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APRESENTAÇÃO - CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA PARA A ARQUITETURA E URBANISMO

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ARQUITETURA E URBANISMO – UNICEP RIO CLARO | 3. E 7. PERÍODO | ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL E CIDADANIA | PROFª. DRA. ROBERTA L. CUSTÓDIO BIANCHINI
código de ética
código de ética
código de ética
ADILSON R. RODRIGUES RA 8700809
CAROLINNA BELLUCCI RA 8700793
ISABELLA LAÍS DA ROZ RA 8700801
ITALO H. B. BUSO RA 8700814
KALINE GALDINO RA 8700788
LAYS PEREIRA RA 8700816
VIVIAN MOSCA RA 8700812
ADILSON R. RODRIGUES RA 8700809
CAROLINNA RA
ISABELLA LAÍS DA ROZ RA 8700801
ITALO RA
KALINE RA
LAYS RA
VIVIAN RA
I N T R O D U Ç Ã O O C Ó D I G O O B R I G A Ç Õ E SE S T R U T U R A
O que é “ética profissional”?
O que é o código de ética?
A função da ética profissional é orientar o bom cumprimento de todas as atividades de uma profissão, seguindo
os princípios determinados por grupos de trabalhos e pela sociedade. Cada profissão possui seu próprio código
de ética, que variam graças as diferentes áreas de atuação, porém há alguns elementos que são universais,
como: honestidade, competência, responsabilidade com sociedade e profissão.
O Código de Ética Profissional é um conjunto de normas que devem ser seguidas por profissionais no
exercício de seu trabalho e é elaborado por Conselhos, fiscalizando o exercício da profissão. O código de
Ética pode ser desenvolvido por empresas (publicas ou privadas), instituições, organizações não
governamentais, categorias profissionais, partidos políticos e demais grupos que desejam orientar sua
postura social.
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CAROLINNA RA
ISABELLA LAÍS DA ROZ RA 8700801
ITALO RA
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O código de ética foi
aprovado pela resolução
nº 52, de setembro de
2013. Entrou em vigor na
sua publicação em 13
setembro de 2013.
▪ O código de ética poderá sofrer alterações, após 6 anos
contados da data de sua publicação, e revisões
subsequentes deverão ocorrer a cada 3 anos;
▪ Por iniciativa da maioria absoluta dos conselheiros do
CAU/BR, o Código de Ética e Disciplina poderá receber
emendas aditivas a qualquer tempo;
▪ Os estudos, levantamentos e proposições realizados pelo
CAU/BR para o aperfeiçoamento do Código de Ética e
Disciplina aprovado por esta Resolução serão publicados
pelos meios telemáticos disponíveis;
▪ A aplicação das sanções correspondentes às infrações das
normas prescritas no Código de Ética e Disciplina deverá
ser estabelecida conforme metodologia prevista em
resolução específica, a qual deverá ser editada pelo
CAU/BR em até 60 (sessenta) dias após aprovação desta
Resolução.
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CAROLINNA RA
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O B R I G A Ç Õ E SE S T R U T U R AO C Ó D I G OI N T R O D U Ç Ã O
As normas prescritas neste Código de Ética e Disciplina, embora devam ser consideradas como um todo
coordenado e harmônico, estão estruturadas em uma hierarquia de subordinação relativa, em 3 (três)
classes respectivamente distintas: princípios, regras e recomendações.
▪ Os princípios são as normas de maior abrangência, cujo caráter teórico abstrato referencia
agrupamentos de normas subordinadas.
▪ As regras, que são derivadas dos princípios, devem ser seguidas de forma específica e
restrita às circunstâncias objetivas e concretas. A transgressão às regras será considerada
infração ético-disciplinar imputável.
▪ As recomendações, quando descumpridas, não pressupõem cominação de sanção, todavia,
sua observância ou inobservância poderão fundamentar
argumento atenuante ou agravante para a aplicação das sanções disciplinares.
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PRINCÍPIOS
▪ O arquiteto e urbanista é um profissional liberal, nos termos da
doutrina trabalhista brasileira, o qual exerce atividades
intelectuais de interesse público e alcance social mediante
diversas relações de trabalho;
▪ Portanto, esse profissional deve deter, por formação, um
conjunto sistematizado de conhecimentos das artes, das
ciências e das técnicas, assim como das teorias e práticas
específicas da Arquitetura e Urbanismo;
▪ Deve reconhecer, respeitar e defender as realizações
arquitetônicas e urbanísticas como parte do patrimônio
socioambiental e cultural, devendo contribuir para o
aprimoramento deste patrimônio.
