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Revisar envio do teste: Questionário - Unidade I Direito Aplicado ao Comércio Exterior e Legislação Aduaneira 15303-60EI-IN97805_0000_12_23S1-202331 Unidade I Usuário Cassiane Nascimento dos Santos Curso Direito Aplicado ao Comércio Exterior e Legislação Aduaneira Teste Questionário - Unidade I Iniciado 25/05/23 21:29 Enviado 25/05/23 21:55 Status Completada Resultado da tentativa 1,5 em 1,49999 pontos Tempo decorrido 25 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: No que se refere ao comércio exterior, é correto afirmar: O comércio exterior tem papel fundamental no desenvolvimento econômico das nações, pois possibilita às nações vender o excedente de sua produção a outros países e importar mercadorias e serviços não produzidos internamente O comércio exterior brasileiro é representado por suas exportações O comércio exterior é fator secundário para o desenvolvimento econômico das nações O comércio exterior tem papel relevante no processo de crescimento do Brasil, possibilitando a venda de seu excedente de produção a outros países O comércio exterior tem papel fundamental no desenvolvimento econômico das nações, pois possibilita às nações vender o excedente de sua produção a outros países e importar mercadorias e serviços não produzidos internamente O comércio exterior brasileiro é representado por suas importações Correta: “d” PÓS EAD COMUNIDADES BIBLIOTECAS Mural do AlunoCONTEÚDOS ACADÊMICOS 0,15 em 0,15 pontos Cassiane Santos https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_90902_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_90902_1&content_id=_1247080_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_66_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_69_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_67_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_68_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_70_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout Comentário: resposta contida no capítulo 1, da unidade I, p. 12 Pergunta 2 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Quanto à estruturação inicial do sistema brasileiro de comércio exterior, é correto afirmar: Coube inicialmente à SECEX a coordenação do comércio exterior, salvo matéria aduaneira A CAMEX – Câmara de Comércio Exterior foi criada em 1992 O Conselho de Ministros não é órgão de deliberação final da CAMEX A SECEX – Secretaria do Comércio Exterior foi criada em 1995 Coube inicialmente à SECEX a coordenação do comércio exterior, salvo matéria aduaneira Na implementação da política de comércio exterior, a CAMEX ficou dispensada de observar os compromissos internacionais firmados pelo Brasil no Mercosul Correta: “d” Comentário: Resposta contida no capítulo 1, da unidade I, p. 14 Pergunta 3 Em conformidade com a nova estrutura inserida pela Lei n.º 13.844/19, a Secretaria de Comércio Exterior – SECEX subdividiu-se em: 0,15 em 0,15 pontos 0,15 em 0,15 pontos Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Cinco Subsecretarias, a saber, Subsecretaria de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior – SITEC; Subsecretaria de Operações de Comércio Exterior – SUEXT; Subsecretaria de Facilitação de Comércio Exterior – SUFAC; Subsecretaria de Negociações Internacionais – SEINT; Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse Público – SDCOM Duas Subsecretarias, a saber, Subsecretaria de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior – SITEC, e Subsecretaria de Instituições Internacionais de Desenvolvimento Três Subsecretarias, a saber, Subsecretaria de Operações de Comércio Exterior, Subsecretaria de Financiamento do Comércio Exterior e Subsecretaria de Negociações Internacionais Cinco Subsecretarias, a saber, Subsecretaria de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior – SITEC; Subsecretaria de Operações de Comércio Exterior – SUEXT; Subsecretaria de Facilitação de Comércio Exterior – SUFAC; Subsecretaria de Negociações Internacionais – SEINT; Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse Público – SDCOM Duas Subsecretarias, a saber, Secretaria de Instituições Internacionais de Desenvolvimento e Subsecretaria de