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Treinamento
Telecomunicações
Título da Apresentação
Controle de Alteração
	Versão	Data	Responsável	Área
	1.0	05/11/10	Luciano Malavazi	Centro de Soluções
	E-mail	Telefone	Descrição
	luciano.malavazi@todo.com.br	(011) 3133-7747
*19 7 7747	Treinamento sobre conceitos e tecnologias de Telecomunicações
Título da Apresentação
Objetivo
Este treinamento tem como objetivo instruir, e demonstrar conceitos e soluções de Telecomunicações.
Com os conhecimentos adquiridos, visamos agregar valores, melhorando o rendimento dos profissionais para atender da melhor forma os nossos clientes. 
Título da Apresentação
Avaya
AGENDA
 Conceito
 A Invenção
 A Revelação
 Criação da Telefonia 
 Definições
 Visão Geral
 Elementos
 Funções
 Circuitos e Rotas
 Redes Públicas
 Redes de Acesso
 Sinalização
 Meios de Tarifação
 Comunicação de Dados
 Protocolos
 VoIP
 Tipos de PABX
 DAC / ACD
 Glossário
 Bibliografia
Título da Apresentação
Conceito
O que é Telecomunicação ???
Telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza.
Comunicação é o processo pelo qual uma informação gerada em um ponto no espaço e no tempo chamado fonte, é transferida a outro ponto no espaço e no tempo chamado destino.
Telecomunicação, é uma forma de estender o alcance normal da comunicação. Tele em grego significa "distância”. 
Quando o destino da informação está próximo da fonte, a transmissão é direta e imediata, tal como se processa a conversação entre duas pessoas num mesmo ambiente.
Quando a distância entre elas aumenta, no entanto, o processo de comunicação direta se torna mais difícil.
Há então a necessidade de um sistema de telecomunicação - um conjunto de meios e dispositivos que permita a fonte e destino se comunicarem à distância.
Título da Apresentação
A Invenção
Em 10 de Março de 1876, em Boston, Massachussets – US; Alexander Graham Bell, nascido na escócia, um professor de surdo-mudos, percebendo que alguns de seus alunos possuíam uma deficiência auditiva pouco acentuada, envolveu-se no desenvolvimento de um aparelho que pudesse amplificar o som e assim permitir que tais alunos pudessem escutar normalmente.
Naquela época os conceitos sobre eletricidade já eram relativamente conhecidos, e Graham Bell apesar de ter pouco conhecimento na área, era de grande inventividade.
Durante um de seus inúmeros experimentos, pronunciou a memorável frase chamando seu auxiliar:
“Senhor Watson, venha cá. Preciso falar-lhe”.
Foi a primeira mensagem telefônica transmitida entre o térreo 
e o sótão da oficina de Grahan Bell.
Percebendo o grande potencial de seu invento, foi buscar no mercado de ações, recursos financeiros para custear e viabilizar a criação de uma companhia telefônica. Entretanto sua boa intenção não foi compreendida pelos responsáveis da bolsa de valores, que achando tratar-se de uma fraude, acionaram a polícia militar, que prendeu Grahan Bell.
Em 1877, em Boston, a primeira empresa telefônica do mundo foi criada, com 800 telefones.
Assim nascia a Bell Telephone Company.
Título da Apresentação
A Revelação
Há muita controvérsia sobre a invenção do telefone, que geralmente tem sido atribuída a Alexander Grahan Bell. A criação do telefone, possui registro de 1860 (16 anos antes do anunciado por Grahan Bell).
O criador do telefone foi Antonio Santi Giuseppe Meucci (Florença, 13 de abril de 1808 — Nova Iorque, 18 de outubro de 1889) grande inventor italiano, que fora preso entre 1833-1834 por participar no movimento de libertação italiano.
Em Outubro de 1835, ele e sua mulher deixaram Florença para sempre, indo para Cuba, onde em 1850 Meucci e a mulher foram para os Estados Unidos, instalando-se em Clifton, Staten Island - US, onde o casal viveu pelo resto da vida.
A primeira demonstração pública da invenção de Meucci teve lugar em 1860, e teve sua descrição publicada num jornal de língua italiana de Nova Iorque. Meucci criou o telefone com a necessidade de comunicar-se com sua esposa, esta doente de reumatismo, e que por isso ficava de cama no seu quarto no andar superior. O laboratório de Meucci ficava no térreo, assim ele não tinha condições de cuidar da esposa e trabalhar ao mesmo tempo, inventando assim o telefone, a fim de que caso sua esposa necessitasse de auxilio, não tivesse de gritar ou sair de sua casa.
Porém, devido a dificuldades financeiras, Meucci apenas conseguiu pagar a patente provisória de sua invenção. Acabou vendendo o protótipo do telefone a Alexander Graham Bell, que, em 1876, patenteou a invenção como sua. 
Meucci o processou, mas acabou falecendo durante o julgamento e o caso foi encerrado. 
O trabalho de Meucci foi reconhecido postumamente em 11 de junho de 2002, quando o Congresso dos Estados Unidos aprovou a resolução N°. 269, estabelecendo que o inventor do telefone fora, na realidade, Antonio Meucci e não Alexander Graham Bell.
Título da Apresentação
Criação da Telefonia
Figura 1 – Representa o meio físico para estabelecer uma conexão simples de residência para residência através de um par trançado. No surgimento da telefonia os próprios usuários estabeleciam a comunicação física entre as residências. 
Figura 1
Título da Apresentação
Figura 2 – Com a necessidade de estar conectado a mais residências e devido a restrição tecnológica neste tempo cada usuário deveria estar conectado fisicamente ao outro. A figura acima mostra como seria a conexão de 6 assinantes entre si. 
Figura 2
Criação da Telefonia
Título da Apresentação
Figura 3 – Esta mostra o princípio da comutação. Neste exemplo os usuários estão conectados a uma central pública (CO – Central Office) onde cada assinante possui uma identificação possibilitando a comunicação. Portanto a chamada originada de um assinante é encaminhada para a Central Pública e em seguida comutada para o assinante de destino. 
Figura 3
Criação da Telefonia
Título da Apresentação
Figura 4 – Para permitir a comunicação entre usuários de outras cidades ou cidades de grande população foi necessário interligar as CO’s utilizando o mesmo princípio de endereçamento/identificação.
