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Interpretação do Hemograma HEMOGRAMA - É um exame de baixo custo. - Fornece informações quantitativas e qualitativas dos glóbulos vermelhos (GV), glóbulos brancos (GB) e plaquetas. FATORES QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NA INTERPRETAÇÃO - História clínica. - Exame físico. - Hemólise/conservação do material. - Dificuldade na coleta. - Fatores demográficos (sexo, idade, etnia, localização geográfica). - Fatores biológicos e influências externas (variação diurna, gestação, trabalho de parto, período pós-parto, menstruação, exercícios, tabagismo, álcool, obesidade e outros). Þ Os glóbulos vermelhos, a maior parte dos glóbulos brancos e as plaquetas são produzidos na medula óssea. Þ Dois tipos de glóbulos brancos, as células T e B (linfócitos), também são produzidos nos linfonodos e no baço, e as células T são produzidas e amadurecem no timo. Þ Dentro da medula óssea, todas as células sanguíneas se originam da célula-tronco. Þ Quando uma célula-tronco se divide, ela se torna primeiro um glóbulo vermelho, glóbulo branco ou célula produtora de plaquetas imatura. As células imaturas então se subdividem e amadurecem, convertendo-se, por fim, em glóbulos vermelhos, glóbulos brancos ou plaquetas maduras. Þ A partir da célula-tronco, a eritropoiese passa pelas células CFUGEMM (unidade formadora de colônias granulocíticas, eritroides, monocíticas e megacariocíticas), BFUE (unidade de formação explosiva eritroide) e CFUE (unidade formadora de Beatriz Loureiro colônia eritroide), até formar o primeiro percursor eritroide com estrutura identificável na medula óssea, o pró-eritroblasto. Þ Uma vez formado, irá se dividir múltiplas vezes e durante seu processo de maturação duas etapas importantes vão ocorrer. Primeiro acontece a condensação da cromatina nuclear e segundo a hemoglobinização do citoplasma. Þ À medida que a concentração de hemoglobina vai aumentando, o citoplasma das células vai deixando de ser basofílico (como é o do pró- eritroblasto) e se torna mais próximo ao avermelhado (eosinofílico). Na ordem de maturação, temos: o Pró-eritroblasto o Eritroblastobasofílico o Eritroblastopolicromatofílico o Eritroblastoortocromático o Reticulócito e Eritrócito (a hemácia). Þ O efeito da eritropoetina consiste na estimulação de proeritroblastos a partir das células-tronco hematopoiética da medula óssea e sua diferenciação com a produção rápida de novos eritrócitos. Estados de hipoxia, irão induzir os fatores que estimulam a produção de eritropoetina, aumentando sua quantidade, uma vez que a produção da eritropoetina é estimulada pela tensão de oxigênio nos tecidos renais. Þ Algumas situações vão aumentar o estímulo para a produção de eritropoietina pelos rins. A primeira situação, é na anemia, quando a hemoglobina é incapaz de liberar oxigênio adequadamente por algum motivo metabólico ou estrutural, causando um estado de hipóxia. Outras causas são: disfunção cardíaca, pulmonar ou lesão na circulação renal que afete a liberação de oxigênio ao rim. FORMAÇÃO DA HEMOGLOBINA Beatriz Loureiro ANÁLISE DA SÉRIE VERMELHA Þ Eritrograma. Þ Avaliação das células responsáveis pelo transporte do oxigênio no organismo. Þ Eritrócitos ou hemácias. Unidade Significado Contagem de hemácias (GV) X 106/mm3 Fornece o número de GVs Hemoglobina (Hb) g/dL Proteína de cor avermelhada Hematócrito (Ht) % Proporção do volume do sangue que é ocupado pelas células