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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO -
UNIFACEMA
Gerdanny Maria Brigida Costa
Iasmim Costa Loura
Maria Cristine Lima da Silva
Maria Eduarda Santos da Cunha
NEOPLASIAS: CÂNCER DE OVÁRIO
CAXIAS
2023
Gerdanny Maria Brigida Costa
Iasmim Costa Loura
Maria Cristine Lima da Silva
Maria Eduarda Santos da Cunha
NEOPLASIAS: CÂNCER DE OVÁRIO
Trabalho discente efetivo sobre neoplasias
em específico câncer de ovário, apresentado
ao primeiro período do curso de fisioterapia,
como parte dos requisitos necessários à ob-
tenção de nota na disciplina Processos Biopa-
tológicos.
Professor: Carlos Augusto
Disciplina: Processos Biopatológicos
Turma: Fisioterapia 1º
CAXIAS
2023
Resumo
O câncer de ovário é a segunda neoplasia mais comum do trato genital feminino,
somando 5% das neoplasias nas mulheres, segundo dados internacionais. No Brasil, o
câncer de ovário ocupa o terceiro lugar entre as neoplasias femininas. Por sua prevalência
e desenvolvimento silencioso, torna-se importante discorrer sobre a patogênese desse
carcinoma, que se não detectado precocemente produz elevada mortalidade, apesar dos
avanços no manejo da doença avançada.
Lista de ilustrações
Figura 1 – Cobertura da maquete com massinha de modelar. . . . . . . . . . . . . 11
Figura 2 – Fixando a massinha com cola isopor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Figura 3 – Estrutura concluída. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Figura 4 – Segunda parte da estrutura com e.v.a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Figura 5 – Útero finalizado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Figura 6 – Maquete com o quadro de informacões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Sumário
1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Causas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3 Sintomas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4 Diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5 Tratamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
6 Produção do Material . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
7 Referêcias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5
1 Introdução
O câncer de ovário é a neoplasia ginecológica mais letal, sendo a sexta neoplasia
maligna mais frequente. Isto ocorre em grande parte porque a maioria das pacientes
possuem a doença diagnosticada em seu estado avançado, ou seja nos estádios III e
IV da doença, e devido a isso menos da metade das mulheres sobrevivem por mais de
cinco anos após terem o diagnóstico. O diagnostico inicial é extremamente difícil, pois esta
doença escapa dos exames ginecológicos rotineiros, e tão pouco é diagnosticada através
do exame físico e devido a isso as opções de tratamento é restrito a cirurgia citorredutora
e quimioterapia baseada em platina e como são parcialmente efetivas poderá ocorrer a
recorrência e óbito devido a doença. Grande parte das mulheres com câncer de ovário não
apresenta sintomas antes que o câncer atinja seu estado avançado. Os sintomas sugestivos
do câncer de ovário podem ser dor pélvica, dor abdominal, urgência urinária, inchaço e
saciedade precoce e sintomas gastrointestinais como prisão de ventre. Estes sintomas
devem necessariamente estar presentes por menos de um ano e serem frequentes, ou seja,
ocorrer por mais de 12 vezes ao mês e com isso deve ocorrer a investigação do câncer de
ovário. O diagnostico pode ser dado através do exame de sangue, exame físico ou clinico,
exame pélvico, ultrassom e biopsia. Nos últimos anos aumentou-se a preocupação com a
qualidade de vida após o tratamento do câncer, pois muitas mulheres se encontram em
idade reprodutiva quando são diagnosticas com esta doença. Os cânceres ginecológicos
podem acometer vulva, vagina, colo de útero, corpo do útero (endométrio) e ovários. O
diagnóstico é baseado na história, no exame clínico e na análise anatomopatológica. Para
avalição completa, é necessário a realização de exames específicos, desde ginecológicos,
de sangue laboratoriais, ultrassonografia abdominal e pélvica, tomografias, ressonância
magnética, PET-CT, colposcopia (exame de colo de útero), histeroscopia diagnóstica e
videolaparoscopia, entre outros. A necessidade de cada um desses procedimentos e
exames depende totalmente do quadro clínico e o tipo de tumor.
6
2 Causas
As mulheres devem estar atentas aos fatores de risco e consultar regularmente o
seu médico, principalmente com idade acima de 50 anos. Fatores hormonais, ambientais e
genéticos estão relacionados com o aparecimento do câncer de ovário. Histórico familiar é
o fator de risco isolado mais importante, cerca de 10% dos casos apresentam componente
genético ou familiar, e 90% são esporádicos, isto é, sem fator de risco conhecido. A causa
da maioria dos casos de câncer de ovário ainda é desconhecida. O que se sabe é que
alguns fatores de risco tornam a mulher mais propensa a desenvolver câncer epitelial de
ovário. Mas, ainda não se conhecem os fatores de risco para câncer de células germinativas
e tumores estromais dos ovários.