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REGRAS
▪ O arquiteto e urbanista deve responsabilizar-se pelas tarefas ou
trabalhos executados por seus auxiliares, equipes, ou sociedades
profissionais que estiverem sob sua direção, e assegurar que
atuem em conformidade com os melhores métodos e técnicas;
▪ Exercer, manter e defender a autonomia própria da profissão
liberal, orientando suas decisões profissionais pela prevalência
das suas considerações artísticas, técnicas e científicas sobre
quaisquer outras;
▪ Defender sua opinião, em qualquer campo da atuação profissional,
fundamentando-a na observância do princípio da melhor
qualidade, e rejeitando imposições, exigências ou pressões
contrárias às suas convicções profissionais que possam
comprometer os valores técnicos, éticos e/ou a qualidade estética.
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RECOMENDAÇÕES
▪ O arquiteto e urbanista deve aprimorar seus conhecimentos nas
áreas relevantes para a prática profissional, por meio de
capacitação continuada, visando à elevação dos padrões de
excelência da profissão;
▪ Colaborar para que seus auxiliares ou empregados envolvidos em
atividades de sua responsabilidade profissional adquiram
conhecimento e aperfeiçoem capacidades e habilidades
necessárias ao desempenho de suas funções;
▪ Defender o direito de crítica intelectual fundamentada sobre as
artes, as ciências e as técnicas da Arquitetura e Urbanismo,
colaborando para o seu aperfeiçoamento e desenvolvimento.
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O B R I G A Ç Õ E S G E R A I S PRINCÍPIOS
▪ O arquiteto e urbanista deve defender o interesse público e
respeitar o teor das leis que regem o exercício profissional,
considerando as consequências de suas atividades segundo os
princípios de sustentabilidadesocioambiental e contribuindo para
a boa qualidade das cidades, das edificações e sua inserção
harmoniosa na circunvizinhança, e do ordenamento territorial, em
respeito às paisagens naturais, rurais e urbanas;
▪ O arquiteto e urbanista deve defender o direito à Arquitetura e
Urbanismo, às políticas urbanas e ao desenvolvimento urbano, à
promoção da justiça e inclusão social nas cidades, à solução de
conflitos fundiários, à moradia, à mobilidade, à paisagem, ao
ambiente sadio, à memória arquitetônica e urbanística e à
identidade cultural.
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O B R I G A Ç Õ E S G E R A I S REGRAS
▪ O arquiteto e urbanista deve adotar soluções que garantam a
qualidade da construção, o bem-estar e a segurança das pessoas,
nos serviços de sua autoria e responsabilidade;
▪ O arquiteto e urbanista deve prescindir de utilizar o saber
profissional para emitir opiniões que deturpem conscientemente a
verdade, persuadindo leigos, a fim de obter resultados que
convenham a si ou a grupos para os quais preste serviço ou os
quais represente;
▪ O arquiteto e urbanista deve considerar, na execução de seus serviços
profissionais, a harmonia com os recursos e ambientes naturais.
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O B R I G A Ç Õ E S G E R A I S RECOMENDAÇÕES
▪ O arquiteto e urbanista deve ter consciência do caráter essencial
de sua atividade como intérprete e servidor da cultura e da
sociedade da qual faz parte;
▪ O arquiteto e urbanista deve envidar esforços para assegurar o
atendimento das necessidades humanas referentes à
funcionalidade, à economicidade, à durabilidade, ao conforto, à
higiene e à acessibilidade dos ambientes construídos.
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O B R I G A Ç Õ E S G E R A I S PRINCÍPIOS
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I N T E R E S S E P Ú B L I C O
▪ O arquiteto e urbanista, nas relações com seus contratantes, deve
exercer suas atividades profissionais de maneira consciente,
competente, imparcial e sem preconceitos, com habilidade,
atenção e diligência, respeitando as leis, os contratos e as normas
técnicas reconhecidas;
▪ O arquiteto e urbanista deve orientar sua conduta profissional e
prestar serviços profissionais a seus contratantes em
conformidade com os princípios éticos e morais do decoro, da
honestidade, da imparcialidade, da lealdade, da prudência, do
respeito e da tolerância, assim como os demais princípios
discriminados neste Código.
