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Peter Drucker: Vida e Ideias

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3ºAula
A vida e os conceitos de 
Peter Drucker
Na Aula 3, vamos aprender sobre a vida de um 
criador de conceitos universais da Administração: Peter 
Drucker. É importante lembrar que, para compreender 
certos fundamentos de qualquer ciência, é preciso mais 
que conhecer a letra fria e pura dos conceitos em si, 
uma vez que é muito útil também conhecer a vida e a 
história dos criadores de conceitos chaves, pois isso 
facilita a percepção de que determinadas circunstâncias 
e necessidades é que abrem as portas para a inovação e 
a criatividade. 
Os gênios de qualquer área do conhecimento 
são aqueles que sabem aproveitar as mudanças de 
circunstâncias ou adaptar-se a elas. 
Assim, vamos aprender com o que outros já fizeram.
Boa Aula!
Boa aula!
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, o aluno será capaz de:
• conhecer e interpretar a vida de Peter Drucker, guru da administração e criador de conceitos fundamentais da 
Administração;
• familiarizar-se com as ideias de um grande Gestor.
Administração Empresarial 18
1 – A vida de Peter Drucker
2 – As ideias de Peter Drucker
Seções de estudo
1 - A vida de Peter Drucker
Esta Aula é um resumo de matérias publicadas no Jornal O Estado de 
São Paulo.
Por quase 35 anos, uma casa simples, de madeira, 
localizada na Wellesley Drive, na cidade de Claremont, na 
Califórnia, foi lugar de culto para Gestores e especialistas em 
gestão corporativa de todo planeta. 
Isto porque, neste ambiente simples morava e trabalhava 
Peter Drucker, o grande ideólogo da administração moderna, 
que morreu em novembro de 2005, aos 95 anos.
Foi nessa casa ainda que, em 2001, o consultor César 
Souza, então executivo da Odebrecht nos Estados Unidos, 
conheceu o velho mestre: “ele estava se recuperando de 
pneumonia, mas mesmo assim nos recebeu para uma conversa 
rápida. Para mim, foi como prestar uma homenagem a um 
grande ídolo”, afirmou Souza. “Drucker era um pensador. Ele 
delineou conceitos que são universais” (O ESTADO DE SÃO 
PAULO – CADERNO DE ECONOMIA, 2005, p. B4).
No mesmo ambiente, Carlos Alberto Júlio, presidente 
da consultoria HSM, jantou com Drucker e sua esposa, 
Dóris. “Eu não acreditei quando cheguei na porta da casa e 
vi que era aquele endereço. Como o maior guru do mundo 
da administração podia morar naquela casa de subúrbio, com 
um velho Toyota preto na garagem?”, conta Júlio. “A casa não 
tinha empregada e foi a própria Dóris que preparou o jantar”. 
Que um dos maiores legados de Drucker está “na sua capacidade 
de interpretar o presente e de perceber as suas implicações para o 
futuro. Drucker tinha a capacidade de vislumbrar as tendências que 
iriam produzir mudanças na sociedade, na economia e nas empresas. 
A ele se deve o diagnóstico de “descontinuidades” como a ascensão dos 
fundos de pensões no capital das empresas cotadas ou a emergência 
dos trabalhadores do conhecimento. Foi o primeiro a alertar que os 
trabalhadores são os donos do ativo (o conhecimento) mais precioso da 
sociedade atual que ele apelidou de “pós-capitalista” (CENTRO ATL, 2011).
Veja esta frase de Peter Drucker sobre a vida: “A medida da vida não é 
a sua duração, mas a sua doação”. 
Informação relevante
Peter Drucker foi o primeiro a afi rmar que “não há negócios sem 
clientes”, frase que embutia uma nova concepção de marketing, voltada 
para entender as reais necessidades do consumidor. Isso aconteceu 
há 50 anos!
Por intermédio de seu exemplo, Drucker nos ensina que a atenção às 
mudanças na sociedade e no mundo é uma capacidade indispensável 
à boa administração. 
