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Constitucional 6

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Poder Legislativo I
Prof. ª Bruna Vieira
“Art. 2º São Poderes da União, independentes e
harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o
Judiciário”.
Legislativo - funções:
a)Legislativa, ou seja, legislar, fazer as leis;
b)Fiscalizar a Administração Pública
Composição:
Na União, o Poder Legislativo é um órgão bicameral,
formado por duas casas legislativas:
a) Câmara dos Deputados, que representa o povo;
b) Senado Federal, que representa os Estados.
A junção dessas duas casas forma o Congresso Nacional
(art. 44 da CF).
Cada Estado e o DF elegerão 3 Senadores, com mandato de
oito anos, e a representação será renovada de quatro em
quatro anos, alternadamente, por um e dois terços, conforme
nos ensina os parágrafos do artigo 46. Cada Senador é eleito
com 2 suplentes. O senador deve ser brasileiro (nato ou
naturalizado), maior de 35 anos e estar no exercício dos
direitos políticos.
-Sistema de eleição dos Deputados Federais e dos Senadores
-Deputados Federais - seguem o sistema proporcional já que o
número é proporcional ao da população dos Estados ou do DF.
Senadores - são eleitos pelo majoritário, em que o número de
vagas é fixo, determinado, para cada Estado e para o DF, sendo
3 com 2 suplentes para cada.
Nos Estados, o Poder Legislativo é unicameral, formado
por apenas uma casa, a Assembleia Legislativa. No Distrito
Federal, o Poder Legislativo também é unicameral, sendo
seu órgão legislativo a Câmara Legislativa. Nos Municípios
o Poder Legislativo também é unicameral e é chamado de
Câmara Municipal ou Câmara de Vereadores.
Funcionamento
Sessão legislativa: período de um ano de funcionamento
do órgão. Começa no dia 02 de fevereiro e vai até 17 de
julho e depois reinicia-se no dia 1º de agosto e vai até o
dia 22 de dezembro do mesmo ano (art. 57, caput, da CF).
Os períodos em que o Legislativo não funciona são
denominados recesso parlamentar. Ocorrem do dia 18 de
julho ao dia 31 do mesmo mês e do dia 23 de dezembro a
1º de fevereiro de cada ano (art. 57 da CF).
-Sessão ordinária: dentro da sessão legislativa ocorrem
diversas sessões ordinárias. Cada uma corresponde a um
dia de funcionamento do Poder Legislativo.
-Sessão extraordinária: ocorrem fora do período comum,
ordinário, fora do período destinado à sessão legislativa,
deliberando sobre matéria específica, conforme § 7º do
art. 57 da CF.
Hipóteses de Cabimento da Sessão Extraordinária (art. 57,
§6º, da CF)
a) pelo Presidente do Senado Federal, em caso de decretação
de estado de defesa ou de intervenção federal, de pedido
de autorização para a decretação de estado de sítio e para o
compromisso e a posse do Presidente e do Vice-Presidente
da República;
b) pelo Presidente da República, pelos Presidentes da
Câmara dos Deputados e do Senado Federal ou a
requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas,
em caso de urgência ou interesse público relevante, em
todas as hipóteses deste inciso com a aprovação da maioria
absoluta de cada uma das Casas do Congresso Nacional.
- Sessão conjunta (art. 57, §3º, da CF): a Câmara dos
Deputados e o Senado Federal reunir-se-ão em sessão conjunta
para (rol exemplificativo): I - inaugurar a sessão legislativa;
II - elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços
comuns às duas Casas;
III - receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente
da República;
IV - conhecer do veto e sobre ele deliberar.
- Composição dos Poderes Legislativos: no âmbito federal, a
Câmara de Deputados é composta por Deputados Federais em
número proporcional à população de cada Estado e do DF (art.
45, § 1º, CF). Cada Estado ou o DF terá no mínimo 8 e no
máximo 70 deputados federais, com mandato de 4 anos.
O deputado federal deve ser brasileiro (nato ou
naturalizado), maior de 21 anos e estar no exercício dos
direitos políticos.
As competências privativas da Câmara dos Deputados
estão previstas no art. 51 da CF e devem ser exercidas sem
a sanção do Presidente da República, por meio de
Resolução.
