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Osseointegração em Implantes Dentários

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1 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
IMPLANTODONTIA 
 
BASES BIOLÓGICAS DA 
OSSEOINTEGRAÇÃO 
A osseointegração ocorre com a aposição de osso 
neoformado e remodelado em relação íntima com o 
implante, incluindo as irregularidades de sua superfície, 
mesmo em análise microscópica, de modo que não haja 
interposição de tecido conjuntivo e fibroso e desde que 
uma conexão estrutural e funcional direta seja 
estabelecida, capaz de suportar a carga fisiológica 
normal, sem sofrer deformações e infecções. 
Um implante está osseointegrado se não houver 
mobilidade relativa progressiva entre implante fixado e 
tecido ósseo ao redor, em condições de carga funcional 
durante toda a vida do paciente. 
A osseointegração inicia a partir do contato do sangue 
com o implante, formando-se um coágulo nos sítios 
livres localizados na linha de perfuração e no material. O 
fibrinogênio do sangue se coloca sobre o implanta, o que 
permite o contato das plaquetas com a superficie, assim 
a degranulação plaquetária disponibiliza fatores de 
crescimento e solicitam células mesenquimais. 
Enquanto se forma o coágulo, forma-se a rede de fibrina. 
Células osteogênicas diferenciam-se em osteoblastos, 
que secretam matriz com osteopontina e sialoproteína, 
que são mineralizadas. A aposição cria um osso 
tramado, reconhecido pela desorganização das fibras 
colágenas mineralizadas. Após, osteoblastos incluem-se 
na matriz óssea e são diferenciados em osteócitos. 
Depois das fases de amadurecimento ósseo do osso de 
Havers, numa disposição concêntrica, os atributos 
mecânicos são aumentados. Ao remover o segmento 
injuriado se dá início à remodelação óssea, levando em 
média dezoito semanas. Embora o tecido não vital seja 
retirado e em seu lugar se aposta um osso imaturo, este 
se calcifica e se torna um tecido maduro trabecular, 
preenchendo os espaços. 
 
TIPOS DE OSSOS 
 
I. Tipo I: osso predominantemente cortical 
(compacto). 
 
II. Tipo II: camada espessa de osso cortical 
circundando osso trabecular denso. 
III. Tipo III: camada delgada de osso cortical 
circundando osso trabecular denso. 
 
IV. Tipo IV: camada fina de osso cortical 
circundando um núcleo de osso trabecular com 
baixa densidade. 
 
• Obs.: 
a) Maxila: predomínio do osso tipo III 
 
b) Mandíbula: predomínio do osso tipo II 
 
c) O osso tipo II é o ideal para a colocação de 
implantes. 
 
FASES DA OSSEOINTEGRAÇÃO 
1. Hemostasia: imediatamente 
 
2. Inflamatória: algumas horas após 
 
3. Proliferativa: alguns dias 
 
4. Remodelatória: 1 a 2 semanas 
 
HEMOSTASIA 
Plaquetas e trombócitos cuidarão do início da 
coagulação e regeneração dos vasos lesionados. Os 
Tromboxanos liberados pelas plaquetas induzirão a 
diferenciação de células e fibroblastos e eles criarão 
uma rede de fibrina que servirá como matriz temporária 
para a regeneração. 
 
INFLAMATÓRIA 
A permeabilidade seletiva das células endoteliais 
permitirá a formação do infiltrado Inflamatório. Os 
leucócitos iniciam o processo de eliminação de 
bactérias. Os macrófagos terminarão de eliminar 
bactérias e outros resíduos gerados pelo procedimento 
cirúrgico através da fagocitose. Os macrófagos são 
muito presentes na fase inflamatória. 
 
 
 
2 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
PROLIFERATIVA 
A hipóxia da região induzirá as células perivasculares a 
se diferenciarem em células endoteliais que permitirão a 
vascularização até a superfície do implante. Células 
Mesenquimais também se diferenciarão em fibroblastos 
e Osteoblastos. A partir do sétimo dia, osteoclastos 
iniciarão o processo de reabsorção óssea criando 
espaço para a cicatrização. Nessa hora há uma redução 
na estabilidade do implante. Osteoblastos formarão a 
matriz orgânica que posteriormente se mineralizará com 
fosfato de cálcio, assim a estabilidade do implante 
aumentará com a formação dessa matriz óssea. 
 
