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QUESTÕES DO TÍTULO I da LEI N 16 402 DE 22 DE MARÇO DE 2016

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QUESTÕES DA LEI - Lei 16.402 de 22 de Março de 2016 – 
TÍTULO I. 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 A apostila é separada em três partes. A primeira são as questões sem o gabarito. A segunda 
parte é o gabarito e a terceira parte é a resolução das questões. 
 
 São questões formadas com somente o TÍTULO I da lei 16.402 de 22 de Março de 2016. Faz 
parte do conteúdo programático do concurso de fiscal de posturas de 2023. 
 
 
 1 - A lei nº 16.402 de 22 de março de 2016 disciplina: 
 
a) O parcelamento, o uso e a ocupação do solo no território do Município de São Paulo. 
b) O parcelamento, o uso e a ocupação do solo no território do Estado de São Paulo. 
c) O parcelamento e o uso do solo no território do Município de São Paulo. 
d) O uso e a ocupação do solo no território do Município de São Paulo. 
e) A ocupação do solo no território do Município de São Paulo. 
 
2- Está correto: 
 
 
a) Como tática de ordenamento territorial, o território do Município fica dividido 
em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento, ocupação 
e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do território. 
b) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Estado fica dividido 
em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento, ocupação 
e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do território. 
c) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Município fica 
dividido em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento 
aplicáveis às respectivas porções do território. 
d) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Município fica 
dividido em metros quadrados, caracterizadas pelo conjunto de regras de 
parcelamento, ocupação e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do 
território. 
e) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Município fica 
dividido em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento, 
ocupação e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do território. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 – Para o cumprimento das estratégias de ordenamento territorial previstas na Lei nº 
16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE, está incorreto: 
 
A) dimensões máximas de lotes e quadras: adequar a inserção de empreendimentos 
de médio e grande porte em relação ao entorno, melhorar a oferta de áreas 
públicas e evitar a descontinuidade do sistema viário; 
B) classificação dos usos: definir categorias, subcategorias e grupos de atividades 
para estabelecer os usos e atividades permitidos em cada zona, bem como suas 
condições de instalação; 
C) parâmetros de incomodidade: estabelecer limites quanto à interferência de 
atividades não residenciais em relação ao uso residencial; 
D) condições de instalação dos usos: estabelecer referências e condicionantes 
conforme usos e atividades não residenciais para a adequação das edificações, 
inclusive a largura da via; 
E) coeficiente de aproveitamento e cota-parte mínima e máxima de terreno por 
unidade: controlar as densidades construtivas e demográficas em relação aos 
serviços públicos e à infraestrutura urbana existentes, mas não as planejadas; 
 
 4 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a qualificação do adensamento monográfico, intensificação das atividades econômicas, 
diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos eixos de 
estruturação da transformação urbana; 
b) a qualificação do adensamento demográfico, redução das atividades econômicas, 
diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos eixos de 
estruturação da transformação urbana; 
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-16050-de-31-de-julho-de-2014/
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-16050-de-31-de-julho-de-2014/
c) a qualificação do adensamento demográfico, intensificação das atividades econômicas, 
uniformização do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos eixos de 
estruturação da transformação urbana; 
d) a qualificação do adensamento demográfico, intensificação das atividades econômicas, 
diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos eixos de 
estruturação da transformação urbana; 
e) a qualificação do adensamento demográfico, intensificação das atividades econômicas, 
diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos eixos de 
estruturação da transformação rural; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) o reconhecimento, consolidação e estruturação das extremidades ao longo das principais 
vias de conexão do Município e em centros e subcentros regionais. 
b) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das principais 
vias de conexão do Município e em centros e subcentros regionais. 
c) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das principais 
vias de conexão do Município e em regiões marginais. 
d) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das principais 
vias de conexão do Município e em subcentros regionais. 
e) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das 
secundárias vias de conexão do Município e em centros e subcentros regionais. 
 
