Buscar

mep pico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

MEP I - Profa Luciana Pugliese, 2023-1
Grupo: TAINAR, THAÍSA; GIOVANA TENÓRIO, DANIELE
A partir dos tipos diferentes de questões clínicas que surgem na prática de cuidados de saúde, em grupo de 4 alunos, aplicar o princípio PICO em 2 estudos com intervenções, sobre a etiologia e fatores de riscos, diagnósticos, prognósticos, frequência ou taxa e fenômenos.
ELABORE uma questão de pesquisa clínica, para cada caso abaixo, usando a técnica PICO.
P (população/problema) =
| (Intervenção indicador) =
C (comparador/controle) =
O (outcome/desfecho) =
Caso 1:
As convulsões na infância são comuns e assustadoras para os pais, e a decisão quanto ao início de tratamento profilático após a primeira crise é difícil. Para ajudar os pais a decidir, você precisa explicar o risco de outras convulsões após um episódio único de causa desconhecida.
P- Crianças que sofrem de convulsão 
I- Tratamento profilático para crises convulsivas na infância 
C- Crianças que sofrem crises convulsivas e crianças que não sofrem crises convulsivas;
O- Aceitação dos pais sobre o tratamento com medicações anticonvulsivante na infância 
Caso 2
Mulher, 65 anos, moderadamente obesa, com diagnóstico de diabetes tipo II não complicada. Glicemia bem controlada com metformina, no entanto a pressão arterial encontra-se pouco elevada, com valor médio de 158/94 mmHG nas últimas três consultas. Paciente foi orientada a diminuir o peso nos últimos 4 anos, sem sucesso. O médico está disposto a convencê-la a usar anti-hipertensivos, mas ela prefere "remédios naturais".
P-mulher 65 anos de idade, moderadamente obesa, com diagnóstico de diabetes tipo II, não controlada com suspeita de hipertensão 
I- Glicemia pode ser controlada com metformina e convencê-la a usar anti-hipertensivo 
C- Controle de doença crônica-degenerativa(DM, HAS), no caso em questão, a diabetes tipo II não complicada e predisposição a hipertensão arterial sistêmica
O- Estimular o emagrecimento e a adesão ao tratamento medicamentoso para hipertensão 
Caso 3:
Ane é uma mulher de 55 anos que costuma cruzar o Atlântico para visitar sua mãe idosa. Ela tende a ficar com as pernas inchadas nesses voos e se preocupa com o risco de desenvolver trombose venosa profunda (TVP), pois tem lido muito sobre isso nos jornais ultimamente. Jane pergunta se deve usar meias elásticas em sua próxima viagem para reduzir o risco de isso acontecer.
P- Ane, uma mulher de 55 anos que viaja muito de avião, tem costume de ficar com as pernas inchada
I-Utiliza meias elásticas nas viagens de avião 
C- Uso de meias compressivas para diminuir as chances de desenvolver TVP
O- Prevenção de desenvolver TVP devido viagens longas.
Caso 4:
Jorge veio para você consultá-lo, como cirurgião, sobre a possibilidade de fazer uma vasectomia. Ele diz que ouviu algo sobre a vasectomia causar um aumento na incidência de câncer de testículo. Você sabe que esse risco é muito baixo, mas deseja fornecer uma resposta mais precisa.
P- paciente Jorge realiza uma consulta com cirurgião sobre a possibilidade de vasectomia
I -procedimento definitivo contraceptivo-vasectomia
C- Desmitificar a incidência de câncer de testiculo ocasionado pela vasectomia
O- Realizar a vasectomia com segurança, por meio de informações técnicas do médico 
Caso 5:
Júlia está grávida pela segunda vez. Ela teve seu primeiro bebê aos 33 anos e realizou uma amniocentese para descobrir se ele tinha síndrome de Down (SD). O teste foi negativo, mas não foi uma boa experiência, pois ela não recebeu o resultado até completar 18 semanas de gestação. Júlia agora tem 35 anos e está com 1 mês de gestação, e pergunta se pode realizar um teste que lhe dê o resultado mais precocemente. O hospital local oferece bioquímica sérica mais rastreamento com ultrassom de translucência nucal como teste para SD no primeiro trimestre. Você se pergunta se essa combinação de testes é tão confiável quanto a amniocentese convencional.
P- Paciente Julia que está grávida e tem receio que seu segundo filho tenha filho com síndrome de Down, realizando assim testes de amniocentese 
I não recebimento do resultado de exame no prazo estimado 
C- gestantes que recebem e não recebem o resultado do exame 
O- importância de receber os resultados dos exames no tempo hábil, 18 semanas de gestação

Continue navegando