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Pirâmide invertida, nível básico de utilização:
O lead: Quê? Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?
A informação mais importante vai primeiro
Desenvolver o gancho noticioso com informações de apoio, entrevistas, observação, referências
A medida que a matéria se desenvolve, seus detalhes deveriam chegar a ser menos importantes.
Estrutura da pirâmide invertida vertical
+ importante
Ordem de importância na qual os elementos são apresentados
- importante
O DESENVOLVIMENTO DA INTERNET NO BRASIL E NO MUNDO
1984 – Apple lança a Microsoft
1992 – Internet no Brasil
1994 – Criação do Yahoo, primeiro serviço oficial de busca na internet.
1995 – A internet passa a ser utilizada no Brasil
1995 – Fundação do Mirc, onde usuários de todo o mundo conversavam e trocavam arquivos entre si
1996 – ICQ, de Israel, usuários conversando entre si
1996 – JB Online
1996 - Site da UOL
1996 – Site Folha
1998 –Chegada do Google ao mercado com ranqueamento de sites mais populares
1999 – Criação do MSN
2004 – Nascimento do Orkut
2004 – Nasce o Facebook e Flickr
2005 – Nasce o Youtube
2006 – Nasce o Twitter
2010 – Instagram
Whatsapp
Desertos digitais: são municípios que não dispõem de informação jornalística local e hoje são 5 em cada 10 municípios brasileiros.
Se os desertos remanescentes formassem um estado da federação, ele seria o segundo mais populoso, atrás apenas de São Paulo.
Percepção das transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais percebidas no cenário contemporâneo dos meios de comunicação = Velhas e novas mídias colidem
Convergência representa uma transformação cultural, à medida que os consumidores são incentivados a procurar novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos de mídia dispersos.
Cultura Participativa: Contrasta com noções mais antigas sobre passividade dos espectadores em relação aos meios. Nela, produtores e consumidores interagem de acordo com um novo conjunto de regras.
Inteligência coletiva: O consumo tornou-se um processo coletivo. Nenhum de nós pode saber tudo. Cada um de nós sabe alguma coisa. E podemos juntar as peças, se associarmos nossos recursos e unirmos nossas habilidades.
CONVERGÊNCIA NO JORNALISMO
• Cultura participativa muda a relação do público com o consumo das notícias.
• Jornalismo investe em criar experiências no consumo das notícias, com base na convergência.
• Reportagens com recursos multimídia (vídeo, áudio, fotos, hiperlinks, uso de aplicativos para smartphones).
• Publico compartilha, comenta – o sentido original da notícia se modifica.
NÃO SÃO OS JORNALISTAS QUE DETERMINAM O QUE É NOTÍCIA NA INTERNET, SÃO OS INTERNAUTAS.
• Meios convencionais (rádio, televisão e jornal impresso) reconfiguram suas linguagens e se reestruturam como produtos.
• Mídias convencionais perderam seu caráter massivo e hegemônico na disseminação de informações.
Código de ética do jornalista
a obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação, a aplicação de censura e a indução à autocensura são delitos contra a sociedade, devendo ser denunciadas à comissão de ética competente, garantido o sigilo do denunciante.
É direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
não colocar em risco a integridade das fontes e dos profissionais com quem trabalha
O jornalista NÃO pode:
expor pessoas ameaçadas, exploradas ou sob risco de vida, sendo vedada a sua identificação, mesmo que parcial, pela voz, traços físicos, indicação de locais de trabalho ou residência, ou quaisquer outros sinais;
realizar cobertura jornalística para o meio de comunicação em que trabalha sobre organizações públicas, privadas ou não-governamentais, da qual seja assessor, empregado, prestador de serviço ou proprietário, nem utilizar o referido veículo para defender os interesses dessas instituições ou de autoridades a elas relacionadas;
O jornalista não pode divulgar informações:
obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de identidades falsas,câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração;
promover a retificação das informações que se revelem falsas ou inexatas e defender o direito de resposta às pessoas ou organizações envolvidas ou mencionadas em matérias de sua autoria ou por cuja publicação foi o responsável;
O jornalista NÃO deve:
acumular funções jornalísticas ou obrigar outro profissional a fazê-lo, quando isso implicar substituição ou supressão de cargos na mesma empresa. Quando, por razões justificadas, vier a exercer mais de uma função na mesma empresa, o jornalista deve receber a remuneração correspondente ao trabalho extra;
JORNALISMO DIGITAL NO BRASIL
1995 – Inaugurado o primeiro jornal eletrônico no país, o JB online, em 28/05/1995 (mera transposição do impresso para a internet).
1996 – Inaugurado o site UOL, o primeiro jornal em tempo real na Internet.
2000 – O IG lança o primeiro jornal online produzido para a internet.
