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DICA 1: CPC – Art. 147.CPC – Art. 147. Quando 2 (dois) ou mais juízes forem parentes, consan- guíneos ou afins, em li- nha reta ou colateral, até o terceiro grau, inclusive, o primeiro que conhecer do processo impede que o outro nele atue, caso em que o segundo se escusará, remetendo os autos ao seu substituto legal. DICA 2: CPC – Art. 245.CPC – Art. 245. Não se fará citação quando se verificar que o citando é mentalmente incapaz ou está impossibilitado de recebê-la. § 1º§ 1º O oficial de justiça descreverá e certificará minuciosamente a ocorrência. § 2º§ 2º Para examinar o citando, o juiz nomeará médico, que apresentará laudo no prazo de 5 (cinco) dias. § 3º § 3º Dispensa-se a nomeação de que trata o § 2º se pessoa da família apresentar declaração do médico do citando que ateste a incapacidade deste. § 4º§ 4º Reconhecida a impossibilidade, o juiz nomea- rá curador ao citando, observando, quanto à sua escolha, a preferência estabelecida em lei e res- tringindo a nomeação à causa. § 5º§ 5º A citação será feita na pessoa do curador, a quem incumbirá a defesa dos interesses do citando. DICA 3: CPC – Art. 299.CPC – Art. 299. A tutela provisória será requerida ao juízo da causa e, quando antecedente, ao juízo competente para conhecer do pedido principal. Parágrafo único.Parágrafo único. Ressalvada disposição especial, na ação de competência originária de tribunal e nos recursos a tutela provisória será requerida ao órgão jurisdicional competente para apreciar o mérito. DICA 4: CPC – Art. 430.CPC – Art. 430. A falsidade deve ser suscitada na contestação, na réplica ou no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da intimação da juntada do documento aos autos. DICA 5: CPC – Art. 1.005.CPC – Art. 1.005. O recurso interposto por um dos litisconsortes a todos aproveita, salvo se distintos ou opostos os seus interesses. Parágrafo único. Havendo solidariedade passiva, o recurso interposto por um devedor aproveitará aos outros quando as defesas opostas ao credor lhes forem comuns DICA 6: Lei 12.153/2009 – Art. 7ºLei 12.153/2009 – Art. 7º Não haverá prazo dife- renciado para a prática de qualquer ato processual pelas pessoas jurídicas de direito público, inclusive a interposição de recursos, devendo a citação para a audiência de conciliação ser efetuada com ante- cedência mínima de 30 (trinta) dias. DICA 7: Lei 9.099/95 – Art. 7ºLei 9.099/95 – Art. 7º Os conciliadores e Juízes leigos são auxiliares da Justiça, recrutados, os primeiros, preferentemente, entre os bacharéis em Direito, e os segundos, entre advogados com mais de cinco anos de experiência. Parágrafo único. Os Juízes leigos ficarão impedidos de exercer a advocacia perante os Juizados Espe- ciais, enquanto no desempenho de suas funções. DICA 1: Os tratados e conven- ções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacio- TJ-SP MAIS DE 14 ANOS EM CONCURSOS PÚBLICOS www.neafconcursos.com.br DICA 1: Falsificação de papéis públicos Art. 293Art. 293 – – Falsificar, fabricando- -os ou alterando-os: IV –IV – cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento mantido por entidade de direito público; § 4º –§ 4º – Quem usa ou restitui à circulação, embora recebido de boa-fé, qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem este artigo e o seu § 2º, depois de conhecer a falsidade ou alteração, incorre na pena de detenção, de seis meses a dois anos, ou multa. DICA 2: Certidão ou atestado ideologicamente falso Art. 301 –Art. 301 – Atestar ou certificar falsamente, em razão de função pública, fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem: Pena –Pena – detenção, de dois meses a um ano. Falsidade material de atestado ou certidão § 1º –§ 1º – Falsificar, no todo ou em parte, atestado ou certidão, ou alterar o teor de certidão ou de atestado verdadeiro, para prova de fato ou cir- cunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem: Pena – detenção, de três meses a dois anos. DICA 3: Modificação ou alteração não autorizada de sistema de informações Art. 313-B.Art. 313-B. Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informá- tica sem autorização ou solicitação de autoridade competente: Pena –Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos, e multa. Parágrafo único.Parágrafo único. As penas são aumentadas de um terço até a metade se da modificação ou alteração resulta dano para a Administração Pública ou para o administrado DICA 4: Funcionário público Art. 327 –Art. 327 – Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego ou função pública. § 1º – § 1º – Equipara-se a funcionário público quem exer- ce cargo, emprego ou função em entidade paraesta- tal, e quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada ou conveniada para a execução de atividade típica da Administração Pública. § 2º –§ 2º – A pena será aumentada da terça parte quan- do os autores dos crimes previstos neste Capítulo forem ocupantes de cargos em comissão ou de função de direção ou assessoramento de órgão da administração direta, sociedade de economia mista, empresa pública ou fundação instituída pelo poder público. DICA 5: Comunicação falsa de crime ou de contravenção Art. 340 –Art. 340 – Provocar a ação de autoridade, comu- nicando-lhe a ocorrência de crime ou de contra- venção que sabe não se ter verificado: Pena –Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa. DICA 6: Exercício arbitrário das próprias razões Art. 345 –Art. 345 – Fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo quan- do a lei o permite: Pena –Pena – detenção, de quinze dias a um mês, ou multa, além da pena correspondente à violência. Parágrafo único –Parágrafo único – Se não há emprego de violência, somente se procede mediante queixa. Art. 346 –Art. 346 – Tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial ou convenção: Pena –Pena – detenção, de seis meses a dois anos, e multa. DICA 1: Art. 254. Art. 254. O juiz dar-se-á por suspeito, e, se não o fizer, poderá ser recusado por qualquer das partes: (...) IV -IV - se tiver aconselhado qualquer das partes; Art. 255. Art. 255. O impedimento ou suspeição decorrente de parentesco por afinidade cessará pela dissolução do casamento que Ihe tiver dado causa, salvo so- brevindo descendentes; mas, ainda que dissolvido o casamento sem descendentes, não funcionará como juiz o sogro, o padrasto, o cunhado, o genro ou enteado de quem for parte no processo. DICA 2: Art. 366. Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não com- parecer, nem constituir advogado, ficarão suspen- sos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão preventiva, nos termos do disposto no art. 312. DICA 3: Art. 400-A. Art. 400-A. Na audiência de instrução e julgamen- to, e, em especial, nas que apurem crimes contra a dignidade sexual, todas as partes e demais sujeitos processuais presentes no ato deverão zelar pela integridade física e psicológica da vítima, sob pena de responsabilização civil, penal e administrativa, cabendo ao juiz garantir o cumprimento do dispos- to neste artigo, vedadas: (Incluído pela Lei nº 14.245, de 2021) I –I – a manifestação sobre circunstâncias ou elemen- tos alheios aos fatos objeto de apuração nos autos; (Incluído pela Lei nº 14.245, de 2021) II –II – a utilização de linguagem, de informações ou de material que ofendam a dignidade da vítima ou de testemunhas. (Incluído pela Lei nº 14.245, de 2021) DICA 4: DO PROCESSO SUMÁRIO Art. 531. Art. 531. Na audiência de instruçãoe julgamento, a ser realizada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, proceder-se-á à tomada de declarações do ofen- dido, se possível, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nesta ordem, ressalvado o disposto no art. 222 deste Código, bem como aos esclarecimentos dos peritos, às acarea- ções e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado e proce- dendo-se, finalmente, ao debate. Art. 532. Art. 532. Na instrução, poderão ser inquiridas até 5 (cinco) testemunhas arroladas pela acusação e 5 (cinco) pela defesa. DICA 5: Lei 9.099/95 Art. 77.Lei 9.099/95 Art. 77. Na ação penal de iniciativa pública, quando não houver aplicação de pena, pela ausência do autor do fato, ou pela não ocorrência da hipótese prevista no art. 76 desta Lei, o Minis- tério Público oferecerá ao Juiz, de imediato, denún- cia oral, se não houver necessidade de diligências imprescindíveis. § 1º§ 1º Para o oferecimento da denúncia, que será elaborada com base no