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Motilidade do intestino: Movimento de segmentação: Vai ajudar a misturar as secreções intestinais ao quimo alimentar, é aquela que encurta o intestino. Peristalse: Ajuda a empurrar o bolo alimentar. Gases Intestinais e Flatulência: São sintomas de algumas doenças, os gases são decorrentes de processos digestivos que estão ocorrendo. Alguns gases vem da aerofagia, ou produzidos por processos digestivos ou bactérias. O excesso de gases causa dor. *A inatividade física, causa problemas na motilidade intestinal o que leva ao acúmulo de gases. Causas: Engolir ar (aerofagia), evitar uso de canudos, reações químicas durante a digestão dos alimentos. Evitar: CHO simples, leguminosas, fibras solúveis, álcool, evitar comer deitado. Nada é excluído é só ponderar. Constipação intestinal: Passagem difícil ou pouco frequente das fezes. Bolo fecal ressecado,duro. Tem que evacuar menos de 3 vezes na semana para considerar constipação. Causas da constipação: Inatividade física, estresse, insuficiência de fibras, uso crônico de laxantes. *Os pacientes sofrem mais pela força que fazem ao evacuar do que ficar muito tempo sem. Tratamento: Fibra dietética adequada, quantidade de líquidos adequados, exercícios, atenção na hora de defecar. *Mulheres devem ingerir 25g de fibras por dia. Homens 38g por dia 14g a cada 1000 kcal As fibras tem capacidade de reter água, fezes maiores e macias. Ingerir grãos integrais, frutas, verduras… Diarreia: Fezes líquidas, acompanhada por perda de sódio e potássio. Há diminuição da absorção de líquidos e nutrientes. Causas: Doença inflamatória, infecções, medicamentos (antibióticos), consumo excessivo de açúcares e outras substâncias osmóticas (aumenta a osmolaridade do tgi que aumenta a retenção de água contribuindo para diarreia), pessoas que tenham algum dano na mucosa. Tipos: Diarreia exsudativas: ocasionadas por danos na mucosa (doença de chron, retocolite), leva alteração na presença de muco e sangue. Isso leva a um acúmulo de água e eletrólitos no intestino. Osmótica: Está relacionado a hiperosmolaridade, relacionado a indivíduos que tem muito cho simples no intestino. Secretórias: são decorrentes da secreção intestinal ativa de eletrólitos e água pelo epitélio intestinal, em decorrência de exotoxinas bacterianas, vírus e aumento da secreção intestinal de hormônios. (infecção alimentar). Diarreia disabsortiva: ocorre quando uma doença prejudica o processo de digestão ou absorção de nutrientes, até o ponto em que a gordura e outros nutrientes aparecem nas fezes em quantidades aumentadas. Comum nas ressecções intestinais, pq perde uma parte da área absortiva. Cuidado nutricional: Reposição de líquidos, adequar a ingestão de eletrólitos. Soro caseiro, predialite, água de coco… *Posso usar gatorade? Tem carboidrato, sacarose que ajuda na diarreia. Então não é bom. Só dê quando for fazer a reposição, se ele estiver ainda com diarréia não é bom dar. Doença celíaca: É uma doença grave, alergia a proteína do glúten, é a porção de proteína que está em alguns produtos. Gliadina é uma fração protéica do glúten, presente no trigo mas a pessoa pode ter a qualquer fração. prolaminas presente no trigo, glutenina e gliadina, centeio secalina, aveia ,avidina e cevada hordeína. Trigo, centeio,cevada,aveia, sêmola e semolina. *Exclusão definitiva do glúten, as alterações que essa resposta alérgica faz envolve alterações na nossa microbiota intestinal, é uma doença que a longo prazo traz consequências a longo prazo. O glúten é um produto que faz parte da nossa dieta, é difícil retirar totalmente. É caracterizada por 4 fatores: susceptibilidade genética, exposição ao glúten, fator ambiental desencadeante e resposta imune. Preciso combinar esses 4 fatores para que eu tenha a doença celíaca. O fator desencadeante aumenta po risco de desenvolver, doenças inflamatórias intestinais, doenças que levam à agressão à mucosa, excesso de doenças que aumentam minha resposta inflamatória. Pessoas com DII, intolerância a lactose. A resposta imunológica leva a uma