Territórios: atualmente não existem territórios federais,
mas como é possível sua criação, se existirem, poderão
eleger quatro deputados.
Comissões
a) Permanentes: quando seu início se dá ao começo de
cada legislatura.
b) Provisórias ou Temporárias: quando um grupo de
parlamentares se reúne provisoriamente para tratar de um
assunto específico. Exemplo: comissão reunida para tratar
do novo código de processo civil e a comissão parlamentar
de inquérito (CPI).
Art. 58, § 1º, da CF, na constituição das Mesas e de cada
Comissão, é assegurada, tanto quanto possível, a
representação proporcional dos partidos ou dos blocos
parlamentares que participam da respectiva Casa.
Art. 58, § 2º Às comissões, em razão da matéria de sua
competência, cabe:
I - discutir e votar projeto de lei que dispensar, na forma
do regimento, a competência do Plenário, salvo se
houver recurso de um décimo dos membros da Casa;
II - realizar audiências públicas com entidades da
sociedade civil;
III - convocar Ministros de Estado para prestar
informações sobre assuntos inerentes a suas atribuições;
IV - receber petições, reclamações, representações ou
queixas de qualquer pessoa contra atos ou omissões
das autoridades ou entidades públicas;
V - solicitar depoimento de qualquer autoridade ou
cidadão;
VI - apreciar programas de obras, planos nacionais,
regionais e setoriais de desenvolvimento e sobre eles
emitir parecer.
Poder Legislativo
Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI
Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI
(art. 58, §3º, da CF) 
Requisitos:
- Fato determinado
- Prazo certo
-Instalação: as CPIs são formadas ou instaladas pelo
requerimento de 1/3 dos membros (direito das
minorias – investigar).
Art. 58, § 3º, da CF - As comissões
parlamentares de inquérito, que terão poderes de
investigação próprios das autoridades
judiciais, além de outros previstos nos
regimentos das respectivas Casas, serão criadas
pela Câmara dos Deputados e pelo Senado
Federal, em conjunto ou separadamente,
mediante requerimento de um terço de seus
membros, para a apuração de fato determinado e
por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o
caso, encaminhadas ao Ministério Público, para
que promova a responsabilidade civil ou criminal
dos infratores.
Quais são os poderes das CPIs?
E as vedações?
São cabíveis os remédios constitucionais, em especial MS
e HC, quando houver abusos no decorrer dos trabalhos
realizados pelas comissões. A competência para o
julgamento dessas ações dependerá da autoridade que
pratica o ato abusivo.
CPI’s e o princípio federativo (ou pacto federativo) (art.
53, §3º, c.c. 1º e 18, todos da CF)
1. Imunidades Parlamentares
- Conceito
-Período de validade
As imunidades podem ser:
-Imunidade material (inviolabilidade/imunidade real ou 
substancial (art. 53, caput, da CF)
Exceção – vereador (art. 29, VIII, da CF)
Imunidade formal/processual
-Prisão (art. 53, § 2º, da CF)
-Processo criminal (art. 53, § § 3º a 5º, da CF)
(prescrição)
Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e
penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e
votos.
§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do
diploma, serão submetidos a julgamento perante o
Supremo Tribunal Federal.
§ 2º Desde a expedição do diploma, os membros do
Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em
flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos
serão remetidos dentro de vinte e quatro horas à Casa
respectiva, para que, pelo voto da maioria de seus
membros, resolva sobre a prisão.
§ 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou Deputado,
por crime ocorrido após a diplomação, o Supremo Tribunal
Federal dará ciência à Casa respectiva, que, por iniciativa
de partido político nela representado e pelo voto da
maioria de seus membros, poderá, até a decisão final,
sustar o andamento da ação.
§ 4º O pedido de sustação será apreciado pela Casa
respectiva no prazo improrrogável de quarenta e cinco dias
do seu recebimento pela Mesa Diretora.
§ 5º A sustação do processo suspende a prescrição,
enquanto durar o mandato.- As imunidades são passíveis de renúncia?
-E os suplentes?