Figura 4
Criação da Telefonia
Título da Apresentação
PABX (Private Automatic Branch Exchange) – CENTRAL PRIVADA DE COMUTAÇÃO TELEFÔNICA
PABX é um mecanismo/equipamento de uma instituição privada que permite a comunicação entre telefones da própria instituição como também ligações externas desde que o equipamento esteja interligado a uma central pública. 
O PABX tem 2 objetivos principais: 
 Facilitar/viabilizar a comunicação dentro da empresa/instituição
 Redução de custos 
PABX
Criação da Telefonia
Título da Apresentação
Definições
Definições
Tecnologia: Técnica para executar, elaborar e transformar, uma tarefa, um produto ou um estado respectivamente, de forma eficiente e padronizada;
Padrão: É um referencial a ser seguido;
Protocolos: Regras de comunicações padronizadas;
Interface: Conjunto de padrões e protocolos que permitem a interação de duas tecnologias.
Título da Apresentação
Visão Geral
Visão Geral
Rede de Telecomunicações: Associação de tecnologias implementadas através de equipamentos, softwares, meios de transmissão, protocolos e padrões.
São divididas como sendo de uso Público ou Privado e classificadas conforme seu enfoque:
 Tecnologia (Analógica ou Digital);
 Serviço (Voz ou Dados); 
 Finalidade (Acesso; Transporte ou Distribuição Interna);
 Modalidade (Fixa ou Móvel)
 Forma de utilização da Rede (Determinística ou Estatística)
Título da Apresentação
Elementos
PRINCIPAIS ELEMENTOS DE UM SISTEMA TELEFÔNICO
O fundamento da telefonia é o estabelecimento da ligação telefônica. 
Para tanto, um sistema telefônico compõe-se basicamente dos seguintes elementos:
 assinantes;
 sistemas de distribuição;
 centrais telefônicas; e
 sistemas de transmissão.
A rede de telefonia inicia na casa do assinante,que está conectado à rede através do circuito 
de transmissão do seu aparelho telefônico.
Através de um sistema de distribuição, que constitui-se basicamente de uma estrutura física 
de conexão, este assinante tem acesso a uma operadora de telefonia. 
Em geral, este sistema é composto por:
 caixas de distribuição, também chamadas CDs;
 armários de distribuição, também conhecidos como ADs;
 distribuidores gerais, também chamados de DGs;
 cabeamento.
Título da Apresentação
As centrais telefônicas são as responsáveis pela inteligência de um sistema telefônico. 
Daí o seu nome: central. Elas são o cerne de uma rede de telefonia, pois são responsáveis 
pelo controle das chamadas, pela gerência dos serviços, promovem a sinalização acústica e a 
sinalização de controle, entre outras tarefas
As centrais públicas são classificadas de acordo com a abrangência e os tipos de ligações 
que efetuam:
 central local é onde chegam as linhas de assinantes e toda troca de informação relacionada 
a estes assinantes;
 central de trânsito local é uma central telefônica que troca informações entre outras centrais,
que podem ser centrais locais ou até mesmo uma outra central trânsito.
 central de trânsito interurbana interliga dois ou mais sistemas locais, inclusive por intermédio
de uma central de trânsito local, que também interliga centrais interurbanas;
 central de trânsito internacional faz a interligação entre países.
A central de trânsito é também comumente chamada de central TANDEM.
Elementos
Título da Apresentação
Central local
Central local (ou pública) é a central telefônica na qual se ligam 
linhas de assinante. 
A central local tem um terminal para cada assinante em um raio 
típico de até 6 km e possui juntores para ligação com outras centrais. 
Possui prefixo indicativo que também compõe o número do assinante.
Central tandem
Vários conceitos podem ser associadas às centrais Tandem. 
Uma central Tandem interliga centrais através de juntores e não possui 
terminais de assinantes, isto é, não liga linha de assinantes. 
Os dispositivos comuns são destinados exclusivamente ao encaminhamento 
de chamadas.
Uma central Tandem pode ser sinônimo de central trânsito quanto ao aspecto 
de interligar centrais de comutação entre si. Uma central Tandem IU (interurbana) 
é a central destinada essencialmente a distribuir as chamadas IU terminadas em uma 
área local.
 Central trânsito
 A central trânsito ou IU (interurbana) comuta chamadas originadas em centrais locais ou
 provenientes de centrais Tandem.
 A trânsito permite a conexão de centrais por meio físico ou através do espaço livre e também 
 não possui terminais de assinante. Sua principal função é interligar outras centrais de comutação 
 entre si. A central trânsito interurbana é a central trânsito usada no encaminhamento de 
 chamadas IU (interurbana).
Elementos
Título da Apresentação
Central privada ou PABX
 A central privada de comutação ou PABX (Private Automatic Branch Exchange) comuta chamadas entre telefones de um usuário, em geral uma empresa, e é ligada a uma central local por um Número chave. 
O uso de PABX é particular e normalmente é interligada através de linhas tronco a uma central de comutação telefônica pública, que permite a seus terminais, denominados ramais, o acesso à Rede de Telecomunicações interna ou externa, através de comutação automática.
 Interconexão de centrais telefônicas
 As centrais telefônicas se interligam conforme o tipo de chamada, local, interurbana ou Internacional, através da ação de juntores de entrada e de saída que comutam os circuitos tronco.
Os circuitos tronco, ou simplesmente tronco, são o meio que permite a ligação entre duas centrais de comutação e suporta a conversação telefônica. O circuito tronco é um circuito permanente entre 
os equipamentos de comutação de duas centrais automáticas. É constituído por um conjunto de
juntor de saída e de juntores de entrada interligados, isto é, compreende o juntor de saída da 
central origem, o correspondente juntor de entrada da central destino e o meio que os interliga.
Elementos
Título da Apresentação
Funções
Funções básicas das centrais de comutação
Suas principais funções são comutação e controle.
 Nesse contexto o termo central de comutação é equivalente à central telefônica digital.