Financiamento ao Desenvolvimentos e Mercados Internacionais Quatro Subsecretarias, a saber, Subsecretaria de Finanças Internacionais e Cooperação Econômica e Subsecretaria de Financiamento ao Desenvolvimento e Mercados Internacionais Correta: “c” Comentário: resposta contida no capítulo 1, da v I, p. 20 Pergunta 4 Resposta Selecionada: b. Respostas: a. Quanto à lei que rege os contratos internacionais, assinale a alternativa correta: A escolha pelas partes da lei para reger o contrato dependerá da admissão da autonomia privada por parte do Estado O princípio da autonomia privada é acolhido no Brasil 0,15 em 0,15 pontos b. c. d. e. Comentário da resposta: A escolha pelas partes da lei para reger o contrato dependerá da admissão da autonomia privada por parte do Estado O Brasil ratificou a Convenção sobre o Direito Aplicável aos Contratos Internacionais Segundo o artigo 7º da Convenção sobre o Direito Aplicável aos Contratos Internacionais, a escolha da lei de regência deverá recair somente sobre a totalidade do contrato O Contrato deve obedecer apenas às regras escolhidas pelas partes Correta: “b” Comentário: resposta contida no capítulo 2, da unidade I, p. 24-28 Pergunta 5 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. Quanto à escolha do lugar onde eventual conflito, decorrente do contrato, possa ser proposto, observe a seguinte hipótese: uma empresa argentina, sediada em Buenos Aires, assina na cidade de Montevidéu um contrato de prestação de serviços com uma empresa brasileira, para prestar serviços em Valparaíso, no Chile. Os contratantes elegem o foro da comarca de São Paulo para dirimir eventuais conflitos decorrentes do contrato. Decorridos três anos, surge o conflito e as partes não conseguem solucioná-lo amigavelmente, decidindo a empresa argentina ajuizar uma ação na Justiça paulista pleiteando a rescisão do contrato. Desta forma, é correto afirmar que: A autoridade judiciária brasileira pode processar e julgar as ações, em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem à jurisdição nacional, portanto, correta a interposição da ação perante a Justiça Paulista A eleição do foro não é acolhida pelo ordenamento jurídico brasileiro, não podendo a ação ser proposta no foro da comarca de São Paulo A ação deveria ser proposta em Montevidéu O Poder Judiciário brasileiro não tem competência para conhecer e julgar a lide 0,15 em 0,15 pontos d. e. Comentário da resposta: A autoridade judiciária brasileira pode processar e julgar as ações, em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem à jurisdição nacional, portanto, correta a interposição da ação perante a Justiça Paulista A jurisprudência brasileira não acolhe a eleição de foro, inclusive sendo vetada pela Súmula 335 do STF, não podendo a ação ser ajuizada na justiça paulista Correta: “d” Comentário: Resposta contida no capítulo 2, da unidade I, p. 32-33 Pergunta 6 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Com referência à cláusula hardship, é correto afirmar: No sistema jurídico brasileiro, a cláusula hardship é tratada em leis especiais Trata-se de uma cláusula que permite a dissolução do contrato A cláusula hardship não rende ensejo à relativização da força obrigatória dos contratos A cláusula hardship não permite às partes determinarem previamente em quais acontecimentos justificariam sua incidência No sistema jurídicobrasileiro, a cláusula hardship é tratada em leis especiais A cláusula hardship ocorrerá, sobretudo, nos contratos de curta duração Correta: “d” Comentário: resposta contida no capítulo 2, da unidade I, p. 38 0,15 em 0,15 pontos Pergunta 7 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Observe a seguinte hipótese: uma empresa brasileira firmou um contrato internacional com uma empresa italiana. O contrato foi assinado no Brasil para ser cumprido na França. As partes firmaram compromisso arbitral, no qual se obrigaram a solucionar eventuais litígios decorrentes do contrato por meio da arbitragem, realizada pela Câmara de Comércio Internacional. A empresa italiana não cumpriu integralmente sua obrigação contratual e a empresa brasileira propôs uma ação perante o Poder Judiciário brasileiro pleiteando reparação. Posta assim a