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Pesquisa de Lar Cristão
Grégore Z. Rodrigues
1) Como a amizade de vocês foi caminhando para esse relacionamento?
Isaac: “Começou bem despretensioso, acho que nenhum dos dois estava pensando em um namoro, mas na intensidade de um ano inteiro juntos a amizade cresceu muito e os sentimentos começaram a aparecer.”
Chris: “Foi tipo surpresa, porque nenhum dos dois esperavam, foi cheio de fofocas e crises (minha parte).”
2) Nesse processo de transição entre amizade e namoro, vocês foram acompanhados/aconselhados por algum líder, pastor ou conselheiro?
Isaac: “Fomos acompanhados por amigos, mas nenhum líder ou conselheiro formal.”
Chris: “Você e a Patusco foram os que mais me acompanharam, então não. Minha orientadora meio que se envolveu, mas não foi um acompanhamento.”
3) Vocês gostariam de ter tido o acompanhamento de um líder no processo de namoro?
Isaac: “Eu acho importante, mas não acho que faça tanta falta.”
Chris: “Sim... Como você sabe, no CLD a minha orientadora me acompanhou por um tempo me aconselhando em algumas áreas da minha vida, e eu gostei muito disso. Gostaria sim de ter continuado com isso com essa fase da vida.”
4) Qual foi a parte mais fácil e a mais difícil para que vocês viessem a namorar?
Isaac: “A parte fácil é que nós dois já tínhamos uma amizade e uma intimidade muito boa, a parte difícil foi lidar com a aceitação da mãe dela e lidar com a distância no relacionamento.”
Chris: “É basicamente o que ele disse, nós já nos conhecíamos e sabíamos o que o outro de alguma forma queria, o difícil foi a minha mãe, e a dúvida do "ela vai liberar?" e distância.”
5) Atualmente, vocês contam com algum conselheiro ou casal mais velho e experiente para acompanhar o relacionamento de vocês?
Isaac: “Não tem alguém que "nos acompanhe" como casal, mas meus pais conversam bastante comigo sobre...”
Chris: “Você, e a Patusco. Eu não tenho ninguém por aqui, minha igreja está meio ruim de pessoas. Eu até procurei algumas, mas não tive muito sucesso, então em relação a um casal mais velho ou experiente eu estou sozinha, mas não 100%. As vezes bem AS VEZES MESMO eu converso com a minha orientadora do CLD ou com a Michelle Guerra, mas não é nada profundo de sentar e conversar intencionalmente mesmo é apenas uma conversa que acontece uma vez na vida, e outra na morte, sabe?”
6) Como a igreja de cada um se envolveu/influenciou nesse relacionamento? (Conversa com pastores, ajuda de líderes ou incentivos de membros.)
Isaac: “Aqui fica mais difícil... meu pastor é meu pai, a igreja é pequena então não tem um outro líder... então tirando o fato do meu pastor se envolver por ser meu pai, eu diria que a igreja mesmo influenciou 0%.”
Chris: “Não teve, não na minha parte. Meu pastor até tentou se envolver, mas não estava muito interessado, e aí foi embora. Eu procurei conselhos de pessoas da minha igreja, mas eu ouvia coisas como "já beijou? tem que beijar logo menina."

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