 
6 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
A) a despromoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios 
de intensa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas 
com ênfase na drenagem urbana e cobertura vegetal; 
B) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios de 
baixa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas com 
ênfase na drenagem urbana e na melhoria da cobertura vegetal; 
C) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios de 
intensa transformação, de forma a contribuir na gestão desintegrada das águas 
com ênfase na drenagem urbana e na melhoria da cobertura vegetal; 
D) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios de 
intensa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas com 
ênfase na drenagem urbana e na piora da cobertura vegetal; 
E) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios de 
intensa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas com 
ênfase na drenagem urbana e na melhoria da cobertura vegetal; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito dissipativo, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a 
utilização do espaço público e contribuir para a melhoria das condições ambientais; 
b) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água, otimizar a utilização do espaço 
público e contribuir para a melhoria das condições ambientais; 
c) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a 
utilização do espaço público e contribuir para a melhoria das condições ambientais; 
d) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a 
utilização do espaço privado e contribuir para a melhoria das condições 
ambientais; 
e) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a 
utilização do espaço público e contribuir para a melhoria das condições urbanas; 
 
 
8 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas depreservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação, imóveis e territórios de interesse cultural, da atividade produtiva instalada 
e bairros de urbanização consolidada; 
b) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação significativa, imóveis e territórios de interesse industrial, da atividade 
produtiva instalada e bairros de urbanização consolidada; 
c) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação significativa, imóveis e territórios de interesse cultural, da atividade 
produtiva instalada e bairros de urbanização consolidada; 
d) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação significativa, imóveis e territórios de interesse cultural, da atividade 
produtiva instalada e bairros de ruralização consolidada; 
e) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação significativa, móveis e territórios de interesse cultural, da atividade 
produtiva instalada e bairros de urbanização consolidada; 
 
 
 
 
9 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio e 
grande porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
b) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de pequeno e 
médio porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
c) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio e 
grande porte tendo em vista as condições rurais do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
d) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio e 
grande porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro privado e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
e) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio e 
grande porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema aquático; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
A) a adequação do uso do solo aos modos de transporte motorizados, em especial à 
adoção de instalações que desincentivem o uso da bicicleta; 
B) a adequação do uso do solo aos modos de transporte não motorizados, em 
especial à adoção de instalações que incentivem o uso da bicicleta; 
C) a adequação do uso do solo aos modos de transporte não motorizados, em 
especial à adoção de instalações que incentivem a caminhada; 
D) a adequação do uso do solo aos modos de transporte motorizados, em especial à 
adoção de instalações que incentivem o uso da motocicleta; 
E) a adequação do uso do solo aos modos de corrida não motorizados, em especial à 
adoção de instalações que incentivem o uso da bicicleta; 
 
 
 
 
11 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) o incentivo à integração, no uso do mar, dos diversos modos de transporte; 
b) o incentivo à integração, no uso do solo, dos diversos modos de veículos; 
c) o incentivo à desintegração, no uso do solo, dos diversos modos de transporte; 
d) o incentivo à integração, no uso do solo, dos diversos modos de transporte; 
e) o desincentivo à integração, no uso do solo, dos diversos modos de transporte; 
 
 
12 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
A) a aproximação do lazer e dos serviços urbanos à moradia; 
B) a aproximação do estágio e dos serviços urbanos à moradia; 
C) a aproximação do emprego e dos serviços rurais à moradia; 
D) a aproximação do emprego e dos serviços urbanos à indústria; 
E) a aproximação do emprego e dos serviços urbanos à moradia; 
 
13 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
A) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com oferta de serviços públicos e empregos; 
B) a promoção da habitação de interesse individual de forma integrada aos bairros e 
nos territórios com oferta de serviços públicos e empregos; 
C) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com oferta de empregos; 
D) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com oferta de serviços particulares e empregos; 
E) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com abundância de publicidade; 
 
 
 
14 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
a) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços públicos, 
em especial lazer e educação; 
b) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços privados, 
em especial saúde e educação; 
c) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços públicos, 
em especial saúde e educação; 
d) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços públicos, 
em especial saúde e cultura; 
e) a instalação de equipamentos tecnológicos em locais com carência de serviços 
públicos, em especial saúde e educação; 
 
15 – São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso empresarial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
b) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
c) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o microzoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
d) a instalação de atividades educacionais e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
e) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Tático; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupaçãodo solo: 
 
a) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do espaço viário, em 
especial nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos processos de 
produção e transformação do espaço urbano. 
b) a complexação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em especial 
nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos processos de produção 
e transformação do espaço urbano. 
c) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em especial 
nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos processos de produção 
e transformação do espaço rural. 
d) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em especial 
nos lotes médios e grandes, de modo a facilitar a regularidade nos processos de 
produção e transformação do espaço urbano. 
e) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em especial 
nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos processos de produção 
e transformação do espaço urbano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABARITO 
 
1 – A 
2 -E 
3 - E 
4- D 
5 – B 
6 – E 
7 – C 
8 - C 
9 – A 
10 – B 
11 – D 
12 – E 
13 – A 
14 – C 
15- B 
16 – E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUESTÕES COMENTADAS 
 
