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Portfolio Alteracoes sistemicas e sequelas no paciente acometido pelo COVID-19 e sua relacao com a atuacao do profissional da area da saude unopar - Copia

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5
Bacharel em enfermagem
Lucas Ribas Rodrigues da silva
maisa ferreira pontes
maria carolina de sousa 
renata da silva sousa
simone martins da silva
tailany barbosa sobrinho
weslayne de jesus duarte
ALTERAÇÕES SISTÊMICAS E SEQUELAS NO PACIENTE ACOMETIDO PELO COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE
Araguaína
2021
Lucas Ribas Rodrigues da silva
maisa ferreira pontes
maria carolina de sousa 
renata da silva sousa
simone martins da silva
tailany barbosa sobrinho
weslayne de jesus duarte
ALTERAÇÕES SISTÊMICAS E SEQUELAS NO PACIENTE ACOMETIDO PELO COVID-19 E SUA RELAÇÃO COM A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de • Introdução à Biologia
Celular e do Desenvolvimento • Ciências Morfofuncionais
dos Sistemas Digestório, Endócrino e Renal • Ciências
Morfofuncionais dos Sistemas Imune e Hematológico •
Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar,
Locomotor e Reprodutor • Saúde Pública.
Tutor (a) a Distancia: Ana Paula Augustini
Tutor (a) Presencial: Stephany
Araguaína
2021
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	INTRODUÇÃO A BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO	4
2.2	CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS MORFOFUNCIONAIS TERGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR	4
2.3	CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL	5
2.4	CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO SISTEMA IMUNE E HEMATÓLOGO	7
2.5	SAÚDE PÚBLICA	9
3	CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
	
	
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema "alterações sistêmicas e sequelas no paciente acometido pelo COVID-19 e sua relação com a atuação do profissional da área da saúde". O interesse por essa temática se deu, principalmente, em decorrência da alta letalidade da Covid-19 e sua ampla lista de possíveis sequelas.
Indicada em 2020, a Pandemia da Covid-19 é responsável por mais de 4 milhões de mortes em todo o mundo e por mais de 210 milhões de casos. Esses números a caracterizam em alta gravidade. No entanto, por ser uma doença ocasionada por um vírus recente, o SARS-CoV-2, ainda há poucos estudos explorando os eixos escolhidos para a temática dessa produção. Assim, esse trabalho tem como função precípua analisar as interseções entre as alterações sistêmicas e sequelas no paciente acometido pelo COVID-19. 
Dessa forma, para atingir o objetivo supramencionado, esta obra irá abordar, por meio da análise de um caso de um paciente acometido pela Covid-19, os seguintes tópicos ao longo de seu desenvolvimento: a relação do COVID-19 com alterações musculoesqueléticas; as interfaces entre os sintomas neurológicos observados no COVID-19 com a fraqueza muscular; o percurso para a entrada do vírus nas células do corpo do humano e como este está relacionado com os principais órgãos atingidos; a relevância da inflamação gerada pelo SARS-CoV-2; e, por fim, a importância da vigilância epidemiológica em relação à pandemia da Covid-19.
DESENVOLVIMENTO
INTRODUÇÃO A BIOLOGIA CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO 
Acoplamento excitação-contração é o nome dado ao processo em que um potencial de ação causa uma contração de uma fibra muscular e, por isso, ocorre envolvendo algumas estruturas da mesma — sarcolema, túbulo T, retículo sarcoplasmático, troponina, tropomiosina, filamento de actina e filamento de miosina — além da participação de neurônios motores somáticos.
Primeiramente, um potencial de ação, produzido na junção neuromuscular, é propagado ao longo de todo o sarcolema da fibra muscular em direção ao interior dos túbulos T. Lá, é transportado para dentro da fibra muscular, onde leva os canais de íons cálcio (Ca2+) voltagem-dependentes, na cisterna terminal do reticulo sarcoplasmático, a abrirem. Quando estes canais se abrem, o Ca2+ difunde-se rapidamente para dentro do sarcoplasma que envolve as miofibrilas.