agressão na mucosa. Vamos perder vilosidade, atrofia das vilosidades. No momento em que tenho uma agressão na vilosidade para ela recuperar leva de 2 a 8 semanas. Nesse período ele pode ter melhorado os sintomas quando não consome glúten. Mas se comi glúten hoje e daqui a 1 semana eu como de novo, a vilosidade não vai ter recuperado então vai gerar uma nova exposição ao glúten causando uma nova inflamação, a pessoa tá com aquele machucado que não sarou e machuca ele dnv ingerindo glúten antes do tempo de recuperação da vilosidade. *Resulta em achatamento das vilosidades e alongamento das células cripta. Fisiopatologia: Má absorção, se não estou absorvendo ocorre a diminuição da ingestão alimentar causando desnutrição. Menor secreção da bile que interfere na digestão de lipídios, com que faz que o lipídio vá para o cólon e cause esteatorreia. Essa atrofia das vilosidades interfere na produção de enzimas que digerem ptn e cho simples então teremos deficiência de proteínas e cho simples as dissacaridases (enzimas que absorvem e digerem os dissacarídeos) e peptidases. Maltase e sacarose é reversível mas a lactase não pq ela é independente, por natureza a lactase é diminuída e quem tem doença celíaca por conta dessas atrofias causam a intolerância. é muito comum a pessoa ter os dois. Manifestações clínicas: Perda de peso (por conta da má absorção), dor abdominal, diarréia, fraqueza e fadiga, anemia, osteopenia (por conta da deficiência de calcio). Manifestações extra intestinais: Hematopoiético: pode ter anemia megaloblástica, ferropriva, a deficiência de vitamina k pode interferir na cascata de coagulação e aí perdemos a capacidade de coagular causando hemorragia. Esquelético: Doenças ósseas por conta da deficiência de cálcio, menor sítio de absorção de cálcio, e formação de sabões de cálcio (quando há uma má absorção, precisamos que a bile forma micelas, porém a bile não é secretada então os lipídeos ficam soltos no intestino e eles tem maior afinidade com o cálcio e ao invés ele se ligar a bile eles se ligam ao cálcio. Esses lipídios estão sequestrando esse cálcio porque ele está se juntando aos lipídeos. Causando a esteatorréia. Isso acontece porque não tem sítio para absorção de ác. graxos). Muscular: Deficiência de magnésio, cálcio e nutrientes necessários para contração muscular. Neuro: Endócrino: Diarreia e cólica são só sintomas iniciais. Conduta nutricional: Exclusão definitiva do glúten. De 2 a 8 semanas sem glúten os sintomas já desapareceram. *Administrar cálcio e vitamina D. Suplementar ômega 3 pois é anti inflamatório. Para minimizar essa resposta inflamatória. Tcm deve ser suplementado pois são fontes energéticas da nossa célula, eles não precisam sofrer emulsificação da bile para serem absorvidos, eles são absorvidos diretamente. Quanto maior o tamanho da cadeia carbônica mais hidrofóbico, como são de cadeia média não precisam de emulsificação. Vai ser tudo de acordo com o estado nutricional do paciente, por isso não há recomendação fixa de nutrientes. Se está em desnutrição vai ser hipercalórica… Espru tropical: Só ocorre em regiões tropicais, é uma síndrome diarréica causada por infecções bacterianas que levam a má absorção levando a um comprometimento nutricional. Causa danos na mucosa causando diarreia. Tratamento: O mesmo da diarréia. Intolerância a lactose: Não existe alergia a lactose. Há a má absorção dessa lactose. É uma síndrome envolvendo a ocorrência de diarreia, dor abdominal, flatulência ou distensão abdominal após o consumo de lactose. Pq tudo isso ocorre? Ocorre pq, a lactose é um CHO que deveria ser absorvido no intestino e para isso precisa da lactase o indivíduo que tem intolerância significa que ele tem uma baixa produção da lactase ou não produz lactase nenhuma. Naturalmente após o desmame nós diminuímosa produção da lactase para cerca de 10%. Hipolactasia. Quanto maior o estímulo (fisiologicamente) se dá pelo consumo de leite e derivados. *Vai para o cólon onde ocorre o aumento da osmolaridade, tem uma maior fermentação bacteriana, aumento de gases, aumento da distensão abdominal, diarréia… Tudo isso ocorre pela chegada da lactose no colon pq não foi degradada no intestino pela lactase. Qualquer processo que leva danos à mucosa aumenta o risco da intolerância à lactose. Dietas que tiram leite e derivados, causam a intolerância, pois não há estímulo à produção da enzima lactase. Conduta nutricional: Restrição a ingestão de lactose, tolerância em pequenas quantidades, uso da enzima lactase, suplementação de cálcio. Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa: São doenças crônicas e etiologia desconhecida. A de Crohn é uma doença intercalada, tempos com e sem resposta inflamatória. Fisiopatologia: Envolve o sistema imune e fator genético e ambientais. Fatores ambientais: micro-organismos residentes e transitórios do TGI e os componentes da dieta. Qual o padrão alimentar que está aumentando essa resposta inflamatória. De forma geral nosso padrão dietético é inflamatório, juntando com moos, causando alterações na mucosa. Genético: Os genes afetados atuam na reatividade do sistema imune GI do hospedeiro a antígenos luminais, como os fornecidos pela flora intestinal e pela dieta. *Uma evolução dessas doenças é o câncer, tem o aumento de radicais livres e causa estresse oxidativo. O câncer é um desfecho comum. *É importante controlar alimentos inflamatórios. Doença de crohn: Pode ocorrer em qualquer parte do trato gastrointestinal, porém ocorre mais no íleo. Ela apresenta áreas intercaladas, áreas inflamadas e áreas sadias. Como se acontecesse de forma localizada. Não acomete o trato continuamente. É uma doença que pode atingir todas as camadas da mucosa gástrica (Envolvimento transmural). Aumenta o risco de fístulas, abcessos, estenoses.. É uma inflamação crônica que pode levar a perda de função. *Envolve apenas 50% do reto *Segmentar *Lento e progressivo * sangramento retal ocasional. *Dor abdominal, ocorre aqui pq essa doença ocorre em tood trati gastrointestinal. Já na retocolite ele é só no final. Retocolite: Envolve apenas o colo até o reto. Ela é contínua. É uma inflamação crônica que pode levar a perda de função. Ela atinge apenas a mucosa e a submucosa. *Acomete a mucosa e submucosa *95% de envolvimento retal *Ele é contínuo *Como está próximo do reto conseguimos ver a liberação de sangue. *Diarreia sanguinolenta Importante:Quem tem po estado nutricional mais grave é quem está com a doença de crohn, pq ela desnutri o paciente pq a doença vai por todo trato gastrointestinal, já o com retocolite causa tb desconforto, diarreia porém ainda é menor que a cronh. Sintomas: Crohn:Perda de peso, dor, mal estar, anorexia, febre. Retocolite: Diarréia sanguinolenta, tenesmo, cólicas abdominais, urgência para evacuar. Tratamento: Medicamentoso: Corticoides, anti inflamatórios.. Cirurgia:Se eu faço cirurgia na área intestinal, estou encurtando o intestino e perdendo áreas absortivas. A doença de Crohn não resolve a doença, acaba inflamando as áreas sadias. Isso vai causar o encurtamento do intestino, pois vai precisar de mais cirurgias, causando a síndrome do intestino curto. A cirurgia não resolve a doença de Crohn. Na retocolite, a cirurgia resolve pq como é uma inflamação contínua eu tiro só a parte inflamada. Normalmente quem faz precisa de uma bolsa de colostomia, pois retira a parte onde sai o coco. Aqui causa questões psicológicas por conta da bolsa. *Colectomia e remoção do cólon. Pode rescindir de 1 a 3 anos. Conduta nutricional: Recuperar e/ou manter o estado nutricional. Fornecer aporte adequado de nutrientes. Principais problemas nutricionais que tem essas duas doenças: Pode causar anemias, por conta da baixa ingestão alimentar, ingestão de b12 e ácido fólico. *Na retocolite o tipo de anemia mais comum é a ferropriva por conta das hemorragias que estão presentes. Estreitamento gastrintestinal, crescimento excessivo de bactérias (pq na de crohn tem áreas inflamadas e não, tudo isso é aporte nutricional para essas bactérias),dor abdominal, aversões alimentares (pq começa a associar que aquele alimento causou a doença). *Tudo isso pode causar