Art. 53, § 8º, da CF: as imunidades de Deputados ou
Senadores subsistirão durante o estado de sítio, só
podendo ser suspensas mediante o voto de dois terços dos
membros da Casa respectiva, nos casos de atos praticados
fora do recinto do Congresso Nacional, que sejam
incompatíveis com a execução da medida.
Limitação ao dever de testemunhar
O artigo 53, § 7º, do CF estabelece que os parlamentares
não serão obrigados a testemunhar sobre informações
recebidas ou prestadas em razão do exercício do mandato
nem sobre as pessoas que lhes confiaram ou deles
receberam informações.
Prerrogativa de foro
Desde a expedição do diploma, os membros do
Congresso Nacional serão submetidos a julgamento
perante o STF (art. 53,§1º,e 102,I,“b”, da CF).
- E os deputados estaduais?
- E os vereadores?
- E se o crime praticado pelo vereador for doloso
contra a vida?
Art. 5º, XXXVIII, “d”, da CF - é reconhecida a
instituição do júri, com a organização que lhe der a
lei, assegurados:
d) a competência para o julgamento dos crimes
dolosos contra a vida;
Súmula Vinculante nº 45 (STF)
A competência constitucional do Tribunal do Júri
prevalece sobre o foro por prerrogativa de função
estabelecido exclusivamente pela Constituição
Estadual.
Vedações impostas aos deputados e senadores (art.54 
da CF):
a)Desde a diplomação não poderão os parlamentares:
-firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de
direito público, autarquia, empresa pública, sociedade
de economia mista ou empresa concessionária de
serviço público, salvo quando o contrato obedecer a
cláusulas uniformes;
- aceitar ou exercer cargo, função ou emprego
remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis ad
nutum, nas entidades constantes da alínea anterior;
b) Desde a posse também não poderão os parlamentares:
- ser proprietários, controladores ou diretores de empresa
que goze de favor decorrente de contrato com pessoa
jurídica de direito público, ou nela exercer função
remunerada;
- ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis ad
nutum, nas entidades referidas no inciso I, "a";
-patrocinar causa em que seja interessada qualquer das
entidades a que se refere o inciso I, "a“;
-ser titulares de mais de um cargo ou mandato público
eletivo.
5. Perda do mandato 
-O artigo 55 da CF enumera seis hipóteses de perda do
mandato do parlamentar (há os casos de cassação e
extinção do mandato)
- A cassação diz respeito à perda do mandato em
virtude do parlamentar ter cometido falta funcional; já a
extinção relaciona-se com a ocorrência de ato ou fato
que torne automaticamente inexistente o mandato,
como, por exemplo, renúncia, morte, ausência
injustificada etc.
Nos casos de cassação (art. 55, I, II e VI), :
-violação das proibições estabelecidas no art. 54 da CF;
- falta de decoro parlamentar e
-condenação criminal transitada em julgado
a perda do mandato será decidida pela Câmara dos
Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria absoluta,
mediante provocação da respectiva mesa ou de partido
político representado no Congresso Nacional (art. 55, §2º,
CF).
Atenção! A EC nº 76/13 aboliu a votação secreta nos casos
de perda de mandato de Deputado ou Senador e de
apreciação de veto.
-Nas situações de extinção (art. 55, III, IV e V)
-não comparecer injustificadamente a 1/3 das sessões
ordinárias em cada sessão legislativa;
- perder ou tiver suspensos os direitos políticos e
- por decisão da Justiça Eleitoral
a perda do mandato independe de votação da Casa, sendo
declarada pela Mesa respectiva de ofício ou por
provocação de qualquer de seus membros, ou de partido
político representado no Congresso Nacional (art. 55, §3º,
CF).
Frisa-se que em ambas as hipóteses é assegurada a ampla
defesa.
Decoro parlamentar
-Previsto no inciso II do art. 55 da CF é uma das hipóteses
de perda do mandato do parlamentar que depende de
votação da Casa Legislativa.