 Função de Comutação: realizada através de dispositivos que estabelecem a conexão entre assinantes durante a conversação. 
 Função de Controle: realizada através de dispositivos inteligentes que comandam as ações de Identificação, supervisão e tarifação de uma chamada telefônica. 
 A comutação é executada por uma central quando os equipamentos fecham o contacto entre os circuitos ligados e dois assinantes. Atualmente, existem equipamentos de diferentes tecnologias para a execução desta tarefa.
 As funções de controle de uma central são desempenhadas por circuitos capazes de:
Identificar o número do assinante que retirou o fone do gancho; 
 Enviar tom de discar e receber o número discado pelo assinante; 
 Analisar o número chamado e identificar se a chamada é local, interurbana ou para serviços especiais; 
 Selecionar o melhor caminho disponível para a ligação; 
 Encaminhar a chamada através de diferentes circuitos e desativar quando não mais necessário.
 Trocar informações com a central no destino relacionada com a chamada; 
 Ativar circuitos de supervisão e de tarifação da chamada até o final. 
 Toda essa comunicação entre as centrais telefônicas é feita através de troca de sinais, devendo ser rápido para evitar a sobrecarga de chamadas. Usualmente a troca de sinais é feita em (SS7)
Título da Apresentação
Circuitos e Rotas
Circuitos Troncos
Os troncos podem ser são classificados como:
Unidirecionais: quando fazem a função de circuitos de saída ou de entrada. 
Bidirecionais: quando fazem as funções de circuitos de entrada e saída simultaneamente. 
O conjunto de vários troncos que interligam uma central é chamado de rota. 
Por sua vez, as rotas podem ser divididas em:
OU
Título da Apresentação
Rota Local: é aquela que interliga centrais locais. 
S.P.
S.P.
Provedor
Circuitos e Rotas
Título da Apresentação
 Rota IU (interurbana): é aquela que liga centrais IU (interurbana). 
* É chamado de rota alternativa aquele tipo de rota que aceita chamadas telefônicas excedentes de outras rotas locais ou 
interurbanas.
* Uma área local engloba o conjunto de uma ou mais centrais locais e sua respectiva rede de cabos.
* Quando uma área local possui duas ou mais centrais locais é chamada de rede multicentral. 
* A medida que a área local é expandida, ocorre a necessidade de implantação de centrais Tandem locais, tornando assim 
o sistema telefônico mais complexo.
R.J.
CURITIBA
Provedor
A
Provedor
B
Circuitos e Rotas
Título da Apresentação
Redes Públicas
Rede de Transporte
É a espinha dorsal (Backbone) de uma operadora;
É a responsável por transportar o tráfego de voz e dados entre os seus pontos de presença geográficos (POP’s);
É composta por diversos equipamentos de diversas tecnologias, softwares e meios de transmissão como:
 Centrais Telefônicas, comutadores ATM, roteadores;
 Cabos metálicos e cabos de fibra óptica terrestres e submarinos, rádio freqüência e satélites;
 Softwares de gerenciamento de tráfego e operacionais, protocolos de comunicação.
Título da Apresentação
Redes de Acesso - Topologia
Rede de Acesso
Formada por cabos metálicos, ópticos ou rádio freqüência. Interliga os usuários até a Central Local.
Pode conectar:
 Telefones de Uso Público (TUP).
 Linhas Telefônicas
 Residenciais
 Comercias
 Troncos Analógicos
 Troncos Digitais
 Acessos a Internet
As redes de Acesso são normalmente construídas utilizando cabos de fios metálicos em que um par é dedicado a cada assinante. Este par, juntamente com os recursos da central, dedicados ao assinante é conhecido como acesso ou linha telefônica. A linha telefônica também pode ser provisionada sem fio, através derádios.
Título da Apresentação
Redes de Acesso - Topologia
Na parte de acesso se encontram todos sos equipamentos e cabos que interligam os assianntes até as centrais telefônicas, ou seja:
 Estágios de Linhas Remotos (ELR´s)
Equipamentos pertencentes à central telefônica que são estendidos e levados o mais próximo possível de agrupamentos de clientes.
Estes equipamentos, geralmente são acondicionados em armários especiais, blindados e instalados diretamente nas ruas.
As linhas dos assinantes são ligadas das suas casa, até estes ELR’s, através de cabeamentos via postes e tubulações, passando por “caixas de passagem” do tipo primárias e secundárias.
Dos ELR’s os sinais das conversações dos assinantes são transmitidos até a Central Pública, instalada fisicamente em algum ponto estratégico da rede, para então serem comutados aos destinos especificados.
 Redes de Acesso Primária e Secundária (com fios metálicos, fibra óptica ou rádio)
 Acessos Digitais E1 e ISDN (Rede Digital de Serviços Integrados – RDSI)
 Acessos ADSL
Título da Apresentação
Redes de Acesso - Topologia
Rede de Acesso Primária e Secundária
Rede Primária
É a parte que vai da Central Telefônica até o 
armário de distribuição.
Rede Secundária
É a parte que vai do armário de distribuição até 
as instalações dos clientes. 
Esta classificação é utilizada principalmente para 
as redes com fios (Wireline).
Last Mille (Última Milha): Este termo não chega a 
ser sinônimo de rede secundária, pois pode englobar 
a rede primária, principalmente em outros estados, 
onde a provedora possui POP (Ponto de Presença) e 
utiliza infra-estrutura de uma provedora Terceira, 
para atender o cliente.
Título da Apresentação
Redes de Acesso
Acessos Wireline
Acesso provisionado pelos seguintes meios físicos:
 Par metálico: Meios de transmissão mais comum, utilizado pela maioria das operadoras de telefonia, 
para disponibilizar a maioria dos serviços.
 Coaxial : Meio de transmissão blindado, utilizado pelas operadoras de TV a Cabo, ou para tráfego de E1, T1.
 Fibra Óptica: Meios de transmissão menos comum, utilizado para atender clientes com equipamentos de maior porte, ou grande necessidade de velocidade de transmissão.
OBS: Velocidades acima de 2048 Kbps, trafegam de forma física, através de fibra óptica.
Título da Apresentação
Redes de Acesso
Acessos Wireless
Acesso provisionado de forma sem fio, utilizando ondas eletromagnéticas, pelos seguintes meios físicos:
1 – Redes de Telefonia
 