O profi ssional que mantém-se atualizado e, ao invés de rejeitar as 
mudanças, incorpora-as e medita nelas, tem grandes chances de 
pensar com previdência e trabalhar de modo signifi cativo.“Peter Ferdinand Drucker, falecido aos 95 anos, em Novembro de 
2005, foi um homem de sete ofícios: economista, analista fi nanceiro, 
jornalista, conferencista, consultor, autor e professor. Em todas estas 
profi ssões, viveu sempre de modo simples, sem secretária, batendo 
as próprias cartas em uma máquina de escrever” (CENTRO ATL, 2011).
Mais importante e infl uente estudioso de gestão do mundo, Peter 
Drucker foi um guru, uma lenda internacional e um ícone dos negócios. 
Conhecido por criar vários conceitos sobre os quais se construíram os 
pilares da gestão moderna, Drucker teve um jeito não convencional de 
explorar a história da gestão e das suas idéias para o futuro. Sim, ele 
Drucker impressionava as visitas, os alunos e a audiência 
das conferências com sua simplicidade e uma incrível 
capacidade de discorrer sobre os mais variados assuntos. 
Segundo Souza, hoje um dos principais consultores 
de gestão do país, conceitos badalados da administração 
moderna, como governança corporativa e responsabilidade 
social, são derivados diretos das ideias de Drucker da década 
de 50.
sabia do futuro como ninguém.
Drucker foi escritor, professor e consultor durante mais de 60 anos. Ele 
criou conceitos que fi zeram da gestão um campo legítimo de estudos 
acadêmicos. O ponto-chave de sua defesa foi a visão de que a coisa 
mais importante em uma organização são as pessoas. A infl uência de 
seus pensamentos foi tão grande que ele frequentemente é chamado 
de Pai da Gestão (ESTOR, 2011).
Visionário, ele previu que um dia seria possível comprar 
todos os produtos do mundo em qualquer lugar do planeta - 
situação que hoje se tornou realidade com a Internet.
Drucker foi o primeiro a ver, nos anos 60, que o Japão iria 
se tornar um dos países mais industrializados do mundo, o que 
de fato aconteceu cerca de 20 anos depois. 
Além disso, ele percebeu a importância da difusão de 
informação, o que revolucionaria dramaticamente as relações 
das empresas com trabalhadores e clientes.
Peter Drucker “criou o conceito moderno de corporação, 
de empresa, de gerenciamento, a literatura sobre administração 
e desmistificou o gerenciamento de empresas”, menciona Júlio, 
cuja empresa foi responsável pela participação de Drucker em 
vários seminários e conferências no Brasil. “Tinha também 
uma capacidade fenomenal de melhorar suas próprias ideias, 
mantendo-se sempre à frente de seu tempo” (O ESTADO DE 
SÃO PAULO – CADERNO DE ECONOMIA, 2005, p. B4).
Do ponto de vista da gestão corporativa, Drucker foi o 
primeiro a falar em descentralização, em 1940. 
Já na década de 50, criou o conceito das grandes empresas 
como comunidades, construídas a partir do respeito aos 
trabalhadores, entendendo que eles não podiam ser vistos 
apenas como máquinas geradoras de lucro - preceito que lhe 
garantiu verdadeira veneração entre os japoneses.
19
2 - As ideias de Peter Drucker
Na visão de Drucker, a Gestão é uma disciplina prática e humanista. É 
uma “arte” que se alimenta de ciências como a Economia, Psicologia, 
História, Matemática, Teoria Política e Filosofi a. E é também uma prática 
– como a Medicina – no sentido em que não interessa se o tratamento é, 
ou não, científi co, mas sim se cura o doente. No seu entender, a gestão 
é fundamentalmente uma ciência social que lida com pessoas e cujo 
âmbito não se confi na ao mundo empresarial (CENTRO ATL, 2011).
