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Overview sobre banco de dados

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Um Overview sobre Banco de Dados
Tecnologias e 
Linguagens de 
Banco de Dados 
Diretor Executivo 
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Gerente Editorial 
ALESSANDRA VANESSA FERREIRA DOS SANTOS
Projeto Gráfico 
TIAGO DA ROCHA
Autoria 
ALAN DE OLIVEIRA SANTANA
JOÃO DANILO NOGUEIRA
LEANDRO C. CARDOSO
AUTORIA
Alan de Oliveira Santana 
Olá. Sou mestre em Sistemas da Computação pela Universidade 
Federal do Rio Grande do Norte (2017) e possuo graduação em Ciência 
da Computação pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, 
Natal, RN (2016). Tenho experiência na área de Ciência da Computação, 
com ênfase em Ciência da Computação, atuando principalmente nos 
seguintes temas: Tutores virtuais, Chatbots e Jogos educativos. Por isso 
fui convidado pela Editora Telesapiens a integrar seu elenco de autores 
independentes. Estou muito feliz em poder ajudar você nesta fase de 
muito estudo e trabalho. Conte comigo!
João Danilo Nogueira 
Olá. Sou graduado em Ciência da Computação pelo Centro 
Universitário da Grande Fortaleza (Unigrande) e amo programar. Atualmente, 
o foco de minha expertise é na área de gerenciamento de projetos, teoria 
dos números, RSA e criptografia. Vai ser um prazer enorme ajudar você a 
se tornar um excelente desenvolvedor de software ou administrador de 
banco de dados. Conte comigo para lhe ajudar nessa trajetória rumo ao seu 
desenvolvimento profissional! Muito sucesso para você.
Leandro C. Cardoso 
Olá. Sou graduado em Comunicação Social com habilitação em 
Design Digital, e mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital 
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com mais 
de 20 anos de experiência em direção de arte e criação. Passei por 
empresas como a Laureate International Universities – FMU/Fiam-Faam, 
a Universidade Anhembi Morumbi e o Centro Paula Souza (Fatec-Etec). Já 
atuei como analista de desenvolvimento pedagógico sênior, coordenador 
de curso técnico de Design Gráfico e revisor técnico e validador para curso 
EAD para clientes Laureate International Universities, DeVry Brasil, Unef, 
FAESF, Faculdade Positivo, Uninter e Platos Soluções Educacionais S.A. 
(Krotonn – Universidade Anhanguera). Além disso, sou autor de mais de 24 
livros didáticos e um dos organizadores da Maratona de Criação e Design 
do Curso de Comunicação Visual da Etec Albert Einstein. Sou apaixonado 
pelo que faço e adoro transmitir minha experiência de vida àqueles que 
estão iniciando em suas profissões. Por isso fui convidado pela Editora 
Telesapiens a integrar seu elenco de autores independentes. Estou muito 
feliz em poder ajudar você nesta fase de muito estudo e trabalho. Conte 
comigo!
ICONOGRÁFICOS
Olá. Esses ícones irão aparecer em sua trilha de aprendizagem toda vez 
que:
OBJETIVO:
para o início do 
desenvolvimento 
de uma nova 
competência;
DEFINIÇÃO:
houver necessidade 
de apresentar um 
novo conceito;
NOTA:
quando necessárias 
observações ou 
complementações 
para o seu 
conhecimento;
IMPORTANTE:
as observações 
escritas tiveram que 
ser priorizadas para 
você;
EXPLICANDO 
MELHOR: 
algo precisa ser 
melhor explicado ou 
detalhado;
VOCÊ SABIA?
curiosidades e 
indagações lúdicas 
sobre o tema em 
estudo, se forem 
necessárias;
SAIBA MAIS: 
textos, referências 
bibliográficas 
e links para 
aprofundamento do 
seu conhecimento;
REFLITA:
se houver a 
necessidade de 
chamar a atenção 
sobre algo a ser 
refletido ou discutido;
ACESSE: 
se for preciso acessar 
um ou mais sites 
para fazer download, 
assistir vídeos, ler 
textos, ouvir podcast;
RESUMINDO:
quando for preciso 
fazer um resumo 
acumulativo das 
últimas abordagens;
ATIVIDADES: 
quando alguma 
atividade de 
autoaprendizagem 
for aplicada;
TESTANDO:
quando uma 
competência for 
concluída e questões 
forem explicadas;
SUMÁRIO
Funcionalidades dos SGBDs .................................................................. 14
O que é um SGBD? ........................................................................................................................ 14
Funcionalidades de um SGBD ............................................................................................... 17
Ambientes de Gerenciamento de Banco de Dados ....................24
Interface Gráfica Versus Caractere .....................................................................................24
O Ambiente MySQL .......................................................................................................................27
Linguagens de Manipulação de Banco de Dados ........................ 31
As Linguagens de um SGBD .................................................................................................. 31
SGBDs Disponíveis no Mercado ............................................................39
Classificação Quanto ao Porte e tipo de Licenciamento .................................. 39
Classificação Quanto ao Paradigma ................................................................................. 40
11
UNIDADE
01
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
12
INTRODUÇÃO
Você sabia que uma das etapas iniciais do aprendizado nas 
tecnologias e linguagens de banco de dados é adquirir uma visão 
geral sobre os sistemas de gerenciamento de banco de dados (SGBDs) 
disponíveis no mercado, bem como suas funcionalidades, ambientes 
e linguagens de manipulação? Isso mesmo. Para isso, você deve saber 
conceituar o que é um SGBD. A melhor maneira é “mergulhar” no universo 
dos sistemas gerenciadores de banco de dados, compreendendo as 
funcionalidades típicas desses softwares, assim como seus ambientes de 
gerenciamento, suas linguagens de manipulação e atualização de banco 
de dados, além de conhecer seus principais modelos e arquiteturas 
disponíveis no mercado. Entendeu? Ao longo desta unidade letiva você 
vai “mergulhar” neste universo!
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
13
OBJETIVOS
Olá. Seja muito bem-vindo à Unidade 1 – Um overview sobre 
banco de Dados. Nosso objetivo é auxiliar você no desenvolvimento 
das seguintes competências profissionais até o término desta etapa de 
estudos:
1. Identificar as funcionalidades de um SGBD.
2. Compreender como funcionam os ambientes de gerenciamento 
de banco de dados.
3. Entender o funcionamento das linguagens de manipulação de 
banco de dados. 
4. Identificar os principais gerenciadores de banco de dados 
disponíveis no mercado mundial.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
14
Funcionalidades dos SGBDs 
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de compreender 
as funcionalidades de um SGBD. Isso será fundamental 
para o exercício de sua profissão. E então? Motivado para 
desenvolver esta competência? Então, vamos lá. Avante!