vermelhas Hemoglobina corpuscular média (HCM) Picogramas (pg) Média da Hb contida dentro do GV - HCM = Hb/GV Volume corpuscular médio (VCM) Fentolitros (fL) Volume médio do GV - VCM = Ht X 1000/GV Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) g/dL Concentração média de Hb em um volume de GVs - CHCM = Hb/Ht Distribuição dos glóbulos vermelhos (RDW) % Medida de intensidade de anisocitose – variação do tamanho das hemácias ALTERAÇÕES NOS ÍNDICES HEMATIMÉTRICOS Parâmetro Avaliação Possíveis patologias Contagem de GVs Hipocromia com microcitose - Aumento da contagem de GVs - Diminuição da contagem de GVs - Traço alfa ou betatalassemia - Anemia ferropriva HCM Hipocromia - Anemia ferropriva - Traço alfa ou betatalassemia Aumentado - Hiperlipidemia, que pode falsamente elevar HCM CHCM Aumentado - Esferocitose - Alguns casos de falciforme ou doença HbC (hemoglobina C talassemia) RDW Elevado - Anemia ferropriva - Doença da HbH (alfatalassemia) - Betatalassemia Normal - Traço alfa ou betatalassemia VALORES DE REFERÊNCIA Idade/sexo Hemoglobina (g/dL) Hematócrito (%) 6-11 anos 11,5 34 5-11 anos 11,5 34 12-14 anos 12,0 36 > 15 anos (feminino não gestante) 12,0 36 Gestante 11,0 33 Beatriz Loureiro > 15 anos (masculino) 13,0 39 ANEMIAS FISIOPATOLOGIA: diminuição da produção, destruição, perdas. MORFOLÓGICA (VCM): microcítica, normocítica, macrocítica. MORFOLÓGICA (HCM): hipocrômica, normocrômica. CLASSIFICAÇÃO FISIOLÓGICA Þ A anemia significa deficiência de hemoglobina no sangue, que pode ser causada por redução do número de hemácias do teor celular de hemoglobina (2 desvios padrões abaixo do índice de normalidade). ANEMIA FISIOLÓGICA • Diminuição da produção: deficiência de Fe, B9, B12, folato) genética, deficiência na medula, doenças crônicas, endócrinas ou infecções. • Perdas: agudas (traumas) e crônicas (parasitoses, doença de Crohn, retocolite ulcerativa) • Aumento na destruição: extracorpuscular (anticorpos, infecções, drogas, agentes químicos), intracorpuscular (hereditários/ adquiridos) e anemias hemolíticas. ANEMIA FERROPRIVA - Diminuição da vida média dos glóbulos vermelhos. < Produção Perdas > Destruição - Deficiência de nutrientes (Fe, Vit B12, folato) - Falência medular - Hipoplasia eritróides - Aplasias - Substituição medular - < produção de eritropoetina - Infiltração - Doença crônica - Infecções - Doenças endócrinas - Agudas - Crônicas - Extracorpuscular (anticorpos, infecções, drogas, agentes químicos) - Intracorpuscular (hereditários/adqui ridos - Anemias hemolíticas Beatriz Loureiro ANEMIAS HEMOLÍTICAS Þ Cerca de 120 dias, os eritrócitos são removidos da circulação. Þ Define-se hemólise como a destruição prematura e, consequentemente, um ciclo de vida mais curto dos eritrócitos (< 120 dias). Þ A anemia hemolítica acontece quando a produção da medula óssea não consegue mais compensar a diminuição da sobrevida dos eritrócitos. CLASSIFICAÇÃO HEREDITÁRIAS: - Doenças da membrana (esferocitose) - Doenças enzimáticas - Hemoglobinopatias (talassemias e doença falciforme) ADQUIRIDAS: - Infecções - Drogas - Doença hepática - Mediadas por Ac - Microangiopatia SÍNDROMES TALASSÊMICAS à Cromossomo 16 – 4 genes que codificam a produção de globinas alfa (a). à Cromossomo 11 – 2 gentes que codificam a produção de globinas beta (b). HB adulta Pares globina Valor normal Hb A1 Alfa 2 beta 2 > 96% Hb A2 Alfa 2 delta 2 Até 4% Hb F (fetal) Alfa 2 gama 2 Até 1% Þ As talassemias são um grupo de anomalias hereditárias