Antes de conhecermos alguns dos mais importantes pensamentos de 
Drucker, é importante saber que, para ele, “o conhecimento é diferente 
de todos os outros recursos. Ele torna-se constantemente obsoleto; 
assim, o conhecimento avançado de hoje é a ignorância de amanhã. 
E o conhecimento que importa está sujeito a mudanças rápidas e 
abruptas, como, por exemplo, na indústria de cuidados com saúde e 
na indústria de computadores. A produtividade do conhecimento e dos 
trabalhadores do conhecimento não será o único fator competitivo na 
economia mundial. Mas é provável que ela se torne o fator decisivo, 
ao menos para a maior parte das indústrias nos países desenvolvidos” 
(DUCKER, 1998). 
Trabalhadores do conhecimento “são os profi ssionais que constroem 
seu conhecimento sobre a base da experiência prática, que Drucker 
defi niu como Tecnólogos do conhecimento.É fato que esse segmento 
cresce exponencialmente ano após ano e tende a acelerar tal processo, 
posto que transitamos no limiar do equilíbrio demográfi co, onde 
balancearemos os nascimentos e os óbitos – fenômeno comum aos 
países desenvolvidos. A equalização do fl uxo de inserção de mão de 
obra gera o fenômeno do reaproveitamento da experiência de vida, 
devidamente acrescida de conhecimento técnico absorvido em cursos 
de curta duração” (ESTOR, 2011).
“Drucker levou uma vida baseada em abraçar o futuro e em descartar 
o passado. Ao longo do percurso, descobriu um paradoxo importante: 
para construir, é preciso demolir. Ele não tinha muita difi culdade em 
demolir, em abandonar o que não dera certo, em deixar para trás o que 
já não era importante. E foi assim que conquistou tantas realizações” 
(KRAMES, 2004, p. 18).
Na sua opinião, quais são os principais desafi os que precisam ser 
superados para atrair e reter talentos nas organizações?
Nos anos 60, antes de todos outros especialistas, 
dessacralizou-se a figura dos dirigentes empresariais, 
valorizando as práticas institucionalizadas ante lideranças 
carismáticas e intocáveis. 
Alguns anos depois, Drucker ousou afirmar que um 
presidente de empresa não deveria ganhar mais do que 20 
vezes o salário mais baixo da empresa. Avançar, além disso, “é 
moral e socialmente imperdoável”, atacou (O ESTADO DE 
SÃO PAULO – CADERNO DE ECONOMIA, 2005, p. B4). 
Na década de 70, ele cunhou o termo “trabalhadores do 
conhecimento” ao perceber que a informação suplantaria a 
matéria-prima como maior capital das empresas.
A principal contribuição de Drucker foi ajudar a consolidar 
a consciência de que gerir empresas é algo que existe como uma 
atividade. Em um certo momento, foi como se ele começasse 
a dizer: isso não é economia, isso não é engenharia”, explica 
Thomas Wood Jr., professor da escola de Administração da 
Fundação Getúlio Vargas (O ESTADO DE SÃO PAULO – 
CADERNO DE ECONOMIA, 2005, p. B4).
 “E, pouco a pouco, começou a ser ouvido. Seus livros mais 
antigos, como “O conceito da Corporação” sobre a General 
Motors, publicada em 1945, foram importantes nesse sentido. 
Naquele momento, ele foi um provocador” (O ESTADO DE 
SÃO PAULO – CADERNO DE ECONOMIA, 2005, p. B4).
Apesar de venerado pelos executivos e empresários por sua 
visão empresarial, Drucker nunca contou com a simpatia dos 
acadêmicos. Não foram poucas as vezes em que foi criticado 
por ter uma abordagem pouco linear e não ser rigoroso o 
suficiente. Também era alvejado por não basear seu trabalho 
em pesquisa quantificável. 
“Drucker foi sempre um alvo à parte do mundo 
acadêmico”, explica Wood Jr. “A partir dos anos 50, a academia 
americana caminhou no sentido de ser mais científica, 
estimulando a economia e outras ciências em suas abordagens 
e métodos (O ESTADO DE SÃO PAULO – CADERNO 
DE ECONOMIA, 2005, p. B4).