termo de ocorrência refe- rido no art. 69 desta Lei, com dispensa do inquéri- to policial, prescindir-se-á do exame do corpo de delito quando a materialidade do crime estiver aferida por boletim médico ou prova equivalente. § 2º § 2º Se a complexidade ou circunstâncias do caso não permitirem a formulação da denúncia, o Mi- nistério Público poderá requerer ao Juiz o encami- nhamento das peças existentes, na forma do pa- rágrafo único do art. 66 desta Lei. § 3º§ 3º Na ação penal de iniciativa do ofendido pode- rá ser oferecida queixa oral, cabendo ao Juiz veri- ficar se a complexidade e as circunstâncias do caso determinam a adoção das providências previstas no parágrafo único do art. 66 desta Lei. DICA 6: TRIBUNAL DO JURI Art. 474-A.Art. 474-A. Durante a instrução em plenário, todas as partes e demais sujeitos processuais presentes no ato deverão respeitar a dignidade da vítima, sob pena de responsabilização civil, penal e adminis- trativa, cabendo ao juiz presidente garantir o cumprimento do disposto neste artigo, vedadas: (Incluído pela Lei nº 14.245, de 2021) I –I – a manifestação sobre circunstâncias ou elemen- tos alheios aos fatos objeto de apuração nos autos; (Incluído pela Lei nº 14.245, de 2021) II –II – a utilização de linguagem, de informações ou de material que ofendam a dignidade da vítima ou de testemunhas. (Incluído pela Lei nº 14.245, de 2021) DICA 7: Art. 581.Art. 581. Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença: (...)(...) XXV –XXV – que recusar homologação à proposta de acor- do de não persecução penal, previsto no art. 28-A desta Lei. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019) DICAS DE ÚLTIMA HORA Live pós-prova: YouTube 28/05 às 20h nal, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. DICA 2: É vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. DICA 3: Será declarada a perda da nacionalidade do brasi- leiro que adquirir outra nacionalidade, salvo nos casos a) de reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira; b) de imposição de naturalização, pela norma estrangeira, ao brasilei- ro residente em estado estrangeiro, como condição para permanência em seu território ou para o exercício de direitos civis; DICA 4: Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que trata o inciso XI do caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei. DICA 5: É vedada a incorporação de vantagens de caráter temporário ou vinculadas ao exercício de função de confiança ou de cargo em comissão à remune- ração do cargo efetivo. DICA 6: Poderão ser estabelecidos por lei complementar do respectivo ente federativo idade e tempo de con- tribuição diferenciados para aposentadoria de servidores cujas atividades sejam exercidas com efetiva exposição a agentes químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou associação desses agentes, vedada a caracterização por cate- goria profissional ou ocupação DICA 7: O Supremo Tribunal Federal e os Tribunais Supe- riores têm jurisdição em todo o território nacional. (O CNJ não exerce jurisdição), mas é órgão do Poder Judiciário. DICA 1: Lei 8.429/92 – Art. Lei 8.429/92 – Art. 23, § 4º23, § 4º O prazo da prescrição referido no caput deste artigo interrompe-se: I –I – pelo ajuizamento da ação de improbidade ad- ministrativa II – II – pela publicação da sentença condenatória; III – III – pela publicação de decisão ou acórdão de Tribunal de Justiça ou Tribunal Regional Federal que confirma sentença condenatória ou que refor- ma sentença de improcedência; IV –IV – pela publicação de decisão ou acórdão do Superior Tribunal de Justiça que confirma acórdão condenatório ou que reforma acórdão de improce- dência; V –V – pela publicação de decisão ou acórdão do Supremo Tribunal Federal que confirma acórdão condenatório ou que reforma acórdão de improce- dência. § 5º§ 5º Interrompida a prescrição, o prazo recomeça a correr do dia da interrupção, pela metade do prazo previsto no caput deste artigo. § 8º § 8º O juiz ou o tribunal, depois de ouvido o Minis- tério Público, deverá, de ofício ou a requerimento da parte interessada, reconhecer a prescrição in- tercorrente da pretensão sancionadora e decretá- -la de imediato, caso, entre os marcos interruptivos referidos no § 4º, transcorra o prazo previsto no § 5º deste artigo. DICA 2: Lei 8.429/92 – Art. 20. Lei 8.429/92 – Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da sentença condenatória. ... § 1º§ 1º A autoridade judicial competente poderá determinar o afastamento do agente público do exercício do cargo, do emprego ou da função, sem prejuízo da remuneração, quando a medida for necessária à instrução processual ou para evitar a iminente prática de novos ilícitos. § 2º § 2º O afastamento previsto no § 1º deste artigo será de até 90 (noventa) dias, prorrogáveis uma única vez por igual prazo, mediante decisão motivada DICA 3: Lei 8.429/92 – Art. 16.Lei 8.429/92 – Art. 16. § 13.§ 13. É vedada a decretação de indisponibilidade da quantia de até 40 (quarenta) salários mínimos depositados em caderneta de poupança, em outras aplicações financeiras ou em conta-corrente. (In- cluído pela Lei nº 14.230, de 2021) § 14.§ 14. É vedada a decretação de indisponibilidade do bem de família do réu, salvo se comprovado que o imóvel seja fruto de vantagem patrimonial inde- vida, conforme descrito no art. 9º desta Lei. (Incluí- do pela Lei nº 14.230, de 2021). DICA 4: Lei 8.429/92 – Art. 17.Lei 8.429/92 – Art. 17. § 7º§ 7º Se a petição inicial estiver em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a citação dos requeridos para que a contestem no prazo comum de 30 (trinta) dias, iniciado o prazo na forma do art. 231 da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015 (Código de Processo Civil). (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021) DICA 5: Lei 10.261/68 – Artigo 320Lei 10.261/68 – Artigo 320 - Recebido o pedido, o presidente providenciará o apensamento dos autos originais e notificará o requerente para, no prazo de 8 (oito) dias, oferecer rol de testemunhas, ou requerer outras provas que pretenda produzir. DICA 6: Lei 10.261/68 – Artigo 292Lei 10.261/68 – Artigo 292 - Encerrada a fase probatória, dar-se-á vista dos autos à defesa, que poderá apresentar alegações finais, no prazo de 7 (sete) dias. Parágrafo único -Parágrafo único - Não apresentadas no prazo as alegações finais, o presidente designará advogado dativo, assinando-lhe novo prazo. DICA 7: Lei 10.261/68 – Artigo 267-NLei 10.261/68 – Artigo 267-N - Após a edição da portaria de instauração da sindicância, o Procura-dor do Estado que a presidir poderá propor sua suspensão pelo prazo de 1 (um) a 2 (dois) anos, desde que o funcionário tenha mais de 5 (cinco) anos de exercício no cargo ou função e não regis- tre punição de natureza disciplinar nos últimos 5 (cinco) anos. § 4º -§ 4º - Não será concedido novo benefício durante o dobro do prazo da anterior suspensão, contado da declaração de extinção da punibilidade, na forma do § 3º deste artigo. § 5º - § 5º - Durante o período da suspensão não correrá prazo prescricional, ficando vedado ao beneficiário ocupar cargo em comissão ou exercer função de confiança. DICA 8: Lei 10.261/68 – Artigo 256 -Lei 10.261/68 – Artigo 256 - Será aplicada a pena de demissão nos casos de: V -V - inassiduidade. § 1º -§ 1º - Considerar-se-á inassiduidade a ausência ao serviço, sem causa justificável, por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, ou por mais de 20 (vinte) dias úteis intercalados, durante 1 (um) ano. § 3º -§ 3º - Para configuração do ilícito administrativo de inassiduidade em razão da ausência ao serviço por mais de 15 (quinze) dias consecutivos, obser- var-se-á o seguinte: 1 - 1 - serão computados os sábados, os domingos, os feriados e os pontos facultativos subsequentes à primeira falta; 2 - 2 - se o funcionário cumprir a jornada de trabalho sob regime de plantão, além dos sábados, dos domingos, dos feriados e dos pontos facultativos, serão computados os dias de folga subsequentes aos plantões a que tenha faltado. DICA 1: Art. 6º Art. 6º A função correcional será exercida em cará- ter permanente e mediante correi- ções ordinárias ou extraordinárias e visi- tas correcionais. (...) § 4º§ 4º As atas das correições e visitas serão encami- nhadas à Corregedoria Geral da Justiça nos prazos que seguem: I – I – correição ordinária – até 60 (sessenta) dias após realizada; II –II – correição extraordinária ou visita correcional – até 15 (quinze) dias