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Caderno de questões_Ética Banese

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Prévia do material em texto

Obrigada por preferir estudar com a Legislação Específica 
Você adquiriu o material de questões inéditas referentes ao concurso do Banco do Estado de 
Sergipe (BANESE) 
E-mail: contato@legislacaoespecifica.com.br 
 
www.legislacaoespecifica.com.br 
 
O presente Caderno de questões de Ética trata de itens inéditos relacionadas ao Concurso 
Público para Banco do Estado de Sergipe - BANESE. 
Esse material aborda questões inéditas, com gabarito e comentários sobre ÉTICA: Ética 
e Moral. Ética, princípios e valores. Ética e democracia: exercício da cidadania. 
Ética e igualdade de gênero, raça e etnia. Ética e função pública. Ética no setor 
público. Política Nacional para Mulheres. Política Nacional de Enfrentamento à 
Violência contra Mulheres. Estatuto Nacional da Igualdade Racial. Código de 
conduta Ética do BANESE. 
Nesse sentido, o material serve como um apêndice para quem está se preparando para o 
concurso público, como também como um reforço na aprendizagem e na fixação do 
conhecimento sobre essa legislação tributária municipal. 
Todas as questões foram criadas e revisadas por Margareth Costa. 
Margareth Costa é atualmente professora do Ensino Básico Técnico e Tecnológico 
(EBTT) de Administração, do Instituto Federal. Sendo apenas essa quem criou as 
questões, revisou e disponibilizou para a comercialização, com o intuito de facilitar ao 
candidato que irá prestar esse concurso público. 
Importante ressaltar que o material contém todos os direitos reservados, sendo 
UNICAMENTE comercializado pela própria Legislação Específica. 
Por fim, o material contém 80 questões inéditas no modelo C e E, conforme consta no 
edital do BANESE. Inicialmente são apresentadas as questões, posteriormente o gabarito 
e, por fim, as questões com os respectivos gabaritos. 
 
 
 
 
 
 
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CADERNO DE QUESTÕES: ÉTICA 
ÉTICA: Ética e Moral. Ética, princípios e valores. Ética e democracia: exercício da 
cidadania. Ética e igualdade de gênero, raça e etnia. Ética e função pública. Ética no 
setor público. Política Nacional para Mulheres. Política Nacional de Enfrentamento 
à Violência contra Mulheres. Estatuto Nacional da Igualdade Racial. Código de 
conduta Ética do BANESE. 
 
A respeito da ética, moral, valores e democracia. Julgue: 
1. A ética é voltada para o comportamento moral, com o intuito de buscar compreender e 
criticar a moral de uma sociedade. 
 
2. A construção e a aquisição de valores acerca do bem e do mal teve como percepção a 
vida do ser humano em comunidade, do justo e do injusto, que se tornaram costumes 
aceitos que, transmitidos de geração para geração, passaram a constituir o domínio da 
ética e da moral. 
 
3. Os agentes públicos agem, no desenvolver de suas funções, de forma involuntária, pois 
estão subordinados ao conjunto das leis e normas que regulam as funções públicas; dessa 
forma, suas ações, não podem ser pautadas nos princípios da ética aristotélica. 
 
4. Os valores positivos e negativos de uma sociedade podem ser separados do senso 
moral. 
 
5. Segundo a escola da moral das virtudes ou do caráter, de Aristóteles, os seres morais 
são definidos pelos hábitos e costumes desenvolvidos no decorrer do tempo. 
 
6. A ética, por ser universal, independe da sociedade na qual o indivíduo está inserido. 
 
7. A ética compreende o conjunto de regras, normas e valores da cultura organizacional 
que mudam com o tempo, devem ser praticados cotidianamente e retratam os costumes 
estabelecidos por determinado grupo social. 
 
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8. A ausência injustificada de um servidor público ao seu local de trabalho constitui fator 
de desmoralização do serviço público. 
 
9. As condutas éticas são aquelas realizadas pelo ser humano em busca do bem e da 
justiça, à luz de princípios morais, e que podem enunciar normas do dever ser de 
determinados grupos sociais em seus diferentes contextos, para atingir fins morais. 
10. A Ética é um ramo da filosofia que estuda a moral, os diferentes sistemas públicos de 
regras e seus fundamentos. 
 
11. Ao considerar as ideias propostas por Aristóteles, infere-se que o exercício ético de 
uma função pública exige que as ações do agente público sejam guiadas pela razão, 
vinculada à vontade de agir com virtude. 
 
12. Moral, vocábulo vindo do latim, e ética, do grego, condizem conceitos que exprimem 
um conjunto de regras de conduta que se espera que sejam adotadas. 
 
13. A moral deve nortear o comportamento do agente público, que deve sempre apresentar 
conduta ética, ainda que receba ordem hierárquica superior que lhe imponha conduta 
imoral e antiética. 
 
14. A conduta moral diz respeito ao que alguém faz em face de outra pessoa ou perante o 
meio social; assim, não se pode considerar que existe conduta moral quando o indivíduo 
age de forma isolada, sem a presença de outros agentes públicos. 
 
15. Na medida em que se qualifica pela avaliação do que se faz, e não pelo que se deixou 
de fazer, a conduta moral decorre basicamente de influências condenatórias externas que 
condenam e reprimem a ação do indivíduo. 
 
16. A moral é entendida sob influência dos valores internos individuais que tem como 
função orientar as escolhas e moldar a consciência de cada pessoa. Por outro lado, a ética 
é formada pelos valores do grupo a que essa pessoa pertence, que tem como função 
influenciar os valores internos formadores de sua moral. 
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17. A ética possui uma dimensão particular, enquanto que a moral, por sua vez, tende a 
ser universal, pela abstração de seus princípios. 
 
18. Os valores, como qualidades que são selecionadas de maneira livre e consciente pelo 
indivíduo e que servem para orientar o comportamento e as ações desse indivíduo, 
guardam estreita relação com a questão dos direitos e obrigações do cidadão e do ser 
humano em geral, o que contribui para que as atitudes e ações do sujeito sejam respeitosas 
e responsáveis. 
 
19. A ética tem como sinônimo a lei, pois ambas têm como função retratar o 
comportamento de determinada sociedade. 
 
20. Um dos pressupostos éticos, como por exemplo, o pluralismo, admite dupla 
interpretação, a saber: do atendimento ao princípio democrático e à não discriminação, 
bem como à possibilidade de escolha profissional pela neutralidade. 
21. O gerenciamento, o planejamento e a execução direta de bens e serviços do agente 
público devem levar ao fortalecimento da gestão democrática e participativa, viabilizando 
propostas em favor dos cidadãos. 
 
22. De acordo com a ética e a função pública, julgue o item a seguir: 
As características requeridas dos ocupantes de cargos públicos incluem concentração no 
trabalho, dedicação, empenho para servir a comunidade e competência técnica. 
 
23. É suficiente que o agente público, para que a conduta seja considerada irrepreensível, 
observe as leis e as regras imperativas. 
 
24. Os fatos ocorridos no âmbito na vida privada do agente público não podem influenciar 
o seu bom conceito na vida funcional, embora a função pública, tida como exercício 
profissional, integre a vida particular de cada servidor. 
 
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25. A moralidade do ato praticado pela administração pública é evidenciada pela 
exclusiva análise da distinção entre o bem e o mal. 
 
26. O servidor público há mais de 15 anos de serviço está desobrigado de ter 
conhecimento das atualizações legais pertinentes ao órgão onde exerce suas funções. 
 
27. O exercício de um cargo público exige que o agente o pratique com finalidade pública. 
Sendo assim, essa exigência impede que esse agente público busque outra finalidade e 
até mesmo exercer as ações no interesse próprio ou de terceiros. 
28. Com o intuito de qualquer falta ética no setor público, deve-se considerar como 
servidor público o indivíduo que presta serviço na condição de servidor efetivo e 
concursado. 
 
29. É proibido ao agente público omitir a verdade, ainda que possa contrariar interesses 
de pessoa interessada ou da administração pública. 
 
30. Com relação à publicidade de ato administrativo, o agente público, em situações 
específicas, poderá restringi-la sem que se caracterize comprometimento ético insanável. 
 