Após, os íons cálcio ligam-se nas moléculas de troponina dos filamentos de actina. A combinação do Ca2+ com essa proteína faz o complexo troponina-tropomiosina mover-se, o que expõe os sítios ativos nesses filamentos. Em seguida, as cabeças das moléculas de miosina ligam-se às regiões agora expostas para formar as pontes cruzadas cujo movimento resulta na contração muscular.
Observa-se que o movimento corpóreo é algo complexo que envolve varias etapas antes de resultar naquilo que é notável aos olhos. Dessa maneira, algo que prejudique a homeostase como o SARS-COV-2, causando inflamações em diversas partes do corpo humano, consegue facilmente prejudicar esse sistema.
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS MORFOFUNCIONAIS TERGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR
Um estudo publicado no periódico JAMA Neurology avaliou amostras de músculo esquelético de pessoas que morreram por complicações da Covid-19 e com isso foi constatado que elas apresentaram mais sinais de degeneração das fibras musculares do que as de pessoas que morreram por outras doenças.
Além disso, essas amostras tiveram mais sinais de miosite, inflamação dos músculos que causa o seu enfraquecimento, provocando sintomas como dor muscular, aumento da sensibilidade dos músculos e fraqueza muscular. 
A ação do SARS-COV-2 neste sintoma não é direta, ocorrendo via a tempestade inflamatória que é desencadeada pela doença nos músculos e nos neurônios em casos mais graves da Covid-19. 
Um exemplo de alvo são os neurônios motores, que são células nervosas especializadas que estimulam os músculos a se contrair. Os seus corpos celulares estão localizados no encéfalo e na medula espinal, e seus axônios estendem-se até as fibras do músculo esquelético através de nervos. Os potenciais de ação realizados por esses neurônios estimulam outros potenciais de ação nas fibras musculares, que ocasionam o processo de acoplamento excitação-contração.
Próximo à fibra muscular que é inervada, cada ramificação de axônios forma um grupo de terminais axonais alargados que repousam em uma invaginação do sarcolema para formar uma junção neuromuscular, ou sinapse. Essa região contém muitos sacos esféricos pequenos, chamados vesículas sinápticas. Essas vesículas contêm acetilcolina (ACh), uma molécula que atua como um neurotransmissor, uma substância liberada da membrana pré-sináptica que se difunde através da fenda sináptica e altera a atividade da célula pós-sináptica. 
Neurotransmissores podem estimular (ou inibir) a produção de um potencial de ação na membrana pós-sináptica (o sarcolema) pela ligação a canais iônicos ligante-dependentes. Em casos graves de COVID-19, costuma-se encontrar uma taxa anormal de ACh atrelada a um quadro de hiperinflamação, o que indica essa molécula como provável fonte dos males musculares antes citados. 
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIO, ENDÓCRINO E RENAL
Para compreender da melhor forma as consequências que Pedro pode vir a tender, surge a necessidade de entender o caminho percorrido pela SARS-Cov-2 no corpo humano. 
Assim sendo, o SARS-Cov-2 é um vírus RNA, que possui glicoproteína de pico, chamada de proteína S, e a proteína N, do nucleocapsídeo viral, como as principais proteínas virais (UZUNIAN, 2020). A primeira citada é a responsável por possibilitar a entrada do vírus na célula hospedeira, pois esta entra em contato com o receptor celular — neste caso, a enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) — e, assim, torna possível a invasão da SARS-CoV-2 a célula. 
Além disso, a enzima ACE2 também pode servir de explicação para compreender a hipertensão arterial apresentada por Pedro. A Covid-19 possui relação com o sistema renal: nos rins também se encontra, em abundância, a ACE2. Nele, está enzima exerce importante função, pois faz parte do sistema renina-angiotensina (SRA), o qual atua na manutenção da pressão arterial, balanço hídrico e de sódio (SCHOLZ et al, 2020).