questão, assinale a alternativa correta: O juiz brasileiro deve extinguir o processo, porque as partes firmaram compromisso arbitral e o conflito deve ser resolvido perante Câmara de Comércio Internacional A Câmara de Comércio Internacional não pode resolver a controvérsia, pois há uma ação em curso no Brasil A justiça brasileira também é competente para conhecer o litígio O juiz brasileiro deve extinguir o processo, porque as partes firmaram compromisso arbitral e o conflito deve ser resolvido perante Câmara de Comércio Internacional Nada impede que haja simultaneamente uma decisão da justiça brasileira e outra da Câmara de Comércio Internacional O juiz brasileiro deve indeferir o pedido porque o local do cumprimento do contrato é a França Correta: “c” Comentário: resposta contida no capítulo 2, da unidade I, p. 34-35 Pergunta 8 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. Com relação à responsabilidade civil, aponte a opção correta: A responsabilidade civil pode ser classificada como contratual ou extracontratual A responsabilidade civil decorre do contrato 0,15 em 0,15 pontos 0,15 em 0,15 pontos b. c. d. e. Comentário da resposta: A responsabilidade civil é extracontratual A responsabilidade civil pode ser classificada como contratual ou extracontratual A responsabilidade civil contratual decorre da violação de um dever legal, sendo necessária a prova da culpa A responsabilidade civil extracontratual decorre da existência de um vínculo obrigacional Correta: “c” Comentário: resposta contida no capítulo 3, da unidade I, p. 43 Pergunta 9 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Quanto às situações que permitem a exclusão da responsabilidade civil, assinale abaixo a alternativa correta: Nas hipóteses de legítima defesa e exercício regular de direito, estado de necessidade, caso fortuito e força maior, culpa exclusiva da vítima Apenas no caso de culpa única da vítima e legítima defesa Apenas no caso de culpa única da vítima Nas hipóteses de legítima defesa e exercício regular de direito, estado de necessidade, caso fortuito e força maior, culpa exclusiva da vítima Apenas no caso de estado de necessidade e caso fortuito e força maior Apenas na hipótese de caso fortuito e força maior Correta: “c” Comentário: resposta contida no capítulo 3, da unidade I, p. 46-47 0,15 em 0,15 pontos Quinta-feira, 25 de Maio de 2023 21h55min18s GMT-03:00 Pergunta 10 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Comentário da resposta: Sobre a responsabilidade civil do transportador marítimo, analise a seguinte situação: um navio atracado no porto de Santos seguiu rumo à Europa, navegando pelo oceano Atlântico durante o inverno, sujeito a tempestades e com o mar bastante agitado, fatos bastante conhecidos pelos que atuam nesse âmbito. O comandante, supondo ser capaz de resistir ao mau tempo, decidiu seguir viagem, contudo, foi atingindo por uma grande tempestade, que danificou e extraviou grande parte das mercadorias. Considerando tal hipótese, marque a alternativa correta: O transportador marítimo responde pela carga extraviada e danificada porque sua responsabilidade é objetiva imprópria e a tempestade era previsível, não caracterizando caso fortuito O transportador marítimo não responde pela carga extraviada e danificada à medida que a tempestade ocorrida configura caso fortuito (força da natureza), que é condição excludente de responsabilidade O transportador marítimo não responde pela carga extraviada e danificada porque lavrou protesto a bordo do navio, consignando que a tempestade superou os níveis regularmente ocorridos neste tipo de acontecimento O transportador marítimo não responde pela carga extraviada porque a responsabilidade do transportador marítimo é subjetiva O transportador marítimo responde pela carga extraviada e danificada porque sua responsabilidade é objetiva imprópria e a tempestade era previsível, não caracterizando caso fortuito O transportador marítimo responde pela carga extraviada e danificada porque sua responsabilidade é subjetiva e ficou provada sua culpa Correta: “d” Comentário: resposta contida no capítulo 4, da unidade I, p. 55 e 58 ← OK 0,15 em 0,15 pontos
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