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Estudo Biblíco comentado - Gênesis

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GÊNESIS
No princípio: é enfático e chama a atenção por conotar um princípio real. No primeiro versículo de gênesis revela a premissa mais importante do livro: Deus é o supremo Criador de todas as coisas, o verbo criou (hebr. bará) significa neste contexto “criar do nada”. Haverá outros verbos empregados para a ação criativa de Deus como: fez, formou e transformou.
O primeiro capítulo de Gênesis usa a palavra hebraica Elohim (Deus).
A terra estava sem forma, possivelmente esse versículo descreve uma terra destruída pelo julgamento divino, algumas pessoas defendem a teoria de que a criação dos céus e da terra descritas no v.1 foi destruída pelo julgamento de Satanás (Descrito em Is. 14:12 como: estrela da manhã, filho da alva; Ez:23)
	1
	LUZ (Dia e Noite)
	Deus põe em ordem a criação
	2
	O FIRMAMENTO (Céu)
	
	3
	TERRA (Dividia a terra seca do Mar
	
	4
	LUZEIROS (Sol, a Lua, as Estrelas,...)
	
	5
	ANIMAIS AQUÁTICOS E AS AVES 
	Deus dá vida a criação
	6
	OS ANIMAIS E O HOMEM
	
	7
	O DESCANSO
	Deus termina a criação e a declara boa
 
Gn. 2:18-21. Deus sabe das nossas necessidades antes mesmo que a percebamos, porém muitas vezes é necessário passarmos pelo processo de perda ou falta, pois temos o costume de dar valor aquilo que perdemos ou que nem tínhamos. 
	Gn. 3:12. Quantas vezes desejamos e pedimos tanto algo a Deus, e Ele com seu grande amor nos concede, porém por nossa culpa, usamos mal aquilo que ele nos confiou e temos a audácia de culpá-lo por Ele ter nos dado aquilo que nós pedimos e muitas vezes suplicamos a Ele.
Noé: 	• Justo: Razoável; Sensato; Exato; Ajustado; Pessoa que procede com justiça; Aquele que não é grande pecador 
	• Íntegro:	Honrado, Reto, Irrepreensível na sua conduta, Honesto, Incorruptível.
	Gn. 7:11. Deus tem o momento certo para cumprir tudo o que prometeu, Ele tem o ano, mês e dia determinado para cumprir o que proferiu.
	Deus respeita a natureza, pois poderia ter feito sumir a água do dilúvio do dia para noite (assim como ter inundado a terra em segundos), porém Deus nunca vai estabelecer um princípio quebrando outro, Deus sempre vai respeitar a ordem natural das coisas (a não ser quando Ele quiser realizar um milagre). O período de 40 dias de chuva, foi o período necessário para a natureza encher a terra de água, assim como houve também o período necessário para a água evaporar do solo (150 dias?). 
· No dia 17/07 – Encalhou sobre as montanhas do Ararate
· No dia 1º/10 – Surgiram o topo das montanhas aproximadamente no dia 12/11 ( 40 dias depois), Noé abriu a porta da arca e soltou um corvo, todavia ele ficou voando ao redor, posteriormente soltou uma pomba, mas a pomba deu voltas e retornou, pois não encontrou local onde pousar os pés depois de 7 dias soltou a pomba novamente, ao entardecer quando a pomba retornou trouxe me seu bico uma folha nova de oliveira.
· Idade de Noé mencionada no inicio e no fim do processo do dilúvio 
· Início: Era Noé da idade de 600 anos, 1 mês e 17 dias quando as fontes das grandes profundezas jorraram e as comportas do céu se romperam.
· Fim: Era Noé da idade 601 anos , 1 mês e 1 dia, secaram-se as águas que inundavam a terra. dia 27 do segundo mês, a terra estava bem seca e então Deus ordenou a Noé a sair da arca.
	Descendência de NOÉ
De acordo com Gênesis 10, Noé teve três filhos:
· Sem, antepassado dos povos do Médio;
· Cam, antepassado dos povos do sul e do leste;
· Jafé, antepassado dos povos do norte.
	
Terá pai de Abrão, teve a iniciativa de ir para a Terra da Promessa, Terá tomou essa decisão depois que seu filho Harã faleceu. Porém a caminho de Canaã, Terá ao invés de só passar por Harã resolveu morar naquele local, coincidentemente a cidade tinha o nome do seu recém falecido filho, ao se deparar com sua dor Terá paralisou, aquele local o paralisou. 
	Betel = Casa de Deus. Somente Jerusalém é mencionada mais vezes que Betel.
	Gn 12:10-20 Vários documentos históricos, inclusive manuscritos do Mar Morto, informam que Sarai estava com aproximadamente 65 anos nesta ocasião e continuava ainda muito bonita.