intolerância à lactose, por causa do dano na mucosa. Recomendação: Há o aumento do catabolismo. Dieta hipercalórica pq o paciente pode ter um grande prejuízo no estado nutricional. Ele precisa de um grande aporte energético passando isso pode voltar ao normal. Normo.. PTN- Deve ser hiperproteica, vai de 1 a 1,5g (até 2g caso o paciente esteja muito desnutrido) kg peso corporal. Vai ser sempre hiperproteica pq essas doenças praias e intestinais normalmente desnutrem. LIP- Hipólipidica: pq pode piorar a diarréia. CHO- Normoglicídica: seja isenta de lactose por conta da diarreia. Evitar os cho simples. ANTIFERMENTATIVOS: alimentos que aumentam a produção de gases, brócolis, repolho. VOLUME: diminuído FRACIONAMENTO: Aumentado, minimamente, 6 refeições ao dia. SUPLEMENTAÇÃO: Suplementação de ômega 3, mesmo não estando na fase ativa, serve de prevenção. *Teste de inclusão e exclusão dos alimentos para ver quanto aquele paciente aguenta e gosta. *Por causa da diarréia é bom fazer a reposição hidroeletrolítica. *Alimentos pré e probióticos *Suplementação de ácidos graxos ômega-3, por conta da inflamação, o ômega 3 é anti inflamatório. Doenças do intestino grosso: Síndrome do intestino irritável: ocorre dependendo de que a pessoa tenha alguma doença. É uma disfunção orgânica. Desconforto ou dor abdominal recorrente a hábitos intestinais alterados, hora o indivíduo está com constipação hora está com diarréia. Fica alternando, se eu tenho um estresse hora esse estresse causa diarréia hora causa constipação. Consequências: Dor abdominal, inchaço, produção excessiva de flatulência, sensação de evacuação incompleta,presença de muco nas fezes. *O que leva o indivíduo a ter diarreia e constipação? Não se tem a resposta do que de fato causa. *Estímulos internos e externos e a motilidade alterada parecem ser características primárias SII. (não só algo por dentro ,mas o estresse, psicológica, alimentação…) Diagnóstico: Os sintomas de desconforto abdominal devem estar presentes em pelo menos 3 dias por mês nos últimos 3 meses. Incluindo desconforto aliviado pela evacuação, inicio associado a frequência das evacuações, inicio associado a mudança das fezes. Cuidado nutricional: Quando tem uma mudança nos hábitos alimentares, a recomendação de energia, proteína,carbo vai seguir de acordo com o estado nutricional daquele paciente. EX: síndrome do intestino irritável, quais as características de calóricas e de macros desse paciente e as demais condutas nutricionais? R: De acordo com o estado nutricional. Sempre um paciente obeso eu trabalho com uma dieta hiporcalórica, paciente desnutrição é hipercalórica. O objetivo é garantir a ingestão adequada de nutrientes e melhorar essas alternâncias de hábitos alimentares. Aumentar o consumo de fibras, aumentar água, probióticos podem trazer benefícios, evitar gorduras. FODMAPS: São nutrientes que não são absorvidos de forma adequada,assim aumentando o processo de fermentação no nosso intestino, tem maior capacidade de fermentar, dieta pobre em oligossacarídeos, dissacarídeos e monossacarídeos fermentáveis, estão em frutas e hortaliças, então há necessidade diminuir algumas frutas e hortaliças. Consumidos em grande quantidade aumenta a osmolaridade, isso vai agravando o processo absortivo no intestino delgado,chegando no cólon esses alimentos são substratos para as bactérias e ela fermentam. Isso leva ao desconforto gástrico. Fodmap: frutose, lactose, oligossacarídeos. *oligossacarídeos, dissacarídeos e monossacarídeosfermentáveis e polióis (FODMAP)= todos são fodmap. Doença Diverticular: Tem a formação de sacos na parede do nosso cólon. Não é normal. A constipação é a principal causa da doença diverticular, eu tenho um aumento da pressão sobre a parede. A segmentação e peristalse ajuda na passagem do alimento mas eu preciso fazer tanta força que essa força acentuada na parede força essas herniações. Ela é assintomática. Quando ela começa a inflamar deixa de ser Doença Diverticular e vira diverticulite. Pulei o câncer, pois não vai cair. Cuidado nutricional: Dieta com alto teor de fibras