31. No tocante à Política Nacional para Mulheres, julgue o item a seguir: 
O Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres (SINAPOM), vincula-se à Secretaria 
Nacional de Políticas para Mulheres do Ministério dos Direitos Humanos, com o objetivo 
de ampliar e fortalecer a formulação e a execução de políticas públicas de direitos das 
mulheres, de enfrentamento a todos os tipos de violência e da inclusão das mulheres nos 
processos de desenvolvimento social, econômico, político e cultural do País. 
 
32. Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão integrar o Sinapom, 
independentemente de adesão, desde que estabeleçam, no seu território apenas a criação 
de conselho dos direitos da mulher, a coordenação do Sinapom e a a criação de 
instrumentos para estimular a colaboração entre os entes federativos para a execução das 
políticas públicas para as mulheres. 
 
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33. O Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica contra a Mulher - PNaViD é o 
conjunto de princípios, diretrizes e objetivos que norteará a estratégia de combate à 
violência doméstica a ser implementada pelos três níveis de governo, de forma integrada 
e coordenada, com vistas à preservação da vida e à incolumidade física das pessoas, à 
manutenção da ordem pública, ao enfrentamento à violência doméstica e à sua prevenção 
e ao apoio às mulheres vitimadas. 
 
34. O PNaViD será norteado, dentre outros, pelos princípios da garantia dos direitos 
fundamentais, respeito ao ordenamento jurídico e aos direitos e às garantias individuais e 
coletivas, respeito à diversidade e a equidade. 
 
35. São objetivos do PNaViD, dentre outros, a prevenção, sensibilização e educação sobre 
a violência doméstica como uma questão estrutural e histórica de opressão das mulheres. 
 
36. São diretrizes do PNaViD, dentre outros, prevenir a violência doméstica e aumentar 
o nível de sensibilização e o conhecimento da população sobre a violência doméstica. 
 
37. De acordo com a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, 
julgue o que se pede. 
O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) foi elaborado na a I Conferência 
Nacional de Políticas para as Mulheres, realizada em 2004 pela Secretaria de Políticas 
para as Mulheres (SPM) e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM). 
 
38. A violência contra as mulheres em todas as suas formas (doméstica, psicológica, 
física, moral, patrimonial, sexual, tráfico de mulheres, assédio sexual, etc.) é um 
fenômeno que atinge mulheres de diferentes classes sociais, origens, idades, regiões, 
estados civis, escolaridade, raças e até mesmo a orientação sexual. 
 
39. Diante da dimensão do problema da violência doméstica, tanto em termos do alto 
número de mulheres atingidas quanto das consequências psíquicas, sociais e econômicas, 
e em resposta às recomendações do Comitê para Eliminação de Todas as Formas de 
Discriminação contra as Mulheres (CEDAW/ONU) e da Convenção Interamericana para 
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Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher ao Estado brasileiro, o Brasil 
promulgou em 2006 uma lei específica para coibir a violência doméstica e familiar contra 
a mulher (Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006, conhecida como Lei Maria da Penha). 
 
40. Ainda no que se refere às iniciativas do governo para a construção de estatísticas 
oficiais de violência contra a mulher, há que se registrar duas importantes fontes: o 
sistema de notificação compulsória dos casos de violência contra a mulher, sob 
responsabilidade do Ministério da Saúde5 ; e o Sistema Nacional de Estatísticas de 
Segurança Pública e Justiça Criminal/SINESPJC (que inclui o Módulo Registro das 
Ocorrências; o Módulo Perfil das Instituições de Segurança Pública; a Pesquisa Nacional 
de Vitimização; o Fluxo do Sistema de Justiça Criminal), sob responsabilidade da 
Secretaria Nacional de Segurança Pública/ Ministério da Justiça. 
 
41. As primeiras conquistas do movimento feminista junto ao Estado para a 
implementação de políticas públicas voltadas ao enfrentamento à violência contra 
mulheres datam da década de 1980. 
 
42. Em 2003, institui-se um novo avanço: a Notificação Compulsória dos casos de 
violência contra as mulheres atendidas nos serviços de saúde, públicos ou privados. 
 
43. A importância do desenvolvimento de políticas públicas de enfrentamento à violência 
contra as mulheres não foi efetivamente consolidada quando do lançamento do Pacto 
Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. 
 
44. O conceito de violência contra as mulheres, adotado pela Política Nacional, 
fundamenta-se na definição da Convenção de Belém do Pará (1994), segundo a qual a 
violência contra a mulher constitui “qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que 
cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito 
público como no privado. 
 
45. Simone de Beauvoir (O Segundo Sexo,1949) em seu estudo sobre a mulher e o seu 
papel na sociedade aponta como a subalternidade da mulher ao homem advém de uma 
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perspectiva em que o papel feminino é destituído de identidade cultural, e histórico, 
classificado como algo natural, meramente biológico. 
 
46. O conceito de violência contra as mulheres é, tal como mencionado, bastante amplo 
e compreende diversos tipos de violência: a violência doméstica (que pode ser 
psicológica, sexual, física, moral e patrimonial), a violência sexual, o abuso e a 
exploração sexual de mulheres adolescentes/jovens, o assédio sexual no trabalho, o 
assédio moral, o tráfico de mulheres e a violência institucional. 
 
47. São eixos estruturantes da Política Nacional de Enfrentamento à violência contra as 
mulheres: prevenção; assistência; enfrentamento e combate; acesso e garantia de direitos. 
 
48. Os governos (Estaduais, Distrito Federal e Municipais) e a sociedade civil possuem 
um papel a desempenhar na prevenção e no combate da violência contra as mulheres, e 
na assistência a ser prestada a cada umadelas. 
 
49. A Política Nacional para Mulheres não leva em consideração aspectos relacionados à 
igualdade e respeito à diversidade. 
 
50. São diretrizes da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres: 
Enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres a partir de uma perspectiva de 
gênero e de uma visão integral deste fenômeno. 
 
51. De acordo com o Estatuto da Igualdade Racial, julgue o item: 
Discriminação racial ou étnico-racial é toda situação injustificada de diferenciação de 
acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em 
virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. 
 
52. O acesso meritocrático ao Sistema Único de Saúde (SUS) para promoção, proteção e 
recuperação da saúde da população negra será de responsabilidade dos órgãos e 
instituições públicas federais, estaduais, distritais e municipais, da administração direta e 
indireta. 
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53. A promoção da saúde integral da população negra, priorizando a redução das 
desigualdades étnicas e o combate à discriminação nas instituições e serviços do SUS é 
um dos objetivos da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. 
 
54. A população negra tem direito a participar de atividades educacionais, culturais, 
esportivas e de lazer adequadas a seus interesses e condições. Dessa forma, conforme a 
lei 12.288/10, cabe de maneira restrita ao governo federal a promoção de ações para 
viabilizar e ampliar o acesso da população negra ao ensino gratuito e às atividades 
esportivas e de lazer. 
 
55. De acordo com a lei 12.288/10, o Poder Executivo federal, por meio dos órgãos 
competentes, incentivará as instituições de ensino superior públicas e privadas, sem 
prejuízo da legislação em vigor, a incorporar nas matrizes curriculares dos cursos de 
formação de professores temas que incluam valores concernentes à pluralidade étnica e 
cultural da sociedade brasileira. 
 
56. É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício 
dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas 
liturgias. 
 
57. Não é assegurada a assistência religiosa aos praticantes de religiões de matrizes 
africanas internados em hospitais ou em outras instituições de internação coletiva, 
inclusive àqueles submetidos a pena privativa de liberdade. 
 
58. O poder público garantirá a implementação de políticas públicas para assegurar o 
direito à moradia adequada da população negra que vive em favelas, cortiços, áreas 
urbanas subutilizadas, degradadas ou em processo de degradação, a fim de reintegrá-las 
à dinâmica urbana e promover melhorias no ambiente e na qualidade de vida. 
 
59. A implementação de políticas voltadas para a inclusão da população negra no mercado 
de trabalho será de responsabilidade do poder público. Além disso, deve-se observar os 
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compromissos assumidos pelo Brasil ao ratificar a Convenção no 111, de 1958, da 
Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da discriminação no emprego e 
na profissão. 
 