	Abrão, o Hebreu. O termo Hebreu pode inicialmente ter sido aplicado a qualquer povo que vivia peregrinando de um lugar para outro, vivendo em terras diferentes como nômades. Posteriormente, veio a referir-se sobre Abraão e sua descendência. 
	Melquisedeque ao se encontrar com Abraão traz consigo pão e vinho, coincidência com o sangue e o corpo de Cristo?
Hb 7.1: Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote de Deus
Hb 7.2: Melquisedeque, rei de Salém e rei de justiça
Hb 7.3: Melquisedeque, um sacerdócio eterno
Gn 14.20: Melquisedeque recebe os dízimos de Abraão. Primeira vez em que é mencionado dízimo na bíblia.
Gn 14.18: Melquisedeque traz pão e vinho a Abraão
Sl 110.4: Jesus, Sacerdote da ordem de Melquisedeque
	O nome Melquisedeque (MAlkiy - Tsedeq) significa “Meu rei é justiça”. Salém é uma forma abreviada de Jerusalém e faz referência a palavra “Shalom”, paz e prosperidade, em hebraico. Toda essa simbologia faz dessa passagem uma prefiguração de Jesus Cristo, o Filho eterno do Deus altíssimo e o Messias, nosso “grande sumo sacerdote”.
	Nós só entregamos o dízimo quando reconhecemos o Deus Altíssimo e o nosso Grande Sumo Sacerdote Jesus.
	El Elyon = Deus altíssimo
	“Depois dessas coisas, veio a palavra do Senhor a Abrão em visão, dizendo: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão.” Gn 15:1
 	Gn. 15:12 – Ao pôr do sol, Abrão foi tomado de um profundo sono fato que semelhantemente aconteceu com Adão.
	Beer Laai Roi = o Deus que me vê. Teria eu visto Aquele que me vê?
	El Shaddai = Deus Todo Poderoso.
	Quando Abrão pergunta a Deus: “O Soberano Senhor, como posso saber que tomarei posse dessa terra?’. (Gn. 15:8)
	O Senhor responde com uma ordenança que exige de Abrão uma ação. Buscar uma cabra, um cordeiro, e duas aves, e posteriormente os preparasse para o Senhor.
A palavra “rapina” tem sua origem no latim que significa “raptar” (aquela que pega e leva consigo), referindo-se simplesmente à forma de obtenção do alimento de muitas espécies. Aves de rapina ou rapinantes é um nome dado a todas as aves carnívoras que compartilham determinadas adaptações para a caça ativa, como o bico curvo e afiado, garras fortes, voo poderoso, além de uma excelente visão e audição. Para a maioria dos especialistas, somente as espécies das ordens Accipitriformes (águias e gaviões), Falconiformes (falcões), Cathartiformes (urubus) e Strigiformes (corujas), são aves de rapina.
Abrão foi tomado por um profundo sono ao fim da tarde, logo lhe sobreveio um ambiente pesado (não no sentido pejorativo, mas sim o peso da grandeza de Deus naquele momento), pois Deus confirma a promessa e faz revelações sobre sua descendência e posteridade. Ali Deus faz mais uma Aliança com Abrão.
Sarai foi egoísta, irresponsável e inconsequente ao solicitar algo delicado e sem direção alguma do alto e ainda culpa seu marido pelo que deu errado, isso faz lembrar Eva, o ato de Adão em resposta a Eva que transmite a culpa a outros, nestes casos as responsabilidades estão sobre aqueles ao qual receberam diretamente a Promessa do próprio Deus, foi Adão e Abrão que receberam as promessas e ordenanças minunciosamente detalhadas do próprio Deus, eles que tinham o peso da responsabilidade e do zelo. Ambas as desobediências tiveram erros gravíssimos, dor e sangue foram as consequências de ambas. Eles tinham a autonomia de ter negado o pedido de suas esposas. 
Obs.: muitas vezes a consciência do erro que cometemos só vem quando nos deparamos com as graves consequências do ato.
Algumas das consequências da desobediência: 	
Adão: Saída do Jardim do Éden, dores de parto, trabalho, tristeza, inimizades, com sofrimento obteremos do solo o alimento todos os dias da vida. A terra produzirá espinhos e ervas daninhas, com o suor do rosto que comeremos pão...
Abrão: ódio eterno entre dois irmãos/povos/nações. Judeus e Árabes.
Ismael = Vontade Permissiva de Deus
Isaque = Vontade Soberana (Perfeita/Planejada)
	Gn. 17:1 – Anda na minha presença e sê íntegro!.O tempo prova os corações.