Drucker manteve-se fiel ao seu método e à sua prática e, 
com isso, afastou-se da academia e aproximou-se do público 
executivo. “Acredito que várias críticas são procedentes e se 
aplicam a Drucker como a outros popularizadores das ideias 
de gestão”, diz Wood Jr. (O ESTADO DE SÃO PAULO – 
CADERNO DE ECONOMIA, 2005, p. B4).
Como se pode observar, Peter Drucker influenciou 
bastante as agendas. Chamou a atenção para temas relevantes, 
tais como a inovação e a boa governança corporativa, tratando 
cada um deles com simplicidade elegância.
Alguns pensamentos resistem ao poder destruidor 
do tempo. Isso ocorre com as ideias de Drucker, como as 
relatadas a seguir:
• Nunca pense e diga “eu”, pense e diga “nós”! 
Líderes de verdade sabem que eles têm autoridade apenas 
porque têm o apoio da organização. Eles entendem que as 
necessidades e oportunidades de uma empresa vêm antes de 
suas próprias necessidades.
• Atrair e reter talentos tornaram-se dois dos desafios 
centrais da administração. Trabalhadores bem informados 
têm várias opções e deveriam ser tratados e administrados 
como voluntários. Eles estão interessados em crescimento 
profissional e responsabilidade pessoal.
• O foco deve estar nas oportunidades em vez de 
nos problemas. A resolução de problemas previne danos, 
mas explorar oportunidades produz resultados. A menos 
que haja uma crise de fato, os problemas não deveriam 
nem ser discutidos nas reuniões gerenciais, até que todas as 
oportunidades tenham sido analisadas. As mudanças têm 
de ser exploradas como oportunidades e não vistas como 
ameaças.
• Toda decisão é arriscada: consiste no 
comprometimento dos recursos atuais com o futuro incerto e 
Administração Empresarial 20
Caso você tenha fi cado com dúvidas sobre a Aula 3, acesse as 
ferramentas “fórum”, “quadro de avisos” ou “chat” e interaja com seus 
colegas de curso e com seu professor. Lembre-se de que você faz 
parte de uma comunidade colaborativa de conhecimento. Portanto, 
estaremos esperando sua participação!
E então, entendeu todo o conteúdo? Tem alguma dúvida? Caso tenha, 
que bom! As dúvidas são os primeiros passos para novas buscas e 
para a construção de novos conhecimentos! As atividades referentes 
a esta aula estão disponibilizadas na ferramenta “Atividades”. Após 
respondê-las, enviem-nas por meio do portfólio – no ambiente 
de aprendizagem UNIGRAN Virtual. Em caso de dúvidas, utilize as 
ferramentas apropriadas para se comunicar com o professor.
Retomando a aula
Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar 
essa aula, vamos recordar:
desconhecido. Os riscos podem ser diminuídos se você souber 
quando uma decisão é necessária, como definir um problema 
e como atacá-lo. Também é necessário ter em mente que 
será preciso assumir compromissos. Não se deve tomar uma 
decisão até conseguir uma forma de pô-la em prática.
• Os seres humanos tendem a ser refratários aos 
estímulos, mas as organizações não existem para 
satisfazer a si próprias: existem para atender às necessidades 
dos clientes. Os líderes têm o dever de manter o foco no 
mundo exterior de forma que, continuamente, seja renovado 
o que cada funcionário está fazendo dentro da empresa.
No Brasil, foi admirador de J.K. e da Embraer. 
Ozires Silva, ex-presidente da Embraer, lembra que a 
empresa tinha grande admiração por Drucker e que todos 
os grandes empresários que comandaram grandes empresas 
do Brasil nos últimos vinte anos, como Abílio Diniz, Jorge 
Gerdau e Antônio Ermírio de Morais, seguiram os conceitos 
de Drucker. 
Contudo, atualmente, Drucker perdeu parte do apelo 
entre os novos executivos. 