60. no que concerne às cláusulas de participação de artistas negros nos contratos de 
realização de filmes, programas ou quaisquer outras peças de caráter publicitário, 
entende-se por prática de iguais oportunidades de emprego o conjunto de medidas 
sistemáticas executadas com a finalidade de garantir a diversidade étnica, de sexo e de 
idade na equipe vinculada ao projeto ou serviço contratado. 
 
61. Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) como forma de 
organização e de articulação voltadas à implementação do conjunto de políticas e serviços 
destinados a superar as desigualdades étnicas existentes no País, prestados pelo poder 
público federal tem como um dos objetivos promover a desigualdade étnica e assegurar 
às desigualdades sociais resultantes do racismo, inclusive mediante adoção de ações 
afirmativas. 
 
62. O poder público federal instituirá, na forma da lei e no âmbito dos Poderes Legislativo 
e Executivo, Ouvidorias Permanentes em Defesa da Igualdade Racial, para receber e 
encaminhar denúncias de preconceito e discriminação com base em etnia ou cor e 
acompanhar a implementação de medidas para a promoção da igualdade. 
 
63. Sem prejuízo da destinação de recursos ordinários, poderão ser consignados nos 
orçamentos fiscal e da seguridade social para financiamento das ações de transferências 
voluntárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 
 
64. Conforme o Código de conduta Ética do BANESE, julgue o que se pede. 
O Código de Conduta Ética reúne diretrizes que devem ser observadas na ação 
profissional dos colaboradores do BANESE, de modo a atingir padrões de conduta ética 
adequados no exercício das atividades. Reflete a identidade cultural e os compromissos 
que se assume com clientes, comunidade, acionistas, as autoridades, parceiros, 
fornecedores, colaboradores, terceirizados e estagiários. 
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65. O Código de Ética do BANESE se aplica apenas aos colaboradores e estagiários do 
Banco. 
 
66. No tocante aos princípios gerais do Código de Conduta Ética do BANESE, o Banco 
tem por missão ser uma empresa sólida, confiável, consciente de sua responsabilidade 
social e empresarial e que deseja obter resultados de forma honesta, justa, legal e 
transparente. 
 
67. É aceitável, dependendo da situação, atitude guiada por preconceitos relacionados à 
origem, raça, religião, classe social, sexo, cor, idade, incapacidade física e quaisquer 
outras formas de discriminação. 
 
68. Cabe aos estagiários do BANESE, produzir de forma completa, legítima, correta, 
oportuna e compreensível os relatórios e documentos enviados ou apresentados ao Banco 
Central e outros órgãos reguladores, além de outras comunicações públicas feitas pela 
Empresa. 
 
 
69. No exercício de suas funções, diretoria, administradores, colaboradores, estagiários e 
prestadores de serviços, o BANESE assume o compromisso de nas relações com o cliente 
não usar de artifícios enganosos para prejudicar os direitos, a rentabilidade dos ativos 
depositados no Banco ou outros interesses dos clientes. 
 
70. O BANESE, no exercício de suas funções, estabelece compromissos, dentre outros: 
nas relações com os clientes, nas relações com os acionistas, nas relações com a 
comunidade, nas relações com as autoridades, nas relações com os fornecedores. 
 
71. No tocante à integridade pessoal e profissional, o BANESE atua e encoraja colegas e 
clientes a agirem profissionalmente de forma ética e de modo a assegurar credibilidade à 
Instituição. 
 
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72. são relativamente aceitáveis por parte do BANESE as práticas ou condutas que 
divulgue informações protegidas pelo sigilo bancário. 
 
73. É exemplo de conduta esperada e compatível com os valores da instituição e a busca 
por resultados p reconhecimento honestamente dos erros cometidos e a comunicação 
imediatamenteà instância superior. 
74. Qualquer funcionário poderá comunicar ocorrências de violação do Código de 
Conduta Ética. 
 
75. A comunicação deverá ser feita por escrito, indicando o responsável e descrevendo a 
prática ou conduta que caracterize a violação e encaminhada à Auditoria. 
 
76. A apuração e julgamento das ações que impliquem conduta em desacordo com o 
Código de Conduta Ética terá, dentre outros, o seguinte curso: os envolvidos terão direito 
a ampla defesa e por meio desta, a Auditoria Interna elaborará relatório conclusivo quanto 
a inocência ou a responsabilidade, em que resumirá as peças principais dos autos, opinará 
sobre a licitude da acumulação em exame, indicará dispositivo legal e remeterá o processo 
ao Comitê de Recursos Humanos-COREH para julgamento. 
 
77. No tocante à ampla defesa constante no Código de Ética do BANESE, o colaborador 
não terá direito a ampla defesa e poderá manifestar-se indicando os meios e provas pelas 
quais pretende fundamentar sua alegação. 
 
78. De acordo com o Código de Conduta Ética do BANESE, a penalidade aplicada terá 
seu registro cancelado, após o decurso de até 03 (três) anos de efetivo exercício, se o 
funcionário não houver, nesse período, praticado nova infração disciplinar. 
 
79. A gestão do CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA cabe à Área de Controles Internos e 
Compliance-ARCIC, a quem compete a divulgação e atualização. Todas as atualizações 
deverão ser submetidas à análise do Comitê de Recursos Humanos COREH e aprovação 
da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração. 
 
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80. Qualquer funcionário poderá encaminhar propostas para alteração do Código de 
Conduta Ética do Banese. 
 
GABARITO 
1. C 2. C 3. E 4. E 5. E 6. C 7. E 8. C 9. C 10. C 
11. C 12. C 13. C 14. E 15. E 16. C 17. E 18. C 19. E 20. E 
21. C 22. C 23. E 24. E 25. E 26. E 27. C 28. E 29. C 30. C 
31. C 32. E 33. C 34. C 35. E 36. E 37. C 38. C 39. C 40. C 
41. C 42. C 43. E 44. C 45. C 46. C 47. C 48. C 49. E 50. E 
51. E 52. E 53. C 54. E 55. C 56. C 57. E 58. C 59. C 60. C 
61. E 62. C 63. C 64. C 65. E 66. C 67. E 68. E 69. C 70. C 
71. C 72. E 73. C 74. C 75. C 76. C 77. E 78. C 79. C 80. C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CADERNO DE QUESTÕES: ÉTICA 
ÉTICA: Ética e Moral. Ética, princípios e valores. Ética e democracia: exercício da 
cidadania. Ética e igualdade de gênero, raça e etnia. Ética e função pública. Ética no 
setor público. Política Nacional para Mulheres. Política Nacional de Enfrentamento 
à Violência contra Mulheres. Estatuto Nacional da Igualdade Racial. Código de 
conduta Ética do BANESE. 
 
A respeito da ética, moral, valores e democracia. Julgue: 
1. a Ética é voltada para o comportamento moral, com o intuito de buscar 
compreender e criticar a moral de uma sociedade. 
 
Gabarito: C 
Comentários: A Ética é a parte da filosofia que se ocupa do comportamento moral do 
homem. Ela engloba um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa, que estão 
ligados na prática do bem e da justiça, aprovando ou desaprovando a ação do homem, de 
um grupo social ou de uma sociedade. 
 
2. A construção e a aquisição de valores acerca do bem e do mal teve como percepção 
a vida do ser humano em comunidade, do justo e do injusto, que se tornaram 
costumes aceitos que, transmitidos de geração para geração, passaram a constituir 
o domínio da ética e da moral. 
 
Gabarito: C 
Comentários: A ética é atemporal, é reflexiva, é universal. A moral é particular (partes de 
um todo), é temporal e é normativa (normas concretas). 
 
3. Os agentes públicos agem, no desenvolver de suas funções, de forma involuntária, 
pois estão subordinados ao conjunto das leis e normas que regulam as funções 
públicas; dessa forma, suas ações, não podem ser pautadas nos princípios da ética 
aristotélica. 
 
Gabarito: E 
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Comentários: II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua 
conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, 
o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o 
honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da 
Constituição Federal. 
 