Sara optou por fixar sua atenção mais em resolver seus problemas pessoais (realizações, vergonha, humilhação, frustação, satisfação do marido e da família) e menos em cumprir a vontade de Deus.
	Abraão = Pai de muitas nações
	Deus faz mais uma aliança com Abraão de circuncidar todos os meninos que completarem oito dias de vida. “Minha Aliança, marcada em vossos corpos.” 
	Não adianta querer mudar a Vontade Soberana de Deus, independente da circunstância vivida no momento. (Gn. 17:21 – Todavia, a minha Aliança Eu manterei com Isaque).
	Acaso existe algo extraordinariamente demais para Yaweh?
	Antes do Senhor cumprir todas as promessas que fez a Abraão, ele mais uma vez revela o coração do Pai da Aliança, a misericórdia de Abraão ante Sodoma e Gomorra, e começam as indagações:		Destruíras os justos com os pecadores?
		1 - Acaso houver cinquenta, a perdoarás por amor aos cinquenta? Não fara Justiça o Juiz da terra? Longe de mim cometer alguma atrocidade.
		2 - Acaso houver quarenta e cinco, a perdoarás por amor aos quarenta e cinco?
		3 - Acaso houver quarenta, a perdoarás por amor aos quarenta?
		4 – Acaso houver trinta, a perdoarás por amor aos trinta?
		5 - Acaso houver vinte, a perdoarás por amor aos vinte?
		6 - Acaso houver dez, a perdoarás por amor aos dez?
	Gn. 19:13 – O clamor que sobe constantemente ao Senhor contra esse povo é tão grande e maligno que Ele nos enviou para destruir a cidade.
	Gn. 22 – A fé e a dedicação que Abraão tinha em Deus foi testada ao máximo, o ato de Abraão entregar seu filho é análogo ao que Deus Pai fez em Jo. 3:16 (Amor do Pai). Assim como o ato de Isaque se entregar semelhou-se a entrega de Cristo, 1Jo 3:16 (Amor do Filho). 
Três dias:		- Ao terceiro dia levantou Abraaõ os olhos, e viu o lugar (monte Moriá) ao longe. E disse aos seus moços: ficai aqui, porque vou adorar com o moço e logo volto. (Gn. 22: 4-5)
- É necessário que o Filho do Homem seja entregue nas mãos dos homes pecadores, seja crucificado e ressuscite ao terceiro dia.
	 	
Moriá – Tipificação do Calvário
	
Moriá é a designação dada a uma colina rochosa onde o Rei Salomão construiu o templo para Deus (Monte Sião). Foi seu pai, o Rei Davi, que adquiriu o terreno do jebuseu Araúna para erigir ali um altar segundo o livro de 2Sm. 24:16-25. Moriá (Javé Provê) e nome do local onde Abraão foi apresentar seu filho Isaque em sacrifício. Por que Deus pediria a alguém para matar um filho tão amado, tão esperado? O filho que daria a continuidade à sua descendência como o prometido. Como um Deus de amor contrariaria a lógica de sua justiça, pedindo a um pai para sacrificar um filho assim como no costume pagão?
	Abraão creu mesmo sem entender o porquê. Acreditou que Deus teria poder para ressuscitar seu filho se preciso fosse. Levantou o cutelo e segundos antes do golpe fatal o anjo bradou: “Abraão, Abraão! Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho”. Então, levantando os olhos, ele vê um carneiro preso atrás dos arbustos. Pega-o, e oferece em holocausto
	Este cordeiro foi morto em lugar de Isaque. Este tipifica Jesus Cristo, morto em nosso lugar. O qual se ofereceu para padecer pelos pecados da humanidade; sofrer a consequência dos erros humanos.
(ALMEIDA, Júnio. Moriá: Tipificação do Calvário. Blog Cristão Ex Officio, 2010. Disponível em: http://cristaoexofficio.blogspot.com/2010/08/moria-tipificacao-do-calvario.html. Acesso em 28/03/2020.) 
 	Alguns estudiosos dizem que Sião é onde está Jerusalém e Moriá é onde estava o templo, mas o mais provável é que sejam dois nomes para o mesmo lugar (II Crônicas 5.2,3). Mas este lugar era mais conhecido como o ‘monte do Senhor’. 
(NOLASCO, Welfany. Monte Moriá ou Sião - Lugar de Entrega. Pregações e Estudos Bíblicos. Disponível em: ttps://www.esbocosermao.com/2018/11/monte-moria-ou-siao-lugar-de-entrega.html. Acesso em 28/03/2020)
	
Isaque já era moço, portanto poderia resistir a seu pai se assim quisesse. Mas, em total submissão e obediência a seu pai, permitiu se amarrado e deitado sobre o altar, assim como Jesus voluntariamente foi até a Cruz.