O que é um SGBD?
Para começarmos a entender realmente o que é um SGBD, 
precisamos internalizar a ideia de que se trata de um tipo de software 
muito especial. Dependendo do porte, este pode não passar de um 
mero programa de computador, ou exercer a função de um ambiente 
operacional que assume o controle de um servidor de rede.
DEFINIÇÃO:
SGBD é a sigla para sistema de gerenciamento de banco 
de dados, podendo ser denominado, também, como 
Database Management System (DBMS). Os SGBDs são 
conjuntos de softwares que, operando em sincronismo, 
conseguem oferecer as funções de gerenciamento de um 
ou mais bancos de dados ao seu usuário principal, mais 
conhecido como administrador de dados (ou Database 
Administrator) (ROCHA; DIAS, 2015).
A necessidade de ter um SGBD vem de longas datas. No princípio 
da história recente dos computadores, quando os dados deixaram 
de ser armazenados em cartões perfurados e fitas magnéticas para 
serem gravados e atualizados dinamicamente em discos magnéticos, 
os programadores começaram a estabelecer um marco divisor entre 
processamento de dados em memória e atualização de dados em disco.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
15
Figura 1 – Osdados passaram a ser processados na CPU e gravados em disco rígido
Fonte: Nogueira (2017b).
Com a invenção do disco rígido, as organizações passaram a 
digitalizar cada vez mais suas informações, estabelecendo, assim, um 
“divisor de águas” entre a guarda de documentos físicos e digitais. Os 
bancos foram os pioneiros nessa difícil transição. Até o final da década 
de 1970, o acervo de informações bancárias era, oficialmente, guardado 
em documentos físicos de movimentação de contas-correntes. Os 
extratos bancários eram microfilmados e armazenados em pastas até sua 
consolidação contábil no final do ano. 
SAIBA MAIS:
Veja a seguir o processo de microfilmagem em vídeo. Para 
acessar, clique aqui. 
Ao longo da década de 1980, os dados foram deixando de ter o 
meio físico como principal forma de armazenagem, até desaparecerem 
por completo do papel no início da década de 1990
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
https://youtu.be/IRJadfEoKhs
16
Figura 2 – Leitor de microfilmagem
Fonte: Wikimedia Commons.
No entanto, o conceito de SGBD, formalmente dito, data de bem 
antes. Ainda na década de 1960, a International Business Machines 
Corporation (IBM) iniciou uma série de pesquisas sobre rotinas de 
automação de escritório, quando lançou o primeiro conceito de 
bancos de dados relacionais. Com esse novo conceito, a empresa 
pretendia reduzir o trabalho operacional que as empresas despendiam 
na organização e na indexação dos dados. Esse trabalho passou a ser 
realizado automaticamente por esses softwares, batizados de “sistemas 
de gerenciamento de banco de dados”.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
17
VOCÊ SABIA?
A IBM é a mais antiga empresa do segmento de Tecnologia 
da Informação em todo o mundo. Também conhecida 
como “Big Blue”, reinou absoluta no mercado da década 
de 1950 até meados de 1990, quando a Microsoft passou 
a liderar o segmento dos sistemas operacionais para 
microcomputadores pessoais, com o Windows 95.
Mas foi no início da década de 1980 que uma empresa chamada 
Oracle inovou o conceito de banco de dados relacional, com o lançamento 
de um SGBD baseado na linguagem padrão para manipulação e 
atualização de dados, intitulada Structured Query Language (SQL). Com 
isso, a Oracle, com o seu SGBD denominado “Oracle 2”, passou a ser a 
principal concorrente da IBM, que lançou o SQL/DS logo em seguida. 
Os SGBDs foram sendo aprimorados ao longo da década de 1980. Nesse 
período houve o surgimento de inúmeros concorrentes para a Oracle e a 
IBM, começando pela própria Microsoft, que lançou o seu SGBD em 1988, 
em parceria com a empresa Sybase: o Microsoft SQL Server. Mas foi na 
década de 1990 que houve os mais significativos avanços dos sistemas 
de gerenciamento de banco de dados. Um dos marcos mais importantes 
dessa década foi o lançamento dos primeiros SGBDs de código aberto do 
mercado, começando com o MySQL em 1995, seguido do PostgreSQL 
(1997), entre outros. Também, a partir da década de 1990, começou 
uma forte escalada do aumento da capacidade de armazenamento de 
informações por parte dos SGBDs, saindo da casa dos megabytes (década 
de 1980) até os terabytes da atualidade (NOGUEIRA, 2017b).
Funcionalidades de um SGBD
Mas, afinal, para que servem os SGBDs? Por que eles são tão 
importantes e necessários no mundo da Tecnologia da Informação? As 
respostas a esses questionamentos podem ser deduzidas facilmente 
se voltarmos no tempo, desde a época em que os programadores 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
18
desenvolviam programas para interagir diretamente com os arquivos de 
dados. Antigamente, esses profissionais tinham que deter uma lógica de 
programação bastante apurada, além de um cuidado redobrado com as 
atualizações dos dados naqueles arquivos. Qualquer deslize poderia ser 
fatal para a integridade das informações armazenadas. Imagine que um 
programa precise realizar as seguintes operações a cada vez que um 
lançamento bancário é efetuado em uma conta-corrente:
 • Debitar ou creditar o valor do lançamento na conta.
 • Recalcular o saldo da conta com base neste lançamento.
Se o programador esquecer de atualizar o saldo da conta-corrente 
após um desses lançamentos, teremos um dado inconsistente em um 
dos arquivos da base de dados (ContaCorrente). Imaginou o tamanho 
do problema? É para prevenir situações dessa natureza que os SGBDs 
costumam agir. Se um banco de dados relacional é criado e formatado 
em um SGBD também relacional, mesmo que o programador esqueça 
alguns detalhes como esse, a integridade dos dados será assegurada, 
pois o SGBD atua como interface entre o programa e os arquivos de dados 
(as tabelas). É isso que chamamos de “integridade referencial”.
DEFINIÇÃO:
É a propriedade que os SGBDs relacionais têm que 
garante o respeito às regras de negócio estabelecidas 
entre as tabelas geradas a partir do modelo de 
entidade-relacionamento de um banco de dados 
(ROCHA; DIAS, 2015).
Os SGBDs impõem restrições quanto à atualização indiscriminada 
em tabelas de acordo com as regras de negócio definidas desde a criação 
do banco de dados. 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
19
Figura 3 – Os SGBDs impõem restrições quanto à atualização indiscriminada em tabelas de 
acordo com as regras de negócio definidas
Fonte: Nogueira (2017b).