REMODELAÇÃO 
O novo osso formado em forma de trabéculas será 
reorganizado devido à sinergia entre osteoblastos e 
osteoclastos. Os osteoclastos serão ativados por 
mensageiros dos osteoblastos fazendo a reorganização 
em osso lamelar. 
 
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS 
PARA A OSSEOINTEGRAÇÃO 
a) Condições assépticas de instalação; 
 
b) Perfuração atraumática; 
 
c) Material biocompatível; 
 
d) Tempo de cicatrização livre de carga por 3 
meses na mandíbula e 6 meses na maxila; 
 
e) Posicionamento passível de reabilitação 
protética. 
 
PLANEJAMENTO EM 
IMPLANTODONTIA 
1. Anamnese: existem poucas contraindicações 
médicas absolutas para os implantes. As 
contraindicações absolutas para os riscos 
anestésicos e cirúrgicos estão limitadas 
principalmente aos pacientes seriamente 
doentes, com doença metabólica não controlada 
e condições médicas que afetam o metabolismo 
ósseo e cicatrização. 
 
2. Exames laboratoriais: hemograma. 
 
 
3. Exames de imagem: periapical, panorâmica, 
tomografia cone bean. 
 
4. Planejamento reverso. 
 
5. Expectativas do paciente. 
 
6. Previsão de custos. 
 
COMPONENTES DO IMPLANTE 
 
 
a) Fixação ou corpo: componente colocado 
dentro do osso. 
 
b) Parafuso de cicatrização ou de cobertura: 
após colocar o corpo do implante em uma 
abordagem cirúrgica de dois estágios, antes de 
suturar, o corpo do implante é selado em sua 
plataforma com um parafuso de cobertura intra-
implantes, de perfil baixo. O parafuso de 
cobertura deve estar posicionado na plataforma 
do implante antes de suturar o retalho, para 
evitar o crescimento ósseo, mucoso e alimentos 
entre o parafuso e o implante. No procedimento 
de exposição ou reabertura do segundo estágio, 
o parafuso de cobertura é removido e 
recolocado com um pilar de cicatrização. Cada 
tipo de implante e sua plataforma vai ter um 
parafuso de cobertura específico. Em alguns 
casos, após o tempo de cicatrização, o parafuso 
pode estar para “fora” ou ainda abaixo da 
mucosa suturada. 
 
 
3 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
c) Pilar provisório ou de cicatrização: são 
parafusos curvos, que proporcionam acesso 
transmucoso para a plataforma do implante. Os 
pilares de cicatrização são colocados na 
conclusão da cirurgia de colocação do implante 
em uma abordagem cirúrgica de um estágio ou 
após a reabertura em uma abordagem de dois 
estágios. Esses pilares são feitos de titânio ou 
de liga de titânio. Os pilares podem ser de 
paredes paralelas ou cônicos e variam em uma 
altura de 2 a 10 mm. O pilar deve projetar-se 1 a 
2 mm superior à altura do tecido gengival. 
 
d) Componentes de transferência de 
moldagem: facilitam a transferência do 
posicionamento intraoral do implante para a 
mesma posição do molde de laboratório. Os 
copings de impressão podem ser parafusados 
no corpo do implante ou parafusados ou 
encaixados em um pilar de implante. 
 
 MEDIDAS BIOLÓGICAS: 
a) Distância entre dente e implante = 1,5mm. 
 
b) Distância entre implante e implante = 3mm. 
 
c) Distância da margem gengival/ plataforma = 
3mm (anteriores). 
 
d) Ao menos 1 mm inferior ao assoalho dos seios 
nasais e maxilares. 
 
e) Canal incisivo (colocação do implante na linha 
média do maxilar) deve ser evitado. 
 
f) 5 mm anterior ao forame mentual. 
 
g) A partir de 2mm a partir do canal 
mandibular/NAI. 
 
• Ex.: se um implante de 4 mm de diâmetro for 
planejado para substituir um dente ausente, o espaço 
edêntulo mínimo necessário seria de 7 mm (1,5 mm + 4 
mm + 1,5 mm = 7 mm). Se dois implantes adjacentes de 
4 mm forem planejados entre dentes naturais, o espaço 
edêntulo deveria ter ao menos 14 mm (1,5 mm + 4 mm 
+ 3 mm + 4 mm + 1,5 mm = 14 mm). 
 