	Conjectura-se que Isaque tinha aproximadamente 33 anos quando foi levado ao sacrifício. 
	Deus prepara o seu povo desde o início para vinda de Jesus e para o sacrifício que nos garante a vida eterna.
O propósito inicial de Pai foi criar um ser que ele pudesse se relacionar eternamente, vida eterna. Porém quando houve a queda e o direito a vida eterna foi tirado por consequência do pecado, Deus nos redimiu, nos oferecendo essa possibilidade novamente. E desde o Éden há o prenúncio da vinda do Salvador Jesus.
DESCENDENTES DE ABRAÃO
	Gn. 26:7 – Isaque cometeu o mesmo ato que seu pai, omitiu que Rebeca era sua esposa, e deixando assim que o rei a tomasse como mulher.
	O alvo supremo do concerto entre Deus e a raça humana era salvar não somente uma nação (Israel), mas a totalidade da raça humana. Através de Abraão Deus promete que através dele todas as nações da terra seriam benditas
Jacó - pode tanto significar "Ele Agarrou no Calcanhar" quanto "Enganador". O personagem Jacó na Bíblia, recebe em seu nascimento este nome porque saiu do ventre de sua mãe agarrando no calcanhar de seu irmão Esaú. Este mesmo personagem acabou mais tarde ganhando fama de "Enganador" por ter enganado seu irmão, fazendo com que o primeiro significado do nome ficasse esquecido.
	Esaú desprezou sua primogenitura, talvez não confiando no Deus provedor, talvez deixando suas necessidade naturais pesarem mais do que a confiança em Deus.
“E ninguém seja fornicário, ou profano, como Esaú, que por um manjar vendeu o seu direito de primogenitura” (Hebreus 12:16).
	A bíblia é tão perfeita que não esconde os defeitos dos grandes homens que ali se apresentam, deixando claro que perfeito e imaculado é apenas o Pai, Filho e Espírito Santo.
	Jacó era sonhador, assim como José seria. Jacó deitou e tomou para si uma pedra como travesseiro, e ali sonhou, teve uma experiência singular, viu o céu aberto e anjos de Deus que subiam e desciam por uma escada. Ali o Senhor confirma o pacto que fez com seu avó Abraão e reafirmou a seu pai Isaque. Jacó quando acordou chamou aquele lugar de Betel, a Casa de Deus. 
	El Shaddai – Deus Todo Poderoso.
Algo interessante ocorre em Gn 28:22, assim que Jacó tem um encontro com Deus, Jacó ali teve Yahweh como seu Deus, e ao realizar esse pacto prometeu ao Senhor: “e de tudo o que me deres certamente te devolverei a décima parte como oferta de louvor”. Dízimo vai muito além do que entrega de bens ou valores, e sim um ato de extrema confiança e gratidão a Deus.
	Gn. 29:17 – Deus não vê como o homem vê, Jacó pode ter enxergado que Raquel era mais bela externamente do que Lia, porém os atos de Lia eram mais belos que os atos de Raquel, 
Lia tinha olhos meigos, mas entristecidos. Raquel era idólatra e mentiu a seu pai Labão e também a Jacó, levando consigo os ídolos quando foi peregrinar com Jacó.
	Todo aquele que pratica o engano tem sua hora de também ser enganado. Aquele que fez de tudo para alcançar os privilégios da primogenitura, agora tem que aceitar, ainda que a contragosto, a primogenitura. Muitas vezes só tomamos consciência dos atos errados que praticamos, quando passamos algo semelhante ou quando nos deparamos com as consequências. Coincidentemente Jacó é engando quando Labão entrega a primogênita, deixando claro que princípios não podem ser quebrados.
	Devemos entender que embora Deus nos perdoe de determinado pecado e nos restaure ao seu favor, não estamos livre das consequências dos nossos atos.
	O fato de você ter uma promessa pesando sobre a tua vida não te garante que você não irá passar pelo deserto, não te garante que você não terá tribulações, de que no processo até a promessa de que não haverá erros a serem corrigidos.
	Lia reflete um paradoxo comum na nossa existência, rejeição humana porém adoção Divina, o fato de não sermos correspondidos no plano natural não significaque não alcançaremos êxito no plano espiritual, Lia poderia não ser a escolhida por Jacó, mas foi a escolhida por Deus, pois o Filho de Deus, O Cordeiro Santo, o Rei dos reis, o Príncipe da paz veio através da rejeitada.A REJEITADA E O PLANO DE DEUS
Fellipe Fraga
 Havia uma moça que não era tão bonita, ou pelo menos não tanto quanto a irmã. Seu pai a obrigou a casar com alguém que amava a sua irmã. Dias depois de se casar, viu seu marido casar-se com sua irmã também. Ela lhe deu filhos, e filhos, e filhos. Muito mais que a irmã. Nenhum filho seu foi governador de nação poderosa. Mas o seu sangue era real, e isso eu explico mais à frente. Quando ouvimos a história dos Patriarcas, nossa mente shakesperiana, moldada por novelas e romances, nos faz enxergar a história de Jacó de forma equivocada.