em que se verifica uma deficiência a nível da hemoglobina (Hb) devido a uma síntese reduzida ou ausente das cadeias de globina, a qual é causada por mutações nos genes que codificam para as mesmas ou nas suas regiões regulatórias. Þ A alfa (α) talassemia resulta da diminuição (α+) ou ausência (α0) da síntese da cadeia de α globina, sendo que esta é codificada por quatro genes distintos (αα/αα), dois genes (HBA1 e HBA2) em cada cópia do cromossoma 16 homólogo. Þ A beta (β) talassemia resulta da diminuição (β+) ou ausência (β0) da síntese da cadeia de β globina, sendoque esta é codificada por dois genes distintos (β/β), um gene HBB em cada cópia do cromossoma 11 homólogo. A talassemia é caracterizada por uma anemia microcítica e hipocrômica, sendo que a severidade da anemia varia com o número de genes não funcionais. Na α talassemia, a Hb A2 encontra-se normal ou diminuída e o esfregaço de sangue pode apresentar Hb H e/ou Hb de Bart. A β talassemia é caracterizada por um aumento de Hb A2 e Hb F e uma diminuição da Hb A. A síntese das cadeias alfa globina é regulada por 4 genes localizados no cromossomo 16. o Ausência de 1 gene > portador silencioso o Alteração de 2 genes > traço talassêmico o Alteração de 3 genes > doença hemoglobina H o Alteração de 4 genes > hidropsia fetal Beatriz Loureiro à Reticulócitos normais ou aumentados, RDW baixo, ferritina aumentada, hipocromia e ferro aumentado. ANEMIA FALCIFORME Þ Consequência da mutação na cadeia beta globina, com substituição do ácido glutâmico pela valina (Hemoglobina S). Þ Herança autossômica recessiva. Þ As características fisiopatológicas da doença falciforme envolvem anemia hemolítica crônica e fenômenos da vasoclusão. Þ Alteração dos glóbulos vermelhos do sangue, tornando-os parecidos com uma foice, daí o nome falciforme. Essas células têm sua membrana alterada e rompem-se mais facilmente, causando anemia. TRATAMENTO HEMODERIVADOS: reservado aos casos de anemia sintomática ou com descompensação hemodinâmica ou apenas para restauração da volemia (sequestro, aplasia). EXSANGUINEOTRANSFUSÃO: para redução rápida dos níveis de hemoglobina S (AVC, síndrome torácica aguda) HIDRATAÇÃO - Nos casos de doença falciforme + febre o Colher: culturas de urina e sangue, hemograma, raio x de tórax o Líquor: somente se suspeita de infecção do SNC - Profilaxia infecciosa o ATB e vacinação. O ATB usado é a penicilina por via oral até os 3 anos de idade (125 mg – 12/12h/250 mg - 400.000 UI de penicilina) / 3-5 anos (250 mg-12/12h ou 50.000UI/kg a cada 21 dias). o Para alérgicos = eritromicina DIAGNÓSTICO: exame de eletroforese de hemoglobina, que tem como seu principal objetivo identificar diferentes tipos de hemoglobina que são encontradas circulantes no sangue. ESFEROCITOSE HEREDITÁRIA Þ Forma de anemia hemolítica por defeitos de membrana eritrocitária. Þ Cerca de 50% dos casos apresentam hemólise com anemia e icterícia, acompanhada de reticulocitose e esferocitose em sangue periférico com prova de fragilidade osmótica positiva. EXAMES PARA AVALIAÇÃO DAS CAUSAS DE HEMÓLISE MIELOGRAMA: avalia a presença de depósitos de ferro e diseritropoese. TESTE DE COOMBS: detecta anticorpos contra a hemática. CURVA DE RESISTÊNCIA GLOBULAR: avalia alterações da membrana celular. DOSAGEM ENZIMÁTICA: faz o diagnóstico de G6PD e piruvatoquinase. ELETROFORESE DE HEMOGLOBINA: detecta hemoglobinopatias. TESTE DE HAM OU TESTE DE ACIDIFICAÇÃO DO SORO: avalia hemoglobinúria