4. Os valores positivos e negativos de uma sociedade podem ser separados do senso 
moral. 
 
Gabarito: E 
Comentários: Os valores positivos e negativos de uma sociedade (não) podem ser 
dissociados do senso moral. Nesse sentido, os valores positivos são concebidos como 
agindo de forma adequada ou adequada, dentro de parâmetros morais e éticos. Por outro 
lado, valores negativos são aqueles comportamentos ou ideais prejudiciais ou 
inapropriados que se ajustam a padrões imorais e antiéticos. 
 
5. Segundo a escola da moral das virtudes ou do caráter, de Aristóteles, os seres 
morais são definidos pelos hábitos e costumes desenvolvidos no decorrer do tempo. 
 
Gabarito: E 
Comentários: A virtude foi muito discutida pelos filósofos gregos da Antiguidade. Ela 
representa o conjunto ideal de todas as qualidades essenciais que constituem o homem de 
bem. Virtude deriva do latim virtus, que significa uma qualidade própria da natureza 
humana; significa, de modo geral, praticar o bem usando a liberdade com 
responsabilidade constantemente. Aristóteles valorizava bastante a vontade humana. Ele 
dizia que a virtude era um “disposição adquirida de fazer o bem”, e que ela se 
aperfeiçoa com o hábito, pois mesmo o homem virtuoso poderia buscar a entronização 
de outros valores. 
 
6. A ética, por ser universal, independe da sociedade na qual o indivíduo está 
inserido. 
 
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Gabarito: C 
Comentários: A ética é universal - Existe desde o primeiro homem e vai até o último 
homem, pois todo o homem tem esta preocupação. É típica do ser humano. Por isso, 
a ética Universal. Os resultados, as leis, as normas, os valores, tudo isso é histórico. 
 
7. A ética compreende o conjunto de regras, normas e valores da cultura 
organizacional que mudam com o tempo, devem ser praticados cotidianamente e 
retratam os costumes estabelecidos por determinado grupo social. 
 
Gabarito: E 
Comentários: A ética não muda com o tempo. 
 
8. A ausência injustificada de um servidor público ao seu local de trabalho constitui 
fator de desmoralização do serviço público. 
 
Gabarito: C 
Comentários: XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é 
fator de desmoralização do serviço público, o que quase sempre conduz à desordem nas 
relações humanas. 
 
9. As condutas éticas são aquelas realizadas pelo ser humano em busca do bem e da 
justiça, à luz de princípios morais, e que podem enunciar normas do dever ser de 
determinados grupos sociais em seus diferentes contextos, para atingir fins morais. 
 
Gabarito: C 
Comentários: As ações éticas são aquelas realizadas racionalmente (coesa e 
reflexiva) pelo ser humano em busca do bem,( busca o bem coletivo nãoo individual) à 
luz de princípios morais, e que podem enunciar normas do dever ser de determinados 
grupos sociais em seus diferentes contextos, para atingir fins morais. 
 
10. A Ética é um ramo da filosofia que estuda a moral, os diferentes sistemas públicos 
de regras e seus fundamentos. 
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Gabarito: C 
Comentários: Essa é a definição da Ética. Vale lembrar que a ética engloba a moral. A 
ética é o todo, a moral é parte de um todo. 
 
11. Ao considerar as ideias propostas por Aristóteles, infere-se que o exercício ético 
de uma função pública exige que as ações do agente público sejam guiadas pela 
razão, vinculada à vontade de agir com virtude. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Uma das ideias mais interessantes da Ética aristotélica é a de que as 
manifestações da virtude estão ligadas ao agir, e não apenas ao pensar. Para dizermos que 
alguém é virtuoso, devemos nos pautar nas ações dessa pessoa, e não simplesmente nos 
seus pensamentos. Sob esse ponto de vista podemos dizer que questão está correta, pois 
os hábitos e costumes são justamente as ações dos seres morais, que definem o valor da 
sua conduta. 
 
12. Moral, vocábulo vindo do latim, e ética, do grego, condizem conceitos que 
exprimem um conjunto de regras de conduta que se espera que sejam adotadas. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Moral e ética são conceitos que exprimem um conjunto de regras de 
conduta que se espera que sejam adotadas. 
ÉTICA -> Aplicadas universalmente 
MORAL -> Condutas aplicadas a um grupo de pessoas. 
 
13. A moral deve nortear o comportamento do agente público, que deve sempre 
apresentar conduta ética, ainda que receba ordem hierárquica superior que lhe 
imponha conduta imoral e antiética. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Pois, a moral está ligada a condutas aplicadas a um grupo de pessoas. 
 
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14. A conduta moral diz respeito ao que alguém faz em face de outra pessoa ou 
perante o meio social; assim, não se pode considerar que existe conduta moral 
quando o indivíduo age de forma isolada, sem a presença de outros agentes públicos. 
 
Gabarito: E 
Comentários: A conduta moral do indivíduo está SEMPRE com ele. Ou tem conduta, ou 
não tem. 
 
15. Na medida em que se qualifica pela avaliação do que se faz, e não pelo que se 
deixou de fazer, a conduta moral decorre basicamente de influências condenatórias 
externas que condenam e reprimem a ação do indivíduo. 
 
Gabarito: E 
Comentários: A conduta moral se qualifica pela avaliação do que foi feito e pelo que 
deixou de fazer também. Além disso, decorre de influências externas, bem como internas. 
 
16. A moral é entendida sob influência dos valores internos individuais que tem 
como função orientar as escolhas e moldar a consciência de cada pessoa. Por outro 
lado, a ética é formada pelos valores do grupo a que essa pessoa pertence, que tem 
como função influenciar os valores internos formadores de sua moral. 
 
Gabarito: C 
Comentários: ÉTICA -> Aplicadas universalmente. MORAL -> Condutas aplicadas a 
um grupo de pessoas. Você perceba que na questão, quando se trata de moral reafirma 
algo mais restrito (valores internos individuais). Já quando se trata da ética, reafirma algo 
mais amplo (valores do grupo...que influenciam outros valores (valores internos). Dessa 
forma, dá a entender uma contextualização de moral (restrito) e ética (amplo- universal). 
 
17. A ética possui uma dimensão particular, enquanto que a moral, por sua vez, 
tende a ser universal, pela abstração de seus princípios. 
 
Gabarito: E 
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Comentário: Definições invertidas, conforme já analisamos nas questões anteriores. 
 
18. Os valores, como qualidades que são selecionadas de maneira livre e consciente 
pelo indivíduo e que servem para orientar o comportamento e as ações desse 
indivíduo, guardam estreita relação com a questão dos direitos e obrigações do 
cidadão e do ser humano em geral, o que contribui para que as atitudes e ações do 
sujeito sejam respeitosas e responsáveis. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Os valores estão relacionados com os aspectos da ética e da moral. Logo, o 
que se espera é que tanto as atitudes como as ações sejam responsáveis e respeitosas. 
 
19. A ética tem como sinônimo a lei, pois ambas têm como função retratar o 
comportamento de determinada sociedade. 
 
Gabarito: E 
Comentários: A rigor, inexiste confusão entre a ética e a lei, mesmo porque é 
perfeitamente possível que um dado agente público atue sem violar a letra “fria" da lei, 
mas, ainda assim, pratique ato visando a uma finalidade estritamente particular, sem 
objetivar o interesse público, caso em que sua conduta poderá ser reputada como 
violadora dos preceitos éticos. 
 
20. Um dos pressupostos éticos, como por exemplo, o pluralismo, admite dupla 
interpretação, a saber: do atendimento ao princípio democrático e à não 
discriminação, bem como à possibilidade de escolha profissional pela neutralidade. 
 
Gabarito: E 
Comentários: Não deve existir neutralidade no ato da profissão. 
 
21. O gerenciamento, o planejamento e a execução direta de bens e serviços do 
agente público devem levar ao fortalecimento da gestão democrática e participativa, 
viabilizando propostas em favor dos cidadãos. 
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Gabarito: C 
Comentários: É o que observamos hoje em dia na administração pública. Sob a ótica do 
gerencialismo, os atos públicos devem ser pautados com propostas voltadas para os 
cidadãos. 
 