Jacó foi filho de Isaque, e neto de Abraão. Foi um homem que, como nós, não aguentou esperar a realização da vontade de Deus e assim tentou antecipar realizações e executar sua vontade: foi assim ao tomar para si a primogenitura de seu irmão; e foi assim na vida sentimental.
Existiam regras para os relacionamentos. Jacó apaixonou-se por Raquel, a filha mais nova de Labão. Raquel era bonita e atraente (Gênesis 29:17). A filha mais velha chamava-se Lia, que tinha olhos meigos (Gênesis 29:17). Vejam, Lia não era bonita, mas trazia no olhar meiguice.
Lia foi rejeitada. Foi usada por seu pai em ato de enganação com Jacó. Casou-se, mas foi desprezada por seu marido. E apenas sete dias depois, período de núpcias, Jacó casou-se com Raquel.
Quando o Senhor viu que Lia era desprezada, concedeu-lhe filhos; Raquel, porém, era estéril. Lia engravidou, deu à luz um filho, e deu-lhe o nome de Rúben, pois dizia: “O Senhor viu a minha infelicidade. Agora, certamente o meu marido me amará”. Lia engravidou de novo e, quando deu à luz outro filho, disse: “Porque o Senhor ouviu que sou desprezada, deu-me também este”. Pelo que o chamou Simeão. De novo engravidou e, quando deu à luz mais um filho, disse: “Agora, finalmente, meu marido se apegará a mim, porque já lhe dei três filhos”. Por isso deu-lhe o nome de Levi. Engravidou ainda outra vez e, quando deu à luz mais outro filho, disse: “Desta vez louvarei ao SENHOR”. Assim deu-lhe o nome de Judá. Então parou de ter filhos.
Gênesis 29:31–35
A sequência da história mostra outra característica de Raquel:
Quando Raquel viu que não dava filhos a Jacó, teve inveja de sua irmã. Por isso disse a Jacó: “Dê-me filhos ou morrerei! “
Jacó ficou irritado e disse: “Por acaso estou no lugar de Deus, que a impediu de ter filhos? “
Então ela respondeu: “Aqui está Bila, minha serva. Deite-se com ela, para que tenha filhos em meu lugar e por meio dela eu também possa formar família”.
Gênesis 30:1–3
Raquel pecou. Pecou ao sentir inveja, e pecou ao adiantar-se, e colocar-se sobre a vontade de Deus. E só foi ter um filho, José, quando clamou a Deus. A história de José é linda e admirável. De José vieram as tribos Efraim e Manassés em Israel.
E o Filho de Deus, Cordeiro Santo, Rei dos Reis, Príncipe da Paz, veio da rejeitada.
Certamente Lia era o plano de Deus inicial para Jacó. E esse lado da história, sem as vendas noveleiras que temos, nos aponta para que a Soberania de Deus se faz prevalecer independente de todas as coisas. Se Jacó não se precipitasse, se ouvisse a orientação de Adonai, provavelmente não só ele e Raquel, mas principalmente Lia teriam sofrido menos. Quando o Senhor viu que Lia era desprezada, concedeu-lhe filhos. O desprezo dói, o desprezo de quem se ama ainda mais. E certamente Lia amava Jacó, tanto que em sua alegria com os filhos dizia “certamente meu marido me amará” e lamentou com a irmã o fato dela ter lhe “roubado o marido”.
O Plano de Deus é perfeito, para a humanidade e para cada um. Os filhos de Jacó, tribos de Israel, tem-se não só Judá, mas também a tribo de Levi, os sacerdotes. De Lia vem uma linhagem muito importante para Deus.
É preciso em nós entender que ouvir o falar do Senhor gera frutos eternos. Compreender e seguir o mandamento de Deus significa paz. E é necessário ir além dos nossos olhos. A palavra não fala de nenhum traço de caráter positivo de Raquel para que Jacó por ela enamorasse, somente que era “bonita”. Por outro lado, Lia era meiga e transparecia nos olhos dela isso.