Antes da criação desse banco de dados, existe uma fase 
denominada “Modelagem de dados”, em que as entidades de dados 
(que se transformarão em tabelas) são desenhadas e associadas umas 
às outras por meio de relacionamentos de 1:1 (um para um), 1:N (um para 
muitos) ou N:N (muitos para muitos).
Figura 4 – Na modelagem de dados, as entidades de dados são desenhadas e associadas 
umas às outras por meio de relacionamentos
Fonte: Nogueira (2017b).
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
20
Mas, será que os SGBDs só servem para isso? Negativo. Existem 
inúmeras outras funcionalidades de um sistema de gerenciamento de 
banco de dados, além da garantia da integridade referencial. É importante 
conhecer sobre controle de acessos concorrentes, por exemplo, quando 
muitos usuários acessam e atualizam dados simultaneamente em uma 
mesma tabela, isso pode gerar dados inconsistentes. Os SGBDs têm 
dispositivos que iniciam e fecham uma transação de atualização de dados, 
evitando que, por exemplo, dois clientes efetuem saques em uma mesma 
conta-corrente a partir de diferentes dispositivos ao mesmo tempo. Se 
isso ocorrer, o SGBD enfileira essas transações de tal modo que a primeira 
seja totalmente processada para, somente depois, acontecer o mesmo 
com a segunda.
Além disso, a política de permissões e restrições de acesso a dados 
é importante, pois nem todo mundo pode ter acesso a todos os dados de 
um banco de dados. Os usuários do departamento de Recursos Humanos 
(RH), por exemplo, podem ter acesso aos dados cadastrais dos clientes 
de um banco, mas não aos saldos de suas contas-correntes. Assim, como 
podemos informar essa regra de negócio a todos os programadores 
que trabalham nessa instituição financeira? Isso não é necessário. O 
próprio SGBD dispõe de recursos para restringir o acesso a cada dado 
de cada tabela do banco de dados, independentemente da vontade do 
programador ou de erros ocasionais cometidos na lógica algorítmica 
desses programas.
A rastreabilidade dos dados é fundamental, pois mesmo quando 
ocorre um “furo” na política de segurança de acesso a dados, como um 
usuário utilizar a senha de outro a partir de um dispositivo móvel ou de 
sua própria casa, o SGBD dispõe de meios para rastrear o histórico de 
acessos e atualizações de cada dado do banco de dados. Na prática, para 
cada dado, de cada tabela, o SGBD armazena o que chamamos de “log”, 
a partir do qual é possível, não apenas descobrir quem alterou o que, 
quando e de onde, como também voltar ao status anterior àquela suposta 
atualização fraudulenta.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados21
Figura 5 – Quando acontecem falhas na política de segurança, o SGBD dispõe de meios 
para rastrear o histórico de acessos e atualizações de cada dado do banco de dados
Fonte: Freepik
Sobre backup e restore, os SGBDs permitem que os dados de um 
banco de dados sejam copiados para outro espaço físico, no próprio 
servidor, em outro servidor ou na Nuvem. Esse mecanismo pode ser 
manual ou automático; nessa última hipótese, o administrador de dados 
pode definir rotinas diárias, semanais, mensais etc., para efetuar o backup 
de parte ou de todo o banco de dados.
Figura 6 – Backup na Nuvem: o administrador de dados pode definir rotinas para efetuar o 
backup de parte ou de todo o banco de dados
Fonte: Freepik.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
22
De modo análogo, os SGBDs também dispõem de mecanismos de 
recuperação (ou restore) de dados, sendo capazes de repor o banco de 
dados exatamente no mesmo status em que estavam em determinada 
data e hora. Essa recuperação de dados também pode ser seletiva, ou seja, 
de uma ou mais tabelas do banco, por exemplo. Em relação à interface 
interativa, os primeiros SGBDs funcionavam apenas como interface entre 
programas e dados. À medida que esses sistemas foram se aprimorando, 
suas interfaces foram ficando mais e mais amigáveis, de modo que, 
atualmente, é possível extrair inúmeros tipos de relatórios e consultas 
diretamente do SGBD, sem a necessidade de recorrer a programas ou à 
inserção de comandos SQL no ambiente de gerenciamento de banco de 
dados.
SAIBA MAIS:
Para se aprofundar nos temas desta aula, recomendamos o 
acesso ao artigo a seguir. Para acessar, clique aqui. 
As interfaces dos SGBDs têm se desenvolvido bastante, oferecendo 
uma experiência de altíssimo valor agregado ao usuário final, como 
o Business Intelligence (BI), que significa “inteligência de negócio”, 
que consiste na geração automática de informações provenientes de 
inteligência artificial. Essas informações são capazes de alertar o cliente 
final sobre tendências e fenômenos imprevisíveis no universo de suas 
informações. Alguns SGBDs oferecem recursos de assistentes e tutoriais 
para gerar informações de alto valor agregado para o próprio usuário final, 
com gráficos e subtotalizadores amigáveis.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
https://livrozilla.com/doc/424454/import%C3%A2ncia-do-banco-de-dados-nas-aplica%C3%A7%C3%B5es
23
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
o que é um SGBD, que significa “sistema gerenciador de 
banco de dados”. Os SGBDs são, na realidade, softwares 
robustos que têm por objetivo servirem de interface 
entre os programas e os dados armazenados em um 
servidor. Se não fossem os SGBDs, não seria possível 
garantir a segurança e a integridade dos dados. Esses 
sistemas assumem o controle de acesso e atualização das 
informações armazenadas nos arquivos de dados, que, 
aqui, são chamados de “tabelas”. Além da segurança dos 
dados, os SGBDs cuidam da integridade referencial das 
tabelas, ou seja, impedem que as tabelas relacionadas 
entre si tenham dados alterados ou linhas excluídas em 
desrespeito às regras de negócio programadas em sua 
estrutura, como deletar um funcionário cadastrado em 
uma tabela sem antes deletar seus dependentes em outra, 
e assim por diante. 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
24
Ambientes de Gerenciamento de Banco 
de Dados 
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de compreender 
como funcionam os ambientes de gerenciamento de 
banco de dados. Isso será fundamental para o exercício 
de sua profissão. E então? Motivado para desenvolver esta 
competência? Então, vamos lá. Avante!.
Interface Gráfica Versus Caractere
Normalmente, os SGBDs oferecem dois tipos de interfaces para a 
manipulação de seus bancos de dados. São elas, a interface caractere 
(ou via comando de Prompt) e a interface gráfica, em que as tabelas e 
demais objetos dos bancos de dados podem ser manipulados por meio 
de janelas e botões. Usando a interface caractere, temos que conhecer 
a sintaxe dos comandos para criação, alteração e eliminação de tabelas. 