GUIAS EM IMPLANTODONTIA 
a) Guia de diagnóstico; 
 
b) Guia estético; 
 
c) Guia radiográfico; 
d) Guia cirúrgico; 
 
e) Guia funcional. 
Além dos guias, os modelos de estudo também são 
essenciais, uma vez que a partir deles pode ser feito o 
enceramento diagnóstico, o guia cirúrgico, pode-se ter 
uma visão espacial do tratamento a ser realizado, 
projetar opções terapêuticas, ajudar na compreensão do 
pacientee etc. 
 
GUIA CIRÚRGICO 
a) Deve ser estável e rígido; 
 
b) Permitir posicionamento ideal do implante; 
 
c) Permitir visualizar o ângulo ideal de inserção do 
implante durante a cirurgia; 
 
d) Menos volumoso possível e fácil manipulação; 
 
e) Permitir que a fresagem seja bem refrigerada. 
 
TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE 
DOS IMPLANTES 
Visa aprimorar a qualidade da interface osso implante e 
diminuir o período não funcional do implante. 
• Tratamentos: jateamento de partículas; duplo 
ataque ácido, anodização e usinagem (fresagem). 
 
• Objetivos: aumento da superfície do implante, 
melhora na adesão, diminuir o tempo de 
osseointegração. 
 
PLANEJAMENTO REVERSO 
Planejamento protético previamente a colocação do 
implante. O posicionamento final da coroa protética 
determina o posicionamento do implante. 
 
 
 
 
 
 
 
4 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
PREPARO PARA CIRURGIA 
1. Preparação do campo cirúrgico; 
 
2. Anestesia; 
 
3. Incisão do retalho; 
 
4. Fresagem; 
 
5. Analise de posicionamento e paralelismo; 
 
6. Instalação do implante. 
 
SEQUÊNCIA CIRÚGICA 
1. Lança (broca de marcação); 
 
2. 2.0 (profundidade do implante); 
 
3. Pino de paralelismo; 
 
4. 2/3 (piloto); 
 
5. 3.0; 
 
6. 3.5. 
 
PÓS-OPERATÓRIO 
I. Radiografia. 
 
II. Administração de fármacos para analgesia (isso 
pode ser feito no pré-operatório também) e 
clorexidina para higiene oral. 
 
III. Avaliação do paciente até a cicatrização 
completa. Se o paciente usar uma dentadura (ou 
prótese dentária) apoiada em tecidos moles 
sobre a área de colocação do implante, a 
prótese pode ser revestida com um revestimento 
maciço após uma semana. As próteses parciais 
provisórias ou os retentores ortodônticos com 
um pôntico conectado podem ser usadas 
imediatamente, porém devem ser contornadas 
para evitar a carga de tecidos moles sobre o 
local do implante. 
 
IV. O período de cicatrização ou a extensão do 
tempo necessário para alcançar a 
osseointegração varia de local para local e de 
paciente para paciente. Esse período varia de 4 
a 6 meses. Na cirurgia de estágio único, não é 
necessário reabertura ou exposição. O implante 
permanece exposto através do pilar de 
cicatrização após a cirurgia e durante toda a 
fase de cicatrização. Após um período 
adequado de integração, a restauração do 
implante pode prosseguir. Em um sistema de 
dois estágios, o implante deve ser exposto 
cirurgicamente e um pilar de cicatrização deve 
ser colocado. Os objetivos da exposição 
cirúrgica são conectar o pilar de cicatrização ao 
implante, preservar o tecido queratinizado e 
modificar a forma ou a espessura do tecido. Um 
período de cicatrização do tecido mole após a 
reabertura cirúrgica deve ser permitido antes de 
ser realizada a restauração do implante, 
especificamente um período de 2 a 4 semanas. 
O método mais simples de reabertura cirúrgica 
é a “punção do tecido”. 
 
COMPLICAÇÕES CIRÚRGICAS 
a) Dor, sangramento, inchaço ou infecção; 
 
b) Erro de posicionamento do implante; 
 
c) Complicações da técnica cirúrgica: laceração 
do retalho, fechamento insatisfatório; 
 
d) Invasão das estruturas anatômicas críticas; 
 
e) Complicações mecânicas do implante: 
fratura da plataforma; 
 
f) Abertura da sutura; 
 
g) Complicações estéticas. 
 