paroxística noturna. POLICITEMIA Þ Aumento da concentração de hemoglobina e hematócrito. CLASSIFICAÇÃO PRIMÁRIA: Policitemia vera ou Policitemia primária familiar. SECUNDÁRIA: algumas doenças renais, tumor de fossa posterior, cardiopatia congênita cianótica, altitudes elevadas, transfusão materno-fetal ou feto-fetal, doença pulmonar crônica, apneia idiopática, entre outras. Beatriz Loureiro AVALIAÇÃO DO LEUCOGRAMA Þ O leucograma fornece o número global dos GBs e sua contagem diferencial no sangue periférico. Þ O número de neutrófilos ao nascer é usualmente maior do que nas crianças mais velhas e eleva-se durante as primeiras horas de vida, regredindo após 72 horas. Os linfócitos passam posteriormente a ser as células mais numerosas, e permanecem assim nos primeiros 4 anos de vida. NEUTRÓFILOS NEUTROFILIA Þ Pode ocorrer pela maior produção de neutrófilos pela medula óssea, pela mudança no movimento de permanência ou de saída dos neutrófilos na medula óssea ou pela redução do pool marginal no sangue periférico. Þ Primeira linha de defesa do organismo. CAUSAS: - Hereditárias: distúrbios metabólicos hereditários, urticária familiar ao frio com leucocitose. - Adquiridas: infecções (bacterianas, algumas virais, fúngicas e parasitoses); dano ou infarto tecidual; inflamação aguda e crônica grave, hipoxia aguda, estresse pelo calor, doenças malignas, tabagismo, exercício vigoroso, dor aguda, choque elétrico, entre outros. NEUTROPENIA Þ Nas crianças com 2 semanas de vida até 1 ano de idade, a neutropenia é definida pela contagem absoluta de neutrófilos abaixo de 1000/mm3 e após 1 ano de idade, quando essa contagem for abaixo de 1500/mm3. Pode ser classificada como: - Leve: 1000-1500 células/mm3. - Moderada: 1000-500 células/mm3. - Grave: < 500 células/mm. CAUSAS: - Produção inadequada pela medula óssea - Destruição pelos macrófagos da medula óssea e por outras células reticuloendoteliais - Liberação medular defeituosa - Redistribuição dentro do sistema vascular - Retenção no baço - Sobrevida intravascular diminuída ou rápida egresso para os tecidos REAÇÃO LEUCEMOIDE Þ Definida pela leucometria maior do que 50.000 leucócitos/mm3, associada ao número de células mieloides imaturas. Pode haver desvio escalonado, o que diferencia da leucemia mieloide juvenil e da leucemia mieloide crônica. PRINCIPAIS CAUSAS - Infecções piogênicas - Doenças inflamatórias (glomerulonefrite aguda, artrite reumatoide juvenil) - Insuficiência hepática - Acidose diabética - Síndrome de Down (doença mieloproliferativa transitória) EOSINÓFILOS Þ Tem a função de processos inflamatórios associados à alergia, na defesa contra parasitas metazoários helmínticos e em certos distúrbios cutâneos alérgicos e neoplásicos. CAUSAS - Doenças alérgicas e autoimunes - Hipersensibilidade medicamentosa - Doenças parasitárias Beatriz Loureiro - Doenças cutâneas - Hematopoieticas: leucemia mieloide crônica, doença de Hodgkin, leucemia linfoblástica aguda e outras - Síndrome hipereosinofílica idiopática - Outras: diálise crônica, deficiência de IgA, doença cardíaca LINFÓCITOS Þ Os linfócitos são representados por 3 populações distintas: T, B, natural killer (NK). Þ Principais células funcionais do sistema imune na defesa do organismo. LINFÓCITOS T (CD3+) Þ Correspondem a 65-80% dos linfócitos circulantes e tem função nas respostas imunológicas mediadas por células, além da função auxiliar e supressora em relação à atividade dos linfócitos B. Os subtipos de