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Interferência de plantas daninhas na cultura da beterraba em semeadura direta e transplantada

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Interferência de plantas daninhas na cultura da beterraba em semeadura direta e transplantada
Acadêmicos: Amanda Celestina, Emanueli Ott, Jayne Deboni
Professora: Drª Juliane Ludwig
‹#›
Autores do artigo: Naiara Guerra, Édina Simone Batista da Silva, Adair Miguel Tavares, Alessandro
Carlet, Antonio Mendes de Oliveira Neto.
‹#›
INTRODUÇÃO
A beterraba é uma das principais hortaliças; 
Alta concentração de vitaminas do complexo B e minerais;
O sistema de semeadura de olerícolas pode interferir na capacidade competitiva da cultura em relação às plantas daninhas (80%) ; 
Uma das formas de aumentar a capacidade competitiva das plantas é realizar o sistema de plantio por meio de mudas. 
Concorrência por luz, água e nutrientes, desde o início de seu estabelecimento; 
Estudos objetivam determinar o período crítico de convivência entre as culturas agrícolas e a comunidade infestante. 
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2 experimentos: ambos realizados entre os meses de Outubro e Dezembro de 2014;
Solo predominante: Latossolo Vermelho distroférrico
Implantados em esquema fatorial de 2x7, com 4 repetições;
Os canteiros foram preparados manualmente e adubados com 30 t/ha de esterco bovino curtido;
Área útil para avaliações: compreendeu 16 plantas;
MATERIAL E MÉTODOS 
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MATERIAL E MÉTODOS 
Experimento I
Realizado dia 06/10/2014;
Duas a três sementes;
Cultivar Itapuã 202;
Profundidade: 2 cm 
Desbaste: foi feito 20 dias após semeadura.
 Experimento II
Realizado dia 14/10 (após 30 dias da semeadura);
Mesma cultivar do Experimento I;
No momento do transplantio as mudas apresentavam altura média de 5 cm.
‹#›
MATERIAIS E MÉTODOS
No período de convivência, as plantas daninhas foram eliminadas pelo arranquio manual.
Nos tratamentos com períodos de controle, a cultura foi capinada semanalmente até um período determinado;
E logo após, nenhum método de controle foi utilizado.
As variáveis avaliadas para a cultura da beterraba compreendem:
→ População de plantas; diâmetro transversal das raízes; produção de raízes e classificação de raízes.
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Resultados e Discussões
Caruru (Amaranthus retroflexus);
Beldroega (Portulaca oleracea);
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica);
Experimento I
Experimento II
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus);
Caruru-de-mancha (Amaranthus virides);
Capim-pé-de´galinha (Eleusine indica);
Beldroega (Portulaca oleracea);
Losna-branca (Parthenium hysterophorus);
Transplantio
Maior densidade!
No Experimento I (semeadura direta) houve maior densidade de Caruru, beldroega, e capim pé de galinha e no Experimento II (mudas de beterraba) maior incidência de caruru rasteiro, caruru de mancha, capim pé de galinha, beldroega e losna-branca. 
‹#›
Caruru
(Amaranthus retroflexus)
Beldroega 
(Portulaca oleracea);
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica);
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Caruru-rasteiro
 (Amaranthus deflexus);
Caruru-de-mancha
 (Amaranthus virides);
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica);
Losna-branca 
(Parthenium hysterophorus);
Beldroega 
(Portulaca oleracea);
‹#›
Figura 1- Acúmulo de massa seca pelas plantas daninhas da cultura da beterraba, em sistema de implantação por meio de sementes e mudas.
Sementes
Mudas
0,13
Aqui podemos observar nesse gráfico, que onde foi semeada as sementes de beterraba em 40 dias após a emergência o acúmulo de MS das plantas daninhas foi de 0,8 kg/m² já onde foi transplantada as mudas da cultura, em 40 dias as plantas daninhas apresentaram acúmulo de MS com cerca de 0,13 kg/m².
‹#›
Figura 2- População de plantas de beterraba em sistema de implantação por sementes após diferentes períodos de convivência e controle de plantas daninhas.
A população de plantas da beterraba, é um importante componente da produtividade, e é fortemente influenciada pelas plantas daninhas.
