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Palestina, o que é e quem são os Palestinos O cristão precisa saber

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  
Estudos   Sociedade  
Palestina, o que é e quem são os
Palestinos? Por que é importante
o cristão saber? 24 min (tempo de leitura)
 27 de janeiro de 2016  Raciocínio Cristão (editor)  9 Comentários  Cristão,
Estudos, Francisco, Igreja, Importância, inimigos de Deus, Israel, Judeu, Palestina,
Palestinos, Papa, Sociedade
Raciocínio Cristão
cativando raciocínios a Cristo
Palestina, o que é e quem são os Palestinos
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.
por: Joseph E. Katz
O que signi�ca “Palestina”?
“Palestina” nunca foi o nome de uma Nação ou Estado. É, na verdade,
um termo geográ�co utilizado para designar uma região abandonada ao
descaso desde o século II d.C. O nome em si deriva do termo “Pelesheth”
que aparece constantemente na Bíblia hebraica e foi traduzido ,(פלשת)
como “Filístia” ou “Palestina”. Os Filisteus eram um povo do
mediterrâneo com origens na Ásia Menor e na Grécia. Eles chegaram à
costa Israelense em várias caravanas. Um grupo chegou no período pré-
patriarcal, estabelecendo-se em Beer Sheva, entrando em con�ito com
Abraão, Isaque e Ismael. Um outro grupo, vindo da ilha de Creta após
uma frustrada tentativa de invasão do Egito (1194 a.C.), se estabeleceu
na área costeira de Israel. Lá eles fundaram cinco assentamentos: Gaza,
Ascalom, Ashdod, Ekron e Gat. Posteriormente, durante o domínio dos
Persas e Gregos, povos de outras ilhas do Mediterrâneo invadiram e
destruíram os assentamentos �listeus. Desde os dias de Heródoto, os
gregos chamam a costa leste do Mediterrâneo de “Síria Palestina”.
Os �listeus não eram árabes, nem ao menos semitas. Sua origem era
grega. Eles não falavam árabe, nem nunca tiveram qualquer conexão
étnica, linguística ou histórica com a Arábia. O nome “Falastin” que os
árabes usam atualmente para “Palestina”, nem sequer é uma palavra
árabe, mas sim hebraica – Peleshet ou P^elesheth (פלשת, conf.
dicionário Léxico Strong, 2012; ref. 06429, pg. 839 – raiz Pelesh), que
signi�ca divisor, invasor, imigrante temporário. O uso do termo
“Palestino” para se referir a um grupo étnico árabe é uma criação política
moderna, sem qualquer credibilidade acadêmica histórica.
Como a terra de Israel veio a se tornar
“Palestina”?
No primeiro século d.C., os romanos destruíram o reino independente
da Judeia. Após a revolta frustrada de Bar Korchba no segundo século, o
imperador romano Adriano determinou a eliminação da identidade de
Israel (também conhecido como Judá ou Judeia), visando destruir o
vínculo milenar do povo judeu com a região. Assim, ele escolheu o nome
“Palestina”, impondo-o em toda a terra de Israel. Ao mesmo tempo, ele
mudou o nome de Jerusalém para “Aelia (Élia) Capitolina”.
https://hebreuisraelita.files.wordpress.com/2012/06/dicionario-biblico-strong-lc3a9xico-hebraico-aramaico-grego-james-strong.pdf
Os romanos mataram milhares de judeus e expulsaram ou venderam
como escravos outras centenas de milhares. Muitos dos sobreviventes
optaram por não abandonar a terra de Israel, e jamais houve um
momento sequer na história da região sem que judeus e comunidades
judaicas estivessem presentes, apesar das condições serem
extremamente precárias e perigosas.
Breve história da Palestina
Milhares de anos antes dos romanos criarem o termo “Palestina”, a
região era conhecida como Canaã. Os cananitas possuíam muitas
cidades-estados, às vezes independentes, às vezes vassalos de reis
egípcios ou hititas. Os cananitas nunca se uniram para formar um
estado. Após o Êxodo do Egito (provavelmente no século. XV ou XIII a.C.),
os �lhos de Israel se estabeleceram na terra de Canaã. Ali formaram
primeiramente uma confederação tribal e depois os reinos de Israel e
Judá.
Desde os primórdios da história até os dias atuais, Israel (Judá ou Judeia)
foi a única entidade independente e soberana que existiu ao oeste do
rio Jordão (nos dias bíblicos, Amon, Moabe e Edom, bem como Israel,
possuíram territórios ao leste do Jordão, mas estes desapareceram na
antiguidade e nenhuma outra nação reivindicou a região, até os
britânicos criarem o termo “Trans-Jordânia”, na década de 20).
Após a conquista romana da Judeia, a “Palestina” se tornou uma
província do império romano e posteriormente do império cristão
Bizantino (brevemente também foi conquistada pelo império zoroástrico
persa). Em 638 d.C, um califa árabe muçulmano tomou a Palestina das
mãos dos bizantinos e a anexou ao império árabe-muçulmano. Os
árabes, que não tinham nem sequer um nome em árabe para a região,
adoraram o nome dado pelos romanos, pronunciando-o como
“Falastina”, ou invés de “Palestina” (na língua árabe não há o som de “p”).
Durante este período árabe, grande parte da população da região
(composta por uma mistura de povos e tribos nômades de várias
regiões ao redor) foi forçada a converter-se ao islamismo. Eles eram
governados por um califa que reinava de sua capital (primeiramente em
Damasco e depois em Bagdá). A região da Palestina nunca se tornou
uma nação ou um estado independente, nem desenvolveu uma cultura
ou sociedade distinta. Em 1099, cruzados cristãos da Europa
conquistaram a “Palestina – Filistina”. Após 1099, nunca a região esteve
novamente sob domínio árabe. O reino estabelecido posteriormente
pelos cruzados europeus era politicamente independente, mas nunca
desenvolveu uma identidade nacional, servindo apenas como um posto
militar da Europa Cristã por menos de 100 anos. Após este período, a
Palestina foi anexada à Síria como uma província mameluca
(etnicamente um povo fruto de uma mistura entre guerreiros e escravos
cujo centro político encontrava-se no Egito), e posteriormente anexada
ao Império Turco-Otomano, cuja a capital encontrava-se em Istambul.
Cruzados na Palestina, 1099, Chateau de Versailles, França
A promessa do “Lar Judaico Nacional”
Viajantes do ocidente à região da Palestina deixaram registros do que
viram no local. O tema presente em todos os relatos é “descaso”.
Vejamos alguns testemunhos:
A terra está desolada, vazia, negligenciada, abandonada, destinada
à ruínas. Não há nada lá (Jerusalém) para ser visto, a não ser poucos
vestígios da antiga muralha queainda permanece. Todo o resto está
coberto por musgo e mato. Peregrino inglês, 1590.