Figura 7 – Backup na Nuvem
Fonte: Reprodução Prompt de comando Windows.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
25
Na interface gráfica, é possível realizar essas operações de forma 
intuitiva, mas, antes de avançarmos quanto ao conhecimento desses 
ambientes, vamos entender de que maneira um SGBD permite ao 
administrador de dados (DBA) realizar tais operações.
Figura 8 – Na interface gráfica, é possível realizar essas operações de forma intuitiva
Fonte: Reprodução MySQL.
Um banco de dados é uma coleção de tabelas relacionadas entre 
si, e manipular um banco de dados é, antes de qualquer coisa, ter acesso 
à estrutura de suas tabelas. A estrutura de uma tabela é descrita por meio 
de linhas e colunas, em que cada linha representa um registro de dados 
nela gravado. Cada coluna simboliza um campo de dado (ou atributo), que 
se repete em todas as suas linhas. Manipular a estrutura de uma tabela é, 
portanto, alterar as propriedades de suas colunas, como tipo, tamanho e 
classe (se é uma chave primária, secundária ou estrangeira, por exemplo). 
No ato de sua criação, o DBA pode descrever livremente como será a 
estrutura de cada uma das tabelas de seu banco de dados, e como estas 
irão se relacionar entre si. No entanto, uma vez povoadas com dados reais, 
toda e qualquer modificação em sua estrutura poderá acarretar perda de 
dados. Imagine que você deseja adicionar a coluna “telefone celular” a 
uma tabela de funcionários que já contém cerca de 1.500 linhas gravadas. 
Ao incluir mais uma coluna nessa tabela, há de se esperar que seus dados 
fiquem em branco até que alguém resolva povoá-los com as informações 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
26
pertinentes aos telefones celulares dos respectivos funcionários. Em uma 
situação ainda mais grave, imagine que uma determinada coluna precise 
ser eliminada da estrutura de uma tabela com mais de 10 mil linhas 
gravadas? Uma vez eliminada essa coluna, os dados ali povoados serão 
perdidos e não mais poderão ser recuperados.
IMPORTANTE:
É grande a responsabilidade do DBA, pois ele tem o poder 
de criar e fazer desaparecer toda e qualquer informação da 
base de dados da empresa.
Dada a criticidade das operações envolvendo a alteração de 
estrutura das tabelas de um banco de dados, o ambiente de gerenciamento 
do SGBD deve oferecer um nível máximo de segurança, de modo que 
somente o DBA da organização tenha o poder de criar, alterar ou eliminar 
colunas nas tabelas de um banco de dados. Ao acionar o ambiente de 
gerenciamento de banco de dados, o usuário deve se “logar” no SGBD. 
Dependendo dos poderes estabelecidos para o seu perfil, ele poderá 
ter acesso pleno a todas as tabelas e dados, ou apenas para leitura 
(consulta) das tabelas. Para exemplificar, apresentamos a seguir a forma 
de acionamento do ambiente do MySQL (usando a interface caractere ou 
comando de Prompt).
EXEMPLO:
C:\mysql\bin> mysql –u usuário senha
Como resultado disso, teremos a seguinte mensagem sendo 
exibida pelo MySQL, ainda na interface caractere:
Welcome to the MySQL monitor. Commands end 
with ; or \g.
Your MySQL connection id is 1 to server 
version: 5.0.27-community-log
Type ‘help;’ or ‘\h’ for help. Type ‘\c’ to 
clear the buffer.
mysql>_
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
27
A partir da execução do módulo de gerenciamento (ou administração) 
do MySQL, o DBA poderá digitar qualquer comando aceito pelo SGBD 
neste estado de Prompt.
O Ambiente MySQL
O MySQL é um SGBD baseado na linguagem SQL, que significa, 
em português, linguagem estruturada de consulta. É um dos bancos de 
dados mais utilizados no mundo, com clientes comoNASA, HP, Sony, 
Nokia, Lufthansa, Forças Armadas dos Estados Unidos, Federal Reserve 
Bank, Cisco Systems, Google, entre inúmeras outras organizações. Devido 
à sua simplicidade, o MySQL é, normalmente, o primeiro banco de dados 
a ser usado pelos programadores iniciantes. Essa é uma das razões de 
adotá-lo nesta disciplina como exemplo, visto ser utilizado para iniciantes 
da carreira de programador, desenvolvedor de software ou administrador 
de dados. Assim, é importante estar sempre atualizado nas versões dos 
MySQL, de maneira ilustrativa. E, para aprendizado, está sendo utilizada a 
versão 1.0.8. É recomendado acessar o site oficial para obter informações 
das versões mais recentes.
Figura 9 – Instalador do MySQL
Fonte: Reprodução MySQL.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
28
O MySQL é um software sueco, desenvolvido por David Axmark, 
Allan Larsson e Michael “Monty” Widenius. Esses profissionais trabalharam 
juntos ao longo da década de 1980 para lançar um gerenciador de banco 
de dados de código aberto. O projeto deu tão certo que, atualmente, mais 
de 400 profissionais trabalham em cima de sua manutenção ao longo de 
todo o mundo, isso sem falar nos mais de 1.000 usuários que testam o 
MySQL e o integram com outros produtos. Em 2008, a Sun Microsystem 
adquiriu a empresa MySQL AB, fabricante do MySQL. A transação girou 
em torno de US$ 1 bilhão, uma vez que a ferramenta envolvida na compra 
foi um software livre. Apenas um ano mais tarde, a Oracle comprou a Sun 
Microsystems, juntamente com o MySQL, o Java e outros produtos da 
empresa. 
O sucesso do MySQL, enquanto produto comercial, se deu em 
função de sua fácil integração com a linguagem de programação para web 
PHP. A dobradinha PHP e MySQL é, até a atualidade, um pacote obrigatório 
na hospedagem de sites da internet. Todavia, foi a altíssima performance 
do produto que atraiu a atenção da Sun e da Oracle, performance esta 
que fez com que a NASA, Yahoo, Motorola, Silicon Graphics e Texas 
Instruments adotassem o MySQL como solução em banco de dados de 
missão crítica. A Wikipédia, por exemplo, utiliza o MySQL em seus sites, 
uma verdadeira “prova de fogo” para essa ferramenta.
O SGBD MySQL é compatível com o padrão Unicode de caracteres. 
Esse padrão permite ao banco de dados representar textos em quaisquer 
sistemas de escrita (idiomas e alfabetos) existentes, sendo constituído 
de cerca de 107 mil símbolos e caracteres, além de inúmeros diagramas 
visuais (ideogramas), com metodologia de ordenação alfabética e 
renderização. O MySQL permite ainda Full Text Indexes (indexação por 
textos completos), além de replicação de dados, cópias de segurança 
dinâmicas (Hot Backup), Geographic Information System (GIS), Online 
Analytical Processing (Olap) e mais:
 • Portabilidade para qualquer plataforma atual (Oracle, SQL Server, 
PostgreSQL etc).