e líquidos, se a diverticulite estiver aguda a dieta será pobre em resíduos, e retorno gradual para dieta com alto teor de fibra. Ressecções Intestinais: Uma ressecção que envolve o duodeno, jejuno e íleo (intestino delgado). Terá um garnde impacto na capacidade absortiva nesse pacient, as ressecções que envolve o duodeno o impacto é menor pq ai conseguimos adaptar os processos do duodeno no jejuno e íleo.Quando temos uma ressecção e tira o duodeno e mantém o canal bilepancreático o impacto é bem menor. Se esse canal não tiver a absorção é bem co prometida principalmente dos ácidos graxos. Dependendo da quantidade de ressecções que essa pessoa faça faz com que ele evolua para síndrome do intestino curto, pq o intestino de 5 metros começa a diminuir. jejuno: Ocorre prejuízo na absorção de cho,ptn,cálcio.. Dieta hiperlipidica. No jejuno há o comprometimento da absorção de AG. então causa esteatorréia. A retirada do jejuno vai fazer com que o paciente evolua com intolerância à lactose, pq ali que fica nossa lactase. O paciente já vai evoluir. Acelera nosso trânsito gastro, causando quase sempre diarréia. Íleo: diminui mais ainda a absorção, principalmente da vit b12, cálcio, zinco, magnésio.Sabões de cálcio o ác. graxo se liga ao cálcio e n deixa ele sair. Síndrome do intestino curto: O indivíduo tem uma incapacidade de absorção, que leva a uma perda de area absortiva. Há uma incapacidade de nutrição e hidratação com a ingestão normal de alimentos e líquidos, independentemente do comprimento do intestino. Consequências: Má absorção, desnutrição, esteatorréia,desequilíbrio eletrolítico, desidratação. Conduta Nutricional: Nutrição parenteral: ocorre na maioria dos pacientes. A duração é baseada na extensão da ressecção intestinal, na saúde do paciente e na condição do TGI remanescente. Enteral: Iniciar o mais precoce possível, aumentar o volume e a concentração gradualmente, Progressão NE para VO em 5 fases, mas nem todos pacientes toleram. Síndrome da Alça Cega: Crescimento bacteriano excessivo, decorrente da estase do TGI. O tgi está sem função. Ocorre por traumas e aí a pessoa precisa de dieta enteral parenteral e isso faz com que o tgi fique sem função. As ondas peristálticas são feitas para retirar essas baterias em excesso já que essas ondas não funcionam, as bactérias não saem elas ficam todas ali. Esse processo não ocorre por causa do tgi parado. Excesso de bactérias. *As bactérias dentro do intestino delgado, desconjugam os sais biliares resultando em prejuízo nos sais biliares, que resulta em prejuízo na formação das micelas causando diarréia por conta da má absorção de gorduras. Causando esteatorréia. Se na alimentação tiver cho simples em excesso vai fermentar e aumentar o crescimento das bactérias. Tratamento: Antibióticos, probióticos e prebióticos. Controle bacteriano. Probióticos pq o antibiótico vai retirar todas as bactérias boas, e ruins então temos que repor com as boas. Necessário suplementação de Vitamina B12. Ileostomia e Colostomia: Quando fazemos modificações no intestino, mexemos no hábito de evacuar o paciente. Nada mais é uma abertura entre o intestino e o abdome para liberação das fezes. No estado nutricional não tem muita consequência, mas mexe muito com a infecção q a bolsa pode causar, psicológico. *A bolsa é cocada para ajudar na eliminação das fezes. *Ela se coloca no colon quando o paciente faz a retirada do reto e ânus.Colostomia. *Ela é colado o íleo. Ileostomia. Ileostomia: As fezes possuem odor ácido (não é desagrádavel). Perdas fecais são líquidas. Maior necessidade de sais e água (para compensar as perdas nas fezes). Maior absorção de água ocorre no cólon, então a pessoa precisa beber muito mais água. Não aumenta o gasto energético. Colostomia: Fezes varia de mole para razoavelmente bem formada. Fezes com odor desagradável causada pela esteatorréia ou digestão parcial ou pelas bactérias. Conduta: Beber 1 litro a mais de água. Evitar vegetais fibrosos, evitar alimentos flatulentos, mastigar bem os alimentos,
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