OPÇÕES PROTÉTICAS DE 
IMPLANTE 
a) Paciente edêntulo: 
1. Sobredentadura implantossuportada e 
mantida por tecidos moles: pode ser usada 
em maxila ou mandíbula. O princípio é 2 a 4 
implantes, de preferência 4 na maxila, para 
auxiliar a reter e sustentar a sobredentadura em 
conjunto com o tecido mole do bordo edêntulo. 
Para uma sobredentadura maxilar, é possível 
eliminar a porção palatina da prótese, quando 
existe a presença de ao menos quatro implantes 
em boa qualidade óssea, e quando há uma 
profundidade razoável tanto para o vestíbulo 
bucal como para a abóbada palatina 
 
 
 
 
 
 
5 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
2. Sobredentadura implantossuportada: 
quantidade mínima de quatro implantes é 
necessária para a mandíbula, e seis implantes 
são recomendados para a maxila a fim de 
sustentar a carga completa. O projeto 
característico é um molde ou uma barra fresada, 
com pilares retentores fixados na barra em 
locais estratégicos que envolvem a 
sobredentadura. Na maxila com seis implantes, 
o projeto pode ser uma barra contínua, ou duas 
barras individuais, cada uma sustentada por três 
implantes. 
 
3. Prótese fixa completa implantossuportada: 
I. Prótese parcial fixa, retida por parafuso 
ou cimento a seis ou oito pilares de 
implante: este projeto é semelhante àquele 
da coroa convencional e da ponte. Esta 
opção geralmente é mais adequada para o 
paciente que perdeu pouca quantidade 
óssea, e apenas está substituindo dentes 
ausentes. 
 
II. Prótese híbrida: uma prótese híbrida utiliza 
uma moldagem ou estrutura fresada, que 
recebe acrílico, resina, ou porcelana para 
produzir a substituição da perda óssea 
evidenciada, o tecido gengival e os dentes. 
Tais estruturas geralmente são fabricadas 
utilizando a tecnologia CAD-CAM para 
usinagem em titânio ou zircônio. Depois que 
o material for usinado, pode ser realizada a 
escolha para a substituição de dente e de 
tecido mole 
 
b) Paciente parcialmente edêntulo: 
I. Único dente: coroa cimento-retida em um pilar 
ou uma coroa retida por parafusos, posicionada 
e parafusada diretamente na plataforma do 
implante. 
 
II. Dois ou mais dentes adjacentes: coroas 
individuais retidas por parafusos ou por cimento 
ou por coroas ferulizadas. Em pacientes 
apresentando a ausência de mais do que dois 
dentes adjacentes, os implantes podem servir 
como pilares para uma dentadura (ou prótese) 
parcial fixa (p.ex., dois implantes para sustentar 
uma dentadura parcial fixa de três unidades); 
novamente, este processo pode ser retido por 
parafuso ou cimento. Tanto o titânio como o 
zircônio podem ser usados para a estrutura da 
prótese parcial fixa. 
 
 
 
 
COMPLICAÇÕES PROTÉTICAS 
A causa da maioria dessas complicações pode ser 
atribuída a uma sobrecarga mecânica do complexo 
protético-implante ou em resposta a um dano biológico 
nocivo. 
a) Complicações peri-implante: se a capacidade 
de sustentação de carga do complexo osso-
implante for excedida pela carga aplicada, então 
resultará uma complicação mecânica ou, uma 
resposta biológica insatisfatória. Se as forças 
não forem controladas, o estresse pode ser 
transferido através do complexo protético-
implante, e causar perda óssea ao redor do 
corpo do implante. Se não houver supervisão, 
este processo pode continuar até o implante 
finalmente falhar. A seguir, se a interface do 
tecido mole for violada (p. ex., retenção de 
cimento, falta de higiene), a mesma 
consequência poderia ocorrer. 
 
b) Complicações dos componentes: estão 
quase sempre associadas à sobrecarga 
mecânica excessiva. Na maioria dos casos, a 
sobrecarga é muito grande, e transferida para 
um ângulo destrutivo para o complexo protético-
implante. As complicações podem ser simples 
quanto um componente soltar-se, ou pior quanto 
à fratura do componente. Em raras ocasiões, um 
erro de fabricação pode resultar no 
comprometimento mecânico de um 
componente. 
 
c) Complicações estruturais: geralmente 
incluem danos ao metal, à porcelana, ao acrílico, 
à resina, ou aos dentes da dentadura (ou 
prótese). A complicação pode ser simples e 
facilmente ajustada e reparada. 
 
