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Projeto de estradas Prof Emmanuelle Lorena 1 Webaula

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Projetos de estradas
D A T A 1 6 / 0 3 / 2 0 2 3
S E T O R D E M A R K E T I N G
G R U P O S E R E D U C A C I O N A L
S E T O R C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L
A P R E S E N T A Ç Ã O :
D A T A
PROFESSOR
EMMANUELLE LORENA
▪ Engenheira Civil – 2003 UPE;
▪ Mestre em Engenharia Ambiental – 2018 UFRPE; 
▪ Doutoranda em Desenvolvimento e meio ambiente – UFPE;
▪ Atuação em projetos, planejamento, execução e controle de obras;
▪ Edificações e Estradas.
@manulorena_eng
1) Desafio Colaborativo 
2) Unidades de Aprendizagem – 04 UAs
- Vídeos
- Texto de Orientação
- Questionários Avaliativos (AOLs 1 a 4)
3) Atividade Contextualizada (AOL5)
4) Dicas de Vídeo e Leitura
1. Unidades de Aprendizagem – 04 UAs
- Questionários Avaliativos (AOLs 1 a 4)
2. Atividade Contextualizada (AOL5)
Desafio Colaborativo
Atividade Contextualizada
FALE COM
O TUTOR!
WEBAULA
ATIVIDADES
AVALIATIVAS
MATERIAL DO DNIT
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-
pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais
Meta inicial – IPR 726 
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais
O projeto de 
estradas
Visão geral
▪ Estudos topográficos
▪ Estudos geotécnicos
▪ Estudos geológicos
▪ Estudos hidrológicos 
▪ Volume de tráfego
▪ Capacidade de 
carga
COLETA DE DADOS
VOLUME DE VEÍCULOS
RELEVO
TERRA 
COLETA AMOSTRAS/ENSAIOS
CHUVAS / BACIAS 
CLASSIFICAÇÃO
Solo 
▪Composição 
▪Caracterização
▪Classificação do seu uso
SOLO
COMPOSIÇÃO
geotecnia
TERRA 
COLETA AMOSTRAS/ENSAIOS
SOLO
ÍNDICE FÍSICO
é indicada em 
porcentagem e é 
expressa pelas 
letras h ou w. ela 
demonstra a relação 
entre o peso da água e 
dos sólidos
UMIDADE
ÍNDICE DE VAZIO
é um número 
adimensional que indica 
a relação entre o volume 
dos vazios e dos sólidos. 
O volume de vazios é a 
soma entre o volume da 
água e do ar
POROSIDADE é indicada em 
porcentagem e expressa 
a relação entre o volume 
de vazios e o volume 
total. Seus valores mais 
comuns situam-se entre 
30 e 80%
Água/
sólido
SOLO
ÍNDICE FÍSICO
GRAU DE SATURAÇÃO é indicado em porcentagem e expressa a relação 
entre o volume de água e o volume de vazios.
Ele pode variar entre 0 (solo totalmente seco) e 
100% (todos os vazios são ocupados por água). 
Quando isso acontece, ou seja, S = 100%, o solo é 
dito saturado.
SOLO
ÍNDICE FÍSICO
é a relação entre o peso total e o 
volume total do solo, na forma em 
que ele é encontrado na natureza. 
Seus valores situam-se geralmente 
entre 14 e 24 kN/m³
Peso específico natural Yn
Peso específico dos sólidos Ys
a relação entre o peso e o 
volume dos sólidos. Valores 
situam-se geralmente entre 25 e 
30 kN/m³.
Peso específico aparente saturado, Ysat
a relação entre o peso específico do solo 
quando ele fica saturado. Valores situam-se em 
torno de 20 kN/m³. é representada por kN/m³ ou tf/m³ 
NBR NM 248:2001
NBR 7181:2016
granulometria
ensaio
Separar por tamanho do grão
A curva A é de um solo predominantemente 
argiloso, pois 65% do material encontra-se na faixa 
da argila;
A curva B representa um 
material com granulometria 
muito uniforme, pois todo 
material está em uma estreita 
faixa de diâmetros. A curva 
está “em pé”, característica 
dessa composição 
granulométrica
A curva C é de um solo 
granular predominantemente 
arenoso, pois 80% do 
material está na faixa das 
areias
A curva D é de um material 
com granulometria bem 
distribuída. Esse solo possui 
material de praticamente 
todos os tamanhos. A curva 
está “deitada”, característica 
dessa composição 
granulométrica.