O erro de Jacó ao seguir o próprio coração causou-lhe sofrimento, pressão, e tristeza ao coração de suas esposas, em especial Lia. Contudo, Lia foi sepultada junto a Abraão e Isaque, e foi junto dela que no fim Jacó pediu para ser sepultado:
A seguir, Jacó deu-lhes estas instruções: “Estou para ser reunido aos meus antepassados. Sepultem-me junto aos meus pais na caverna do campo de Efrom, o hitita, na caverna do campo de Macpela, perto de Manre, em Canaã, campo que Abraão comprou de Efrom, o hitita, como propriedade para sepultura. Ali foram sepultados Abraão e Sara, sua mulher, e Isaque e Rebeca, sua mulher; ali também sepultei Lia.
Gênesis 49:29,31
[Cite sua fonte aqui.]
A REJEITADA E O PLANO DE DEUS
Uma das muitas coisas maravilhosas sobre a Bíblia é quão cheia ela é de pessoas reais e de seus reais conflitos. Não é um livro estéril. Deus revestiu Sua verdade com uma película através das centenas de indivíduos sobre quem Ele nos fala.
A Moça Que Quase Ninguém Amava
Geralmente negligenciada é Lia, a esposa do patriarca Jacó, que viveu aproximadamente 4.000 anos atrás. O relato da vida dela é fascinante, ressoando com a autenticidade da natureza humana e aproximando nossos corações através do poder do Espírito Santo.
Todos nós temos desejos, sonhos, esperanças, aspirações. Isto faz parte do ser humano. Lia certa vez foi uma menininha com toda uma vida pela frente, até que seu pai a fez casar-se com alguém que não a amava. Sua vida difícil se desdobra nas Escrituras, descrevendo seus quatro relacionamentos vitais: com seu pai, com seu marido, com sua irmã e com seu Deus.
O Pai Imprudente
Quando Deus chamou Abraão, Ele fez com Abraão uma aliança incondicional, prometendo abençoar o mundo inteiro por meio de seu filho Isaque e, mais tarde, por meio do filho de Isaque, Jacó. A bênção incluiria o Messias vindouro. Abraão achou uma esposa (Rebeca) para Isaque de entre seus parentes da Mesopotâmia. Ela deu a Isaque dois filhos gêmeos quando Isaque já estava velho. O gêmeo que nasceu em segundo lugar, Jacó, conspirou com sua mãe, enganou seu pai, que estava cego e enfraquecido, e defraudou seu irmão Esaú, para receber a bênção da aliança. Jacó, então, fugiu de Esaú para ir viver com os parentes de sua mãe, a família de seu tio Labão.
“Ora, Labão tinha duas filhas; o nome da mais velha era Lia, e o da mais nova, Raquel. Lia tinha olhos meigos, mas Raquel era bonita e atraente” (Gn 29.16-17, NVI).
A palavra hebraica traduzida por “meigos” significa “fracos” e é de difícil interpretação. Algo sobre os olhos de Lia soava negativamente. Talvez ela enxergasse pouco ou fosse vesga. Ou, talvez, seus olhos fossem claros quando a maioria das pessoas tinha olhos escuros. Seja qual for o motivo, ela não era considerada atraente e cresceu à sombra de sua linda irmã mais nova, Raquel. Para piorar as coisas, Labão não foi sábio em guiar suas filhas e em evitar a comparação entre elas. Na verdade, seu comportamento ao arranjar o casamento delas foi de um pai que achava que a única maneira de arrumar um casamento para Lia seria enganando alguém e fazendo esse alguém se casar com ela.
Labão também não era sábio espiritualmente. Seus negócios com Jacó indicam que ele era um homem de negócios desonesto, que vivia para as coisas materiais. Quando Jacó finalmente foi embora, depois de servir a Labão durante 20 anos, ele disse para Lia e para Raquel: Seu pai “tem me feito de tolo, mudando o meu salário dez vezes. Contudo, Deus não permitiu que ele me prejudicasse” (Gn 31.7, NVI).
Labão valorizava as posses materiais e estava disposto a enganar as pessoas a fim de obtê-las. Além disso, ele era idólatra e não um crente em Yahweh, o Deus de Jacó (Gn 31.29 30). Portanto, Lia foi criada por um pai imprudente, materialistae idólatra.