Existem muitas teorias sobre as causas do câncer de ovário. Algumas dependem da
forma como o fator de risco é avaliado. Por exemplo, gravidez e uso de pílulas anticoncepci-
onais diminuem o risco de câncer de ovário, uma vez que ambos reduzem o número de
vezes em que o ovário libera um óvulo. Alguns pesquisadores acreditam que possa existir
uma relação entre a ovulação e o risco do câncer de ovário.
Além disso, sabe-se que a laqueadura e a histerectomia diminuem o risco de câncer
de ovário. Uma teoria para explicar isso é que algumas substâncias causadoras de câncer
podem entrar no corpo pela vagina, passar pelo útero, chegar às trompas de Falópio, al-
cançando os ovários. Isso explicaria como a remoção do útero ou o bloqueio das trompas
de Falópio afeta o risco de câncer de ovário. Outra teoria é que os hormônios masculinos
(andrógenos) podem provocar câncer de ovário.
7
3 Sintomas
O câncer de ovário geralmente não tem sintomas nos estágios iniciais. Os estágios
posteriores estão associados a sintomas, mas estes podem ser inespecíficos, como perda
de aptite e perda de peso. Como dito os siontomas não são específicos, e incluem sensação
de plenitude, dispesia, edema, dor abdominal ou distenção, o que pode mimetizar outras
condições, como síndrome do intestino irritável, e levar a paciente, desse modo, a um
diagnostico tardio.
• Inchaço.
• Dor pélvica ou abdominal.
• Dificuldade na alimentação ou sensação de plenitude.
• Necessidade urgente e frequente de urinar.
Esses sintomas são também comumente causados tanto por outras condições clíni-
cas como por outros tipos de câncer. Quando são causados pelo câncer de ovário, tendem
a ser persistentes, por exemplo, ocorrem com mais frequência ou são mais severos. Se uma
mulher apresentar esses sintomas quase que diariamente, por mais de algumas semanas,
deve consultar seu médico, de preferência um ginecologista, para que a causa seja diag-
nosticada e, se necessário, iniciado o tratamento. É muito importante ficar atenta a qualquer
alteração e procurar um médico o quanto antes. Por essa razão, é fundamental estar atenta
a qualquer alteração recorrente, por mais que pareça apenas um mal-estar passageiro.
Muitos países recomendam que as pacientes com sintomas de síndrome do intestino ir-
ritável, principalmente aquelas com idade superior a 50 anos, devem ser submetidas á
medição de concentração de antígeno CA-125 e, caso os sintomas persistam na ausência
de concentração elevada desse biomarcador, devem submeter-se à ultrassonografia pélvica
ou a outros exames de imagem.
8
4 Diagnóstico
Atualmente, os peritos acreditam que a frequência e a combinação dos sintomas
podem ajudar os médicos a diferenciar entre o câncer de ovário e outros problemas.Todas
as mulheres correm o perigo de ter câncer de ovário. Sendo diagnosticado anualmente
em quase 250.000 mulheres em todo o mundo, o câncer de ovário é responsável por
140.000 óbitos por ano, ao contrário de outros cânceres, os países desenvolvidos e em
desenvolvimento são igualmente afetados pela doença. É importante ter conhecimento
dos sintomas, bem como dos fatores de risco e dos antecedentes familiares, tanto do lado
materno quanto paterno, o conhecimento sobre os sinais e sintomas do câncer de ovário
poderá permitir que as mulheres recebam um diagnóstico antecipado e que a doença
seja tratada mais facilmente, se uma mulher sentir com frequência alguns dos sintomas já
citados, é importante falar com seu médico. O diagnóstico na fase inicial aumenta bastante
a probabilidade de sobrevivência da mulher. Quando o câncer de ovário é detectado
na fase inicial, quando o câncer ainda está confinado ao ovário, até 90% das mulheres
têm possibilidade de sobreviver por mais de cinco anos (período de tempo sobre o qual é
calculada geralmente a sobrevivência da mulher quando o tratamento oncológico é avaliado).
Uma mulher que apresente sintomas indicativos de câncer de ovário deve ser encaminhada
diretamente para um especialista para obter um diagnóstico exato. Se ela for diagnosticada
com câncer de ovário, a pessoa mais indicada para tratá-la é o ginecologista oncológico,
médico especializado no tratamento oncológico em mulheres. O câncer de ovário é muitas
vezes diagnosticado em fase tardia. O câncer de ovário é frequentemente diagnosticado
quando já está em fase avançada. Muitas vezes, as mulheres também adiam o momento
de procurar ajuda porque pensam que os sintomas são causados pelo período mensal,
a menopausa ou algum alimento, ficando confundidas com outros achaques digestivos
e correntes. Muitas vezes, os médicos também suspeitam inicialmente que os sintomas
apresentados têm causas menos graves. Todavia, a frequência dos sintomas deverá ajudá-
los a levar em consideração o câncer de ovário. Por isso, é útil fazer um diário dos sintomas.