 Microondas
Utiliza uma antena (rádio) instalada em uma área desejada, sem 
obstáculos, como edifícios, árvores ou outras coisas que pudessem atrapalhar 
uma boa recepção na ponta do assinante. Instala-se um modem 
que se interconecta à antena e ao servidor. A comunicação entre o 
modem e o servidor realiza-se através de uma placa de rede. 
Muito utilizado na telefonia celular.
 Wimax
Worldwide Interoperability for Microwave Access (Interoperabilidade 
Mundial para Acesso por Microondas). Trata-se de uma tecnologia de 
banda larga sem-fio, capaz de atuar como alternativa a tecnologias 
como cabo e DSL na construção de redes comunitárias e provimento 
de acesso de última milha. Em teoria, espera-se que os equipamentos 
Wi-Max tenham alcance de até 50 Km e capacidade de banda passante 
de até 70 Mbps. Na prática, alcance e banda dependerão do equipamento 
e da freqüência usados, bem como da existência ou não de visada (significa 
dizer: se a antena de um ponto consegue "ver" a antena de outro, sem 
obstáculos no caminho, como edificações, montanhas).
Título da Apresentação
Redes de Acesso
Acessos Wireless
2 – Redes de Comunicação de Dados
 Wi-Fi
Seu nome é uma abreviação do termo inglês Wireless Fidelity, 
que significa Fidelidade Sem Fio.
O padrão Wi-Fi opera em faixas de frequências que não necessitam 
de licença para instalação e/ou operação. Este fato as tornam 
atrativas. 
Para se ter acesso à internet através de rede Wi-Fi deve-se 
estar no raio de ação ou área de abrangência de um ponto 
de acesso (normalmente conhecido por hotspot / acess point) 
ou local público onde opere rede sem fios e usar dispositivo 
móvel, como computador portátil, Tablet PC ou PDA, com 
capacidade de comunicação sem fio, deixando o usuário do 
Wi-Fi bem à vontade em usá-lo em lugares de "não acesso" 
à internet, como: Aeroportos, Lanchonetes, Livrarias.
Título da Apresentação
3 – Acessos Via Satélite
Desenvolvido para atender diferentes níveis de tráfego, 
permite links assimétricos desde 64 Kbps a 2 Mbps. 
O serviço tem flexibilidade de capacidade de banda 
podendo ser adaptado sob-demanda sem impacto na 
performance.
O acesso via satélite direto ao backbone da Internet 
evita qualquer gargalo de rede, além de garantir a 
segurança de informações no acesso à Internet a 
partir da rede local. Devido à abrangência da 
cobertura do satélite, o serviço está disponível 
mesmo em áreas com infra-estrutura de 
telecomunicações deficiente (cobertura em todo 
o Brasil).
O serviço é direcionado para pequenas e médias 
empresas, comunidades rurais, escolas, instituições 
públicas e cyber-cafés, alguns serviços permitem a 
conexão a rede de telefonia através da tecnologia 
de VoIP.
Redes de Acesso
Título da Apresentação
Redes de Acesso
Links de Acesso
Para efetuarmos a comunicação entre o cliente e a operadora, fazemos uso de Links de Acesso, conforme demonstrados abaixo.
E1
ISDN - BRI
ISDN - PRI
Título da Apresentação
Redes de Acesso
Link T1
T1 é um método de transmissão digital para multiplexar canais de voz ou de dados em um par de fios. É o método padrão de interconexão de centrais telefônicas, com velocidade de 1.544 bps, composta por 24 canais de 64 bps cada.
Só é utilizado nos Estados Unidos e Japão. Nos demais países usa-se o E1. 
Link E1
O link E1 é um link de interligação com alguma CO (central) ou com outro PABX/DAC/Router. Possui 32 canais onde 30 canais são específicos para voz e 2 canais destinados para sinalização. O link E1 possui um bit rate (taxa de bit) de 
2.048 bps o chamado 2MB. 
Os links E1 podem ser ISDN ou R2D.
ISDN - Integrated Services Digital Network
Traduzido por RDSI - Rede Digital de Serviços Integrados - é a digitalização 
da rede telefônica para tráfego simultâneo de voz, dados, imagens, aplicações 
e serviços multimídia. O ISDN foi concebido para substituir a rede telefônica 
convencional (analógica) por uma rede digital. Existem dois tipos distintos 
de interfaces ISDN. A interface ISDN/BRI é utilizada na residência do usuário, 
que conta com 2 canais que podem ser utilizados a velocidade de 64 Kbps e 