▪O ensaio de sedimentação permite 
a determinação da porcentagem 
de partículas menores do que 0,075 
mm. Ele consiste na medição 
indireta do diâmetro das partículas 
considerando a velocidade de sua 
queda em um meio líquido, 
segundo a Lei de Stokes, cuja 
equação é dada por:
Sedimentação
ensaio
Classificação 
Solo 
▪ Por exemplo: um solo com predominância de 
uma argila com 20% de areia pode ser 
identificado como argila arenosa. Se tiver 
predominância de areia, 20% de argila e, ainda, 
10% de silte, pode ser identificado como areia 
argilo-siltosa. 
▪ O termo argilo vem antes de siltosa porque a 
porcentagem de argila é maior do que a de 
silte.
▪ Seguindo essa lógica, para porcentagens entre 5 
e 10%, acrescenta-se “com um pouco de... “; 
abaixo de 5%, utiliza-se “com vestígios de... “. No 
caso de pedregulhos com porcentagem acima 
de 30%, indica-se: “... com muito pedregulho”; 
entre 10 e 29%; “... com pedregulho”.
Resistência a cisalhamento do 
solo
ensaio
▪Ensaios de laboratório 
de cisalhamento direto e de 
compressão triaxial podem 
fornecer o ângulo de atrito 
interno φ de um solo. A tensão 
de atrito resistente é a tensão 
normal multiplicada pela 
tangente de φ.
Consistência e compacidade 
dos solos
ensaio
Como o solo responde 
A água
▪A padronização dessa classificação é dada pelos Limites de 
Atterberg. 
▪O limite de liquidez (LL) representa a umidade limite entre o estado 
líquido e o estado sólido; o limite de plasticidade (LP), a umidade 
limite entre o estado plástico e o estado semissólido; por fim, o limite 
de contração (LC) é a umidade limite entre o estado 
semissólido e sólido.
▪É definido também o índice de plasticidade (IP), que é a diferença 
entre o limite de liquidez e o limite de plasticidade.
LIMITE DE ATTERBERG
ensaio
LIMITE DE ATTERBERG
ensaio
LLLIMITE DE LIQUIDEZ
LPLIMITE DE PLASTICIDADE
www.didaticasp.com.br
https://www.slideshare.net/djairfelix/puc-geoi-02cap1origem-e-formao-dos-
solos
IP
ÍNDICE DE PLASTICIDADE
Umidade
+H2O
IC
ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA (IC)
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
Compacidade relativa
ensaio
A compacidade relativa 
representa o estado dos solos 
granulares no campo, 
comparada com sua 
condição mais fofa ou mais 
compacta. O índice físico de 
referência para a 
compacidade é o índice de 
vazios.
Solos bem graduados e com 
grãos de diversos tamanhos 
apresentam maior 
compacidade, pois os grãos 
menores acomodam-se entre 
os maiores, diminuindo o 
vazio entre eles.
SOLO
Classificação de solos para 
finalidades rodoviárias
CBR
Compactação
ensaio
NBR 7182:2016
▪ O ensaio Proctor, executado em laboratório, 
determina a umidade ótima para que cada 
solo obtenha a melhor compactação 
possível. O ensaio foi desenvolvido pelo 
engenheiro Ralph Proctor em 1933, tendo sido 
padronizado pela American Association of
State Highway Officials (AASHO).
CBR / ISC
ensaio
NBR 9895:2016
▪ Os ensaios de compactação, CBR
(Califórnia Bearing Ratio) e ISC 
(Índice de suporte Califórnia) 
fornecem elementos de resistência e 
expansibilidade do solo, principais 
instrumentos para atestar a 
adequabilidade para sua utilização.