ciências morfofuncionais do sistema imune e hematólogo
Desde a antiguidade, a inflamação é caracterizadapor seus cinco sinais cardinais típicos — rubor (vermelhidão), tumefação (edema), calor, dor e perda de função. A observação deles só será perceptível a olho nu caso ocorra na superfície da pele e são oriundos da forma como o processo ocorre: começando com vasoconstrição momentânea, é seguida rapidamente por vasodilatação que envolve as arteríolas e vênulas, com consequente aumento do fluxo sanguíneo capilar, causando calor e vermelhidão. Isso é acompanhado por aumento na permeabilidade vascular, com a efusão de exsudato (líquido rico em proteína) para os espaços extravasculares. A perda de proteínas reduz a pressão osmótica capilar e aumenta a pressão osmótica intersticial. Isso, juntamente com aumento na pressão capilar, provoca fluxo significativo de líquido e sua acumulação nos espaços teciduais, produzindo edema, dor e comprometimento da função. Sempre que determinada etapa da inflamação ocorrer, os sinais cardinais associados a ela se apresentarão. 
Esses sinais não devem ser confundidos com algo nocivo, pois na verdade são apenas parte de um processo que atua justamente na defesa do organismo, ocorrendo com o objetivo de localizar e eliminar micróbios, partículas estranhas e células anormais e viabilizar o reparo do tecido lesionado, sendo assim extremamente necessário para a homeostase corpórea. Além disso, servem também como um aviso de que algo está errado com o organismo, possibilitando uma busca prévia do acometido por meios de solucionar o problema. 
Porém, caso a inflamação atue excessiva ou persistentemente, células imunológicas além do necessário serão destinadas para combater a infecção, resultando em parte delas atuando contra o próprio organismo do paciente, ao invés de combater o agente invasor. É o caso da “tempestade inflamatória” que ocorre em casos graves de COVID-19, onde complicações consequentes, como por exemplo, a redução da função musculoesquelética que levou Pedro a necessitar de intubação orotraqueal, podem levar o enfermo até mesmo ao óbito.
 
SAÚDE PÚBLICA
Ademais, para se atingir o objetivo dessa produção, cabe, também, abordar a importância da vigilância epidemiológica em relação à pandemia da Covid-19. 
A relevância da vigilância epidemiológica se dá, principalmente, porque o SARS-CoV-2 possui elevada transmissibilidade, o que acarretou em uma pandemia mundial. Até o presente momento de produção deste trabalho, o número de mortes por Covid-19 no mundo é de 4,4 milhões. Outro fator a ser analisado é o fato de ser um vírus ainda em estudo. Por ter surgido em 2019, a abrangência de seus impactos ainda é pouco conhecida. 
Diante deste cenário, é imprescindível que medidas sejam tomadas. Conforme o Guia de Vigilância Epidemiológica divulgado pelo Ministério da Saúde do Brasil, isso, os objetivos da vigilância da covid-19 são: 
Identificar precocemente a ocorrência de casos da covid-19; Estabelecer critérios para a notificação e o registro de casos suspeitos em serviços de saúde, públicos e privados; Estabelecer os procedimentos para investigação laboratorial; Monitorar e descrever o padrão de morbidade e mortalidade por covid-19; Monitorar as características clínicas e epidemiológicas do vírus SARS-CoV-2; Realização de rastreamento, monitoramento e isolamento (quarentena) de contatos de casos de infecção pelo vírus SARS-CoV-2; Estabelecer as medidas de prevenção e controle; Realizar a comunicação oportuna e transparente da situação epidemiológica no Brasil (BRASIL, 2020, p. 13) 
Em relação as ações que devem ser tomadas, a vigilância epidemiológica deve fornecer orientação técnica aos profissionais de saúde. No manual divulgado pelo Ministério da Saúde, há instrução da maneira que a notificação deve ser realizada, seguindo essa primeira ação citada. 
Além de instruir o profissional, a fim de coletar dados científicos para a compreensão da gravidade e do impacto da doença, a vigilância epidemiológica deve coletar dados acerca da transmissão, para analisá-los e posteriormente, por meio de boletins, de mídias sociais e do site oficial do Governo Federal, divulgar informações para a população. 
Também cabe a vigilância epidemiológica, a sugestão de medidas de controle. No caso da Covid-19, a vigilância deve fortalecer o incentivo ao distanciamento social, ao cuidado com a higiene e ao uso de máscara para evitar o contágio, bem como pesquisas para o desenvolvimento de vacinas. Com essas medidas, espera-se que casos como o de Pedro não se tornem graves e, também, que a letalidade do vírus possa diminuir. 