um canal de controle, todos dentro de um par de fios de telefone comum. 
Isto permite que o usuário tenha acesso de 64 Kbps à Internet enquanto 
utiliza o telefone ou utiliza-se de um fax; ou então utilizar a Internet com 
velocidade de 128 Kbps. A grosso modo, seria como se o usuário tivesse 
duas linhas de alta qualidade e comutáveis à disposição. A versão ISDN 
para corporações e provedores de acesso a Internet é a ISDN/PRI, que 
conta com 30 canais B a 64 Kbps mais 1 canal D para controle.
ISDN /BRI
ISDN /PRI
Título da Apresentação
Redes de Acesso
R2D 
(R2 Digital) É o tipo de sinalização de linha (isto é, que envia informações como ocupação, desconexão, atendimento...) mais utilizada em juntores digitais e que caracteriza-se por codificar as informações de sinalização em grupos de quatro bits (2 para TX e 2 para RX) por canal. No caso do link E-1, a cada quadro (256 bits) é enviada a sinalização de um par de canais e a cada multiquadro (16 quadros) a sinalização de todos os canais e mais o sincronismo do link.
Conectores de Link
BNC
Spinner
Balun
Macho
Fêmea
BNC – Conector de encaixe, com duas arestas que impedem a desconexão. Muito utilizado para interconectar o E1 do Pabx ao modem da Provedora.
Spinner – Conector de rosca, com funcionalidade muito semelhante ao BNC. Muito utilizado para interconectar o DID da Provedora à placa de E1 doPabx.
Balun – Conector de conversão, faz a interface entre conector BNC e cabo UTP. Muito utilizado para interligar os equipamentos da Provedora com o IP Pbx.
Título da Apresentação
Redes de Acesso
Troncos
CO
Central Office, termo americano para uma central de comutação telefônica pública.
Normalmente, os troncos da Central pública (CO) conectam a sua central à central pública local, porém eles também 
podem conectar adjuntos, como sistemas externos de busca e módulos de dados.
DDR – Discagem Direta a Ramal
O DDR possibilita que receba ligações diretas a extensão através do MCDU ( milhar, centena, dezena e unidade que 
representa os 4 últimos dígitos do número). Através dele desde que o mesmo seja bidirecional também pode ser utilizado 
para fazer ligações. 
O DDR possui um tronco-chave que é o número principal, um determinado plano de numeração e canais/juntores.
Exemplo: 
DDR 11 3688-1000
Tronco Chave: 11 3688-1000 (número principal)
Plano de numeração: 11 3688-1000 ao 11 3688-1149 (150 ramais)
Canais/Juntores: 60 canais (pode-se ocupar até 60 canais o equivalente a 2 E1’s)
DIOD
 Os troncos de Discagem direta a ramal bidirecional (DIOD) conectam chamadas de entrada e saída diretamente à sua central.
Título da Apresentação
Sinalização
Comunicação entre Centrais
Em uma chamada telefônica ocorre uma troca de informações entre as centrais públicas e entre a central e o usuário;
Esta troca de informações se dá por meio de sinais e seguem um conjunto de regras e procedimentos;
A este processo se dá o nome de protocolo de sinalização, ou simplesmente sinalização entre centrais.
Sinalização de Assinante
Ocorre entre a Central local e o assinante e pode ser:
 Sinalização Audível – Entre a central e um ser humano (sinal de discar, ocupado e tons de discagem);
 Sinalização MFC – Entre a central local e PABX, chamada R2, podendo ser:
 R2 Analógico – Sinalização com Pabx Analógico;
 R2 Digital – Sinalização com Pabx Digital.
Título da Apresentação
Sinalização entre Centrais – SCC7
Ocorre entre as Centrais Públicas em todos os níveis, central Local x central Tandem x central Trânsito.
Atualmente utiliza-se a sinalização por canal comum Nº 7 – SCC 7.
O SCC7 escolhe um dado canal exclusivo de um tronco E1 entre os vários que interligam as centrais e através deste canal forma-se uma rede de dados WAN entre as diversas centrais públicas, inclusive as centrais celulares;
Esta rede WAN possibilita a formação da rede inteligente que além de permitir um gerenciamento total, permite também a disponibilização de diversos serviços aos usuários.
Sinalização
Título da Apresentação
Meios de Tarifação
Degraus – Chamadas Fixo x Fixo
O Brasil foi dividido em áreas geográficas que têm o mesmo Código Nacional (DDD).
 