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
29
 • Disponibilidade de drivers ODBC, JDBC, .NET (dot Net) e módulos 
de interface para linguagens como Delphi, Visual Basic, C/C++, 
C#.Net, Java, Python, Perl, PHP, ASP.Net e Ruby).
 • Alto desempenho e estabilidade.
 • Leveza, ou seja, não requer muitos recursos de hardware.
 • Simplicidade de operação.
 • Software livre com base na General Public License (GPL, ou 
licença pública geral).
IMPORTANTE:
No caso dos softwares com licenças baseadas na GPL, o 
software resultante de seu uso também deverá ter licença 
GPL, caso contrário, uma licença comercial deverá ser 
adquirida.
O MySQL permite, também, utilizar vários robôs de armazenagem 
(storage engines), tais como o Falcon, MyISAM, BDB, InnoDB, Federated, 
Archive, Solid, CSV, entre outros; além de usar controle transacional e 
gatilhos (ou triggers). 
SAIBA MAIS:
Normalmente, quem começa a programar utilizando o 
MySQL como SGBD experimental, migra para o PostgreSQL 
na sequência. Por que será? Descubra o motivo no artigo a 
seguir. Para acessar, clique aqui. 
É compatível com Cursors (Non-Scrollable e Non-Updatable), além 
de implementar o conceito de stored procedures e functions, replicação 
de tabelas facilmente configuráveis e interfaces gráficas alternativas, 
como o MySQL Toolkit.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
https://www.devmedia.com.br/postgresql-x-mysql-qual-escolher/3923
30
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que os SGBDs dispõem de interfaces para propiciar o 
gerenciamento dos bancos de dados. Essas interfaces, 
normalmente, oferecem recursos interativos de acesso e 
manipulação das tabelas dos bancos de dados. Assim, é 
importante entender como são apresentadas as interfaces 
típicas de um ambiente de gerenciamento de banco de 
dados e como o acesso e a manipulação das tabelas se 
comportam.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
31
Linguagens de Manipulação de Banco de 
Dados 
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você será capaz de entender 
como funcionam as linguagens de manipulação de banco 
de dados. Isso será fundamental para o exercício de 
sua profissão. E então? Motivado para desenvolver esta 
competência? Então, vamos lá. Avante!.
As Linguagens de um SGBD
Os SGBDs relacionais são baseados em um conjunto de linguagens 
script com referência na SQL (NOGUEIRA, 2017c). Essa linguagem foi 
convencionada pela American National Standards Institute – ANSI, ou 
Instituto Nacional Americano de Padrões. Isso significa que a linguagem 
SQL é um padrão internacional praticamente imutável de um SGBD para 
outro. Mas, quando se trata de definir, manipular e implementar rotinas de 
controle da segurança dos dados de um SGBD, os comandos começam 
a modificar-se significativamente de um ambiente para outro. Por isso, 
os comandos aceitos pelas linguagens dos SGBDs, de um modo geral, 
foram classificados em quatro grupos distintos, como mostra a Figura 10.
Figura 10 – Grupos de comandos aceitos pelas linguagens dos SGBDs
Fonte: Nogueira (2017c).
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
32
A SQL foi a primeira das linguagens de banco de dados a ser criada 
e convencionada pelo ANSI, e seu objetivo primordial é permitir a consulta 
a dados em um banco de dados relacional. 
DEFINIÇÃO:
A sigla SQL significa Structured Query Language, ou 
linguagem estruturada de consultas, e é utilizada por todos 
SGBDs com bancos de dados relacionais.
Por ser uma linguagem script, a SQL pode ser utilizada dentro 
de programas escritos nas mais variadas linguagens de programação 
do mercado mundial, tais como Java, PHP, Visual Basic, C#.Net e até 
linguagens bastante antigas como o Cobol, por exemplo. É enorme a 
variação de cláusulas e condições empregáveis em um comando SQL, 
e uma das mais importantes está relacionada ao comando SELECT. Para 
tanto, é recomendado praticarmos exaustivamente a sua utilização em 
programas e scripts de consulta a tabelas de banco de dados.
Sobre a linguagem DDL, antigamente era considerada como uma 
parte da SQL; anos mais tarde, ganhou o status de linguagem autônoma. 
Atualmente, é utilizada, de um modo geral, para declarar e descrever as 
estruturas de dados de um banco de dados.
DEFINIÇÃO:
Traduzindo “ao pé da letra”, podemos afirmar que a DDL 
significa “linguagem de definição de dados”, do inglês Data 
Definition Language. O objetivo da DDL é oferecer um 
conjunto de comandos que permite a criação e modificação 
das estruturas de um banco de dados.
Os comandos DDL são capazes de criar, alterar e eliminar estruturas 
de dados, como tabelas, visões e associações (relacionamentos) entre elas. 
Uma vez criadas, essas estruturas incorporam os parâmetros utilizados no 
comando de criação/alteração da linguagem DDL, que ficam registrados 
no dicionário de dados do banco de dados. 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados33
IMPORTANTE:
O dicionário de dados é um conjunto de arquivos que 
contém os dados descritivos das estruturas do banco de 
dados como tabelas, visões e relacionamentos. A esses 
dados descritivos damos o nome de “metadados”, que 
são consultados pelo próprio banco de dados a cada 
transação envolvendo suas estruturas. Para entender 
melhor, imagine que certo programa queira manipular 
alguns campos como nome e endereço de uma tabela 
de clientes. Nesse momento, o SGBD verificará se 
esses campos, de fato, pertencem a essa tabela, se 
estão associados a outras tabelas ou a índices (arquivos 
organizadores da tabela), entre outros requisitos definidos 
no ato da criação daquela tabela.
A linguagem DDL é, portanto, uma linguagem interpretada, ou seja, 
é processada por um interpretador incorporado ao próprio SGBD, que 
podemos chamar, também, de DDL. São esses os comandos interpretados 
pelo DDL:
 • CREATE: esse comando constrói uma nova estrutura de dados, 
desde o próprio banco de dados até suas estruturas mais simples, 
como tabelas, índices e consultas pré-programadas (que ficam 
armazenadas em forma de tabelas independentes). Dependendo 
do tipo de SGBD utilizado, algumas estruturas podem e outras 
não podem ser criadas por esse comando. No entanto, todos eles 
aceitam, pelo menos, a criação de tabelas, índices e usuários. O 
comando CREATE tem várias formas de declaração.