 
 
 
 
 1 – A lei nº 16.402 de 22 de março de 2016 disciplina: 
 
a) O parcelamento, o uso e a ocupação do solo no território do Município de São 
Paulo. 
b) O parcelamento, o uso e a ocupação do solo no território do Estado de São Paulo. 
c) O parcelamento e o uso do solo no território do Município de São Paulo. 
d) O uso e a ocupação do solo no território do Município de São Paulo. 
e) A ocupação do solo no território do Município de São Paulo. 
COMENTÁRIO: 
 
TÍTULO I 
CONCEITOS, DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL 
Art. 1º O parcelamento, o uso e a ocupação do solo no território do Município de São Paulo ficam 
disciplinados pelas disposições desta lei, de acordo com a Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE, e 
legislação correlata. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 - Está correto: 
 
 
a) Como tática de ordenamento territorial, o território do Município fica dividido 
em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento, ocupação 
e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do território. 
b) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Estado fica dividido 
em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento, ocupação 
e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do território. 
c) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Município fica 
dividido em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento 
aplicáveis às respectivas porções do território. 
d) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Município fica 
dividido em metros quadrados, caracterizadas pelo conjunto de regras de 
parcelamento, ocupação e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do 
território. 
e) Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Município fica 
dividido em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de 
parcelamento, ocupação e uso do solo aplicáveis às respectivas porções 
do território. 
 
COMENTÁRIO: Art. 3º Como estratégia de ordenamento territorial, o território do Município 
fica dividido em zonas, caracterizadas pelo conjunto de regras de parcelamento, ocupação 
e uso do solo aplicáveis às respectivas porções do território. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 – Para o cumprimento das estratégias de ordenamento territorial previstas na Lei nº 
16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE, está incorreto: 
 
A) dimensões máximas de lotes e quadras: adequar a inserção de empreendimentos 
de médio e grande porte em relação ao entorno, melhorar a oferta de áreas 
públicas e evitar a descontinuidade do sistema viário; 
B) classificação dos usos: definir categorias, subcategorias e grupos de atividades 
para estabelecer os usos e atividades permitidos em cada zona, bem como suas 
condições de instalação; 
C) parâmetros de incomodidade: estabelecer limites quanto à interferência de 
atividades não residenciais em relação ao uso residencial; 
D) condições de instalação dos usos: estabelecer referências e condicionantes 
conforme usos e atividades não residenciais para a adequação das edificações, 
inclusive a largura da via; 
E) coeficiente de aproveitamento e cota-parte mínima e máxima de terreno por 
unidade: controlar as densidades construtivas e demográficas em relação aos 
serviços públicos e à infraestrutura urbana existentes, mas não as planejadas; 
 
COMENTÁRIO: 
Art. 4º Para o cumprimento das estratégias de ordenamento territorial previstas na Lei nº 
16.050, de 31 de julho de 2014 – PDE e atendimento das diretrizes estabelecidas nesta lei, 
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-16050-de-31-de-julho-de-2014/
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-16050-de-31-de-julho-de-2014/
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-16050-de-31-de-julho-de-2014/
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-16050-de-31-de-julho-de-2014/
os parâmetros de parcelamento, uso e ocupação dos lotes serão definidos conforme as 
seguintes finalidades principais: 
I - dimensões máximas de lotes e quadras: adequar a inserção de empreendimentos de 
médio e grande porte em relação ao entorno, melhorar a oferta de áreas públicas e evitar a 
descontinuidade do sistema viário; 
II - classificação dos usos: definir categorias, subcategorias e grupos de atividades para 
estabelecer os usos e atividades permitidos em cada zona, bem como suas condições de 
instalação; 
III - parâmetros de incomodidade: estabelecer limites quanto à interferência de atividades 
não residenciais em relação ao uso residencial; 
IV - condições de instalação dos usos: estabelecer referências e condicionantes conforme 
usos e atividades não residenciais para a adequação das edificações, inclusive a largura 
da via; 
V - coeficiente de aproveitamento e cota-parte mínima e máxima de terreno por unidade: 
controlar as densidades construtivas e demográficas em relação aos serviços públicos e à 
infraestrutura urbana existentes e planejados; 
 
 
 
 
 
 
 