CONCLUSÃO
Ao analisar o caso de João, observando as alterações sistêmicas e as possíveis sequelas, notou-se a importância de compreender o caminho que o vírus percorre no corpo humano para entender as graves proporções do caso.
O primeiro ponto analisado foram as possíveis consequências musculoesqueléticas, em que, a partir da compreensão do processo de acoplamento excitação-contração, pode-se concluir que a Covid-19, por meio da inflamação dos vasos, é responsável por alterações na contração muscular. Esse ponto pode ser visualizado tanto no agravamento da doença, como no desenvolvimento de sequelas motoras. 
Além disso, através dos estudos acerca da Junção Neuromuscular e do artigo de Greve et al (2020), foi possível observar que as os processos inflamatórios no sistema nervoso são a causa da diminuição do trofismo musculoesquelético em pacientes com covid-19. 
É possível concluir, também, que a ACE2, enzima que possibilitada a entrada do SARS-CoV-2 nas células é um dos fatores mais importantes para a compreensão do impacto da doença como um todo. Afinal, é esta a responsável pelo grave acometimento dos pulmões e dos ruins. 
O outro ponto que foi possível concluir por meio deste trabalho, diz respeito ao impacto da inflamação generalizada ocorrida no corpo de pacientes acometidos com a Covid-19. Da mesma forma que, através das análises aqui propostas, notou-se o papel da ACE2, também observou-se que a inflamação agrava os casos de dificuldade de respiração e até de filtragem nos rins.
Por fim, espera-se que esta produção possa contribuir para os estudos acadêmicos acerca das mudanças sistêmicas dos pacientes com Covid-19. 
 
REFERÊNCIAS
AMATO, A. A. SALAJEGHEH, M K. Neuromuscular Junction Disorders, SAM. Decker Intellectual Properties. 2015. Disponível em: <https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/acp-medicine/7710/disturbios_na_juncao_neuromuscular.htm>. Acesso em: XXXXX.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Doenças não Transmissíveis. Guia de vigilância epidemiológica Emergência de saúde pública de Importância nacional pela Doença pelo coronavírus 2019 – covid-19. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3xRYBjF. Acesso em: XXX
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
BROOKS, M. Miopatia associada à covid-19: um fenômeno pós-viral? MedScape. 2021. Disponível em: <https://portugues.medscape.com/verartigo/6506512>. Acesso em: XXXX
CÂMARA, B. As 5 fases da inflamação e os 5 sinais cardinais. BioMedicina Padrão. 2013. Disponível em: <https://www.biomedicinapadrao.com.br/2013/05/as-5-fases-da-inflamacao-e-os-5-sinais.html?m=1>. Acesso em: XXXX.
GREVE, Júlia Maria D.’Andréa et al. Impacts of COVID-19 on the immune, neuromuscular, and musculoskeletal systems and rehabilitation. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 26, p. 285-288, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1517-869220202604ESP002>. Acesso em: XXXX.
NORRIS, T. L. Porth: fisiopatologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
SCHOLZ, J. R. et al. Covid-19, sistema renina-angiotensina, enzima conversora da angiotensina 2 e nicotina: qual a inter-relação? Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v.115, n.4, São Paulo, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/abc/a/5cPmRF6Dr7FDmyQhpfqwB9f/?lang=pt>.  Acesso em: XXXX
SILVA, Rodrigo Marcel Valentim da; SOUSA, Angelica Vieira Cavalcanti de. Fase crônica da COVID-19: desafios do fisioterapeutadiante das disfunções musculoesqueléticas. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 33, e0033002, 2020. 
SIVERTHORN, D.U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
UZUNIAN, A. Coronavírus SARS-CoV-2 e Covid-19. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. [S.l], v. 56, e3472020, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/jbpml/a/Hj6QN7mmmKC4Q9SNNt7xRhf/?lang=pt>. Acesso em: XXXX
VANPUTTE, C.; REGANM, J.; RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016.

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