O Marido Desafetuoso
Jacó imediatamente apaixonado por Raquel, Jacó propôs-se a trabalhar sete anos em troca da mão dela em casamento. Esse era um preço exorbitante por uma noiva naquela cultura. Percebendo a vulnerabilidade do jovem rapaz, Labão deu-lhe uma resposta evasiva: “Será melhor dá-la a você do que a algum outro homem. Fique aqui comigo” (Gn 29.19, NVI). Depois de trabalhar sete anos, Jacó exigiu casar-se com Raquel. É preciso ter imaginação fértil para pensar em como Labão maquinou esse embuste. Imagine uma festa de casamento dos tempos da antiguidade, durando até tarde da noite, com bastante vinho, uma noiva com um véu grosso sobre o rosto e sem luzes elétricas no local. Jacó pensou que tivesse se casado com Raquel, “mas quando chegou a manhã, lá estava Lia” (v. 25). Dá para imaginar o choque. Quando Jacó confrontou Labão, dizendo: “Que foi que você me fez? Eu não trabalhei por Raquel? Por que você me enganou?” (v.25). A resposta de Labão deve ter penetrado como uma adaga no coração de Jacó: “Aqui não é costume entregar em casamento a filha mais nova antes da mais velha” (v.26). O Espírito Santo certamente usou essas palavras para confrontar Jacó sobre como seu pai devia ter se sentido, sendo enganado em sua cegueira por seu filho mais novo, que tomou o lugar do primogênito. O enganador havia sido enganado.
Labão então permitiu que Jacó se casasse com Raquel depois de esperar uma semana; porém, apenas com a promessa de que trabalharia para o sogro outros sete anos. Jacó concordou e a triste prática da poligamia mostrou seu feio rosto. Assim, o palco foi preparado para outra comparação devastadora na vida de Lia: “Jacó deitou-se também com Raquel, que era a sua preferida” (v.30).
A Irmã Infeliz
O desejo de Lia de ser amada por seu marido não foi satisfeito. Ironicamente, Jacó, quando em idade avançada, escolheu ser enterrado na sepultura da família, perto de Lia (Gn 49.31), em vez de escolher ser sepultado perto de Belém, onde Raquel estava enterrada. Talvez, ele finalmente tenha vindo a apreciar Lia.
Por meio de Lia, Deus rapidamente deu a Jacó quatro filhos, um após o outro: “Quando o Senhor viu que Lia era desprezada, concedeu-lhe filhos; Raquel, porém, era estéril” (Gn 29.31). Após alguns anos, Raquel estava frustrada e confrontou Jacó: “Dê-me filhos ou morrerei!” (Gn 30.1). A resposta de Jacó foi dura, mas expressou uma importante verdade teológica: “Por acaso estou no lugar de Deus, que a impediu de ter filhos?” (Gn 30.2). Deus é soberano e filhos são um presente vindo dEle. Quão irônico é que cada irmã possuía o que a outra queria. Lia tinha filhos, mas não tinha o amor de seu marido. Raquel tinha o amor de seu marido, mas não tinha filhos. Por meio disso tudo, Deus estava buscando a atenção de ambas as mulheres para atraí-las a si mesmo.
Como Lia, você pode ter satisfeitos, em Deus, seus verdadeiros desejos, pois Ele é o Deus que ama você e que lhe deu Jesus, para ir à cruz e, assim, levar você ao Seu Pai.
Os comentários de Lia quando deu o nome a seus três primeiros filhos mostraram uma mulher faminta pelo amor de seu marido. Ela deu o nome de Rúben (de “ver”) ao seu primogênito, dizendo: “O Senhor viu a minha infelicidade. Agora, certamente o meu marido me amará” (Gn 29.32). O nome de seu segundo filho foi Simeão (de “ouvir”). Lia lamentou: “Porque o Senhor ouviu que sou desprezada, deu-me também este, pelo que o chamou Simeão” (Gn 29.33). Ao terceiro filho ela chamou Levi (de “apegar”). Como dói o coração ler sobre o lamento de Lia: “Agora, finalmente, meu marido se apegará a mim, porque já lhe dei três filhos” (Gn 29.34).
O Deus que ama
Alguma coisa mudou com a chegada do quarto filho. Deus fez um grande trabalho no coração de Lia: “Engravidou ainda outra vez e, quando deu à luz mais outro filho, disse: Desta vez louvarei ao Senhor. Assim deu-lhe o nome de Judá (de “louvor”)” (Gn 29.35). Foi como se Lia tivesse decidido: “Não deixarei que os homens, ou minhas difíceis circunstâncias, me impeçam de louvar a Deus e de desfrutar de Suas bênçãos!”. Lia aprendeu aquilo que Deus está tentando ensinar a nós todos: a verdadeira alegria da vida é encontrada no Senhor somente. O casamento pode ser bom e os filhos podem ser bênçãos, mas eles não são nossa fonte extrema de realização e significado. Deus é!
Deus realizou algo grandioso em Lia, mas também fez algo grandioso através dela. Quando tudo havia sido dito e feito, Ele fez dela a mãe de seis dos filhos de Jacó, de quem vieram as doze tribos de Israel. Ela se tornou conhecida por gerações como uma das duas mulheres que, “juntas formaram as tribos de Israel” (Rt 4.11).
