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BD-ddl-dml_08 - Banco de Dados DDL-DML - Modelo Físico - Introdução ao SQL

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Banco de Dados (DDL/DML)
Aula 08 – Modelo Físico/Introdução a SQL
Prof. MSc. Marcello Mello
Modelo Físico
O modelo físico é derivado a partir do modelo lógico e é formado por detalhes relacionados à estrutura física do banco, como tabelas, tipos, índices, etc.
Leva em consideração limites impostos por dispositivo físico e pelos seus requisitos não funcionais dos programas que acessam os dados, cada dispositivo físico (SGBD) diferente poderá definir um modo diferente de implementação física das características e recursos necessários para o armazenamento e manipulação das estruturas de dados.
‹#›
https://www.statista.com/
Mundialmente mais populares em Dezembro/2020
‹#›
https://db-engines.com/en/ranking_trend 
‹#›
MySQL
Software gratuito e de código aberto sob os termos da GNU General Public License
Também está disponível sob uma variedade de licenças proprietárias
O MySQL pertencia à empresa sueca MySQL AB, que foi comprada pela Sun Microsystems (agora Oracle Corporation)
Em 2010, após Oracle adquirir a Sun, Michael Widenius (um dos fundadores) bifurcou o projeto de código aberto MySQL para criar MariaDB
‹#›
‹#›
MariaDB
Desenvolvido por comunidade e com suporte comercial do sistema de gerenciamento de banco de dados relacional MySQL (RDBMS)
Destinado a permanecer um software livre e de código aberto sob a GNU (General Public License)
O desenvolvimento é liderado por alguns dos desenvolvedores originais do MySQL, que o bifurcaram devido a preocupações sobre sua aquisição pela Oracle Corporation em 2010
“Maria” é o nome da filha de Michael Widenius
‹#›
MariaDB pretendia manter alta compatibilidade com o MySQL, garantindo capacidade de substituição imediata com paridade binária da biblioteca e correspondência exata com APIs e comandos do MySQL
‹#›
Algumas opções de teste (online, sem instalação):
W3Schools
https://www.w3schools.com/sql/trysql.asp?filename=trysql_select_all
Paiza.io
https://paiza.io/en/projects/new?language=mysql
OnlineGDB SQLlite
https://www.onlinegdb.com/
‹#›
Importante Saber
DDL (Data Definition Language) – Definir a estrutura de dados ou esquema
CREATE, ALTER, TRUNCATE, COMMENT, RENAME
SDL (storage definition language) – Definição de armazenamento
DML (Data Manipulation Language) – Gerenciamento e manipulação de dados
SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE
VDL (view definition language) – Definição de visões
DCL (Data Control Language) – Declarações de controle
GRANT, REVOKE
TCL (Transaction Control Language) – Gerenciar as mudanças feitas por instruções DML; permite declarações agrupadas em transações lógicas
COMMIT, SAVEPOINT, ROLLBACK
‹#›
DDL
‹#›
DDL
Data Definition Language – Linguagem de definição de dados
Usada pelo Database Administrator (DBA) e pelos projetistas do banco de dados para definir os esquemas conceitual e interno para o banco de dados e os mapeamentos entre os dois
O SGBD terá um compilador DDL cuja função é processar os comandos DDL a fim de identificar os construtores e para armazenar a descrição do esquema no catálogo do SGBD
‹#›
CREATE SCHEMA
O conceito de um esquema SQL foi incorporado a partir da SQL2, de modo a agrupar tabelas e outros construtores que pertencem à mesma aplicação
Um esquema SQL (também conhecido como database) é identificado por um nome de esquema e inclui uma identificação de autorização, que indica o usuário ou a conta a qual o esquema pertence, bem como os descritores de cada elemento do esquema
Os elementos de esquema incluem tabela, restrições, visões (views), domínios e outros construtores (como concessão de autoridade) que descrevem o esquema
→ CREATE SCHEMA senac;
‹#›
LEMBRAR! 🡪 usar como default!!!!
‹#›
CREATE TABLE
Comando usado para especificar uma nova tabela, dando-lhe um nome e especificando seus atributos e restrições iniciais
Os atributos são definidos primeiro e, a cada atributo, é dado um nome, um tipo para especificar o domínio de seus valores e alguma restrição
As restrições de chave, a integridade de entidade e a integridade referencial podem ser especificadas depois que os atributos forem declarados
Poderão ser adicionadas depois, com o comando ALTER TABLE
→ CREATE TABLE senac.alunos
 (id_matricula INT,
 nome varchar(60));
‹#›
NOT NULL, CHECK e DEFAULT
Cláusulas de restrição:
🡪 CREATE TABLE senac.alunos
 (id_matricula INT NOT NULL
 CHECK (id_matricula > 0
 AND id_matricula < 1000),
 nome VARCHAR(60) NOT NULL DEFAULT “nome”,
 PRIMARY KEY (id_matricula));
‹#›
PRIMARY KEY
Chave primária:
🡪 CREATE TABLE senac.alunos
 (id_matricula INT NOT NULL
 CHECK (id_matricula > 0
 AND id_matricula < 1000),
 nome VARCHAR(60) NOT NULL DEFAULT “nome”,
 PRIMARY KEY (id_matricula));
‹#›
FOREIGN KEY
Chave estrangeira (integridade referencial):
🡪 CREATE TABLE telefones
 (numero VARCHAR(15),
 id_matricula_aluno INT,
 FOREIGN KEY (id_matricula_aluno)
 REFERENCES alunos(id_matricula));
‹#›
DROP
DROP SCHEMA senac;
Apaga todo o esquema
DROP TABLE telefones;
Apaga toda a tabela
‹#›
ALTER TABLE
ALTER TABLE ADD col_name col_definition;
Adiciona coluna
ALTER TABLE MODIFY col_name col_definition;
Modifica a definição da coluna
ALTER TABLE DROP col_name;
Remove a coluna
‹#›
DML
‹#›
DML
Data Manipulation Language – Linguagem de Manipulação de Dados
São comandos que modificam o conteúdo das tabelas
Os comandos mais comuns são INSERT, UPDATE, DELETE e SELECT
‹#›
INSERT INTO
Inserir dados na tabela
→ INSERT INTO tab_name(col1, col2... coln)
 VALUES (val1, val2... valn);
‹#›
DELETE FROM
Apagar dados da tabela
→ DELETE FROM tab_name WHERE condition;
‹#›
UPDATE
Atualizar dados na tabela
→ UPDATE tab_name
 SET col_name = expression
 WHERE condition;
‹#›
SELECT
Obter os dados de uma tabela (consulta)
→ SELECT col_name FROM tab_name WHERE condition;
‹#›
Até logo mais!
marcellormello@fac.pe.senac.br

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