 • DROP: esse comando faz o oposto do CREATE, ou seja, elimina 
uma estrutura de dados, isto é, é capaz de remover tabelas, visões, 
consultas armazenadas, índices, usuários etc. 
 • ALTER: finalmente, o comando ALTER serve para modificar 
as estruturas de dados criadas anteriormente pelo comando 
CREATE, aplicando-se, portanto, a todos os tipos suportados 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
34
por aquele comando, como tabelas, índices, usuários, consultas 
armazenadas etc. 
Vejamos alguns exemplos desses comandos.
EXEMPLO:
CREATE TABLE funcionarios (
Id INTEGER PRIMARY KEY,
Nome CHAR(50) null,
Sobrenome CHAR(75) 
not null,
Aniversario DATE 
null
);
O comando acima cria uma tabela de funcionários chamada 
“funcionários”.
EXEMPLO:
ALTER TABLE funcionários ADD Salario INTERGER;
Este altera a tabela “funcionários”, adicionando-lhe uma coluna (ou 
campo de dado) intitulada “Salario”.
EXEMPLO:
DROP TABLE funcionarios;
Além de outros comandos, por exemplo, o que elimina a tabela 
“funcionários” recém-criada.
IMPORTANTE:
Não se preocupe em entender a sintaxe desses comandos 
agora, voltaremos a ela mais adiante, com muitos exercícios 
e variações de casos.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
35
Sobre a linguagem DML, para começarmos nossa conversa sobre 
ela, vamos colocar uma controvérsia logo de saída: o SQL faz ou não faz 
parte da DML? Antes de respondermos a essa pergunta, vamos entender, 
primeiramente, o que vem a ser DML.
DEFINIÇÃO:
A sigla DML vem do inglês e significa Data Manipulation 
Language, ou seja, linguagem de manipulação de dados. 
Em termos práticos, a linguagem DML tem por finalidade 
permitir a manipulação de dados, com as operações de 
inclusão, remoção e modificação de informações dentro 
das estruturas do banco de dados (NOGUEIRA, 2017c).
Pela definição de DML, vemos que “manipular dados” tem a ver 
com modificá-los. No entanto, alguns autores defendem que a linguagem 
SQL faz parte desse conjunto, uma vez que, ao definir uma consulta à 
base de dados, uma estrutura de dados é criada, ainda que virtualmente. 
Ao realizar uma consulta a um banco de dados, por mais simples que 
seja, o SGBD cria uma tabela temporária para conter apenas os dados 
resultantes do argumento daquela consulta. Assim, ao ser executado 
um comando SQL, uma “visão” daquele conjunto de dados é gerada 
dinamicamente. Inclusive, como veremos mais adiante, essa “visão” pode 
ser salva e manipulada como se fosse uma tabela independente. São 
estes os comandos integrantes da linguagem DML:
 • INSERT: esse comando é capaz de adicionar linhas a uma tabela, 
declarando todos os valores a serem gravados nos campos de 
dados dessa nova linha.
 • UPDATE: com uma sintaxe bastante similar à do INSERT, esse 
comando é capaz de regravar dados em uma ou mais linhas da 
tabela que satisfaçam determinada condição. Esta é declarada 
como um parâmetro do comando UPDATE, exatamente da mesma 
forma como se declara em um comando SELECT da linguagem 
SQL.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
36
 • DELETE: esse comando remove, logicamente, uma ou mais linhas 
de uma tabela. Assim como o UPDATE, o comando DELETE utiliza 
instruções declarativas para determinar que conjunto de linhas 
deve ser excluído da tabela. A exclusão lógica provocada pelo 
processamento de um comando DELETE significa, por assim 
dizer, que as linhas podem ser recuperadas posteriormente. 
Não obstante, essa operação tem uma série de implicações e, 
dependendo do SGBD, nem mesmo é permitida. Vamos visualizar 
alguns exemplos desses comandos.
EXEMPLO:
 
INSERT INTO funcionários(nome, 
 salario) 
VALUES (‘Mário Alberto’, 
 4500);
O comando acima adiciona uma nova linha na tabela “funcionarios” 
para o funcionário “Mário Alberto”, com um salário de R$ 4.500,00.
EXEMPLO:
 
UPDATE funcionarios; 
 SET salario = salario * 1,1 
 WHERE salario > 1000 
; 
Já o comando acima altera o salário de todos os funcionários que 
ganham mais de R$ 1.000,00, com um aumento de 10%.
EXEMPLO:
 
DELETE FROM f u n c i o n a r i o s ; 
 WHERE situacao = “INATIVO” 
; 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
37
Por fim, temos o comando DELETE que, no exemplo acima, exclui, 
logicamente, todos os funcionários cujo campo “situação” aparece como 
“INATIVO”.
A linguagem DCL é a última linguagem de nosso estudo de banco 
de dados. Diferentemente de SQL e DML, os comandos dessa linguagem 
diferem bastante de SGBD a SGBD, pois trata dos aspectos relacionados 
à segurança da informação.
DEFINIÇÃO:
A sigla DCL vem do inglês e significa Data Control Language, 
ou seja, linguagem de controle de dados. A linguagem DCL 
tem em vista permitir a criação e a revogação de políticas 
de acessos e restrições aos dados das tabelas e demais 
estruturas de dados de um banco de dados (NOGUEIRA, 
2017c).
Basicamente, a linguagem DCL contempla três comandos: o 
primeiro recebe o nome de GRANT. Esse comando concede direitos a 
usuários e programadores para acessar, modificar e/ou eliminar tabelas e 
outras estruturas de dados de um banco de dados. O segundo comando 
recebe o nome de DENY e implementa um estado de exceção, ou seja, 
restringe a alguns usuários o acesso que acaba de ser dado por um 
comando GRANT, porém sem afetar os demais usuários que obtiveram 
acesso. O terceiro recebe o nome de REVOKE. Este comando realiza a 
operação inversa do GRANT, isto é, revoga uma permissão atribuída a 
alguém anteriormente.
SAIBA MAIS:
 Acesse este link de aprofundamento e conheça os 
principais comandos da família de linguagens SQL. Para 
acessar, clique aqui.
Diferentemente dos comandos SQL e DML propriamente ditos, os 
comandos DCL variam muito de gerenciador a gerenciador de banco de 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
https://becode.com.br/comandos-sql-nao-pode-viver-sem/
38
dados, alguns deles, por exemplo, sequer permitem que esses comandos 
sejam executados a partir de outros programas.