22. De acordo com a ética e a função pública, julgue o item a seguir: 
As características requeridas dos ocupantes de cargos públicos incluem 
concentração no trabalho, dedicação, empenho para servir a comunidade e 
competência técnica. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Dedicação = tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando 
o processo de comunicação e contato com o público. Empenho para servir a comunidade 
= ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as 
limitações individuais de todos os usuários do serviço público. Competência técnica= 
participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de 
suas funções.../manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a 
legislação pertinentes ao órgão onde exerce suas funções. 
 
23. É suficiente que o agente público, para que a conduta seja considerada 
irrepreensível, observe as leis e as regras imperativas. 
 
Gabarito: E 
Comentários: O servidor não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. 
Assim, é "necessário" que se observe as regras imperativas, entretanto não é "suficiente". 
Em se tratando da banca Cebraspe, a palavra "suficiente" já mata a questão como errada. 
 
24. Os fatos ocorridos no âmbito na vida privada do agente público não podem 
influenciar o seu bom conceito na vida funcional, embora a função pública, tida 
como exercício profissional, integre a vida particular de cada servidor. 
 
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Gabarito: E 
Comentários: A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se 
integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na 
conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom 
conceito na vida funcional. 
 
25. A moralidade do ato praticado pela administração pública é evidenciada pela 
exclusiva análise da distinção entre o bem e o mal. 
 
Gabarito: E 
Comentários: A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o 
bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O 
equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá 
consolidar a moralidade do ato administrativo. 
 
26. O servidor público há mais de 15 anos de serviço está desobrigado de ter 
conhecimento das atualizações legais pertinentes ao órgão onde exerce suas funções. 
 
Gabarito: E 
Comentários: É dever do servidor manter-se atualizado com as instruções, as normas de 
serviço e a legislação pertinente ao órgão onde exerce suas funções. 
 
27. O exercício de um cargo público exige que o agente o pratique com finalidade 
pública. Sendo assim, essa exigência impede que esse agente público busque outra 
finalidade e até mesmo exercer as ações no interesse próprio ou de terceiros. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Finalidade -> sempre fim público. Interesse público, bem comum. 
 
28. Com o intuito de qualquer falta ética no setor público, deve-se considerar como 
servidor público o indivíduo que presta serviço na condição de servidor efetivo e 
concursado. 
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Gabarito: E 
Comentários: Deve-se levar em consideração como servidor público aquele preste 
serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição 
financeira. 
 
29. É proibido ao agente público omitir a verdade, ainda que possa contrariar 
interesses de pessoa interessada ou da administração pública. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Se omitir a verdade, viola a conduta Ética. E, se viola a conduta Ética, vai 
de encontro com a moral. Portanto, o agente público não poderá omitir a verdade, ainda 
que possa contrariar interesses de pessoa interessada ou da administração pública. 
 
30. Com relação à publicidade de ato administrativo, o agente público, em situações 
específicas, poderá restringi-la sem que se caracterize comprometimento ético 
insanável. 
 
Gabarito: C 
Comentário: Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse 
superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo 
previamente declarado sigiloso a publicidade poderá ser restringida. 
 
31. No tocante à Política Nacional para Mulheres, julgue o item a seguir: 
O Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres (SINAPOM), vincula-se à 
Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres do Ministério dos Direitos Humanos, 
com o objetivo de ampliar e fortalecer a formulação e a execução de políticas 
públicas de direitos das mulheres, de enfrentamento a todos os tipos de violência e 
da inclusão das mulheres nos processos de desenvolvimento social, econômico, 
político e cultural do País. 
 
Gabarito: C 
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Comentários: De acordo com o decreto 9586/18, art. 1º o SINAPOM corresponde ao que 
foi relatado no item. 
 
32. Os Estados, os Municípios e o Distrito Federal poderão integrar o Sinapom, 
independentemente de adesão, desde que estabeleçam, no seu território apenas a 
criação de conselho dos direitos da mulher, a coordenação do Sinapom e a a criação 
de instrumentos para estimular a colaboração entre os entes federativos para a 
execução das políticas públicas para as mulheres. 
 
Gabarito: E 
Comentários: De acordo com o decreto 9586/18 Art. 4º Os Estados, os Municípios e o 
Distrito Federal poderão integrar o Sinapom, independentemente de adesão, desde que 
estabeleçam, no seu território: 
I - a criação de conselho dos direitos da mulher; 
II - a elaboração de planos de políticas públicas para as mulheres, de forma a garantir a 
sua inclusão na lei orçamentária; 
III - a criação, a implementação e o fortalecimento dos organismos de políticas para as 
mulheres, que deverão apresentar os seus planos de ação; 
IV - a coordenação do Sinapom; 
V - os planos de políticas para as mulheres, em conformidade com o PNPM, com a 
participação da sociedade civil, em especial de mulheres, em todas as etapas dos 
processos; 
VI - a criação, o desenvolvimento e a manutenção de programas, ações e projetos para a 
execução das políticas públicas para as mulheres; 
VII - a edição de normas complementares para a organização e o funcionamento do 
Sinapom, em âmbito estadual, distrital e municipal; 
VIII - a criação de instrumentos para estimular a colaboração entre os entes federativos 
para a execução das políticas públicas para as mulheres; e 
IX - o financiamento da execução de programas, ações e projetos das políticas públicas 
para as mulheres. 
 
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33. O Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica contra a Mulher - PNaViD 
é o conjunto de princípios, diretrizes e objetivos que norteará a estratégia de 
combate à violência doméstica a ser implementada pelos três níveis de governo, de 
forma integrada e coordenada, com vistas à preservação da vida e à incolumidade 
física das pessoas, à manutenção da ordem pública, ao enfrentamento à violência 
doméstica e à sua prevenção e ao apoio às mulheres vitimadas. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Conforme o art. 6º do decreto 9586/18. 
 
34. O PNaViD será norteado, dentre outros, pelos princípios da garantia dos direitos 
fundamentais, respeito ao ordenamento jurídico e aos direitos e às garantias 
individuais e coletivas, respeito à diversidade e a equidade. 
 
Gabarito: C 
Comentários: de acordo com o art. 7º do decreto 9586/18: Art. 7º O PNaViD será norteado 
pelos seguintes princípios: 
I - garantia dos direitos fundamentais; II - respeito ao ordenamento jurídico e aos direitos 
e às garantias individuais e coletivas; III - respeito à diversidade; IV - equidade; V - 
autonomia das mulheres; VI - laicidade do Estado; VII - universalidade das políticas; VIII 
- justiça social; IX - transparência e publicidade; e X - participação e controle social. 
 
35. São objetivos do PNaViD, dentre outros, a prevenção, sensibilização e educação 
sobre a violência doméstica como uma questão estrutural e histórica de opressão das 
mulheres. 
 
Gabarito: E 
Comentários: De acordo com o art. 8º, são diretrizes do PNaViD: I - prevenção, 
sensibilização e educação sobre a violência doméstica como uma questão estrutural e 
histórica de opressão das mulheres; II - formação e capacitação de profissionais para a 
prevenção e o enfrentamento à violência doméstica contra a mulher, inclusive por meio 
da adoção do formulário nacional de riscos; III - investigação, punição e monitoramento 
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da violência doméstica; e IV - estruturação das redes de proteção e atendimento às 
mulheres em situação de violência doméstica nos Estados, nos Municípios e no Distrito 
Federal. 
 
36. São diretrizes do PNaViD, dentre outros, prevenir a violência doméstica e 
aumentar o nível de sensibilização e o conhecimento da população sobre a violência 
doméstica. 
 