Convivência
Controle
Aqui temos outro gráfico, onde podemos observar a população de plantas de beterraba em sistema de implantação por sementes após diferentes períodos de convivência e controle da plantas daninhas. A linha de convivência, é a pontilhada, e observamos que a população da cultura já diminuiu desde as primeiras semanas de convivência, já na linha contínua, onde ocorreu o controle, a partir de 9 DAE, não ocorreu a redução na população da cultura, devido as capinas realizadas, diminuindo assim a competição entre as plantas.
‹#›
Figura 3- Diâmetro médio de raiz tuberosa de beterraba em sistema de implantação por sementes, após diferentes períodos de convivência com as plantas daninhas.
Convivência
Controle
Diminuição de 0,07 cm de diâmetro de raiz,a cada um dia.
4
Aqui nesse gráfico, foi avaliado o diametro da raíz tuberosa da beterraba somente no sistema de implantação por sementes, com diferentes periodos de convivencia com as plantas daninhas., e podemos observar que no periodo de convivencia, que é a linha tracejada, houve uma diminuição no diamento da raiz a cada 1 dia de convivencia, de a,07cm. Já onde o controle foi feito por 4DAE, já se mostrou eficiente para nao ocasionar redução no diametro das raizes.
‹#›
Figura 4- Produtividade (kg/ha) de beterraba, em sistema de implantação por sementes, após diferentes períodos de convivência e controle com as plantas daninhas.
PAI→ Período Anterior á interferência.
PCPI→ Período crítico de Prevenção de Interferência.
PTPI→ Período Total de Prevenção de interferência.
Raízes comerciais?
Convivência
Controle
55
Aqui trouxemos outro gráfico, onde é possível visualizar a produtividade da beterraba em sistema de implantação por sementes, em convivência e controle com as plantas daninhas. Onde não houve controle não foram produzidas raízes comerciais. Já onde ocorreu controle foi evidenciado, que o controle deve começar a ser efetuado em 5 DAE, se não iria afetar mais de 5% a produtividade, e a cultura deve ser mantida com a ausencia das plantas daninhas de 5 a 50 DAE, que é o PCPI. E após esse período, a partir de 55 DAE a cultura já consegue promover seu proprio controle cultural, nao sendo mais necessário o controle. 
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Figura 5- Produtividade (kg/ha) de beterraba transplantada, após diferentes períodos de convivência e controle com as plantas daninhas.
Convivência
Controle
Controle Cultural
PAI→ Período Anterior á interferência.
PCPI→ Período crítico de Prevenção de Interferência.
PTPI→ Período Total de Prevenção de interferência.
Aqui, por último mas não menos importante, trouxemos o gráfico que mostra a produtividade da beterraba que foi transplantada, após diferentes períodos de convivência e controle de plantas daninhas. Aqui visualizamos que por meio de mudas, a produção da beterraba diminuiu aos 18DAT, que é o nosso Período Anterior a interferencia, depois disso houve um descrescimo na produtividade quando nao ocorreu o controle.Já quando realizado o controle, esse foi feito 18 DAT, e foi mantido até o PTPI, que é os 43 dias. Após esse período nao se faz mais necessário a realização do controle, pois a planta consegue realizar seu proprio controle cultural.
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Conclusão
Quando a implantação da cultura da beterraba ocorre por meio de sementes, o controle de plantas daninhas deve ser realizado de 5 a 50 dias após a emergência, 
Enquanto para o uso de mudas, o período crítico de controle situa-se entre 18 e 43 dias após o transplantio.
Conclui-se também que o sistema de transplantio é mais eficiente!
Conclui-se também que o sistema de transplantio é mais eficiente para auxiliar o manejo de plantas daninhas na cultura da beterraba.
A produtividade (massa de matéria fresca das raízes tuberosas é a variável mais sensível a competição com as plantas daninhas;
Método de mudas tornou essa cultura mais competitiva do que a que é semeada diretamente, isso se deve ao fato das mudas transplantadas possuirem um sistema radicular desenvolvido e assim maior habilidade competitiva que as semeadas diretamente.
Já as sementes, elas sofrem grande interferencia das plantas daninhas no inicio, ja que como a beterraba possui um porte baixo, e assim deixa o solo livre para asdaninhas, e assim como as daninhas possuem caracteristicas como agressividade, elas acabam dominando, devido a menor habilidade da beterraba em competir.
Muito Obrigada Pela Atenção!!!
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