4 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a qualificação do adensamento monográfico, intensificação das atividades 
econômicas, diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos 
eixos de estruturação da transformação urbana; 
b) a qualificação do adensamento demográfico, redução das atividades econômicas, 
diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos eixos de 
estruturação da transformação urbana; 
c) a qualificação do adensamento demográfico, intensificação das atividades 
econômicas, uniformização do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos 
eixos de estruturação da transformação urbana; 
d) a qualificação do adensamento demográfico, intensificação das atividades 
econômicas, diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo 
dos eixos de estruturação da transformação urbana; 
e) a qualificação do adensamento demográfico, intensificação das atividades 
econômicas, diversificação do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos 
eixos de estruturação da transformação rural; 
 
 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
I - a qualificação do adensamento demográfico, intensificação das atividades econômicas, diversificação 
do uso do solo e qualificação da paisagem ao longo dos eixos de estruturação da transformação urbana; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) o reconhecimento, consolidação e estruturação das extremidades ao longo das principais 
viasde conexão do Município e em centros e subcentros regionais 
b) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das 
principais vias de conexão do Município e em centros e subcentros regionais 
c) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das principais 
vias de conexão do Município e em regiões marginais. 
d) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das principais 
vias de conexão do Município e em subcentros regionais 
e) o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das 
secundárias vias de conexão do Município e em centros e subcentros regionais 
 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
II - o reconhecimento, consolidação e estruturação das centralidades ao longo das 
principais vias de conexão do Município e em centros e subcentros regionais; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
A) a despromoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios 
de intensa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas 
com ênfase na drenagem urbana e cobertura vegetal; 
B) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios de 
baixa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas com 
ênfase na drenagem urbana e na melhoria da cobertura vegetal; 
C) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios de 
intensa transformação, de forma a contribuir na gestão desintegrada das águas 
com ênfase na drenagem urbana e na melhoria da cobertura vegetal; 
D) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios de 
intensa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas com 
ênfase na drenagem urbana e na piora da cobertura vegetal; 
E) a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos 
territórios de intensa transformação, de forma a contribuir na gestão 
integrada das águas com ênfase na drenagem urbana e na melhoria da 
cobertura vegetal; 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
III - a promoção da qualificação ambiental do Município, em especial nos territórios 
de intensa transformação, de forma a contribuir na gestão integrada das águas 
com ênfase na drenagem urbana e na melhoria da cobertura vegetal; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito dissipativo, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a 
utilização do espaço público e contribuir para a melhoria das condições ambientais; 
b) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água, otimizar a utilização do espaço 
público e contribuir para a melhoria das condições ambientais; 
c) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões 
de gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a 
utilização do espaço público e contribuir para a melhoria das condições 
ambientais; 
d) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a utilização 
do espaço privado e contribuir para a melhoria das condições ambientais; 
e) o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões de 
gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a utilização 
do espaço público e contribuir para a melhoria das condições urbanas; 
 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
IV - o incentivo à promoção de construções sustentáveis visando reduzir emissões 
de gases de efeito estufa, reduzir o consumo de água e de energia, otimizar a 
utilização do espaço público e contribuir para a melhoria das condições ambientais; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
a) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação, imóveis e territórios de interesse cultural, da atividade produtiva instalada 
e bairros de urbanização consolidada; 
b) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação significativa, imóveis e territórios de interesse industrial, da atividade 
produtiva instalada e bairros de urbanização consolidada; 
c) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, 
remanescentes de vegetação significativa, imóveis e territórios de interesse 
cultural, da atividade produtiva instalada e bairros de urbanização consolidada; 
d) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação significativa, imóveis e territórios de interesse cultural, da atividade 
produtiva instalada e bairros de ruralização consolidada; 
e) a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação e 
recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes de 
vegetação significativa, móveis e territórios de interesse cultural, da atividade 
produtiva instalada e bairros de urbanização consolidada; 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
V - a preservação e proteção das unidades de conservação, áreas de preservação 
e recuperação dos mananciais, áreas de preservação permanente, remanescentes 
de vegetação significativa, imóveis e territórios de interesse cultural, da atividade 
produtiva instalada e bairros de urbanização consolidada; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de 
médio e grande porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu 
entorno, de modo a proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e 
privadas, melhor interface entre o logradouro público e o edifício, 
compatibilidade entre densidade demográfica e a infraestrutura existente e 
maior continuidade, capilaridade e conectividade do sistema viário; 
b) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de pequeno e 
médio porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
c) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio e 
grande porte tendo em vista as condições rurais do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
d) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio e 
grande porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entreo logradouro privado e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
e) a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio e 
grande porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo a 
proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema aquático; 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
VI - a limitação e o condicionamento da instalação de empreendimentos de médio 
e grande porte tendo em vista as condições urbanísticas do seu entorno, de modo 
a proporcionar melhor equilíbrio entre áreas públicas e privadas, melhor interface 
entre o logradouro público e o edifício, compatibilidade entre densidade 
demográfica e a infraestrutura existente e maior continuidade, capilaridade e 
conectividade do sistema viário; 
 
