Buscar

TICS ELLEN PROVA BRONCODILATADORA (2)

Prévia do material em texto

ITPAC MANACAPURU
ELLEN SILVA DE OLIVEIRA
PROVA BRONCODILATADORA
MANACAPURU
2023
 Na espirometria, é comum realizar a prova broncodilatadora por meio da administração de quatro jatos de 100 µg de fenoterol ou salbutamol. Idealmente, recomenda-se o uso de uma câmara de expansão ou espaçadores, seguidos de instruções para o paciente. Após um período de 15 a 20 minutos, mede-se a resposta à prova. Embora a técnica usual não envolva o uso de espaçadores, não há evidência consistente que indique a superioridade de uma técnica em relação à outra.
 Os valores de referência para a espirometria com prova broncodilatadora variam de acordo com fatores como sexo, altura, idade e outras características individuais. No entanto, os médicos geralmente seguem um padrão para interpretar o exame. Um dos fatores analisados é o volume residual (VR), que representa a quantidade de ar que permanece nos pulmões após a expiração máxima. É importante destacar que o VR difere da capacidade residual funcional (CRF), que é o volume avaliado após uma expiração normal.
 Outras características avaliadas incluem a capacidade pulmonar total (CPT), a capacidade vital (CV), a capacidade vital forçada (CVF) e a ventilação voluntária máxima (VVM). Em geral, os resultados que indicam problemas respiratórios apresentam valores fora do padrão de volume expiratório forçado (VEF1 ou FEV1) e capacidade vital forçada (VCF ou FVC). O volume expiratório forçado, que representa a quantidade de ar que o paciente consegue expirar em 1 segundo, pode apresentar valores baixos em casos de asma ou Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
REFERÊNCIA
ROSAS, K.; AZEVEDO, S. Teste de broncodilatação: a incorporação de novos parâmetros na sua avaliação Bronchodilator test: the incorporation of new parameters in its evaluation. [s.l: s.n.]. Disponível em: <https://www.sopterj.com.br/wp-content/themes/_sopterj_redesign_2017/_revista/2015/n_01/05.pdf>.
‌
‌
‌

Continue navegando