- O decoro parlamentar é caracterizado pelo abuso das
prerrogativas parlamentares ou pela percepção de
vantagens indevidas, além dos casos definidos nos
respectivos Regimentos Internos de cada Casa Legislativa
(art. 55, §1º, CF) (e do código de ética dos parlamentares)
Competências exclusivas do Congresso Nacional (art. 49 da
CF):
I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos
internacionais que acarretem encargos ou compromissos
gravosos ao patrimônio nacional;
II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a
celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem
pelo território nacional ou nele permaneçam
temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei
complementar;
III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a
se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze
dias;
IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal,
IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal,
autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas
medidas;
V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que
exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação
legislativa;
VI - mudar temporariamente sua sede;
VII - fixar idêntico subsídio para os Deputados Federais e os
Senadores, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º,
150, II, 153, III, e 153, § 2º, I; (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 19, de 1998)
VIII - fixar os subsídios do Presidente e do Vice-Presidente da
República e dos Ministros de Estado, observado o que dispõem
os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;
IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo
IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente
da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos
planos de governo;
X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas
Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da
administração indireta;
XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em
face da atribuição normativa dos outros Poderes;
XII - apreciar os atos de concessão e renovação de concessão
de emissoras de rádio e televisão;
XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas
da União;
XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a
atividades nucleares;
XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;
XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;
XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o
aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra
de riquezas minerais;
XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de
terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos
hectares.
Fiscalização contábil, financeira e orçamentária
Art. 70 da CF, a fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e das
entidades da administração direta e indireta, quanto à
legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das
subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo
Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo
sistema de controle interno de cada Poder.
Todos os órgãos, pessoas, públicos ou privados, que
utilizem, arrecadem, guardem, cuidem ou administrem o
patrimônio público, têm o dever de prestar contas.
Para tanto, é necessária a realização de controle, que pode
Para tanto, é necessária a realização de controle, que
pode ser interno ou externo. O primeiro, como já
mencionado, é aquele realizado pelo próprio poder.
Já o controle externo é feito pelo Congresso Nacional
com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual
compete, dentre outras atribuições:
-apreciar as contas prestadas anualmente pelo
Presidente da República;
- julgar as contas dos administradores e demais
responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da
administração direta e indireta, incluídas as fundações
e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público
federal, e as contas daqueles que derem causa a perda,
extravio ou outra irregularidade de que resulte
prejuízo ao erário;
-realizar inspeções e auditorias de natureza contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial,
nas unidadesadministrativas dos Poderes Legislativo,
Executivo e Judiciário;
- fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos
repassados pela União mediante convênio, acordo,
ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado,
ao Distrito Federal ou a Município;
- prestar as informações solicitadas pelo Congresso
Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer
das respectivas Comissões, sobre a fiscalização
contábil, financeira, orçamentária, operacional e
patrimonial e sobre resultados de auditorias e
inspeções realizadas;
-aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de
despesa ou irregularidade de contas, as sanções
previstas em lei;
- assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as
providências necessárias ao exato cumprimento da lei,
se verificada ilegalidade;
- sustar, se não atendida, a execução do ato
impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos
Deputados e ao Senado Federal;
- representar ao Poder competente sobre
irregularidades ou abusos apurados.
Vale lembrar, conforme dispõe o § 3º do art. 71 da CF,
que as decisões do Tribunal de Contas que decorram
de imputação de débito ou multa valem como título
executivo.
Além do exposto, deve o Tribunal de Contas enviar
relatórios de suas atividades, trimestral e anualmente,
ao Congresso Nacional.
É da competência originária do STF o processo e
julgamento dos membros dos Tribunais de Contas da
União e, do STJ, os processos relativos aos membros
dos Tribunais de Contas Estaduais e do Distrito Federal
(arts. 102, I, “c”, e 105, I, “a”, ambos da CF).
5 QUESTÕES
1. Os órgãos legislativos possuem competências
definidas no texto constitucional. Sobre o tema, à
luz das normas constitucionais, é correto afirmar
que é competência exclusiva do Congresso
Nacional resolver definitivamente sobre tratados
de qualquer natureza?
R: incorreta. De acordo com o art. 49, I, da CF, é da
competência exclusiva do Congresso Nacional
resolver definitivamente sobre tratados, acordos
ou atos internacionais que acarretem encargos ou
compromissos gravosos ao patrimônio nacional.
2. Suponha que a Comissão de Assuntos

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