Gabarito: E 
Comentários: De acordo com art. 19, 9º São objetivos do PNaViD: 
I - prevenir a violência doméstica; II - aumentar o nível de sensibilização e o 
conhecimento da população sobre a violência doméstica; III - dinamizar o trabalho em 
rede, com a promoção do intercâmbio de informações e de ações descentralizadas; IV - 
estimular a eliminação de práticas tradicionais de desvalorização da mulher; V - prevenir 
a vitimização secundária; VI - incentivar a autonomia das mulheres na decisão sobre suas 
vidas e seus corpos; VII - aprimorar a influência das mulheres nos acontecimentos em 
sua comunidade e em seu País; VIII - garantir o acesso aos direitos sociais, políticos, 
econômicos, culturais e ambientais para as mulheres; IX - possibilitar formas de 
independência financeira às mulheres, especialmente às mulheres vítimas de violência 
doméstica; X - promover a capacitação profissional das vítimas de violência doméstica; 
XI - ampliar os meios de acolhimento de emergência; XII - prevenir a reincidência dos 
agressores em crimes de violência doméstica; XIII - promover programas de intervenção 
junto a jovens agressores; XIV - intensificar a formação e o aperfeiçoamento de 
profissionais que lidam direta ou indiretamente com a violência doméstica contra a 
mulher; XV - colher e tratar dados estatísticos que permitam sistematizar o conhecimento 
e a informação sobre os casos de violência doméstica contra a mulher; XVI - promover 
estudos que permitam aperfeiçoar o conhecimento em matéria de violência doméstica 
contra a mulher; XVII - criar instrumentos de monitoramento de estatísticas sobre 
violência doméstica contra a mulher; XVIII - estruturar as redes de atendimento à mulher 
em situação de violência nos Estados, nos Municípios e no Distrito Federal; e XIX - 
destinar recursos orçamentários para a prevenção e o combate à violência doméstica 
contra a mulher. 
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DICA: Objetivos Do PNaVid iniciam com VERBOS e Diretrizes com 
SUBSTANTIVOS. 
 
37. De acordo com a Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra 
Mulheres, julgue o que se pede. 
O Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM) foi elaborado na a I 
Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, realizada em 2004 pela 
Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e pelo Conselho Nacional dos 
Direitos da Mulher (CNDM). 
 
Gabarito: C 
Comentários: De acordo com a Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra 
as Mulheres Secretaria de Políticas para as Mulheres – Presidência da República, consta 
exatamente isso, em anexo desse material envio esse documento (Política Nacional de 
Enfrentamento à Violência contra Mulheres) disponibilizado na internet. 
 
38. A violência contra as mulheres em todas as suas formas (doméstica, psicológica, 
física, moral, patrimonial, sexual, tráfico de mulheres, assédio sexual, etc.) é um 
fenômeno que atinge mulheres de diferentes classes sociais, origens, idades, regiões, 
estados civis, escolaridade, raças e até mesmo a orientação sexual. 
 
Gabarito: C 
Comentários: trecho retirado do documento Política Nacional de Enfrentamento à 
Violência contra Mulheres. Vale a leitura na íntegra desse documento para a sua prova. 
 
39. Diante da dimensão do problema da violência doméstica, tanto em termos do alto 
número de mulheres atingidas quanto das consequências psíquicas, sociais e 
econômicas, e em resposta às recomendações do Comitê para Eliminação de Todas 
as Formas de Discriminação contra as Mulheres (CEDAW/ONU) e da Convenção 
Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher ao 
Estado brasileiro, o Brasil promulgou em 2006 uma lei específica para coibir a 
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violência doméstica e familiar contra a mulher (Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 
2006, conhecida como Lei Maria da Penha). 
 
Gabarito: C 
Comentários: Vale destacar que essa Política Nacional de Enfrentamento à Violência 
contra Mulheres também está em consonância à lei Maria da Penha (lei nº 11340 de 2006). 
 
40. Ainda no que se refere às iniciativas do governo para a construção de estatísticas 
oficiais de violência contra a mulher, há que se registrar duas importantes fontes: o 
sistema de notificação compulsória dos casos de violência contra a mulher, sob 
responsabilidade do Ministério da Saúde5 ; e o Sistema Nacional de Estatísticas de 
Segurança Pública e Justiça Criminal/SINESPJC (que inclui o Módulo Registro das 
Ocorrências; o Módulo Perfil das Instituições de Segurança Pública; a Pesquisa 
Nacional de Vitimização; o Fluxo do Sistema de Justiça Criminal), sob 
responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública/ Ministério da 
Justiça. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Exatamente isso que consta na página 15 do Plano Nacional de 
Enfrentamento à Violência contra Mulheres. 
 
41. As primeiras conquistas do movimento feminista junto ao Estado para a 
implementação de políticas públicas voltadas ao enfrentamento à violência contra 
mulheres datam da década de 1980. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Além de ter iniciado na década de 1980, em 1985, justamente na 
culminância da Década da Mulher, declarada pela ONU, é inaugurada a primeira 
Delegacia de Defesa da Mulher e criado o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher 
(CNDM) por meio da Lei nº 7.353/85. No ano seguinte, foi criada pela Secretaria de 
Segurança Pública de São Paulo, a primeira Casa-Abrigo para mulheres em situação de 
risco de morte do país (Silveira, 2006). Essas três importantes conquistas da luta feminista 
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brasileira foram, durante muito tempo, as principais balizas das ações do Estado voltadas 
para a promoção dos direitos das mulheres no enfrentamento à violência. 
 
42. Em 2003, institui-se um novo avanço: a Notificação Compulsória dos casos de 
violência contra as mulheres atendidas nos serviços de saúde, públicos ou privados. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Foi justamente com a promulgação da lei 10.778/2003 que as ações para o 
enfrentamento à violência contra as mulheres passam a ter um maior investimento e a 
política é ampliada no sentido de promover a criação de novos serviços (como o Centro 
de Referência de Atendimento às Mulheres, as Defensorias da Mulher, os Serviços de 
Responsabilização e Educação do Agressor, as Promotorias Especializadas) e de propor 
a construção de Redes de Atendimento às mulheres em situação de violência. 
 
43. A importância do desenvolvimento de políticas públicas de enfrentamento à 
violência contra as mulheres não foi efetivamente consolidada quando do 
lançamento do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. 
 
Gabarito: E 
Comentários: Foisim efetivamente consolidada. Além disso, o Pacto Nacional foi parte 
da Agenda Social do Governo Federal e consiste numa estratégia de integração entre 
governo federal, estadual e municipal no tocante às ações de enfrentamento à violência 
contra as mulheres e de descentralização das políticas públicas referentes à temática, por 
meio de um acordo federativo, que tem por base a transversalidade de gênero, a 
intersetorialidade e a capilaridade das ações referentes à temática. 
 
44. O conceito de violência contra as mulheres, adotado pela Política Nacional, 
fundamenta-se na definição da Convenção de Belém do Pará (1994), segundo a qual 
a violência contra a mulher constitui “qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, 
que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no 
âmbito público como no privado. 
 
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Gabarito: C 
Comentários: A definição é, portanto, ampla e abarca diferentes formas de violência 
contra as mulheres, tais como: A violência doméstica ou em qualquer outra relação 
interpessoal, em que o agressor conviva ou haja convivido no mesmo domicílio que a 
mulher, compreendendo, entre outras, as violências física, psicológica, sexual, moral e 
patrimonial (Lei nº 11.340/2006); A violência ocorrida na comunidade e que seja 
perpetrada por qualquer pessoa e que compreende, entre outros, violação, abuso sexual, 
tortura, tráfico de mulheres, prostituição forçada, sequestro e assédio sexual no lugar de 
trabalho, bem como em instituições educacionais, estabelecimentos de saúde ou qualquer 
outro lugar; A violência perpetrada ou tolerada pelo Estado ou seus agentes, onde quer 
que ocorra (violência institucional). 
 
45. Simone de Beauvoir (O Segundo Sexo,1949) em seu estudo sobre a mulher e o 
seu papel na sociedade aponta como a subalternidade da mulher ao homem advém 
de uma perspectiva em que o papel feminino é destituído de identidade cultural, e 
histórico, classificado como algo natural, meramente biológico. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Conforme consta a referência da Simone de Beavouir no Plano Nacional 
de enfrentamento à violência contra mulheres, Beauvoir descreve então sua recusa 
naquela ideia da naturalidade e aponta como ocorre a construção social dos sexos. Desta 
forma, atribui diferentes espaços de poder para homens e mulheres, nos quais a mulher 
em geral ocupa lugares de menor empoderamento, de desvalorização e de subalternidade. 
 
46. O conceito de violência contra as mulheres é, tal como mencionado, bastante 
amplo e compreende diversos tipos de violência: a violência doméstica (que pode ser 
psicológica, sexual, física, moral e patrimonial), a violência sexual, o abuso e a 
exploração sexual de mulheres adolescentes/jovens, o assédio sexual no trabalho, o 
assédio moral, o tráfico de mulheres e a violência institucional. 
 