linfócitos não sangue são os helper (CD4+) e o supressor (CD8+). LINFÓCITOS B (CD20+) Þ Correspondem a 5-15% dos linfócitos circulantes e são responsáveis pela resposta imunológica humoral. LINFÓCITOS NK (CD56+) Þ Correspondem a minoria das células linfoides da circulação e realizam a destruição das células- alvo sem a participação da molécula de histocompatibilidade principal, agindo sobre as células tumorais e as células diversificadas infectadas por vírus. CAUSAS DE LINFOCITOSE CONSTITUCIONAIS: Síndrome de DiGeorge. ADQUIRIDAS: infecções virais, malária, certas infecções bacterianas (coqueluche, TB), fase aguda de Chagas, vasculites, pós-esplenectomia, hipertireoidismo, timoma, reação alérgicas a medicamentos. ATIPIA: infecções virais, infecções bacterianas, infecções por protozoários, sarcoidose, doença de Hodgkin, doença de Kawasaki, histiocitose hematofagocítica familiar, lúpus. SÍNDROME DE DIGEORGE Þ Deleção 22q11.2 Þ Problemas cardíacos Þ Alteração no sistema imunológico Þ Fenda palatina Þ Hipocalcemia LINFOCITOPENIA Þ No primeiro ano de vida, quando está inferior a 2500 cel/mm3 e nas crianças mais velhas, inferior a 1000 cel/mm3. CAUSAS: - HEREDITÁRIAS: Síndrome de imunodeficiências congênitas. - CONGÊNITAS: estresse agudo, irradiação, artrite reumatoide, insuficiência renal aguda, corticoide, carcinoma, síndrome de Cushing,entre outras. MONÓCITOS Þ Participam da fagocitose de células mortas, senescentes, corpos estranhos, regulação da função de outras células, processamento e Beatriz Loureiro apresentação de antígenos, reações inflamatórias e destruição de microrganismos e de células tumorais. CAUSAS - Infecções crônicas (TB miliar, sífilis congênita) - Malária - Carcinoma - Doença de Hodgkin e outros linfomas - Endocardite - Pós-esplenectomia - Hemodiálise a longo prazo - Neoplasias mieloides BASÓFILOS Þ Representam 0,4% do número total de leucócitos ao nascimento, e, a partir do primeiro mês de vida e durante a fase adulta, passam a representam 0,5% do número total de leucócitos circulantes. Þ Produzem diversos mediadores inflamatórios à um dos principais é a histamina e possuem receptores de IgE na membrana citoplasmática. CAUSAS DE BASOFILIA - Leucemia: LCM, LMA (rara) - Distúrbios mieloproliferativos: doença de Hodgkin - Basofilia reacional: hipotireoidismo, hiperlipidemia, colite ulcerativa, artrite reumatoide juvenil, síndrome hipereosinofílica idiopática, administração de estrógenos, reações de hipersensibilidade imediata, varicela e outras. PANCITOPENIA Þ Caracteriza-se pela presença de anemia, leucopenia e trombocitopenia. CAUSAS HEREDITÁRIAS: anemia de Fanconi, osteoporose, distúrbios metabólicos, disceratose congênita. ADQUIRIDAS: anemias aplásica e hipoplásicas, infiltração, infiltração da medula óssea por neoplasia, infecções agudas e crônicas, síndrome hemofagocítica, AIDS, hiperesplenismo, lúpus, doença do enxerto versus hospedeiro. AVALIAÇÃO DAS PLAQUETAS Trombocitopenia Trombocitose - Principal causa na pediatria à trombocitopenia imune – PTI (púrpura trombocitogênica imunológica) - Plaquetas < 100.000/mm3. - Leve: 500.000-700.000 - Moderada: 700.000- 900.000 - Grave: 900.000- 1.000.000 - Extrema: > 1.000.000 Causas: primárias e secundárias (infecções, anemias, esplenectomia, medicamentos, Policitemia vera, leucemia mieloide crônica (LMC) Beatriz Loureiro AVALIAÇÃO DO LEUCOGRAMA TRATAMENTO PARA DOR Beatriz Loureiro
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