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O B R I G A Ç Õ E S G E R A I S REGRAS
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▪ O arquiteto e urbanista deve orientar seus contratantes quanto a
valorizações enganosas referentes aos meios ou recursos
humanos, materiais e financeiros destinados à concepção e
execução de serviços profissionais;
▪ O arquiteto e urbanista deve assumir serviços profissionais
somente quando considerar que os recursos materiais e
financeiros necessários estão adequadamente definidos e
disponíveis para o cumprimento dos compromissos a firmar com o
contratante;
▪ O arquiteto e urbanista deve recusar-se a receber honorários,
pagamentos, ou vantagens de duas partes de um mesmo contrato
vigente.
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▪ O arquiteto e urbanista deve exigir dos contratantes ou
empregadores uma conduta recíproca conforme a que lhe é
imposta por este Código.
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PRINCÍPIOS
▪ O arquiteto e urbanista deve considerar a profissão como uma
contribuição para o desenvolvimento da sociedade;
▪ O respeito e defesa da profissão devem ser compreendidos
como relevante promoção da justiça social e importante
contribuição para a cultura da humanidade.
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REGRAS
▪ O arquiteto e urbanista deve evitar assumir simultaneamente
diferentes responsabilidades técnicas, que sejam
incompatíveis quanto a sua extensão, conteúdos, distâncias e
jornadas de trabalho sobrepostas;
▪ Declarar-se impedido de contratar, representar ou associar-se
a pessoas que estejam sob sanção disciplinar, excluídas ou
suspensas por seus respectivos conselhos profissionais.
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RECOMENDAÇÕES 
▪ Apresentar propostas de custos de serviços de acordo com as
tabelas indicativas de honorários aprovadas peloCAU/BR,
conforme o inciso XIV do art. 28 da Lei n° 12.378, de 2010;
▪ Manter-se informado sobre as normas que regulamentam o
exercício da profissão, obrigando-se a seguir os
procedimentos nelas contidos.
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P R O F I S S Ã O
▪ O arquiteto e urbanista deve considerar os colegas como seus
pares, detentores dos mesmos direitos e dignidade
profissionais e, portanto, deve tratá-los com respeito,
enquanto pessoas e enquanto produtores de relevante
atividade profissional;
▪ O arquiteto e urbanista deve construir sua reputação somente
com base na qualidade dos serviços profissionais que prestar.
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P R O F I S S Ã O
▪ O arquiteto e urbanista deve repudiar a prática de plágio e de
qualquer apropriação parcial ou integral de propriedade intelectual
de outrem;
▪ O arquiteto e urbanista deve declarar-se impedido de propor
honorários ou quaisquer remunerações por serviços profissionais
visando obter vantagem sobre propostas conhecidas, já
apresentadas por colegas concorrentes para os mesmos
objetivos;
▪ O arquiteto e urbanista deve declarar-se impedido de realizar
trabalhos de avaliação crítica, perícia, análise, julgamento,
mediação ou aprovação de projetos ou trabalhos do qual seja
autor ou de cuja equipe realizadora faça parte;
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P R O F I S S Ã O
▪ O arquiteto e urbanista encarregado da direção, fiscalização ou
assistência técnica à execução de obra projetada por outro colega
deve declarar-se impedido de fazer e de permitir que se façam
modificações nas dimensões, configurações e especificações e
outras características, sem a prévia concordância do autor;
▪ O arquiteto e urbanista deve rejeitar qualquer serviço associado à
prática de reprodução ou cópia de projetos de Arquitetura e
Urbanismo de outrem, devendo contribuir para evitar práticas
ofensivas aos direitos dos autores e das obras intelectuais;
▪ O arquiteto e urbanista deve declarar-se impedido de exercer a
atividade de crítica da Arquitetura e Urbanismo a fim de obter
vantagens concorrenciais sobre os colegas.