d) Preocupações complexas: frequentemente, 
os pacientes apresentam falhas nos esforços 
para a reabilitação dentária, e agora estão 
procurando soluções restauradoras que são 
muito mais complexas. Muitos pacientes se 
apresentam no consultório dentário após 
permanecerem edêntulos durante muitos anos, 
possuindo uma profunda perda óssea que pode 
impossibilitar o uso funcional das dentaduras ou 
próteses convencionais. Pacientes com trauma 
e pacientes com anomalias de desenvolvimento 
e craniofacial apresentam também 
necessidades protéticas complexas.6 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
COLOCAÇÃO IMEDIATA DE 
IMPLANTES PÓS-EXTRAÇÃO 
O implante pode ser colocado imediatamente (p. ex., no 
momento da extração), precocemente (p.ex., 2 meses 
após a extração), ou tardiamente (p.ex., mais de 6 
meses após a extração). 
• Vantagem: permite o menor tempo de 
cicatrização e combina a extração dentária com a 
colocação do implante. Colocar uma prótese provisória 
no mesmo procedimento pode gerar a melhor 
oportunidade para manutenção da anatomia do tecido 
mole e os melhores resultados estéticos imediatos e em 
longo prazo. 
 
• Desvantagem: diferença na anatomia da raiz ou 
das raízes do dente extraído comparado com a forma e 
o tamanho do implante. Outra desvantagem é que se o 
implante for exposto à forças oclusais excessivas, a 
estabilidade imediata e em longo prazo do implante pode 
ser prejudicada. 
 
• Considerações: 
a) A colocação imediata deve ser considerada, se 
o dente extraído não estiver infectado e puder 
ser removido sem a perda de osso alveolar. 
 
b) Extração do dente com mínima remoção de 
osso e sem distorcer ou enfraquecer o osso de 
suporte. Uma técnica de extração atraumática 
usando periótomos irá ajudar a minimizar o 
prejuízo ao osso e a facilitar a colocação do 
implante. 
 
c) A estabilidade inicial do implante na hora da 
colocação é crítica para sucesso em longo 
prazo. Quando o implante é colocado, pelo 
menos 4 mm do ápice do implante deve ser 
precisamente colocado em osso firme para 
gerar esta estabilidade inicial. 
 
d) Guias cirúrgicos são extremamente úteis. 
 
e) O implante deve ser colocado levemente abaixo 
da altura da crista óssea para permitir a 
reabsorção de osso resultante da extração. 
 
f) Na área estética (maxilar anterior), a plataforma 
do implante é colocada idealmente 3 mm abaixo 
da margem gengival livre. Isso permite o 
desenvolvimento de um ótimo contorno de 
emergência da restauração final e da 
manutenção do tecido mole. 
 
 
 
 
 
 
g) Em geral, o implante é também posicionado 1 
mm para palatina do centro do dente extraído. 
Isso vale para antecipação do remodelamento 
de osso facial e tecido mole que diminui o 
volume da crista óssea vestibular. 
 
h) Em casos isolados, uma prótese provisória pode 
ser considerada na hora da colocação do 
implante. É extremamente importante se 
assegurar que a prótese provisória tenha um 
contato firme ideal com os dentes adjacentes, o 
que irá ajudar a reduzir carga desfavorável do 
implante até que ele esteja osseointegrado. 
 
CARGA IMEDIATA 
1. Carga imediata: coroa ou próteses instaladas e 
em função até duas semanas após a instalação. 
 
2. Carga tardia: coroa instalada em função após 4 
meses de instalação. 
 
3. Provisória imediata: coroa ou prótese instalada 
fora de oclusão 
 
• Indicaçõess: 
a) Implantes com torque maior de 32N (32 A 60N); 
 
b) Implantes zigomáticos; 
 
c) Implantes múltiplos; 
 
d) Coroas com envolvimento estético; 
 
e) Pacientes que não aceitam usar próteses 
provisórias. 
 
• Contraindicações: 
a) Áreas de enxerto; 
 
b) Áreas com osso de baixa qualidade; 
 
c) Pacientes com comprometimento sistêmico; 
 
d) Procedimento demorado; 
 
e) Custo mais alto; 
 
f) Envolvimento de diversos profissionais em uma 
consulta. 
 
 
 
 
 
7 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
CRITÉRIOS PARA O SUCESSO DO 
IMPLANTE 
a) Leito ósseo hospedeiro saudável; 
 
b) Fixação primária; 
 
c) Profundidade do sulco menor ou igual a 4mm; 
 
d) Ausência de inflamação ou supuração; 
 
e) Zona adequada de gengiva inserida. 
 