Resumindo
Podemos concluir que Peter Drucker: 
• “explicou como gerir a grande empresa (corporation, no dizer dos 
americanos); 
• garantiu que a gestão se podia aprender, que não era exclusiva de 
uns quantos iluminados; 
• projetou de novo o papel do “empreendedor”, a mais importante 
personagem na inovação do tecido econômico; 
• revelou a sociedade emergente do nosso século, baseada no 
conhecimento; 
• deu nobreza à gestão em todo o gênero de organizações sem fi ns 
lucrativos” (CENTRO ATL, 2011).
Hoje, Tom Peters, Michel Porter e Jim Collins, entre 
outros, são bem mais populares, porém ainda falta muito para 
entrarem na história como Drucker.
1 – A vida de Peter Drucker
Na Seção 1, tivemos a oportunidade de conhecer a vida de 
Peter Drucker, o grande ideólogo da administração moderna, 
guru da administração e criador de conceitos fundamentais da 
Administração.
2 – As ideias de Peter Drucker
Na Seção 2, tivemos a oportunidade de familiarizar-
se com as ideias de Peter Drucker, tais como: nunca pensar 
e dizer “eu”, pensar e dizer “nós”, a importância de atrair e 
reter talentos, voltar o foco para as oportunidades em vez dos 
problemas, entender que toda decisão é arriscada e que os 
seres humanos tendem a ser refratários aos estímulos, mas as 
organizações não existem para satisfazer a si próprias. 
Com esses conhecimentos, estamos aptos a continuar 
construindo conhecimentos na Aula 4 sobre a responsabilidade 
social e temas correlatos.
KRAMES, JAMES. A cabeça de Peter Ducker.Rio de 
Janeiro: Sextante, 2004.
LACOMBE. F. Administração: princípios e tendências. 
São Paulo: Saraiva, 2003.
MEGGINSON, L. C. et al. Administração: conceitos e 
aplicações. 4ª ed. São Paulo: Harbra, 1998.
MEIRELES, Manuel. Teorias da administração: 
clássicas e modernas. São Paulo: Futura, 2003.
MONTANA, J.; CHARNOV, B. Administração. São 
Paulo: Saraiva, 2003.
ROBBINS, S. Administração: mudanças e perspectivas. 
São Paulo: Saraiva, 2002.
TEICH, Daniel Hessel. Caderno de Economia. O 
Estado de São Paulo. Domingo, 20 de novembro de 2005, 
p. B4. 
ESTOR. Três grandes ensinamentos de Peter Drucker. 
Disponível em: <http://www.gestores.com.br/
informe-se/artigos/3-grandes-ensinamentos-de-peter-
drucker/31374/>. Acesso em: 15 jul. 2011.
______. Trabalhadores do conhecimento: a terceira revolução. 
Disponível em: <http://www.gestores.com.br/informe-
se/artigos/trabalhadores-do-conhecimento-a-terceira-
revolucao/22154/>. Acesso em: 15 jul. 2011.
Vale a pena
Vale a pena ler
Vale a pena acessar
21
 Peter Drucker: uma jornada intelectual. Produção e 
Roteiro: Ken Witty. Licenciado por: Eastern Education 
Television Network
Oferecido por: HSM Management. Ano de lançamento: 
2004. Tempo de Duração: 56 min. 
Vale a pena assistir
CENTRO ATL. Peter Drucker. Disponível em: <http://
www.centroatl.pt/drucker/peterdrucker.html>. Acesso em: 
15 jul. 2011.
• CENTRO ATLÂNTICO PETER DRUCKER. 
Homepage. Disponível em: <http://www.centroatl.pt/
drucker/peterdrucker.html>. Acesso em: 15 jul. 2011.
• YOUTUBE. Peter Drucker. Disponível em: <http://
www.youtube.com/watch?v=Oqt2QrDGHcI>. Acesso em: 
15 jul. 2011.
______. Entrevista com Peter Drucker. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=77RGe9MgvBw>. 
Acesso em: 15 jul. 2011.
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