Uma área geográfica que tem o mesmo Código Nacional (DDD) contém uma ou mais áreas de Tarifação, que por sua vez é composta pelas áreas locais do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC).
 
Exemplo: Jacareí, estado de São Paulo.
 
As áreas de tarifação do STFC são a base para o estabelecimento das tarifas de longa distância constantes dos planos básicos de serviço das concessionárias.
 
 
	Área Local	Jacareí
	Área de Tarifação	123 que tem como localidade Centro de Área
		São José dos Campos
	Área de mesmo código DDD	12 que inclui municípios do Vale do Paraíba e Litoral Norte.
Título da Apresentação
Meios de Tarifação
Degraus – Chamadas Fixo x Fixo
 
Os valores são determinados utilizando-se degraus tarifários conforme a tabela a seguir. 
 
Degrau conurbado definido para casos especiais de cidades conurbadas, principalmente em regiões metropolitanas. Exemplo: Rio de Janeiro e Nova Iguaçu.
 
A Distancia Geodésica é calculada entre a localidade Centro da Área Tarifária do assinante que faz a chamada e a localidade Centro da Área Tarifária do assinante a que se destina a chamada. 
 
Uma ligação de longa distância entre duas localidades pertencentes a mesma área tarifária será degrau 1 (D1) ou degrau conurbado (DC).
 
O CSP é hoje necessário para realizar ligações de longa distância nos degraus 1 a 4. As ligações locais e DC são feitas sem o CSP.
 
A existência do CSP possibilitou a concorrência entre as operadoras de longa distância que passaram a oferecer planos alternativos de serviço com estruturas diferentes da apresentada. 
	Degrau	Distância Geodésica
	DC	Áreas Vizinhas
	D1	até 50 Km
	D2	entre 50 e 100 Km
	D3	entre 100 e 300 Km
	D4	maior que 300 Km
Título da Apresentação
Meios de Tarifação
Chamadas Fixo x Móvel
Chamadas de um telefone fixo para um telefone celular podem ter um dos seguintes valores:
Ligações do tipo VC2 e VC3 são consideradas ligações de longa distância nacional. É necessário discar o CSP para estas chamadas e cabe ao assinante do telefone fixo o pagamento de VC2 ou VC3 da operadora de longa distância escolhida. 
 
Ao receber uma ligação, o assinante do telefone celular de uma operadora de SMP que estiver em roaming pagará adicional por chamada (AD) e a tarifa fixo/móvel da operadora de longa distância escolhida pela sua operadora de SMP para encaminhar a chamada originada na sua área de registro e terminada na área onde se encontra em roaming.
 
Como a operadora de SMP tem direito também a uma autorização de longa distância nacional e outra de longa distância internacional, a operadora escolhida para encaminhar esta chamada pode ser ela própria.
 
Já o assinante de uma operadora do SMC em roaming continua sujeito ao pagamento, de acordo com o plano de serviço que adotou junto a sua operadora, ao adicional por chamada (AD) e os seguintes valores:
 