Muitas mulheres acreditam erradamente que o teste do esfregaço cervical (Papanicolau)
detecta o câncer de ovário. Não é assim. Ele detecta alterações pré-cancerosas nas células
do colo do útero, cujo tratamento tem muito mais sucesso do que o câncer de ovário
9
5 Tratamento
O tratamento do câncer de ovário geralmente envolve uma abordagem multidis-
ciplinar, com o envolvimento de diferentes especialistas, como oncologistas, cirurgiões
e radioterapeutas. O plano de tratamento é personalizado e depende de vários fatores,
incluindo o estágio do câncer, a idade da paciente, seu estado geral de saúde e suas
preferências individuais. Os principais métodos de tratamento para o câncer de ovário
incluem:
• Cirurgia: A cirurgia é frequentemente o primeiro passo no tratamento do câncer de
ovário. O objetivo é remover o máximo possível do tumor e determinar o estágio
da doença. Dependendo do estágio, a cirurgia pode envolver a remoção do ovário
afetado (ooforectomia unilateral ou bilateral), do útero (histerectomia) e das trompas
de falópio (salpingectomia), além de remoção de outros tecidos ou órgãos afetados.
Em alguns casos, é necessária uma cirurgia citorredutora extensa para remover o
máximo de tecido tumoral possível.
• Quimioterapia: A quimioterapia é frequentemente administrada após a cirurgia para
matar as células cancerígenas remanescentes ou para tratar o câncer de ovário
avançado que não pode ser completamente removido cirurgicamente. É um trata-
mento sistêmico que utiliza medicamentos antineoplásicos para destruir as células
cancerígenas em todo o corpo. A quimioterapia pode ser administrada por via intra-
venosa ou oral e é geralmente realizada em ciclos, com períodos de descanso entre
as sessões.
• Terapia direcionada: A terapia direcionada envolve o uso de medicamentos que
visam especificamente certas características das células cancerígenas, como mu-
tações genéticas específicas. Esses medicamentos podem ajudar a interromper o
crescimento e a propagação das células cancerígenas.
• Radioterapia: A radioterapia envolve o uso de radiação de alta energia para destruir
as células cancerígenas. No câncer de ovário, a radioterapia é geralmente utilizada
como um tratamento complementar à cirurgia e à quimioterapia. Pode ser adminis-
trada externamente (radioterapia externa) ou internamente, colocando uma fonte de
radiação dentro do corpo (braquiterapia).
Além dessas opções de tratamento, existem terapias mais recentes em pesquisa
clínica, como a imunoterapia, que estimula o sistema imunológico do próprio corpo a com-
bater as células cancerígenas, e terapias de manutenção, que visam prevenir a recorrência
do câncer de ovário em pacientes em remissão. É importante ressaltar que o tratamento do
câncer de ovário é altamente individualizado e pode variar de acordo com o caso. Os médi-
cos especialistas trabalharão em estreita colaboração com as pacientes para desenvolver
Capítulo 5. Tratamento 10
um plano de tratamento adequado e personalizado, visando o melhor resultado possível em
termos de controle do câncer e qualidade de vida.
11
6 Produção do Material
Figura 1 – Cobertura da maquete com
massinha de modelar.
Integrante do grupo que ficou responsável pela construção da maquete (Iasmim
Loura). A aluna começou moldaldo o útero com massinha de modelar deixando claro a
diferença de um ovário normal e um com neoplasia.
Figura 2 – Fixando a massinha com cola isopor.
Capítulo 6. Produção do Material 12
Logo fez a cobertura com cola isopor para que a massinha de modelar não soltasse
da estrutura.
Figura 3 – Estrutura concluída.
Figura 4 – Segunda parte da estrutura com e.v.a
Para fazer a estrutura mais firme ultilizamos um produto feito a e.v.a no qual foi
colocado duas partes assim tornando nosso útero bem grosso e firme.
Capítulo 6. Produção do Material 13
Figura 5 – Útero finalizado.
Figura 6 – Maquete com o quadro de informacões.
14
7 Referêcias
2022 - Mulher Consciente. All Rights Reserved Desenvolvido por: Estudio Visual.
2003 - 2023 Instituto Oncoguia. Todos direitos reservados.
CASTELLOTTI, D.; CAMBIAGHI, A. Preservação da fertilidade em pacientes
com câncer. Revista Brasileira de Hematologia e. Hemoterapia.v.30 n.5 São Paulo
Sept./Oct. 2008
DAVY, M. Ovarian cancer–diagnosis and management.Australian Family
Physicianv.36 n.3 march 2007.
DERCHAIN, S.; DUARTE-FRANCO, E.; SARIAN, L. Panorama atual e perspectivas
em relação ao diagnostico precoce do câncer de ovário. Revista Brasileira de Ginecologia e
Obstetrícia.v.31 n.4 Rio de Janeiro Apr. 2009.
Ferreira, D. Rastreio no cancro de ovário: será que os benefícios superam os
riscos?.Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar v.29 n.6 Lisboa nov. 2013
MARTINS, J. Câncer de ovário. Revista Brasileira de Ginecologia e
Obstetrícia v.34 n.4 Rio de Janeiro Apr. 2012
	Folha de rosto
	Resumo
	Lista de ilustrações
	Sumário
	Introdução
	Causas
	Sintomas
	Diagnóstico
	Tratamento
	Produção do Material
	Referêcias

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