Gabarito: C 
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Comentários: A Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 
reconhece essa diversidade, ainda que suas ações estejam mais fortemente direcionadas 
para as seguintes expressões de violência: Violência Doméstica – entendida como 
qualquer ação ou omissão baseada no gênero que cause à mulher morte, lesão, sofrimento 
físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial no âmbito da unidade 
doméstica, no âmbito da família ou em qualquer relação íntima de afeto, na qual o 
agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação 
(Lei nº 11.340/2006). Violência Sexual – É a ação que obriga uma pessoa a manter 
contato sexual, físico ou verbal, ou participar de outras relações sexuais com uso da força, 
intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro 
mecanismo que anule o limite da vontade pessoal. Violência Física – Qualquer conduta 
que ofenda a integridade ou saúde corporal da mulher. Violência Psicológica – Conduta 
que cause dano emocional e diminuição da autoestima da mulher ou que lhe prejudique e 
perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, 
comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, 
manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, 
chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro 
meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação. Violência 
Patrimonial – Qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou 
total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e 
direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades. 
Violência Moral – Entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação 
ou injúria. Violência Institucional – É aquela praticada, por ação e/ou omissão, nas 
instituições prestadoras de serviços públicos. 
 
47. São eixos estruturantes da Política Nacional de Enfrentamento à violência contra 
as mulheres: prevenção; assistência; enfrentamento e combate; acesso e garantia de 
direitos. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Portanto, a noção de enfrentamento não se restringe à questão do combate, 
mas compreende também as dimensões da prevenção, da assistência e da garantia de 
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direitos das mulheres (ver figura 1), que compõem os Eixos Estruturantes da Política 
Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. 
 
48. Os governos (Estaduais, Distrito Federal e Municipais) e a sociedade civil 
possuem um papel a desempenhar na prevenção e no combate da violência contra 
as mulheres, e na assistência a ser prestada a cada uma delas. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Todavia, ainda existe uma tendência ao isolamento dos serviços e à 
desarticulação entre os diversos níveis de governo no enfrentamento da questão. O 
trabalho em rede surge, então, como um caminho para superar essa desarticulação e a 
fragmentação dos serviços, por meio da ação coordenada de diferentes áreas 
governamentais, com o apoio e monitoramento de organizações não-governamentais e da 
sociedade civil como um todo. 
 
49. A Política Nacional para Mulheres não leva em consideração aspectos 
relacionados à igualdade e respeito à diversidade. 
 
Gabarito: E 
Comentários: A Política Nacional para as Mulheres orienta-se pelos princípios propostos 
no I e II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres nos seguintes pontos fundamentais: 
Igualdade e respeito à diversidade – Mulheres e homens são iguais em seus direitos. A 
promoção da igualdade implica no respeito à diversidade cultural, étnica, racial, inserção 
social, situação econômica e regional, assim como os diferentes momentos da vida das 
mulheres. Equidade – A todas as pessoas deve ser garantida a igualdade de 
oportunidades, observando-se os direitos universais e as questões específicas das 
mulheres. Autonomia das mulheres – O poder de decisão sobre suas vidas e corpos deve 
ser assegurado às mulheres, assim como as condições de influenciar os acontecimentos 
em sua comunidade e seu país. Laicidade do Estado – As políticas públicas voltadas 
para as mulheres devem ser formuladas e implementadas independentemente de 
princípios religiosos, de forma a asseguraros direitos consagrados na Constituição 
Federal e nos instrumentos e acordos internacionais assinados pelo Brasil. 
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Universalidade das políticas – As políticas públicas devem garantir, em sua 
implementação, o acesso aos direitos sociais, políticos, econômicos, culturais e 
ambientais para todas as mulheres. Justiça social – A redistribuição dos recursos e 
riquezas produzidas pela sociedade e a busca de superação da desigualdade social, que 
atinge de maneira significativa às mulheres, devem ser assegurados. Transparência dos 
atos públicos – O respeito aos princípios da administração pública, tais como legalidade, 
impessoalidade, moralidade e eficiência, com transparência nos atos públicos e controle 
social, deve ser garantido. Participação e controle social – O debate e a participação das 
mulheres na formulação, implementação, avaliação e controle social das políticas 
públicas devem ser garantidos e ratificados pelo Estado brasileiro, como medida de 
proteção aos direitos humanos das mulheres e meninas. 
 
50. São diretrizes da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as 
Mulheres: Enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres a partir de 
uma perspectiva de gênero e de uma visão integral deste fenômeno. 
 
Gabarito: E 
Comentários: O item informa o objetivo geral. As diretrizes são: Garantir o cumprimento 
dos tratados, acordos e convenções internacionais firmados e ratificados pelo Estado 
Brasileiro relativos ao enfrentamento da violência contra as mulheres. Reconhecer a 
violência de gênero, raça e etnia como violência estrutural e histórica que expressa a 
opressão das mulheres e que precisa ser tratada como questão da segurança, justiça, 
educação, assistência social e saúde pública. Combater as distintas formas de apropriação 
e exploração mercantil do corpo e da vida das mulheres, como a exploração sexual e o 
tráfico de mulheres. Implementar medidas preventivas nas políticas públicas, de maneira 
integrada e intersetorial nas áreas de saúde, educação, assistência, turismo, comunicação, 
cultura, direitos humanos e justiça. Incentivar a formação e capacitação de profissionais 
para o enfrentamento à violência contra as mulheres, em especial no que tange à 
assistência. Estruturar a Redes de Atendimento à mulher em situação de violência nos 
Estados, Municípios e Distrito Federal. 
 
51. De acordo com o Estatuto da Igualdade Racial, julgue o item: 
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Discriminação racial ou étnico-racial é toda situação injustificada de diferenciação 
de acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, 
em virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. 
 
Gabarito: E 
Comentários: Discriminação racial ou étnico-racial, de acordo com esse Estatuto, é toda 
distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou 
origem nacional ou étnica que tenha por objeto anular ou restringir o reconhecimento, 
gozo ou exercício, em igualdade de condições, de direitos humanos e liberdades 
fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou em qualquer outro 
campo da vida pública ou privada. 
Já o conceito de desigualdade racial é toda situação injustificada de diferenciação de 
acesso e fruição de bens, serviços e oportunidades, nas esferas pública e privada, em 
virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. 
 
52. O acesso meritocrático ao Sistema Único de Saúde (SUS) para promoção, 
proteção e recuperação da saúde da população negra será de responsabilidade dos 
órgãos e instituições públicas federais, estaduais, distritais e municipais, da 
administração direta e indireta. 
 
Gabarito: E 
Comentários: O acesso ao SUS não é meritocrático, mas sim universal e igualitário, 
conforme consta no art. 6º § 1o da lei 12.288/ 10. 
 
53. A promoção da saúde integral da população negra, priorizando a redução das 
desigualdades étnicas e o combate à discriminação nas instituições e serviços do SUS 
é um dos objetivos da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Lei 12.288/10: 
Art. 8o Constituem objetivos da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: 
I - a promoção da saúde integral da população negra, priorizando a redução das 
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desigualdades étnicas e o combate à discriminação nas instituições e serviços do SUS; II 
- a melhoria da qualidade dos sistemas de informação do SUS no que tange à coleta, ao 
processamento e à análise dos dados desagregados por cor, etnia e gênero; III - o fomento 
à realização de estudos e pesquisas sobre racismo e saúde da população negra; IV - a 
inclusão do conteúdo da saúde da população negra nos processos de formação e educação 
permanente dos trabalhadores da saúde; V - a inclusão da temática saúde da população 
negra nos processos de formação política das lideranças de movimentos sociais para o 
exercício da participação e controle social no SUS. 
 
54. A população negra tem direito a participar de atividades educacionais, culturais, 
esportivas e de lazer adequadas a seus interesses e condições. Dessa forma, conforme 
a lei 12.288/10, cabe de maneira restrita ao governo federal a promoção de ações 
para viabilizar e ampliar o acesso da população negra ao ensino gratuito e às 
atividades esportivas e de lazer. 
 