Após a determinação da umidade 
ótima, o solo é colocado em um molde 
composto por um tanque de água e, 
utilizando um deflectômetro, sua 
expansão é medida a cada 24 horas 
por quatro dias. Após as medidas de 
expansão, o corpo de prova tem sua 
água escoada por 15 minutos e 
procede-se ao ensaio de penetração.
Geotecnia / geologia
HRB
CLASSIFICAÇÃO
▪ A classificação de solos para fins rodoviários 
HRB (Highway Research Board) é produto de 
uma revisão feita em 1945 e ainda é muito 
empregada em todo mundo. Ela se baseia 
no limite de liquidez, de plasticidade e em um 
índice chamado Índice de grupo (IG).
▪ O IG é um parâmetro que estima a 
capacidade de suporte do solo e é 
calculado de acordo com a granulometria 
do solo e seus índices físicos (Limites de 
Atterberg). Ele pode ser calculado pela 
seguinte expressão:
▪ O sistema HBR apresenta 
um IG muito elevado 
para solos argilosos e 
verifica-se que, para 
solos tropicais, tipo 
lateríticos podem 
apresentar CBR 
razoáveis, indicando 
bom comportamento. 
Esse sistema foi 
parametrizado para solos 
de clima temperado e 
apresenta limitações 
paraaplicação em solos 
de climas tropicais.
▪ O Sistema de 
Classificação Unificada 
de Solos (SUCS) foi criado 
pelo professor Arthur 
Casagrande e se baseia 
na granulometria e nos 
índices físicos do solo. É 
conhecido também 
como método de 
classificação para 
aeroportos (BALBO, 
2007). O Quadro 1 
mostra a classificação 
dos solos segundo o 
SUCS, conforme sua 
granulometria. 
SUCS
CLASSIFICAÇÃO
MCT
CLASSIFICAÇÃO
MODELO
GEOLOGIA
DADOS
MELHOR VISUALIZAÇÃO
Classificação HRB - TRB
“Highway Research Board”
SISTEMA UNIFICADO 
DE CLASSIFICAÇÃO 
DOS SOLOS (SUCS) 
Baseada tão somente na distribuição 
granulométrica dos solos. Os solos são 
classificados pela fração granulométrica 
dominante e subdominante: argila arenosa, areia 
siltosa, silte argiloso.
SISTEMA UNIFICADO 
DE CLASSIFICAÇÃO 
DOS SOLOS (SUCS) 
Baseada tão somente na distribuição 
granulométrica dos solos. Os solos são 
classificados pela fração granulométrica 
dominante e subdominante: argila arenosa, areia 
siltosa, silte argiloso.
MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS TROFICAIS (MCT)
http://www.suportesolos.com.br/blog/classificacao-mct-ensaios-geotecnicos-a-classificacao-
de-solos-tropicais/79/
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http://www.suportesolos.com.br/blog/classificacao-mct-ensaios-geotecnicos-a-classificacao-de-solos-tropicais/79/
http://www.suportesolos.com.br/blog/classificacao-mct-ensaios-geotecnicos-a-classificacao-de-solos-tropicais/79/
LEVANTAMENTO DE
GEOTÉCNICO
GEOTECNIA
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SSUBLEITO
Camada de solo
Natural que suporta
O pavimento
PAVIMENTO
Conjunto de camadas
solo + materiais de constr
Que suporta os veículos
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LEVANTAMENTO DE
TOPOGRÁFICO
Lat + long + altitude
LEVANTAMENTO HIDROLÓGICO
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	Slide 11: MATERIAL DO DNIT
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	Slide 16: geotecnia
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	Slide 21: Separar por tamanho do grão
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	Slide 38
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	Slide 40
	Slide 41: Geotecnia / geologia
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	Slide 51: MELHOR VISUALIZAÇÃO
	Slide 52: Classificação HRB - TRB
	Slide 53: SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) 
	Slide 54: SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) 
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