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que para aprender a codificar instruções de consulta, 
atualização e definição de dados, primeiro, é fundamental 
compreender as formas de aplicação das linguagens no 
ambiente interativo e em programas, nas mais variadas 
linguagens. Para tanto, é necessário entender o princípio 
defuncionamento das linguagens, por exemplo, SQL, DDL, 
DML e DCL. Cada linguagem reúne comandos capazes de 
consultar, definir, manipular e controlar a segurança dos 
dados em um SGBD.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
39
SGBDs Disponíveis no Mercado
OBJETIVO:
Ao término deste capítulo, você conhecerá exemplos de 
gerenciadores de banco de dados. Isso será fundamental 
para o exercício de sua profissão. E então? Motivado para 
desenvolver esta competência? Então, vamos lá. Avante!
Classificação Quanto ao Porte e tipo de 
Licenciamento
Para quem deseja um alto nível de segurança e um excelente 
desempenho no processamento de grandes volumes de dados, existem 
várias opções, mas é importante estar sempre atualizado sobre novos 
sistemas de banco de dados que estão por vir, são exemplos de alguns 
já existentes:
 • Oracle.
 • SQL Server da Microsoft.
 • DB2 da IBM.
 • PostgreSQL.
Os três primeiros SGBDs citados são proprietários de arquitetura 
fechada, com licenciamento pago; o último, o PostgreSQL, é uma 
alternativa para quem deseja um sistema robusto gratuito de código 
aberto. Por outro lado, existem SGBDs menos robustos, que podem 
ser utilizados em aplicações domésticas ou corporativas, mas com 
algumas limitações, quer em termos de segurança da informação ou em 
desempenho para processar grandes volumes de dados. Entre esses 
SGBDs podemos destacar os seguintes:
 • MySQL.
 • Microsoft Access.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
40
O MySQL, como já dissemos anteriormente, é um SGBD de 
código aberto (open-source) e licença gratuita (freeware). Apesar de ser 
considerado menos robusto que o PostgreSQL, ele consegue suportar 
aplicações profissionais, a exemplo de vários serviços como Wikipédia, 
NASA, Bradesco, entre outras organizações nacionais e internacionais, 
que “apostaram suas fichas” na leveza e versatilidade do MySQL. Mas, 
para quem não precisa de tanto, o Microsoft Access pode ser uma 
solução de SGBD puramente doméstico, baseado em arquitetura cliente-
servidor, bastante limitado para aplicações não profissionais, mas, por 
outro lado, extremamente simples, didático e versátil. O Microsoft Access, 
diferentemente do MySQL, é um SGBD proprietário, com arquitetura 
fechada e licença paga. A sua licença é barata, uma vez que é voltado ao 
usuário doméstico. A característica que torna o Access um SGBD popular 
é a sua interface intuitiva e didática. Sem conhecer absolutamente nada 
de programação ou de conceitos mais sólidos sobre bancos de dados, 
o usuário final é perfeitamente capaz de criar e manter o seu banco de 
dados. 
IMPORTANTE:
Apesar de toda essa simplicidade, o Access permite que 
visualizemos e editemos as consultas diretamente na 
linguagem SQL.
Todas as operações de modelagem, criação e manipulação de 
dados no Access são realizadas por meio de assistentes, com caixas de 
diálogos de simples entendimento.
Classificação Quanto ao Paradigma
Ao longo da história da Informática, os gerenciadores de banco de 
dados passaram por inúmeras transformações, vamos relembrar como 
esses modelos evoluíram até os dias atuais. O modelo tabular (ou plano) 
era baseado em matrizes bidimensionais, constituídas por números 
inteiros, reais etc., esse modelo se assemelha a uma planilha eletrônica, 
como a conhecemos hoje.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
41
Figura 11 – O modelo tabular ou plano era baseado em matrizes bidimensionais, 
constituídas por números inteiros, reais etc.
Fonte: Nogueira (2017a).
O modelo em rede utilizava ponteiros (ou apontadores) para 
conectar várias tabelas entre si, que eram utilizadas simultaneamente. 
Desse modo, as tabelas eram relacionadas umas às outras por meio de 
números indexadores. Era o começo do paradigma relacional.
Figura 12 – O modelo em rede utilizava ponteiros (ou apontadores) para conectar várias 
tabelas entre si
Fonte: Nogueira (2017a).
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
42
No modelo hierárquico, tratava-se de um tipo particular de modelo 
em rede. Neste, os apontadores eram posicionados de modo que as 
ligações entre as tabelas eram sempre organizadas de forma hierárquica, 
assemelhando-se com uma estrutura em árvore (tronco e galhos).
Figura 13 – No modelo hierárquico, os apontadores eram posicionados de modo que as 
ligações entre as tabelas eram sempre organizadas de forma hierárquica
Fonte: Nogueira (2017a).
No modelo relacional, a ligação entre as tabelas passava a se dar 
em função dos próprios dados armazenados, surgindo os conceitos de 
chave primária, chave secundária e chave estrangeira. Ao estabelecer uma 
relação entre duas tabelas, gerava-se o que chamamos de “integridade 
referencial”, que passava a ser gerenciada diretamente pelo SGBD. O 
modelo não relacional, os SGBDs não relacionais, também conhecidos 
como “NoSQL”, são, ainda, considerados emergentes. Esse tipo de 
SGBD não implementa o conceito do modelo entidade-relacionamento, 
tampouco utiliza a linguagem SQL para acesso e manipulação de dados, 
daí o seu nome “NoSQL”. Os bancos de dados não relacionais são indicados 
para as aplicações que lidam com grandes volumes de dados (Big Data).
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
43
IMPORTANTE:
Os bancos de dados relacionais são baseados na 
organização de dados em tabelas, em que cada 
informação apresenta uma mesma formatação de colunas, 
por exemplo: o registro de um funcionário sempre será 
{matrícula, nome, endereço, salário, departamento ...} para 
toda e qualquer linha da tabela. Já no caso dos bancos 
de dados não relacionais (ou NoSQL), os dados não são 
armazenados de forma estruturada. Dependendo do tipo 
de banco de dados NoSQL, os dados podem ser indexados 
por chaves múltiplas, grafos etc.
Os SGBDs que lidam diretamente com bancos de dados não 
relacionais podem ser classificados da seguinte forma:
 • Orientados a colunas: esse modelo de banco de dados NoSQL 
é baseado na filosofia de família de colunas, ou seja, em vez de 
trabalhar armazenando os dados de cada registro em uma linha, 
o SGBD agrupa as colunas para agilizar a recuperação dos dados 
solicitados para elas. Em termos práticos, em vez de armazenar 
{Matrícula-1, Nome-1, Salário-1, Departamento-1} na linha 1, e 
{Matrícula-2, Nome-2, Salário-2, Departamento-2} na linha 2; os 
dados ficariam assim gravados em um banco NoSQL (BigTable): 
{Matrícula-1, Matrícula-2}, {Nome-1, Nome-2}; {Salário-1, Salário-2}, 
{Departamento-1, Departamento-2}. Como exemplos desse 
modelo de banco de dados não relacional temos Google BigTable, 
Hadoop, HyperTable, Cassandra, Amazon SimpleDB, entre outros.