PRIMEIRA FASE
Somente o jornal impresso passou a distribuir seu conteúdo na internet. Mais tarde o rádio e a TV aderiram ao novo meio. No entanto, neste primeiro momento essas mídias se limitaram a transpor para a web os conteúdos já disponibilizados em seu suporte convencional.
SEGUNDA FASE
Mesmo acoplado à metáfora do impresso, experiências novas são iniciadas na tentativa de explorar as potencialidades do meio digital e de construir uma linguagem e modelos próprios. Neste momento começam a surgir, por exemplo, espaços para abrigar notícias sobre fatos que acontecem no período entre as edições, chamadas de “Últimas Notícias” ou “Plantão”.
TERCEIRA FASE
Aparecem sites e produtos exclusivos, pensados de forma mais apropriada para a internet .
Uma corrente de autores emprega o conceito de banco de dados como potencialmente capaz de conferir o diferencial e a especificidade ao jornalismo online em seu terceiro estágio de desenvolvimento, também chamado de webjornalismo de terceira geração. 
Garantindo, assim, sites jornalísticos mais descolados da metáfora do jornal impresso, que ainda hoje é usada como padrão (BARBOSA, 2004).
Características do jornalismo na internet (MIELNICZUK, 2003):
Interatividade;
personalização;
hipertextualidade;
multimidialidade;
memória;
instantaneidade.
HIPERTEXTUALIDADE
A hipertextualidade é a possibilidade de interconexão de textos, a partir de um sistema de escrita e leitura não linear aplicado ao digital.
A LINGUAGEM ONLINE
Hiperlinks – ferramenta própria de conteúdo na internet, que ajuda na leitura através de associações e, consequentemente, interliga os recursos de mídia.
Hipertextualidade - ferramenta que permite a conexão entre textos de assuntos complementares através de links.
A chamada “pirâmide invertida”, técnica de redação jornalística que define a organização das informações dentro do texto (o mais importante deve vir primeiro - o quê, quem, onde, como, quando e por que – seguido das informações “secundárias”), não é muito aplicada ao webjornalismo.
Pirâmide deitada, proposta por João Canavilhas, baseado na Teoria de Robert Darton, deixou em 4 níveis: Unidade base, teoria da explicação, nível de contextualização e nível de exploração.
Outro motivo da pirâmide invertida não se aplicar à web é que, devido ao grande alcance de público, a internet engloba interesses, gostos, e desejos diferentes. Julgar o que é ou não importante tornou-se uma tarefa mais difícil para os jornalistas.
A edição não funciona mais para selecionar o que é ou não notícia, mas sim para interpretar e controlar a qualidade das publicações.
CABE AO JORNALISTA PESQUISAR INFORMAÇÕES NÃO DIVULGADAS, CONFRONTAR DADOS E PERSPECTIVAS A PARTIR DE ÂNGULOS DE ABORDAGEM DIVERSOS, TAREFA QUE MAIS CRESCE COM A “AVALANCHE INFORMATIVA”.
Em 2009 a distribuição dos conteúdos jornalísticos passa a ser em multiplataformas por conta dos aplicativos nos dispositivos móveis.
UMA NOVA FORMA DE FAZER JORNALISMO
Redes sociais mudaram o relacionamento com as fontes, a distribuição do conteúdo, fidelização dos leitores e a velocidade dasnotícias.
Passou a ser papel do jornalista monitorar as informações.
Problemas com a verdade – pós-verdade
Jornalismo longform
A ideia de longform reside na língua inglesa, pois o termo sempre foi utilizado para definir o tratamento mais longo e aprofundado de um tema, tendo sido adaptado em face da comunicação digital. Essa ressalva é importante para não julgarmos que a concepção de longform seja exclusiva do jornalismo online.
Ao analisar o longform, portanto, procuraremos identificar as sete características do webjornalismo (CANAVILHAS, 2014): hipertextualidade, multimidialidade, interatividade, memória, instantaneidade, personalização e ubiquidade, além de as três frentes de análise presentes no longform: dimensão, recursos técnicos e elementos de qualidade (BACCIN, 2015).
A popularização da comunicação digital e em rede trouxe à tona a possibilidade de um jornalismo colaborativo, no qual o usuário interagente é construtor dos fatos.
Recuero destaca que com sua grande influência,são essas redes que vão selecionar e repassar as informações mais relevantes para os grupos sociais.
Por meio das redes sociais, é possível encontrar especialistas ou mesmo fontes presentes no fato, personagens que podem auxiliar na construção de pautas, bem como trazer informações novas.
No jornalismo tradicional, a imprensa funcionava como filtro das informações mais relevantes que seriam levadas ao público, o chamado gatekeeping. Processo por meio do qual a mídia seleciona notícias e decide quando elas irão ao conhecimento do público, por meio dos canais da imprensa tradicional.
Já as redes sociais atuam por meio do gatewatching, observando o que é publicado pelos meios de comunicação tradicionais, filtrando as informações mais relevantes, dando destaque a elas nas redes sociais, comentando e compartilhando.

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