeito, também é verdade que tudo pode ser melhorado. EstruturaEstruturaEstruturaEstruturaEstrutura dododododo SIPAERSIPAERSIPAERSIPAERSIPAER • CENIPA: Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. ↳"É o órgão central do SIPAER, investiga acidentes no Brasil. • DIPAA: Divisão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos. ↳"Investiga transporte aéreo regular e helicópteros. • DPAA: Divisão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. ↳"Prevenção das organizações militares. • SIPAA: Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. ↳"Investiga aviação geral e militar. • SIPAA: Seção de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. ↳"Prevenção das empresas (cada empresa tem a sua seção). Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 2 BLOCO @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 27 • CNPAA: Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos • CIAA: Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos. ↳"Grupo designado para realizar a investigação de um acidente aeronáutico. Em cada acidentes, cria-se um grupo de investigação. ElementosElementosElementosElementosElementos CredenciadosCredenciadosCredenciadosCredenciadosCredenciados • Elemento Credenciado (EC): pessoa habilitada para exercer as funções especificas de prevenção e investigação de acidentes dentro da área específica habilitada. • Elemento Credenciado em Prevenção (EC-PREV): quem conclui o estágio de segurança de voo, habilitado pelo CENIPA. ELEMENTOS CREDENCIADOS: • OSV: Oficial de Segurança de Voo. ↳"Previne e investiga acidentes e incidentes militares. • ASV: Agente de Segurança de Voo. ↳"Previne e investiga acidentes e incidentes civis. ElosElosElosElosElos ExecutivosExecutivosExecutivosExecutivosExecutivos Os elos executivos têm poder de mudar a mentalidade da empresa. • Setores de prevenção de todos as organizações civis: - Operação; - Fabricação; - Circulação; - Manutenção. RelatóriosRelatóriosRelatóriosRelatóriosRelatórios • Relatório de prevenção (RELPREV) • Relatório de perigo (RELPER) ↳"RELPREV e RELPER pode ser preenchido por qualquer pessoa que tenha sido testemunha de um acidente ou incidente aéreo. • Relatório ao CENIPA para a segurança de voo (RCSV) """"↳"Tem que ser preenchido por um profissional da aviação. Acidente AeronáuticoAcidente AeronáuticoAcidente AeronáuticoAcidente AeronáuticoAcidente Aeronáutico • É toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, no período entre o embarque de uma pessoa com intenção de realizar o voo. • Só é acidente aeronáutico se: - m ; Caso haja orte ou lesão grave - Caso a aeronave sofra danos estruturais que comprometam as características de voo e exija um grande reparo; - Caso a aeronave esteja desaparecida ou inacessível. IncidenteIncidenteIncidenteIncidenteIncidente Aeronáutico Aeronáutico Aeronáutico Aeronáutico Aeronáutico • Toda ocorrência, inclusive de tráfego aéreo, associada à operação de uma aeronave, havendo intenção de voo, que não chegue a se caracterizar como um acidente, mas que afete ou possa afetar a segurança da operação. Ex: Estouro de pneu, vazamento de combustível. IncidenteIncidenteIncidenteIncidenteIncidente GraveGraveGraveGraveGrave • É o incidente ocorrido sob circunstâncias em que um acidente quase ocorreu. • A diferença entre acidente e incidente grave está apenas nas consequências. OcorrênciaOcorrênciaOcorrênciaOcorrênciaOcorrência dedededede SoloSoloSoloSoloSolo • Toda ocorrência envolvendo aeronave e não havendo intenção de voo, da qual resulte dano, morte ou lesão. Fatores contribuintesFatores contribuintesFatores contribuintesFatores contribuintesFatores contribuintes • Fator operacional: aspectos referentes ao desempenho do ser humano na atividade relacionada ao voo; • Fator humano: aspectos médicos e psicológicos; • Fator material: se refere à aeronave nos seus aspectos de projeto, fabricação e de manuseio de material. Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 2 BLOCO @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 28 Regulamentação PrRegulamentação PrRegulamentação PrRegulamentação PrRegulamentação Profissional do Aerofissional do Aerofissional do Aerofissional do Aerofissional do Aeronautaonautaonautaonautaonauta TripulaçãoTripulaçãoTripulaçãoTripulaçãoTripulação • A ANAC determina que tipo de tripulação determinada aeronave vai ter; TiposTiposTiposTiposTipos dedededede tripulaçãotripulaçãotripulaçãotripulaçãotripulação • mTripulação ínima: depende do tipo de aeronave, podendo ter 1 comandante, 2 copilotos, 3 mecânicos de voo. • Tripulação simples: 1 tripulação mínima (piloto + copiloto) + comissários (o número de comissários depende do número de passageiros, 1 comissários para cada 50 passageiros). ↳"Faz voo doméstico e voo internacionalregional. • Tripulação composta: 1 tripulação simples (piloto + copiloto + comissários) + 1 piloto + 25% de comissários. ↳"Faz voo internacional e domé .stico • Tripulação de revezamento: 1 tripulação simples (piloto + copiloto + comissários) + 1 piloto + 1 copiloto + 50% de comissários. ↳"Faz voo internacional. • Caso ocorra atrasos em condições meteorológicas ou mecânicas, o comandante tem até 3 horas depois da hora de apresentação para transformar uma