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CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO EPIDEMIOLOGIA Profª Jéssica Carvalho Lima Fisioterapeuta e Mestre em Fisioterapia Especialista em Saúde Pública e Saúde da Família @EquipeMySete @JessicaJulioti @Jessicacarvalho_fisio CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Jéssica Carvalho Lima Fisioterapeuta pela UFTM Mestre em Fisioterapia pelo PPG-FISIO UFTM Especialista em Saúde Pública e Saúde da Família pela Intervale GRUESP – Grupo de Estudo em Saúde das Populações Fisioterapeuta do Programa Melhor em Casa (PA) Docente do Centro Educacional Sete de Setembro CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO EPIDEMIOLOGIA AULA 01 – Histórico e Conceito da Epidemiologia AULA 02 – Indicadores de saúde AULA 03 – Sistema de Informação de Saúde AULA 04 – Interpretação dos dados em Saúde CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO REFERÊNCIA BASE CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO AULA 01 1. Definição 2. Histórico 3. Objetivo da Epidemiologia 4. Medidas: Frequência da doenças. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO DEFINIÇÃO EPI Sobre DEMO População LOGIA Estudo CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO DEFINIÇÃO “ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva, propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, e fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde” (ROUQUAYROL; GOLDBAUM, 2003). CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO DEFINIÇÃO Quem pode ser um EPIDEMIOLOGISTA? Os epidemiologistas trabalham em salas de aula, serviços de saúde, laboratórios, escritórios, bibliotecas, arquivos, enfermarias, ambulatórios, indústrias e também nos mais variados locais de realização de trabalhos de campo. Médicos, enfermeiros, dentistas, estatísticos, demógrafos, nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais, geógrafos, dentre outros profissionais. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO DEFINIÇÃO Agrega conhecimentos: Ciências da Saúde Ciências Sociais Estatística • ensino e pesquisa em saúde, • avaliação de procedimentos e serviços de saúde, • vigilância epidemiológica e diagnóstico e • acompanhamento da situação de saúde das populações. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO HISTÓRICO Hipócrates difundiu a ideia de que o modo como as pessoas viviam, onde moravam, o que comiam e bebiam, enfim, fatos materiais e terrenos eram os responsáveis pelas doenças. Foi uma proposta revolucionária de se pensar o processo saúde-doença. Doenças como castigo divino ou ação do demônio CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO HISTÓRICO Doença como resultado da má qualidade do ar Teoria Miasmática Cólera “Atropela os vitoriosos e os derrotados”. Robert Seymour, 1831 (Imagem: U.S. National Library of Medicine) CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO HISTÓRICO • Teoria biológica hegemônica que antecedeu a teoria Microbiana para a explicação de doenças contagiosas por muitos anos. • Acreditava-se que as doenças eram transmitidas pelo ar. • MALÁRIA – MAUS ARES Doença de região pantanosa. Teoria Miasmática CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO HISTÓRICO • Não foi uma teoria “correta” a acerca do processo saúde-doença, mas trouxe benefícios para saúde pública: • Medidas sanitárias • Enterro dos mortos • Ventilação em hospitais • Aterro dos excrementos humanos Teoria Miasmática CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO HISTÓRICO “o veneno da cólera entra no canal alimentar pela boca, e esse veneno seria um ser vivo, específico, oriundo das excreções de um paciente com cólera. [...] Assinalou, afinal, que o esgotamento insuficiente permitia que os perigosos refugos dos pacientes com cólera se infiltrassem no solo e poluíssem poços.” ( Teoria Microbiana John Snow Ele relatou a transmissão hídrica de microorganismos sem microscópio e 30 anos antes de Robert Koch isolar e cultivar o Vibrio cholerae!!! CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO HISTÓRICO John Graunt (1620-1674): pioneiro em quantificar os padrões de natalidade e mortalidade; Pierre Louis (1787-1872): utilizando o método epidemiológico em investigações clínicas de doenças; Louis Villermé (1782-1863): que pesquisou o impacto da pobreza e das condições de trabalho na saúde das pessoas; William Farr (1807-1883): na produção de informações epidemiológicas sistemáticas para o planejamento de ações de saúde Outros nomes importantes da Epidemiologia CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO QUESTIONAMENTO? ADOECEMOS TODOS IGUAIS? CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PREMISSA BÁSICA EVENTO RELACIONADO À SAÚDE APARECIMENTO/DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS DETERMINANTES DE SAÚDE ACESSO AOS SERVIÇOS DE SÁUDE CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 1. Descrever as condições de saúde da população CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 2. Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde Segunda Guerra Mundial e o Câncer Pulmonar. No período que se seguiu à Segunda Guerra Mundial, chamou a atenção de profissionais de saúde o elevado número de pessoas com neoplasias. Nas unidades hospitalares, a quantidade de eventos oncológicos era surpreendente, chamando a atenção os inúmeros casos, particularmente, de câncer de pulmão. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 2. Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde Segunda Guerra Mundial e o Câncer Pulmonar. Armas químicas? Alimentação deficiente? Poluição? CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 2. Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde Segunda Guerra Mundial e o Câncer Pulmonar. Richard Doll (Figura) e Austin Hill Ato de fumar X Surgimento de tumores Ao visitar os hospitais e perguntar ao doenças descobriram um hábito comum: FUMAR! CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 2. Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde Outras relações: Elevados níveis de colesterol sanguíneo/doença isquêmica do coração Adição de fluoretos aos sistemas de abastecimento público de águas/redução dos níveis de cáries dentárias Sedentarismo/mortalidade cardiovascular Não amamentação materna/mortalidade infantil. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 3. Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde Diagnosticamos um problema Elaboramos ações e projetos em saúde Avaliamos se houve impacto no problema com essas ações CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 3. Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 3. Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO PARA QUE SERVE A EPIDEMIOLOGIA? 3. Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde 1. Descrever as condições de saúde da população 2. Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde Média e Desvio Padrão / Porcentagem / “N” ocorrência. Relação entre duas condições: “p” significativo. Relação entre duas condições: “p” significativo Observacional, Transversal, Descritivo Observacional, Transversal, Explicativo Longitudinal, Coorte CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO OUTRAS DEFINIÇÕES ENDEMIAS NO BRASIL Febre amarela na Amazônia Dengue, como o sul da Bahia e a região sudeste CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO OUTRAS DEFINIÇÕES SURTOS NO BRASIL Sarampo em 2019 Entre as semanas epidemiológicas 1 e 21 – de 29 de dezembro de 2019 a 23 de maio de 2020 –, o Brasil teve a confirmação laboratorial de 3.629 casos de sarampo. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO OUTRAS DEFINIÇÕES EPIDEMIA NO BRASIL Covid-19 CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO OUTRAS DEFINIÇÕES CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO MEDIDAS MEDIR FREQUÊNCIAS MEDIR OCORRÊNCIAS QUANTIDADE “N” Qual o mais prevalente? Qual o menos prevalente? CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO MEDIDAS PREVALÊNCIA Número de casos existentes de uma doença em um dado momento; é uma “fotografia” sobre a sua ocorrência, sendo assim uma medida estática. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO MEDIDAS INCIDÊNCIA Diz respeito à frequência com que surgem novos casos de uma doença num intervalo de tempo, como se fosse um “filme” sobre a ocorrência da doença, no qual cada quadro pode conter um novo caso ou novos casos. Medida dinâmica. Casos novos! CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO MEDIDAS PREVALÊNCIA INCIDÊNCIA CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO MEDIDAS PREVALÊNCIA INCIDÊNCIA Alimentada pela Incidência Sofre influência de Óbitos e Curas! CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO MEDIDAS CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Obrigada! @Jessicacarvalho_fisio CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO EPIDEMIOLOGIA Profª Jéssica Carvalho Lima Fisioterapeuta e Mestre em Fisioterapia Especialista em Saúde Pública e Saúde da Família CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO AULA 02 - Indicadores 1. Definição 2. Modelos 3. Transição Epidemiológica 4. Transição Demográfica 5. Interpretação e Aplicação CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicadores de Saúde Variável capaz de descrever as condições de saúde da população e as suas características demográficas. Um indicador (taxa, índice) é uma medida em geral quantitativa dotada de significado substantivo e usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito. Os indicadores de saúde foram desenvolvidos para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas com tal finalidade CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicadores de Saúde Os indicadores são medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde. Vistos em conjunto, devem refletir a situação sanitária de uma população e servir para a vigilância das condições de saúde. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicadores de Saúde 1960 – Expandiu a utilização dos indicadores, taxas e índices como uma forma de medir e avaliar determinadas tendências, contextos e realidade; como suportes à formulação e implementação de políticas públicas. Cresce então a necessidade de avaliar as desigualdades sociais e os níveis de pobreza de muitos países, uma vez que os indicadores de natureza econômica, como o Produto Interno Bruto (PIB), por exemplo, não conseguiam mensurar as condições de bem-estar social. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicador x Índice X Taxa INDICADORES Dados Absolutos Dados Relativos Taxas Coeficientes índices CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicador x Índice X Taxa Dados Absolutos Dados Relativos Valores obtidos através de uma medida ou contagem, sem qualquer manipulação. São valores obtidos através da transformação de dados absolutos, geralmente através de razões (divisões). Quando há necessidade de se fazer comparações entre duas grandezas, pode-se obter tanto um índice quanto um coeficiente ou uma taxa. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO COEFICIENTE São razões entre valores de variáveis da mesma espécie numa relação de parte para o todo. A empresa Alfa possui 102 empregados, dos quais 50 são homens e 52 mulheres. No caso da empresa Alfa o coeficiente de empregados do sexo feminino é 52/102 = 0,51; enquanto que o coeficiente de empregados do sexo masculino é 50/102 = 0,49. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO ÍNDICE São razões entre valores de variáveis de espécies ou características diferentes, portanto não existe relação de parte para o todo. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO TAXAS São coeficientes multiplicados por uma potência de 10 (em geral 100 ou 1000) (por cento ou por mil), para facilitar a interpretação dos resultados. A taxa de empregados do sexo feminino da empresa Alfa é 0,51x100 = 51% e a taxa de empregados do sexo masculino é 0,49x100 = 49%. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicadores de Saúde CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicadores de Saúde CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Indicadores de Saúde CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Modalidades dos Indicadores Morbidades Mortalidade Nutrição, Crescimento e Desenvolvimento DemográficosSocioeconômicos Saúde Ambiental Serviços de Saúde CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Modalidades dos Indicadores CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Modalidades dos Indicadores CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Modalidades dos Indicadores CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Modalidades dos Indicadores CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Modalidades dos Indicadores CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Para que saber interpretar esses dados? Atender o usuário que procura atendimento não basta? Durante muito tempo foi essa lógica reducionista, de pensar que bastava o atendimento clínico, que predominou nos serviços de saúde do Brasil, mas ela já está sendo mudada. Prestar uma boa assistência não é suficiente? CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Os indicadores nos dão os parâmetros para conhecer o perfil e características para prevenir, preparar ou prever eventos e fenômenos. Tudo é mutável! CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO INTERPRETAR E APLICAR FENÔMENO Transição Demográfica Mudança do Perfil de Adoecimento Transição Epidemiológica CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO INTERPRETAR E APLICAR CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO INTERPRETAR E APLICAR CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO INTERPRETAR E APLICAR CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO INTERPRETAR E APLICAR FENÔMENO Transição Epidemiológica TRIPLA CARGA DE DOENÇA CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO TAREFA DE HOJE Identifique a modalidade dos indicadores de saúde, o valor (relativo / absoluto) e interprete: Obrigada! @Jessicacarvalho_fisio CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO EPIDEMIOLOGIA Profª Jéssica Carvalho Lima Fisioterapeuta e Mestre em Fisioterapia Especialista em Saúde Pública e Saúde da Família CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO AULA 03 – Sistema de Informação de Saúde (SIS) 1. História 2. Importância 3. Notificação compulsória 4. Sistemas de bancos de dados CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) Até agora vimos: Que conhecer o perfil demográfico e epidemiológico da população é importantíssimo. Motivos para conhecer os indicadores e usá-los na prática cotidiana são fartos. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) A coleta de dados ocorre desde a antiguidade há mais de 1250 anos a.C., quando a notificação do óbito era compulsória com a finalidade de recolhimento de impostos. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) No entanto ouve períodos que o acesso a essas informações eram restritos. No Brasil, durante o período da Ditadura Militar, não havia difusão de informação à sociedade, tampouco debate aberto sobre as condições de vida e saúde da população. Nesse contexto, não bastariam os mais avançados computadores. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) Essas informações são tão importantes que precisam ser sistematicamente coletadas, selecionadas e armazenadas! CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) Integração das informações coletada e armazenada. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) Mas como são coletados os dados? CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) A PNAD Contínua foi implantada, experimentalmente, em outubro de 2011 e, a partir de janeiro de 2012, em caráter definitivo, em todo o Território Nacional. Sua amostra foi planejada de modo a produzir resultados para Brasil. •Mensal - Conjunto restrito de indicadores relacionados à força de trabalho e somente para o nível geográfico de Brasil; •Trimestral - Conjunto de indicadores relacionados à força de trabalho para todos os níveis de divulgação da pesquisa; •Anual - Demais temas permanentes da pesquisa e indicadores complementares à força de trabalho; e •Variável - Outros temas ou tópicos dos temas permanentes a serem pesquisados com maior periodicidade ou ocasionalmente. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) é uma pesquisa de base domiciliar, de âmbito nacional, realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2013. Faz parte do Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares (SIPD) do IBGE (SIPD, 2007) e deverá ter uma periodicidade de 5 anos. Para a execução da pesquisa, foi constituída uma equipe de coordenação da PNS, com membros do MS e do IBGE. https://www.pns.icict.fiocruz.br/ CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) http://portalsinan.saude.gov.br/do encas-e-agravos CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Sistema de Informação de Saúde (SIS) https://smartlabbr.org/sst CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO TAREFA DE HOJE ESCOLHA UM DESSES SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TENTE EXTRAIR: 1. Um indicador de saúde, valor absoluto. 2. Valor relativo (índice ou taxa) 3. Poste nos Stories e marque @jessicacarvalho_fisio Obrigada! @Jessicacarvalho_fisio CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO EPIDEMIOLOGIA Profª Jéssica Carvalho Lima Fisioterapeuta e Mestre em Fisioterapia Especialista em Saúde Pública e Saúde da Família CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO AULA 04 – Interpretação dos dados 1. Boletins Epidemiológicos 2. Artigos científicos 3. Dados processados CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Boletins Epidemiológicos É uma publicação de caráter técnico-científico, acesso livre, formato eletrônico com periodicidade mensal e semanal para os casos de monitoramento e investigação de doenças específicas sazonais. Ele se configura como instrumento de vigilância para promover a disseminação de informações relevantes qualificadas, com potencial para contribuir com a orientação de ações em Saúde Pública no país. No Boletim Epidemiológico são publicadas descrições de monitoramento de eventos e doenças com potencial para desencadear emergência de Saúde Pública; análises da situação epidemiológica de doenças e agravos de responsabilidade da SVS; relatos de investigação de surtos e de outros temas de interesse da Vigilância em Saúde para o Brasil. CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Boletins Epidemiológicos CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Boletins Epidemiológicos CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Boletins Epidemiológicos https://central3.to.gov.br/arquivo/511320/ CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Boletins Epidemiológicos CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Artigos Científicos https://www.scielo.br/pdf/rsp/v51s1/p t_0034-8910-rsp-S1518- 87872017051000282.pdf CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO A prevalência de Dort na população brasileira foi de 2,5% (IC95% 2,2–2,7%), variando de 0,2% (Acre) a 4,2% (Santa Catarina) (Figura). CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO http://www.rsp.fsp.usp.br/wp- content/uploads/articles_xml/00 34-8910-rsp-S1518- 87872017051000090/0034- 8910-rsp-S1518- 87872017051000090- pt.x67403.pdf CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Saúde do trabalhador / INSS / Afastamento Observatório digital https://smartlabbr.org/sst População / Economia IBGE https://www.ibge.gov.b r/apps/populacao/proje cao/index.html Saúde / Adoecimento SINAN http://portalsinan.sa ude.gov.br/ CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO Obrigada! @Jessicacarvalho_fisio CENTRO EDUCACIONAL SETE DE SETEMBRO