Deus também fez de Lia uma dentre os ancestrais do Messias. Os leitores de Gênesis que conhecem todo o relato bíblico se alegram por ver o papel de Judá (“louvor”), filho de Lia, como o cabeça da tribo do rei (Gn 49.10), por meio de quem veio o rei Davi e, finalmente, o “Filho de Davi”, Jesus, o Messias. Deus tem prazer em usar “as coisas loucas do mundo (...) as coisas fracas do mundo (...) insignificantes do mundo, as desprezadas e as que nada são” para realizar Suas grandes obras, “para que ninguém se vanglorie diante dele” (1Co 1.27-29, NVI).
O próprio Messias “não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada havia em sua aparência para que o desejássemos” (Is 53.2, NVI). Deus tomou uma mulher que não era amada, como Lia e, em Seu amor, fez dela a mãe da linhagem messiânica. Como Lia, você pode ter satisfeitos, em Deus, seus verdadeiros desejos, pois Ele é o Deus que ama você e que lhe deu Jesus, para ir à cruz e, assim, levar você ao Seu Pai. Entregue seus desejos a Deus e veja o que Ele fará em você e através de você. (Mark Johnson — Israel My Glory — Chamada.com.br)
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MATEUS
GENEALOGIA DE CRISTO
· Em Mateus: 
· Abraaão Isaque Jacó Judá Peres Zera Tamar Esrom Arão Aminadabe Naassom Salmom Boaz Obede Jessé Davi Salomão Roboão Abias Asa Josafá Jorão Uzias Jotão Acaz Ezequias Manásses Amom Josias Jeconias Salatiel Zorobabel Abiúde Eliaquim Azor Sadoque Aquim Eliúde Eleazar Matã Jacó José (marido de Maria, ao qual nasceu JESUS) 
· Em Lucas:
· DEUS Adão Sete Enos Cainã Maalalel Jarede Enoque – Matusalém Lameque Noé Sem Asfarxade Cainã Éber Faleque Ragaú Serugue Naor Terá Abraão Isaque Jacó Judá Peres Esrom Arni Admin Aminadabe Naassom Salá Boaz Obede Jessé Davi Natã Matatá Mená Meleá Eliaquim Jonã José Judá Simeão Levi Matate Jorim Eliezér Josué Er Elmadã Cosão Adi Melqui Salatiel Zorobabel Resa Joanã Jodá José Semei Matatias Maáte Nagai Esli Naum Amós Matatias José Janai Melqui Levi Matate Eli José.
Yeshua: O SENHOR salva.
Emannuel: Deus Conosco
	A proteção de Deus dependia da obediência à orientação divina.
Mt. 2:5 – O magos respeitavam as escrituras e acreditavam no que estava escrito.
Mt. 3 – O significado básico de arrependimento (gr. metanoeo) é voltar-se ao contrário, trata-se de abandonar os maus caminhos e voltar-se para Cristo e, através dEle para Deus.
Definir a Fé Salvífica como mera confiança em Cristo como Salvador é totalmente inadequada ante a exigência do tipo de arrependimento feita por Cristo. Definir a Fé Salvífica sem incluir um rompimento total com o pecado é distorcer fatalmente o conceito bíblico da redenção. A fé que inclui arrependimento é uma condição imutável para redenção.
	A bíblia conceitua “tentação” como um teste para demonstrar genuinidade, fidelidade e caráter.
	Para os cristão, o batismo é um testemunho que retrata a morte, sepultamento e ressureição de Cristo.
	Mt. 4:4-10, fala sobre Cristo no deserto e o período em que foi tentado por satanás, neste momento Jesus sempre repreendia satanás com a Palavra de Deus, dizendo em todos os momentos em que foi confrontado: “Está escrito”. Vemos também em Efésios 6:17 que uma das peças da Armadura de Deus é a espada do Espírito que é a Palavra de Deus, assim como as demaispeças da armadura que são indispensáveis na guerra, vemos que ter conhecimento da Palavra de Deus é primordial para se vencer uma batalha contra o inimigo.
	Mt. 5:23-25. Jesus não entra no mérito se o crente está certo ou não, apenas ordena que a reconciliação seja promovida o mais rápido possível.
	Investimos nossos recursos no Céu, quando desapegamos dele na terra, poque, onde estiver o nosso tesouro, lá estará nosso coração.
	Mt. 9:13 – Portanto, ide aprender o significado disto: Misericórdia quero, e não sacrifícios. Pois não vim resgatar os justos e sim os pecadores.
NOÉ
JAFÉ
CAM
SEM
Gómer
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Madai
(medos)
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Javã
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Tiras
(trácios)
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`(íberos)
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