tripulação simples em composta, se ele estiver na base contratante. EscalaEscalaEscalaEscalaEscala dedededede serviçoserviçoserviçoserviçoserviço • A determinação para prestação de serviço dos aeronautas, respeitando o período de folgas e repousos de maneira regular, é feita por escala especial ou por convocação. • A escala pode ser: - M : ensal dois dias antes de começar o mês, o tripulante receberá a escala do mês inteiro. - Semanal: dois dias antes de começar a semana, o tripulante receberá a escala da primeira semana. Sete dias antes, ele receberá a da segunda semana e assim em diante até terminar o mês. • É responsabilidade do aeronauta manter em dia seus s certificado de habilitação técnica (CHT) e de capacidade física (CMA) a . O aeronauta deve informar empresa a data de vencimento dos certificados com 60 dias de antecedência, para que faça os exames. Jornada Jornada Jornada Jornada Jornada dedededede trabalhotrabalhotrabalhotrabalhotrabalho +1= pouso alternativo (emergência) +1= acordo que a empresa fez (+2h de repouso) +4= avião turboélice • Só o comandante pode aumentar as horas de trabalho e só pode ser de até 60 minutos. SobreavisoSobreavisoSobreavisoSobreavisoSobreaviso e e e e e ReservaReservaReservaReservaReserva • Sobreaviso: - ; Local: onde o tripulante preferir (casa ou shopping) - Tempo: até 12 horas. - Quantidade: 2 semanais / 8 mensais. - Ao ser acionado, o tripulante tem que estar em 90 minutos pronto no aeroporto. • Reserva: - Local: no aeroporto. - Tempo: até 6 horas. - Quantidade: quantas a empresa precisar. - Se a reserva for superior a 3 horas, haverá sala para descansar. Etapa,Etapa,Etapa,Etapa,Etapa, Jornada e Jornada e Jornada e Jornada e Jornada e ViagemViagemViagemViagemViagem • Etapa é o período entre a decolagem e o pouso; • Viagem é o trabalho realizado pelo tripulante, contando desde a saída da sua base até o retorno para a mesma; Impresso por Andressa, E-mail andressa_fgusmao@hotmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 13/05/2023, 10:00:18 BLOCO 2 @VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMI@VOECOMISSSSSSASASASASARRRRRIIIIIAAAAA 29 • Jornada é a duração do trabalho do aeronauta, desde a apresentação (30 minutos antes do voo) até o encerramento (30 minutos depois do corte dos motores em voos nacionais, e 45 minutos depois em voos internacionais ). • Hora de voo: começa no início do deslocamento ate a imobilização da aeronave. • Durante o período noturno 1h equivale a 52 minutos e 30 segundos. • É considerado voo noturno, o período de tempo entre as 18h até as 6h da manhã. • É considerado trabalho noturno em terra, o período de tempo entre 22h até as 5h da manhã. LimitesLimitesLimitesLimitesLimites dedededede horahorahorahorahora dedededede voovoovoovoovoo dosdosdosdosdos tripulantestripulantestripulantestripulantestripulantes Avião Mês Ano Convencional 100h 960h Turboélice 85h 850h Jato 80h 800h Helicóptero 90h 930h • Quando um aeronauta tripular aeronaves diferentes será observado o menor limite; • Se o aeronauta trabalhar menos de 30 dias, os limites de voo serão proporcionais ao limite mensal + 10 horas. (Serve para compensar os dias não trabalhados). Ex: Um tripulante trabalhou 15 dias em um jato. 30 dias – 85h (mensal) 15 dias – X X= 15 x 85 / 30 X= 42,3 horas + 10 horas O que dá 52,3 horas em 15 dias. • Se o comissário estiver trabalhando como tripulante extra, ele ganhara como hora de voo normal. LEMBRANDO: - A jornada termina 30 minutos depois de desligar os motores em voos domésticos e 45 minutos depois em voos internacionais. - O voo termina quando o motor desliga. PeríodosPeríodosPeríodosPeríodosPeríodos dedededede RepousoRepousoRepousoRepousoRepouso • Repouso é o espaço de tempo ininterrupto após uma jornada em que o tripulante fica desobrigado de prestação de qualquer serviço. • Fora da base do domiciliar, são assegurados ao tripulante: acomodação e transporte entre o aeroporto e o local de repouso. • Quando ocorrer o cruzamento de 3 ou mais fusos horários em um dos sentidos da viagem, o tripulante terá, na sua base domiciliar, o repouso acrescido de 2 horas por fuso cruzado. • Há um limite máximo de trabalho por 2 madrugadas consecutivas e, no máximo, 4 madrugadas por semana. O tripulante poderá ser escalado pela terceira madrugada consecutiva, desde que vá como tripulante extra, em um voo de retorno a base domiciliar. FolgasFolgasFolgasFolgasFolgas • Período de 24h consecutivos; • 10 folgas por mês; • 2 folgas deverão ocorrer em um sábado e domingo consecutivo; • As folgas devem ser na base contratual; • Antes da folga sempre virá o repouso. RemuneraçãoRemuneraçãoRemuneraçãoRemuneraçãoRemuneração • Salário: fixo da carteira + compensação orgânica + horas de voo. AlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoAlimentaçãoAlimentação • O tripulante, durante a viagem, tem direito a alimentação, estando voando ou não. • O tripulante deve se alimentar de 4 em 4 horas. Assistência Assistência Assistência Assistência Assistência MédicaMédicaMédicaMédicaMédica • A empresa deve assegurar o tripulante fora da base contratual. UniformeUniformeUniformeUniformeUniforme • A empresa dá todo o uniforme necessário ao tripulante gratuitamente.
Compartilhar