A escola peripatética que tem origem do grego e em

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A escola peripatética que tem origem do grego e em tradução livre significa passear, caminhar, designa a escola e a filosofia de Aristóteles ensinada no Liceu de Atenas. O método didático que era utilizado entre o mestre e os alunos era a de passear a pé nos jardins(experiência empírica) , entre as árvores do Liceu enquanto as aulas eram ministradas. Daí o nome Perípato (Peripatos) para a escola, e peripatéticos (peripatoi) para os seus membros.
Aristóteles lia seus ensinamentos ou os convidava a refletir, em voz alta, sobre a felicidade, a sociedade, a morte, o filósofo buscava desenvolver em seus alunos a observação, comparação e percepção do mundo a sua volta, trazendo a reflexão.
Para Aristóteles a função principal da educação era conduzir o homem à felicidade, além de que a educação deveria guiar o homem ao longo da vida com o ensino de conceitos úteis e necessários à vida prática. Ele ensinava sobre a virtude moral e o bom caráter atributos, segundo Aristóteles, não inatos ao ser humano.
A educação no Estado Novo, como ficou conhecido a Era Vargas( 1930 a 1945).
	Foi um período de principais mudanças na educação brasileira, foi criado o Ministério da Educação e Saúde , que priorizou o surgimento das universidades. 
	Contundo foi aprovado a dualidade de ensino secundário e profissionalizante, para a classe dirigente e a proletária respetivamente. Era justificado a divisão na necessidade de mão-de-obra qualificada para o trabalho das industrias que ajudaria no desenvolvimento do país.
	Assim, a educação deveria ser diferenciada entre patrões e empregados, esse modelo imposto foi bem aceito na época.
	Na Constituição Federal de 1934 ficou estabelecido a gratuidade e obrigatoriedade do ensino primário, foi facultado o ensino religioso e que o financiamento da educação era dividido entre os entes federeais, estaduais e municipais, além da instituição das disciplinas de educação moral e política e a criação de um Plano Nacional de Educação que fiscalizasse todos os graus de ensino.
	Já na Constituição de 1937 a dualidade do ensino ficou oficializada impedindo a mobilidade social de forma sutil, já que o ensino secundário era oferecido para quem pretendesse cursar o ensino superior e ensino profissionalizante para quem tinha urgência em entrar no mercado de trabalho, oferecendo escola nas industrias para os filhos dos oeprários.
	Também houve a criação da UNE e do INEP.