após realizada. DICA 2: Art. 15.Art. 15. I –I – Apuração preliminar: quando a infração não estiver suficientemente caracterizada ou definida a autoria. Ao final, poderá ser arquivada ou ensejar a instauração de Sindicância ou Processo Adminis- trativo; II – II – Sindicância: quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa determinar as penas de repreensão, suspensão ou multa; III –III – Processo Administrativo: quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa determinar as penas de demissão ou dispensa, demissão ou dis- pensa a bem do serviço público e cassação de aposentadoria. DICA 3: Art. 78.Art. 78. Os ofícios e mensagens eletrônicas ex- pedidos e recebidos, mencionados nos incisos II, III e VI do art. 75, serão conservadas pelo prazo de 1 (um) ano, a partir da data de expedição ou do recebimento pelo ofício de justiça DICA 4: Art. 104.Art. 104. A expedição de certidões em breve rela- tório ou de inteiro teor compete exclusivamente aos ofícios de justiça. (...)(...) § 2º § 2º As certidões serão expedidas no prazo de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento do respectivo pedido pelo ofício de justiça, fornecido ao interessado protocolo de requerimento. § 3º § 3º Serão atendidos em 5 (cinco) dias úteis os pedidos de CERTIDÕES DE OBJETO E PÉ formula- dos pelo correio eletrônico (e-mail) institucional de um ofício de justiça para outro. A certidão será elaborada e encaminhada pelo ofício de Justiça diretamente à unidade solicitante. DICA 5: Art. 104-A.Art. 104-A. A requerimento escrito do credor, tra- tando-se de decisão judicial, transitada em julgado, que reconheça a existência de obrigação de pagar quantia certa ou alimentos, expedir-se-á CERTI- DÃO DE TEOR DA DECISÃO PARA FINS DE PROTESTO EXTRAJUDICIAL, a qual deverá indicar: (...)(...) § 1º § 1º As certidões serão expedidas no prazo de três (03) dias, contados da data do recebimento do respectivo pedido pelo ofício de justiça. DICA 6: 176.176. Nenhum processo será arquivado sem senten- ça definitiva ou decisão terminativa, incluindo nesse último caso a hipótese de decisão de extinção do processo em razão da estabilização da tutela de que trata o art. 304, § 1º do Código de Processo Civil, salvo os casos legais de suspensão do proces- so por prazo indeterminado, quando não será co- municada a sua extinção. DICA 7: Art. 1.226-A.Art. 1.226-A. O acesso à integra dos processos digitais que não tramitem sob segredo de justiça a terceiro interessado será franqueado mediante uso de senha pessoal e intransferível, disponibilizada para utilização pelo período de 24 (vinte e quatro) horas após a sua emissão. DICA 1: Art. 3ºArt. 3º Para fins de aplicação desta Lei, conside- ram-se: X –X – residências inclusivas: unidades de oferta do Serviço de Acolhimento do Sistema Único de As- sistência Social (Suas) localizadas em áreas resi- denciais da comunidade, com estruturas adequa- das, que possam contar com apoio psicossocial para o atendimento das necessidades da pessoa acolhi- da, destinadas a jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, que não dispõem de condições de autossustentabilidade e com vínculos familiares fragilizados ou rompidos; XI –XI – moradia para a vida independente da pessoa com deficiência: moradia com estruturas adequa- das capazes de proporcionar serviços de apoio coletivos e individualizados que respeitem e am- pliem o grau de autonomia de jovens e adultos com deficiência; DICA 2: Art. 34.Art. 34. A pessoa com deficiência tem direito ao trabalho de sua livre escolha e aceitação, em am- biente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. (...)(...) § 2º§ 2º A pessoa com deficiência tem direito, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, a condições justas e favoráveis de trabalho, incluin- do igual remuneração por trabalho de igual valor. § 3º§ 3º É vedada restrição ao trabalho da pessoa com deficiência e qualquer discriminação em razão de sua condição, inclusive nas etapas de recrutamen- to, seleção, contratação, admissão, exames admis- sional e periódico, permanência no emprego, as- censão profissional e reabilitação profissional, bem como exigência de aptidão plena.
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