OSSEOINTEGRAÇÃO X FIBROSE 
a) Osseointegração: micro-movimentos entre 20 
e 30 nanômetros. 
 
b) Pseudoartrose (fibrose): micro-movimentos 
acima 30 nanômetros. 
 
PROTOCOLO BRANEMARK 
a) Mandíbula: instalação de 4 a 6 implantes entre 
forames e confecção de prótese imediata. 
 
b) Maxila: instalação de 6 a 8 implantes entre os 
seios maxilares e confecção de prótese 
imediata. 
REABERTURA 
a) Procedimento realizado antes de iniciar a etapa 
protética. 
 
b) Necessário esperar o período de 
osseointegração. 
 
c) Carga imediata. 
 
d) Cicatrizador. 
 
 
 
 
 
 
 
CICATRIZADORES 
 
Indicado para cicatrizar a gengiva ao redor do implante, 
mantendo-o visível para a manipulação da prótese em 
cima do implante. 
• Funções: 
a) Dar acesso ao implante. 
 
b) Desenvolver o espaço peri-implantar. 
 
c) Formar o perfil para colocação dos 
componentes. 
 
• Seleção de cicatrizadores: 
a) Dentes estreitos: 
 
Cicatrizador e pilar regular. 
 
b) Dentes largos: 
 
Cicatrizadores e pilares estéticos. 
• Tipo de encaixe: 
 
 
8 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
TÉCNICAS DE MOLDAGEM 
 
1. Moldagem aberta: realizada para casos de 
próteses múltiplas. Baixo riso de deformação, 
distorção, movimentação e insucesso. Os 
componentes vêm presos a moldagem. Usa-se 
um coping de impressão específico desenhado 
para emergir através da moldeira de impressão. 
Quando a impressão estiver pronta para ser 
removida da boca, o coping de impressão é 
desparafusado e retirado. Antes de fazer a 
transferência, realiza-se uma radiografia para 
confirmar que o coping de impressão está 
ajustado corretamente na plataforma do 
implante. Se o coping de impressão não estiver 
posicionado adequadamente, a exatidão do 
local transferido do implante não estará correta. 
Para finalizar a impressão de transferência, um 
análogo de implante é parafusado no coping de 
impressão a fim de permitir a fabricação de um 
molde de laboratório. 
 
2. Moldagem fechada: realizada para próteses 
unitárias (na mesma arcada). Os componentes 
ficam em boca e depois são colocados na 
moldagem com um análogo de implante. (após 
a moldagem ser removida da boca, o coping de 
impressão é desparafusado do implante e 
colocado juntamente com um análogo de 
implante de volta na impressão). 
 
3. Análogo de implante ou réplica: são 
fabricados para reproduzir exatamente a parte 
superior do corpo do implante (análogo do corpo 
do implante) ou pilar (análogo de pilar) no molde 
de laboratório. Ambos são parafusados 
diretamente no coping de impressão. O coping 
de impressão ou componente análogo são 
colocados de volta na impressão (transferência 
de moldeira fechada) ou são mantidos na 
impressão (transferência de moldeira aberta), e 
a impressão está pronta para ser realizada. 
 
4. Pilar de implante: é a parte do implante que 
sustenta ou retém uma prótese ou a 
superestrutura do implante. A superestrutura é 
definida como uma armação de zircônio ou 
metal ligada à plataforma do implante ou ao(s) 
pilar(es) do implante, e proporciona retenção 
para uma prótese removível (p. ex., um molde 
ou uma barra fresada retendo uma 
sobredentadura com acessórios) ou a armação 
para uma prótese fixa. Os pilares são descritos 
pelo método no qual a prótese ou a 
superestrutura é retida ao pilar. Os pilares 
podem ser divididos em três categorias 
principais: (1) parafuso de retenção, (2) 
cimentado, e (3) pilares de fixação pré-
fabricados. 
 
5. Parafuso para retenção de próteses: são 
destinados para fixar os pilares de próteses, 
coroas parafusadas ou armações para a 
instalação de implante ou para pilar para 
implante. Os parafusos geralmente são feitos de 
titânio, de liga de titânio, ou de liga de ouro, e 
são dimensionados especificamente para o tipo, 
tamanho, e desenho do implante ou do sistema 
de pilares. Os parafusos apresentam 
caracteristicamente um desenho quadrado ou 
sextavado para receber um tamanho específico 
e a forma de chave ou condutor. 
 