 
 
 
 
 
10 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
A) a adequação do uso do solo aos modos de transporte motorizados, em especial à 
adoção de instalações que desincentivem o uso da bicicleta; 
B) a adequação do uso do solo aos modos de transporte não motorizados, em 
especial à adoção de instalações que incentivem o uso da bicicleta; 
C) a adequação do uso do solo aos modos de transporte não motorizados, em 
especial à adoção de instalações que incentivem a caminhada; 
D) a adequação do uso do solo aos modos de transporte motorizados, em especial à 
adoção de instalações que incentivem o uso da motocicleta; 
E) a adequação do uso do solo aos modos de corrida não motorizados, em especial à 
adoção de instalações que incentivem o uso da bicicleta; 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
VII - a adequação do uso do solo aos modos de transporte não motorizados, em 
especial à adoção de instalações que incentivem o uso da bicicleta; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
A) o incentivo à integração, no uso do mar, dos diversos modos de transporte; 
B) o incentivo à integração, no uso do solo, dos diversos modos de veículos; 
C) o incentivo à desintegração, no uso do solo, dos diversos modos de transporte; 
D) o incentivo à integração, no uso do solo, dos diversos modos de 
transporte; 
E) o desincentivo à integração, no uso do solo, dos diversos modos de transporte; 
 
 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
VIII - o incentivo à integração, no uso do solo, dos diversos modos de transporte; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
A) a aproximação do lazer e dos serviços urbanos à moradia; 
B) a aproximação do estágio e dos serviços urbanos à moradia; 
C) a aproximação do emprego e dos serviços rurais à moradia; 
D) a aproximação do emprego e dos serviços urbanos à indústria; 
E) a aproximação do emprego e dos serviços urbanos à moradia; 
 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
IX - a aproximação do emprego e dos serviços urbanos à moradia; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
A) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros 
e nos territórios com oferta de serviços públicos e empregos; 
B) a promoção da habitação de interesse individual de forma integrada aos bairros e 
nos territórios com oferta de serviços públicos e empregos; 
C) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com oferta de empregos; 
D) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com oferta de serviços particulares e empregos; 
E) a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com abundância de publicidade; 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
X - a promoção da habitação de interesse social de forma integrada aos bairros e nos 
territórios com oferta de serviços públicos e empregos; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
a) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços públicos, 
em especial lazer e educação; 
b) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços privados, 
em especial saúde e educação; 
c) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços 
públicos, em especial saúde e educação; 
d) a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços públicos, 
em especial saúde e cultura; 
e) a instalação de equipamentos tecnológicos em locais com carência de serviços 
públicos, em especial saúde e educação; 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
XI - a instalação de equipamentos sociais em locais com carência de serviços públicos, em 
especial saúde e educação; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 – São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso empresarial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
b) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso residencial 
em conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o 
macrozoneamento estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
c) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o microzoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
d) a instalação de atividades educacionais e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
e) a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Tático; 
 
 
COMENTÁRIO: Art. 2º São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
XII - a instalação de atividades econômicas e institucionais e do uso residencial em 
conformidade com o desenvolvimento sustentável e com o macrozoneamento 
estabelecido no Plano Diretor Estratégico; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 - São diretrizes para o parcelamento, uso e ocupação do solo: 
 
a) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do espaço viário, em 
especial nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos processos de 
produção e transformação do espaço urbano. 
b) a complexação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em especial 
nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos processos de produção 
e transformação do espaço urbano. 
c) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em especial 
nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos processos de produção 
e transformação do espaço rural. 
d) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em especial 
nos lotes médios e grandes, de modo a facilitar a regularidade nos processos de 
produção e transformação do espaçourbano. 
e) a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do solo, em 
especial nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos 
processos de produção e transformação do espaço urbano. 
 
COMENTÁRIO: XIII - a simplificação das regras de parcelamento, uso e ocupação do 
solo, em especial nos lotes pequenos, de modo a facilitar a regularidade nos 
processos de produção e transformação do espaço urbano.

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