	 	Código DDD do telefone fixo e do celular	Chamadas tipo
	VC1	iguais	Local
	VC2	primeiro dígito igual e segundo diferente.	Dentro do Estado
	VC3	primeiro dígito diferente	Dentro do País
	Deslocamento 1 (DSL1)	Área tarifária com primeiro dígito do código DDD igual ao seu.	Dentro do Estado
	Deslocamento 2 (DSL2)	Área tarifária com código DDD diferente do seu.	Dentro do País
Título da Apresentação
Comunicação de Dados - LAN
LAN
Conhecida como LAN (Local Area Network), sua abrangência está limitada ao espaço físico de uma edificação ou conjunto de edificações;
É uma rede de dados privada, onde vários computadores e equipamentos estão interligados visando o compartilhamento de recursos e informações;
Estruturada no modo Cliente – Servidor, onde os clientes utilizam o serviço dos servidores que também gerenciam a rede;
Foram criados vários padrões de rede, chamados protocolos LAN. O protocolo que mais se destacou é o Ethernet.
Da evolução do Ethernet, surgiram o Fast-Ethernet e o Gigabit Ethernet. 
Título da Apresentação
Ethernet
Desenvolvida na década de 70 pela Xerox e aperfeiçoado em conjunto com a Digital Corporation e Intel na década de 80;
Pode utilizar a topologia em Barramento (BUS) ou Estrela;
Velocidade de 10 Mbps;
Pode utilizar cabos:
 Coaxial: Cabo padrão 10Base2. (Distancia máxima de 200m)
 Par trançado: Cabo padrão 10BaseT ou 10BaseTX.
 Fibra Óptica: Cabo padrão 10BaseF. 
10Base2 10BaseT 10BaseF
Comunicação de Dados - LAN
Título da Apresentação
Fast-Ethernet
Mantém as principais características do padrão Ethernet;
Utiliza a topologia em Estrela;
Velocidade de 100 Mbps.
Pode utilizar os seguintes meios de transmissão:
 Par Trançado: Padrão 100BaseTX ou 100BaseT4.
 Fibra Óptica: Padrão 100BaseFX.
Comunicação de Dados - LAN
Título da Apresentação
Gigabit Ethernet
Mantém as principais características do padrão Fast-Ethernet, permitindo o aproveitamento do legado;
Velocidade de 1000 Mbps;
Pode rodar tanto em cabos metálicos, quanto em ópticos;
Ideal para transferência de documentos de áudio e até vídeo; como no caso de videoconferência.
Comunicação de Dados - LAN
Título da Apresentação
WAN
Conhecida como WAN (Wide Area Network), sua abrangência extrapola a limitação de uma LAN;
É uma rede de dados quepode ser pública ou privada, cujo o objetivo é interligar uma ou mais redes locais (LAN), a fim de compartilhar recursos, serviços e informações em uma estrutura Matriz – Filial;
Existem vários protocolos WAN. Dentre eles o ATM, MPLS, Frame-Relay e X-25 (Estes dois últimos já estão ultrapassados, e quase fora de uso).
As redes WAN, são implantadas através de 2 técnicas: comutação de circuitos (Rede Determinística) e comutação de pacotes (Rede Estatística).
Comunicação de Dados - WAN
Título da Apresentação
Rede Determinística
Comutação de circuitos;
Recursos dedicados;
Banda de rede = soma da banda dos clientes;
É a rede mais segura que existe;
Não possui atrasos e o seu tempo de resposta é previsível;
Comunicação transparente à protocolos;
Comunicação em forma de ponto-a-ponto;
Não há compartilhamento dos recursos de rede;
Recursos de rede ficam disponível todo o tempo para o cliente (24 x 7);
Custo maior para a operadora e clientes;
Viabiliza aplicações de tempo real.
Comunicação de Dados - WAN
Título da Apresentação
Rede Estatística
Comutação de pacotes;
Recursos compartilhados;
Banda de rede menor que a soma da banda dos clientes;
Otimização de recursos e redução de custos;
Comunicação feita por meio de um protocolo;
Comunicação fim-a-fim;
Mensagens são divididas em pacotes;
Assim como uma carta, os pacotes precisam de remetente 
e destinatário para serem encaminhadas;
Compartilhamento de Meios;
Clientes da rede não usam todo recurso durante todo o tempo;
Menores custos para operadoras e clientes;
Viabiliza aplicações de baixo tráfego e baixo custo.
Comunicação de Dados - WAN
Título da Apresentação
Protocolo ATM
Tecnologia criada para transporte de voz, dados, dados e vídeos,
utilizando uma mesma infra-estrutura;
Pode ser utilizada em LAN e WAN, sendo esta última a mais comum;
Permite administração e gerenciamento a partir de um único ponto;
Utilizado nas operadoras como rede de transporte de alta velocidade;
Velocidades da ordem de 2 Mbps, 34 Mbps e 155 Mbps, como comutação
feita através de hardware;
Trafega em fibra óptica, entretanto, para projetos curtos e velocidade 
acima de 2 Mbps pode se utilizar o par metálico.
Protocolo ATM
Título da Apresentação
Protocolo MPLS
Multi Protocol Label Switching é uma tecnologia para encaminhamento 
de pacotes TCP/IP em uma rede ATM;
Surgiu da unificação de várias técnicas de comutação IP sobre ATM 
sob a tutela IETF (Internet Engineering Task Force);
O MPLS é neutro (MultiProtocol) quanto a tecnologia de rede, ou seja, pode serimplantada sobre redes ATM, DWDM; Frame-Relay; Ethernet, etc;
Facilidade de implantar Engenharia de Tráfego;
Protocolo MPLS
Título da Apresentação
VoIP
VoIP – Voice over Internet Protocol
VoIP é o roteamento de conversação humana usando a Internet ou qualquer outra rede 
de computadores baseada no Protocolo de Internet, tornando a transmissão de 
voz mais um dos serviços suportados pela rede de dados.
Existe uma redução de custo devido ao uso de uma única rede para carregar 
dados e voz, especialmente quando os utilizadores já possuem uma rede com 
capacidade subutilizada, que pode transportar dados VoIP sem custo adicional. 
Pode ser utilizada de 3 maneiras:
 Ligação computador x computador: acesso banda larga à internet, através de 
programas como Skype ou Netmeeting (via MSN);
 Ligação computador x telefone: ligação iniciada no computador e terminada em
qualquer telefone (ou vice-versa) fixo ou móvel em qualquer lugar do mundo.
Neste caso, é necessário a contratação de uma operadora VoIP;
 Ligação via rede corporativa: utiliza a infra-estrutura de rede de dados da empresa.
A ligação é originada em um ramal e pode ser finalizada em outro ramal localizado em 
outra localidade. Neste caso é necessário que o cliente possua equipamentos adequados para sua configuração (Gateway, roteador, ATA...)