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▪ O arquiteto e urbanista deve defender e divulgar a legislação
referente ao Direito Autoral em suas atividades profissionais e
setores de atuação;
▪ O arquiteto e urbanista deve proporcionar bom ambiente de
trabalho aos colegas associados ou empregados, e contribuir para
o aperfeiçoamento profissional destes.
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O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M A
P R O F I S S Ã O
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O S
C O L E G A S
PRINCÍPIOS
▪ O arquiteto e urbanista deve reconhecer e respeitar o
Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) como órgão de
regulação e fiscalização do exercício da Arquitetura e
Urbanismo, e colaborar no aperfeiçoamento do desempenho do
Conselho nas atividades concernentes às suas funções e
prerrogativas legais.
ADILSON R. RODRIGUES RA 8700809
CAROLINNA RA
ISABELLA LAÍS DA ROZ RA 8700801
ITALO RA
KALINE RA
LAYS RA
VIVIAN RA
O B R I G A Ç Õ E SO C Ó D I G O E S T R U T U R AI N T R O D U Ç Ã O
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O
C O N S E L H O ( C A U )
O B R I G A Ç Õ E S G E R A I S
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O
I N T E R E S S E P Ú B L I C O
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O
C O N T R A T A N T E
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M A
P R O F I S S Ã O
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O S
C O L E G A S
REGRAS
▪ O arquiteto e urbanista deve colaborar com o CAU em suas
atividades de orientação, disciplina e fiscalização do exercício
profissional;
▪ Comprometer-se a assumir cargo de conselheiro do CAU;
▪ Deve conhecer as suas responsabilidades legais e morais.
ADILSON R. RODRIGUES RA 8700809
CAROLINNA RA
ISABELLA LAÍS DA ROZ RA 8700801
ITALO RA
KALINE RA
LAYS RA
VIVIAN RA
O B R I G A Ç Õ E SO C Ó D I G O E S T R U T U R AI N T R O D U Ç Ã O
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O
C O N S E L H O ( C A U )
O B R I G A Ç Õ E S G E R A I S
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O
I N T E R E S S E P Ú B L I C O
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O
C O N T R A T A N T E
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M A
P R O F I S S Ã O
O B R I G A Ç Õ E S P A R A C O M O S
C O L E G A S
RECOMENDAÇÕES
▪ O arquiteto e urbanista deve colaborar com o CAU e
empenhar-se para o aperfeiçoamento da legislação que
regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo;
▪ Colaborar com o CAU para o aperfeiçoamento da legislação
pertinente às atividades da Arquitetura e Urbanismo e as
correlatas nos níveis da União, dos Estados e dos Municípios;
▪ Empenhar-se no conhecimento, na aplicação, no
aperfeiçoamento, na atualização e na divulgação deste Código
de Ética e Disciplina, reportando ao CAU e às entidades
profissionais as eventuais dificuldades relativas a sua
compreensão e a sua aplicabilidade cotidiana.
ADILSON R. RODRIGUES RA 8700809
CAROLINNA RA
ISABELLA LAÍS DA ROZ RA 8700801
ITALO RA
KALINE RA
LAYS RA
VIVIAN RA
R E F E R Ê C I A S
• C A U , C o n s e l h o d e A r q u i t e t u r a e U r b a n i s m o d o B r a s i l . C ó d i g o d e é t i c a 
e d i s c i p l i n a d o C A U / B R . 2 0 1 3 . D i s p o n í v e l e m : 
h t t p s : / / r e f e r e n c i a b i b l i o g r a f i c a . n e t / a / p t b r / r e f / a b n t / ? e x a m p l e = w e b s i t e - 1 .
• C A U , C o n s e l h o d e A r q u i t e t u r a e U r b a n i s m o d o B r a s i l . R e s o l u ç ã o N º 5 2 d e 6 d e s e t e m b r o 
d e 2 0 1 3 . D i s p o n í v e l e m : h t t p s : / / t r a n s p a r e n c i a . c a u b r . g o v . b r / r e so l u c a o 5 2 / .
• C A U , C o n s e l h o d e A r q u i t e t u r a e U r b a n i s m o d o B r a s i l . C ó d i g o d e é t i c a e d i s c i p l i n a p a r a 
o s a r q u i t e t o s e u r b a n i s t a s . 2 0 1 5 . D i s p o n í v e l e m : E t i c a _ C A U B R _ 0 6 _ 2 0 1 5 _ W E B . p d f
• E A D , P U C G o i á s . É t i c a p r o f i s s i o n a l : i m p o r t â n c i a , e x e m p l o s e c o m o d e s e n v o l v e r . 2 0 2 1 . 