 • Orientados a grafos: ao contrário dos bancos de dados orientados 
a colunas, o modelo orientado a grafos está associado a um 
modelo previamente estabelecido. A filosofia desse modelo 
é a representação dos esquemas de dados como grafos 
dirigidos. Esse modelo é mais recomendado para situações 
em que as informações sobre a interconectividade dos dados 
são mais relevantes que os dados em si. O modelo de grafos 
apresenta os seguintes componentes: os nós (vértices), os 
relacionamentos (arestas) e as propriedades (atributos) dos nós 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
44
e seus relacionamentos. Por exemplo, se quisermos representar 
os dados de uma pesquisa sobre de que bairros as pessoas que 
desembarcam em uma estação são procedentes, e para onde 
vão, esse é o modelo mais recomendado. 
 • Não seria muito fácil representar esses dados em um banco 
de dados relacional, em virtude da grande quantidade de 
junções e possibilidades de junções, fato que, certamente, 
degradaria a performance da aplicação. No entanto, utilizando 
os relacionamentos representados pelos grafos, a recuperação 
desses dados ficaria bem mais fácil e direta. São exemplos desses 
bancos de dados: Neo4J, Infinite Graph, HyperGraphDB etc.
 • Orientados a documentos: os bancos de dados orientados a 
documentosdizem respeito a coleções de atributos multivalorados. 
Esses bancos de dados não têm esquema, isto é, não necessitam 
de uma estrutura pré-formatada em comum, como alguns dos 
demais modelos estudados. Alguns dos bancos de dados que 
utilizam esse modelo são MongoDb, CouchDB, RavenDb etc. 
 • Esquema chave/valor: também denominadas “tabelas de hash 
distribuídas”, esse modelo de SGBDs armazena objetos indexados 
por chaves, permitindo a busca por eles a partir de suas chaves. 
Os sistemas gerenciadores de bancos de dados a seguir fazem 
uso desse padrão: DynamoDb, Riak, Azure Table Storage, Redis, 
Tokyo Cabinet, entre outros.
Os bancos de dados não relacionais já são uma realidade nas 
aplicações de Big Data, no entanto, eles não decretaram a morte dos 
bancos de dados relacionais. 
SAIBA MAIS:
Para se aprofundar nos estudos sobre bancos de dados 
não relacionais, consulte o artigo a seguir. Para acessar, 
clique aqui. 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
http://www2.unifap.br/oliveira/files/2016/02/35-124-1-PB.pdf
45
As grandes corporações utilizam bancos de dados não relacionais 
como complementação de seus bancos de dados relacionais, como é o 
caso do Facebook, do LinkedIn, entre outros. 
Figura 14 – Corporações utilizam bancos de dados não relacionais como complementação 
de seus bancos de dados relacionais, como é o caso do Facebook
Fonte: Freepik
Mesmo que os bancos de dados NoSQL consigam altíssimas taxas 
de desempenho para grandes volumes de dados, eles não conseguem 
impor integridade referencial, uma característica fundamental para 
prevenir erros durante as transações de atualização do banco de dados.
RESUMINDO:
E então? Gostou do que lhe mostramos? Aprendeu mesmo 
tudinho? Agora, só para termos certeza de que você 
realmente entendeu o tema de estudo deste capítulo, 
vamos resumir tudo o que vimos. Você deve ter aprendido 
que é importante conhecer quais são as principais 
funcionalidades de um SGBD típico e suas linguagens de 
programação. O mercado mundial está repleto de soluções 
para quem precisa armazenar dados, desde pequenos e 
domésticos até robustos e corporativos, são inúmeras 
opções de SGBDs de arquitetura aberta e fechada, gratuitos 
e pagos. Para isso, é essencial estudar os principais SGBDs 
oferecidos pelo mercado, identificando suas características, 
vantagens e desvantagens de uns sobre os outros. 
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
46
REFERÊNCIAS
MICROFILMAGEM BALVF. [S. l.: s. n.], 2015. 1 vídeo (1 min). Publicado 
pelo canal Marina Valadares. Disponível em: https://www.youtube.com/
watch?v=IRJadfEoKhs&ab_channel=MarinaValadares. Acesso em: 22 fev. 
2022.
NOGUEIRA J. Tecnologias e linguagens de banco de dados: 
SGBDS disponíveis no mercado. Recife: Unissau, 2017a. 
NOGUEIRA, J. Tecnologias e linguagens de banco de dados: 
funcionalidades dos SGBDs. Recife: Unissau, 2017b.
NOGUEIRA, J. Tecnologias e linguagens de banco de dados: 
linguagens de manipulação de banco de dados. Recife: Unissau, 2017c.
OLIVEIRA, K. A. PostgreSQL x MySQL: qual escolher? DevMedia, 
[20--?]. Disponível em: https://www.devmedia.com.br/postgresql-x-
mysql-qual-escolher/3923. Acesso em: 22 fev. 2022.
OLIVEIRA, S. S. Bancos de dados não-relacionais: um novo 
paradigma para armazenamento de dados em sistemas de ensino 
colaborativo. Revista da Escola de Administração Pública do Amapá, 
Macapá, v. 2 n. 1, p. 184–194, 2014. Disponível em: http://www2.unifap.br/
oliveira/files/2016/02/35-124-1-PB.pdf. Acesso em: 22 fev. 2022.
ROCHA, J. F.; DIAS, J. W. Importância do banco de dados nas 
aplicações. Curitiba: Unipar, 2015. Disponível em: https://livrozilla.
com/doc/424454/import%C3%A2ncia-do-banco-de-dados-nas-
aplica%C3%A7%C3%B5es. Acesso em: 22 fev. 2022.
ZANETTE, A. Os 10 comandos SQL que você não pode viver sem! 
Becode, 2015. Disponível em: https://becode.com.br/comandos-sql-nao-
pode-viver-sem. Acesso em: 22 fev. 2022.
Tecnologias e Linguagens de Banco de Dados 
	OLE_LINK2
	OLE_LINK3
	OLE_LINK1
	OLE_LINK4
	Funcionalidades dos SGBDs 
	O que é um SGBD?
	Funcionalidades de um SGBD
	Ambientes de Gerenciamento de Banco de Dados 
	Interface Gráfica Versus Caractere
	O Ambiente MySQL
	Linguagens de Manipulação de Banco de Dados 
	As Linguagens de um SGBD
	SGBDs Disponíveis no Mercado
	Classificação Quanto ao Porte e tipo de Licenciamento
	Classificação Quanto ao Paradigma

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