PRÓTESE PARAFUSADA X 
CIMENTADA 
a) Número de implantes e carregamento proposto. 
 
b) Forma e tratamento de superfície dos implantes. 
 
c) Angulação dos implantes. 
 
d) Qualidade do osso de suporte (espessura e 
densidade). 
 
e) Facilidade de higienização e necessidade de 
manutenção. 
 
f) Necessidade de remoção da prótese. 
 
 
 
9 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
NÚMERO DE IMPLANTESPRÓTESE UNITÁRIA 
Qualquer tipo de prótese que seja, é imprescindível que 
haja um dispositivo anti-rotacional, ou seja, um 
hexágono interno que impedirá a rotação quando 
combinado com o hexágono externo do implante. 
 
PRÓTESE UNITÁRIA 
PARAFUDADA 
• Abutment ucla com hexágono: disponível em 
plástico, liga de ouro/paládio e plástico com colarinho de 
ouro, colarinho de tilite, colarinho de níquel cromo. 
 
a) Indicados para realização da prótese 
diretamente sobre o implante. 
 
b) Produzido em poliacetál calcinável (plástico 
fundível). 
 
c) Por tratar-se de um componente versátil, é 
amplamente utilizado nas mais diversas 
situações clínicas. 
 
d) Baixo custo; deve ser fundida pelo laboratório; 
baixa precisão; maior risco de fratura do 
parafuso; aumenta o risco de perda óssea. 
 
PRÓTESE UNITÁRIA CIMENTADA 
• Abutmente cimentado reto: 
 
a) Indicado para prótese cimentada múltipla ou 
unitária, em caso de implante bem posicionado. 
 
b) Alta precisão; anodização amarela (estética); 
pode ser personalizado, se necessário; 
produzida em Ti grau 5. 
 
• Abutmente cimentado angulado: 
 
a) Indicado para prótese cimentada múltipla ou 
unitária, em caso de implante angulado 
(inclinado). 
 
b) Angulação disponível 17º. 
 
c) Alta precisão; anodização amarela (estética); 
pode ser personalizado, se necessário; 
produzida em Ti grau 5. 
 
10 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
CLASSIFICAÇÃO DAS PRÓTESES 
 
a) PF1: prótese fixa reconstituindo o contorno 
natural da coroa do elemento dentário. 
 
b) PF2: prótese fixa, substitui a coroa e uma 
porção da raiz, contorno alongado. 
 
c) PF3: fixa, substitui a coroa e parte da gengiva 
 
d) PR4: removível, sobredentadura 
completamente implantossuportada. 
 
e) PR5: removível, sobredentadura suportada por 
tecido mole e implantes. 
 
COMPLICAÇÕES SISTÊMICAS 
Doença cardiovascular; acidente vascular cerebral; 
prótese valvar; osteoporose; transtorno psiquiátricos; 
uso de medicamentos; diabetes; tabagismo e 
imunodeficiência. 
 
COMPLICAÇÕES CIRÚGICAS 
• Complicações transoperatórias: 
a) Tecidos moles: traumas em mucosa jugal, lábio 
e língua; dilaceração do retalho; lesão 
neurogênica; lesão vascular; perfuração da 
membrana de Schneider. 
 
b) Tecidos duros: fenestração vestibular; 
comunicação buco-sinusal; fraturas; densidade 
óssea insuficiente; lesão aos dentes adjacentes. 
• Complicações pós-operatórias: deiscência de 
sutura; hematoma; dor; infecção; falha na 
osseointegração do implante; exposição de enxertos, 
membranas e materiais auxiliares; mucosite; peri-
implantite. 
 
COMPLICAÇÕES PROTÉTICAS 
Estéticas e funcionais. 
 
PERI-IMPLANTITE 
 
A peri-implantite é o processo inflamatório dos tecidos 
peri-implantares que afeta tecidos moles e duros, 
associada à reabsorção óssea que pode levar a perda 
do implante. 
A condição inflamatória se desenvolve em resposta ao 
acúmulo de biofilme no sulco peri-implantar e, se não 
tratada, tende a evoluir afetando tecidos moles 
(mucosite peri-implantar) e duros (peri-implantite) com a 
formação de bolsa peri-implantar. 
• Alguns fatores que têm sido positivamente 
associados à peri-implantite são: fumo, diabetes, 
traços genéticos, consumo de álcool e precária higiene 
oral. 
 