Gabarito: E 
Comentários: Não cabe de maneira restrita ao governo federal, mas cabe também aos 
estados, DF e municípios. 
Art. 9o A população negra tem direito a participar de atividades educacionais, culturais, 
esportivas e de lazer adequadas a seus interesses e condições, de modo a contribuir para 
o patrimônio cultural de sua comunidade e da sociedade brasileira. 
Art. 10. Para o cumprimento do disposto no art. 9o, os governos federal, estaduais, 
distrital e municipais adotarão as seguintes providências: I - promoção de ações para 
viabilizar e ampliar o acesso da população negra ao ensino gratuito e às atividades 
esportivas e de lazer; II - apoio à iniciativa de entidades que mantenham espaço para 
promoção social e cultural da população negra; III - desenvolvimento de campanhas 
educativas, inclusive nas escolas, para que a solidariedade aos membros da população 
negra faça parte da cultura de toda a sociedade; IV - implementação de políticas públicas 
para o fortalecimento da juventude negra brasileira. 
 
55. De acordo com a lei 12.288/10, o Poder Executivo federal, por meio dos órgãos 
competentes, incentivará as instituições de ensino superior públicas e privadas, sem 
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prejuízo da legislação em vigor, a incorporar nas matrizes curriculares dos cursos 
de formação de professores temas que incluam valores concernentes à pluralidade 
étnica e cultural da sociedade brasileira. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Art. 13. O Poder Executivo federal, por meio dos órgãos competentes, 
incentivará as instituições de ensino superior públicas e privadas, sem prejuízo dalegislação em vigor, a: I - resguardar os princípios da ética em pesquisa e apoiar grupos, 
núcleos e centros de pesquisa, nos diversos programas de pós-graduação que 
desenvolvam temáticas de interesse da população negra; II - incorporar nas matrizes 
curriculares dos cursos de formação de professores temas que incluam valores 
concernentes à pluralidade étnica e cultural da sociedade brasileira; III - desenvolver 
programas de extensão universitária destinados a aproximar jovens negros de tecnologias 
avançadas, assegurado o princípio da proporcionalidade de gênero entre os beneficiários; 
IV - estabelecer programas de cooperação técnica, nos estabelecimentos de ensino 
públicos, privados e comunitários, com as escolas de educação infantil, ensino 
fundamental, ensino médio e ensino técnico, para a formação docente baseada em 
princípios de equidade, de tolerância e de respeito às diferenças étnicas. 
 
56. É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre 
exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de 
culto e a suas liturgias. 
 
Gabarito: C 
Comentários: É o que consta no art. 23 da lei 12.288/10. 
 
57. Não é assegurada a assistência religiosa aos praticantes de religiões de matrizes 
africanas internados em hospitais ou em outras instituições de internação coletiva, 
inclusive àqueles submetidos a pena privativa de liberdade. 
 
Gabarito: E 
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Comentários: art. 25, lei 12.288/10: é assegurada a assistência religiosa aos praticantes de 
religiões de matrizes africanas internados em hospitais ou em outras instituições de 
internação coletiva, inclusive àqueles submetidos a pena privativa de liberdade. 
Obs: O Brasil, por ser um país laico, deve respeitar todos os tipos de religião. Sendo 
justamente isso que as legislações, como por exemplo a lei 12.288/10, vêm 
regulamentando e disseminando para a população. 
 
58. O poder público garantirá a implementação de políticas públicas para assegurar 
o direito à moradia adequada da população negra que vive em favelas, cortiços, 
áreas urbanas subutilizadas, degradadas ou em processo de degradação, a fim de 
reintegrá-las à dinâmica urbana e promover melhorias no ambiente e na qualidade 
de vida. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Um item meio controverso com a nossa realidade, porém na teoria o Estado 
deve sim assegurar por meio de políticas públicas condições adequadas de moradia à 
população negra. É o que consta no Art. 35. Da lei 12.288/10: O poder público garantirá 
a implementação de políticas públicas para assegurar o direito à moradia adequada da 
população negra que vive em favelas, cortiços, áreas urbanas subutilizadas, degradadas 
ou em processo de degradação, a fim de reintegrá-las à dinâmica urbana e promover 
melhorias no ambiente e na qualidade de vida. 
 
59. A implementação de políticas voltadas para a inclusão da população negra no 
mercado de trabalho será de responsabilidade do poder público. Além disso, deve-
se observar os compromissos assumidos pelo Brasil ao ratificar a Convenção no 111, 
de 1958, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da 
discriminação no emprego e na profissão. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Lei 12.288/10 
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Art. 38. A implementação de políticas voltadas para a inclusão da população negra no 
mercado de trabalho será de responsabilidade do poder público, observando-se: I - o 
instituído neste Estatuto; II - os compromissos assumidos pelo Brasil ao ratificar a 
Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação 
Racial, de 1965; III - os compromissos assumidos pelo Brasil ao ratificar a Convenção 
no 111, de 1958, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da 
discriminação no emprego e na profissão; IV - os demais compromissos formalmente 
assumidos pelo Brasil perante a comunidade internacional. 
 
60. no que concerne às cláusulas de participação de artistas negros nos contratos de 
realização de filmes, programas ou quaisquer outras peças de caráter publicitário, 
entende-se por prática de iguais oportunidades de emprego o conjunto de medidas 
sistemáticas executadas com a finalidade de garantir a diversidade étnica, de sexo e 
de idade na equipe vinculada ao projeto ou serviço contratado. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Art. 46, da lei 12/288/10: Os órgãos e entidades da administração pública 
federal direta, autárquica ou fundacional, as empresas públicas e as sociedades de 
economia mista federais deverão incluir cláusulas de participação de artistas negros nos 
contratos de realização de filmes, programas ou quaisquer outras peças de caráter 
publicitário. § 1o Os órgãos e entidades de que trata este artigo incluirão, nas 
especificações para contratação de serviços de consultoria, conceituação, produção e 
realização de filmes, programas ou peças publicitárias, a obrigatoriedade da prática de 
iguais oportunidades de emprego para as pessoas relacionadas com o projeto ou serviço 
contratado. § 2o Entende-se por prática de iguais oportunidades de emprego o conjunto 
de medidas sistemáticas executadas com a finalidade de garantir a diversidade étnica, de 
sexo e de idade na equipe vinculada ao projeto ou serviço contratado. § 3o A autoridade 
contratante poderá, se considerar necessário para garantir a prática de iguais 
oportunidades de emprego, requerer auditoria por órgão do poder público federal. 
 
61. Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir) como forma de 
organização e de articulação voltadas à implementação do conjunto de políticas e 
serviços destinados a superar as desigualdades étnicas existentes no País, prestados 
pelo poder público federal tem como um dos objetivos promover a desigualdade 
étnica e assegurar às desigualdades sociais resultantes do racismo, inclusive 
mediante adoção de ações afirmativas. 
 
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Sergipe (BANESE) 
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Gabarito: E 
Comentários: Item totalmente controverso com o que preceitua o Sinapir. De acordo com 
o art. Art. 48. São objetivos do Sinapir: I - promover a igualdade étnica e o combate às 
desigualdades sociais resultantes do racismo, inclusive mediante adoção de ações 
afirmativas; II - formular políticas destinadas a combater os fatores de marginalização e 
a promover a integração social da população negra; III - descentralizar a implementação 
de ações afirmativas pelos governos estaduais, distrital e municipais; IV - articular planos, 
ações e mecanismos voltados à promoção da igualdade étnica; V - garantir a eficácia dos 
meios e dos instrumentos criados para a implementação das ações afirmativas e o 
cumprimento das metas a serem estabelecidas. 
 
62. O poder público federal instituirá, na forma da lei e no âmbito dos Poderes 
Legislativo e Executivo, Ouvidorias Permanentes em Defesa da Igualdade Racial, 
para receber e encaminhar denúncias de preconceito e discriminação com base em 
etnia ou cor e acompanhar a implementação de medidas para a promoção da 
igualdade. 
 
Gabarito: C 
Comentários: Exatamente, é isso que consta no art. 51 da lei 12.288/10. 
 
63. Sem prejuízo da destinação de recursos ordinários, poderão ser consignados nos 
orçamentos fiscal e da seguridade

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