		Comparativo: Telefonia Convencional x VoIP
	Característica	Telefonia Convencional	Telefonia VoIP
	Conexão na casa do usuário	Cabo de cobre (par trançado)	Banda larga de Internet
	Falta de Energia Elétrica	Continua funcional	Pára de funcionar
	Mobilidade	Limitada a casa do usuário	Acesso em qualquer lugar do mundo, desde que conectado a Internet
	Número Telefônico	Associado ao domicílio do usuário	Associado à área local do número contratado
	Chamadas locais	Área local do domicílio do usuário	Área local do número contratado
Título da Apresentação
Tipos de PABX
Tipos de PABX
Pabx - (Private Automatic Branch eXchange)
O termo original para as centrais telefônicas usadas nas empresas 
era PBX (Private Branch eXchange), definindo equipamentos que 
exigiam a intervenção manual de um operador para completar ligações. 
Com o tempo, os PBXs foram se modernizando, o que resultou na 
Automação desse procedimento. Hoje, os termos PBX e PABX são 
Usados indiscriminadamente;
PABX Analógico
Primeiros modelos de PABX que interligavam assinantes de forma analógica, 
ou seja sem trafego de informações como número do chamador.
PABX Digital
PABX que usa técnicas digitais para transmissão (PCM), controle e comutação 
telefônica.
Título da Apresentação
Apresentação Padrão
Tipos de PABX
Pabx Híbrido
Diz-se do PABX que opera tanto na tecnologia de comutação TDM quanto IP, 
suportando ambos tipos de terminais.
PBX IP ou IP PBX - (Internet Protocol Private Branch eXchange) 
É um equipamento privado de comutação telefônica que utiliza tecnologia de 
comutação de pacotes, permitindo utilizar terminais como telefones IP, 
softphones, ATAs e outros, além de implementar facilidades como transferências, 
Conferência entre outras. 
Podem ser híbridas quando agregam tecnologia mista de comutação por circuitos 
TDM com tecnologia por comutação de pacotes IP ou puramente IP.
Título da Apresentação
DAC / ACD
Distribuidor Automático de Chamadas (Automatic Call Distribuctor)
Central Telefônica que atende chamadas automaticamente, ordenando-as 
em fila de espera, conforme parâmetros predefinidos. Nas configurações 
mais simples, o DAC enfileira as chamadas por ordem de entrada, 
direcionando-as para os atendentes que tenham permanecido disponíveis 
por mais tempo. Utilizado também para executar chamadas. 
Facilidades DAC:
 Distribuição das chamadas de forma uniforme, para o agente a 
mais tempo livre; 
 Atendimento automático na PA, com bip, ou sussurro no fone de 
cabeça do agente (programável); 
 Atendimento automático com mensagem gravada para fila de espera; 
 Fila de espera com música; 
 Pré-atendimento do serviço com mensagem gravada solicitando a 
identificação do cliente mediante discagem de seu código de identificação; 
 Fila de espera virtual - O cliente ouve tom de chamada e não se considera 
esperando ainda;
 Integração CTI (Computer & Telephony Integration) com softwares externos;
 Integração URA (Unidade de Resposta Audível).
Título da Apresentação
DAC / ACD
Título da Apresentação
Glossário
CENTRAL TANDEM 
São as centrais que fazem a comutação de troncos entre centrais locais em uma área local ou região metropolitana. 
Empregada para otimizar o encaminhamento do tráfego em uma região com grande número de centrais locais. 
CENTRAL INTERURBANA 
Central Tandem que concentra o tráfego de uma determinada área, encaminhando chamadas de e para outras áreas. 
CENTRAL TRÂNSITO 
Central Telefônica que concentra o tráfego de entrada e saída oriundo de outras centrais de uma mesma região para outras 
regiões. 
Funcionalmente é uma central tandem com um status especial na hierarquia das redes telefônicas.
PSTN - (Public Switched Telephone Network) 
Sigla em inglês para o termo RTPC, Rede de Telefonia Pública Comutada.
BACKBONE 
A parte de uma rede de comunicações projetada para suportar tráfegos elevados. 
Provê conectividade entre LANS e WANs. Geralmente emprega meios de transmissão mais rápidos e distâncias mais longas.
PCM – Pulse Code Modulation
MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO, Método de conversão de sinais analógicos emdigitais muito utilizado em sistemas 
telefônicos.
Título da Apresentação
Glossário
LAN - (Local Area Network)
Rede Local. Sistema que conecta uma série de computadores – até mesmo máquinas de tipos diferentes entre si, 
rodando sistemas operacionais diversos – e periféricos a curta distância. Em uma LAN, pode-se usar os mesmos arquivos 
e compartilhar impressoras e scanners, entre outros recursos. 
Nas aplicações mais convencionais, toda a estrutura de uma LAN limita-se a um mesmo edifício, mas é possível 
ampliar sua área de atuação a até 10 quilômetros. 
WAN – (World Area Network)
Rede formada pela ligação de computadores localizados em regiões fisicamente distantes (permitem a interconexão 
de LANs ). As WANs normalmente utilizam linhas de transmissão de dados fornecidos por empresas operadoras de 
telecomunicações. 
Gateway
Link entre redes ou dispositivo utilizado para promover a interligação entre redes e equipamentos de fabricantes 
diferentes. 
Quando duas redes não falam a mesma língua, isto é, não usam os mesmos protocolos, um gateway é usado para 
realizar conversação entre estas redes.
ATA - (Analog Telephone Adaptor) 
Dispositivo que faz a adaptação para que telefones convencionais analógicos possam se conectar a uma rede IP, 
permitindo que se possa realizar chamadas VoIP. Funciona como um mini-gateway de VoIP, possuindo normalmente 
1, 2 ou 4 portas FXS para a conexão de telefones e 1 ou 2 portas Ethernet para conexão à rede local.
Softphone
Software que implementa um telefone em um computador, sendo a interface de áudio provido pela placa de som do PC. 
Com o advento da telefonia IP, o termo passou a designar um aplicativo que transforma o PC num terminal de telefonia IP.
Título da Apresentação
Bibliografia
 www.anatel.gov.br
 www.teleco.com.br
 www.wikipedia.org.br
 Treinar on line (Curso) 
Bibliografia
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Obrigado!
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