• Características: sangramento a sondagem; 
ausência de sintomatologia dolorosa; eventual 
supuração; hiperplasia dos tecidos gengivais; destruição 
vertical da crista óssea; bolsa peri-implantar (> 5mm). 
 
• Diagnóstico: o diagnóstico é realizado 
observando sinais e sintomas de inflamação, com 
recurso a exames visuais, radiológicos e bacterianos. 
Para um correto diagnóstico, devem ser realizados uma 
radiografia peri-implantar (se o implante já apresenta 
perda óssea ou não), sondagem peri-implantar (analisar 
a presença de bolsas, de sangramento e de supuração), 
mobilidade, uma coleta de fluido e análise 
microbiológica. 
 
11 @odontotro7ao - Jonathan Melo – Odontologia 
• Alguns sinais clínicos da peri-implantite são: 
sangramento, dor, profundidade da bolsa aumentada, 
mobilidade, supuração, radiolucidez radiográfica (preda 
óssea ao redor do implante). 
 
• Tratamento: 
O tratamento para peri-implatite pode ser dividido em 
cirúrgico e não cirúrgico. 
a) Tratamento não cirúrgico: irrigação da bolsa 
com clorexidina 0,12%, bochecho com 
clorexidina 0,12%, antibioticoterapia 
(metronidazol, macrolídeos e tetraciclinas), fibra 
de tetraciclina na bolsa peri-implantar. 
 
b) Tratamento cirúrgico: instrumentação 
mecânica com curetas de plástico, cirurgias para 
correção tecidual, regeneração óssea (osso 
autógeno melhores resultados). 
 
• Medidas preventivas: instrução de higiene oral 
e motivação do paciente; realizar adequado controle de 
biofilme; irrigação sub gengival com clorexidina 0,2%; 
somada à orientação de higiene bucal normal. 
 
• Medidas terapêuticas: raspagem sub e supra 
gengival (remoção do biofilme); clorexidina 0,12% para 
bochechos; irrigação profissional de clorexidina 0,5% 
são altamente indicados, juntamente com 
antibióticoterapia com metronidazol 250mg associado à 
amoxicilina 375mg, três vezes ao dia, durante 10 dias. 
 
• Medidas antimicrobiana: a mucosite peri-
implantar deve ser tratada com polimento e 
bochechos com uso de clorexidina 0,12% por 3 
semanas. 
 
• Cirurgia regenerativa ROG (regeneração 
óssea guiada): a reorganização e osseointegração de 
uma superfície de implante previamente contaminado 
não foi ainda demonstrada histologicamente em 
humanos; o fato de que novo osso preenche o defeito 
ósseo, representa um processo de cicatrização, 
resultando, provavelmente, em uma melhor estabilidade 
do implante por meio do tempo. 
a) Nos casos em que a raspagem e a 
descontaminação altamente eficazes: uso de 
osso desmineralizado. 
 
b) Na terapia inicial não tão favorável: uso de 
hidroxiapatita não reabsorvível. 
 
c) Nos defeitos ósseos: uso de enxertos ósseos; 
utilização de membranas ou a combinação das 
duas técnicas traz resultados positivos. 
 
• Terapia oclusal: nos contatos prematuros; na 
suspeita de atividade parafuncional. 
 
 
• Fatores relacionados ao insucesso dos 
implantes: condição sistêmica do paciente; tabagismo; 
qualidade óssea; experiência do profissional; trauma 
cirúrgico; procedimentos cirúrgicos inadequados; 
utilização inadequada de antibióticos no pré e pós 
operatório; pressão da prótese durante a cicatrização; 
infecção bacteriana durante ou após a cicatrização; 
carregamento inicial impróprio; planejamento incorreto 
da prótese; sobrecarga oclusal; atividade parafuncional. 
 
ENXERTO EM IMPLANTODONTIA 
• Quanto à origem: 
a) Autógeno e autólogo: obtido de áreas 
doadoras do próprio indivíduo; 
 
b) Alógeno ou homógeno ou homólogo: obtido 
de indivíduos de espécies semelhante ao 
receptor; 
 
c) Heterógeno ou xenógeno (substituto ósseo): 
obtido de indivíduos de espécies diferentes do 
receptor, especialmente à matriz bovina; 
 
d) Aloplástico ou sintético (substituto ósseo): 
enxertos sintetizados em laboratório, podem ser 
metálicos, cerâmicos ou plásticos. 
 
• Obs.: os ossos podem ser liofilizado 
desmineralizado ou em bloco.

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