• D i s p o n í v e l e m : 
• h t t p s : / / e a d . p u c g o i a s . e d u . b r / b l o g / é t i c a -
p r o f i s s i o n a l i m p o r t a n c i a # : ~ : t e x t = A % 2 0 % C 3 % A 9 t i c a % 2 0 p r o f i s s i o n a l % 2 0 r e f e r e % 2 D s e , a % 2 0 p
r % C 3 % B 3 p r i a % 2 0 e m p r e s a % 2 0 o n d e % 2 0 t r a b a l h a
ADILSON R. RODRIGUES RA 8700809
CAROLINNA RA
ISABELLA LAÍS DA ROZ RA 8700801
ITALO RA
KALINE RA
LAYS RA
VIVIAN RA
• C A U , C o n s e l h o d e A r q u i t e t u r a e U r b a n i s m o d o B r a s i l . C ó d i g o d e é t i c a 
e d i s c i p l i n a d o C A U / B R . 2 0 1 3 . D i s p o n í v e l e m : 
h t t p s : / / r e f e r e n c i a b i b l i o g r a f i c a . n e t / a / p t b r / r e f / a b n t / ? e x a m p l e = w e b s i t e - 1 .
• C A U , C o n s e l h o d e A r q u i t e t u r a e U r b a n i s m o d o B r a s i l . R e s o l u ç ã o N º 5 2 d e 6 d e s e t e m b r o 
d e 2 0 1 3 . D i s p o n í v e l e m : h t t p s : / / t r a n s p a r e n c i a . c a u b r . g o v . b r / r e s o l u c a o 5 2 / .
• C A U , C o n s e l h o d e A r q u i t e t u r a e U r b a n i s m o d o B r a s i l . C ó d i g o d e é t i c a e d i s c i p l i n a p a r a 
o s a r q u i t e t o s e u r b a n i s t a s . 2 0 1 5 . D i s p o n í v e l e m : E t i c a _ C A U B R _ 0 6 _ 2 0 1 5 _ W E B . p d f
• E A D , P U C G o i á s . É t i c a p r o f i s s i o n a l : i m p o r t â n c i a , e x e m p l o s e c o m o d e s e n v o l v e r . 2 0 2 1 . 
• D i s p o n í v e l e m : 
• h t t p s : / / e a d . p u c g o i a s . e d u . b r / b l o g / é t i c a -
p r o f i s s i o n a l i m p o r t a n c i a # : ~ : t e x t = A % 2 0 % C 3 % A 9 t i c a % 2 0 p r o f i s s i o n a l % 2 0 r e f e r e % 2 D s e , a % 2 0 p
r % C 3 % B 3 p r i a % 2 0 e m p r e s a % 2 0 o n d e % 2 0 t r a b a l h a
• CAU, Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Código de ética e disciplina do CAU/BR. 2013. Disponível em:
https://referenciabibliografica.net/a/ptbr/ref/abnt/?example=website-1.
• CAU, Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Resolução Nº52 de 6 de setembro de 2013. Disponível em:
https://transparencia.caubr.gov.br/resolucao52/.
• CAU, Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil. Código de ética e disciplina para os arquitetos e urbanistas.
2015. Disponível em: Etica_CAUBR_06_2015_WEB.pdf
• EAD, PUC Goiás. Ética profissional: importância, exemplos e como desenvolver. 2021. Disponível em:
https://ead.pucgoias.edu.br/blog/ética-
profissionalimportancia:text=A%20%C3%A9tica%20profissional%20refere%2Dse,a%20pr%C3%B3pria%20empresa%20
onde%20trabalha
https://referenciabibliografica.net/a/ptbr/ref/abnt/?example=website-1
https://transparencia.caubr.gov.br/resolucao52/
https://referenciabibliografica.net/a/ptbr/ref/abnt/?example=website-1
https://transparencia.caubr.gov.br/resolucao52/
https://referenciabibliografica.net/a/ptbr/ref/abnt/?example=website-1
https://transparencia.caubr.gov.br/resolucao52/

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