A região está em situação deplorável, sem habitantes. Sua maior
necessidade são pessoas! Cônsul Britânico, 1857.

Não há sequer uma vila em toda a extensão do vale chamado
Jezreel, nem mesmo em um raio de 50 Km. Viajamos quilômetros

https://i0.wp.com/www.raciociniocristao.com.br/wp-content/uploads/2016/01/Palestine_02-2.jpg
A restauração da terra “desolada” e “não desejada” começou na segunda
metade do século XIX, com os primeiros pioneiros judeus. O trabalho
realizado por estes pioneiros criou novas e melhores condições e
oportunidades, o que acabou por atrair outros imigrantes de várias
partes do Oriente Médio, tanto árabes quanto outros.
A Declaração Balfour, de 1917, con�rmada pela Liga (ou Sociedade) das
Nações, comprometeu o governo britânico aos princípios que “o
governo de vossa majestade vê com favor o estabelecimento, na
Palestina, de um Lar Nacional Judaico, e fará uso de seus melhores
recursos para facilitar a materialização deste objeto (…)”. Ficou então
determinado o controle britânico sobre toda a região e que a área seria
aberta à criação de assentamentos judaicos. Também determinou-se
que os direitos de todos os seus habitantes (já residentes na região)
seriam preservados e protegidos.
O Mandato Britânico na Palestina originalmente incluía tudo o que é
hoje a Jordânia, bem como o que hoje é Israel e os territórios entre eles.
No entanto, quando o “protégé” britânico Emir Abdullah foi forçado a
abandonar seu domínio hashmaíta na Arábia, os britânicos criaram para
ele uma região alternativa para seu reino, localizada ao leste do rio
Jordão. Não havia nenhum nome árabe para a região, assim os ingleses
a chamaram de “além do Jordão”, ou “Trans-Jordânia”; posteriormente
apenas “Jordânia”.
sem encontrar uma alma sequer. Nazaré está abandonada, Jericó é
uma ruína que se desfaz; Belém e Betânia, na sua pobreza e
humilhação, não é desejada por qualquer criação (…). Um país
desolado cujo solo é bastante rico, mas é dado inteiramente a ervas
inúteis (…) uma expansão silenciosa, pesarosa (…) uma desolação
(…). Nunca vimos um ser humano durante todo o caminho. A
Palestina encontra-se vestida em pano de saco e cinzas… Mark
Twain, “The Innocents Abroad”, 1867.
Com esta manobra política, que violava todas as regras estipuladas pela
Declaração Balfour e pelo Mandato Britânico, os ingleses retiraram 75%
da região destinada a ser o “Lar dos Judeus”, como havia declarado a
rainha. Não foi permitido que nenhum judeu habitasse na região da
Trans-Jordânia (ou Jordânia). Menos de 25% permaneceu da Palestina
original do Mandato Britânico, destinado aos “assentamentos judaicos”
prometidos pelos ingleses. Além disso, eles restringiram a imigração
judaica na região e impuseram restrições quanto ao local onde os
judeus poderiam trabalhar, viver, construir ou plantar. Na verdade, as
regiões mais deploráveis da então Palestina britânica foram destinadas
aos judeus, como os pântanos da Galileia e as regiões infestadas de
malária como Jafa e Tel-Aviv.
https://i1.wp.com/www.raciociniocristao.com.br/wp-content/uploads/2016/01/Palestina_LIGA-2.jpg
Somente após 1967, Israel �nalmente conseguiu habitar em algumas
das regiões prometidas pelos britânicos aos judeus. Apesar dos
britânicos constantemente declararem como ilegais os assentamentos
judaicos durante o Mandato Britânico, foram eles mesmos que agiram
contrariamente à lei ao expulsarem os judeus da região já declarada “O
Lar Judaico Nacional” pela Liga das Nações e pela rainha da Inglaterra.
Quem são os “Palestinos”?
Durante o Mandato Britânico em Israel (1920-1948), os ingleses se
referiam a população judaica de Israel como “Palestinos” (termo na
verdade criado pelos Romanos no início da era cristã com o intuito de
humilhar os judeus – uma vez que “Palestina” signi�ca “local dos
Filisteus”, antigos inimigos dos judeus que foram extintos pelos Persas
no século X a.C). Em 1939, os ingleses decidem proibir toda imigração
Judaica para a “Palestina”, algo que era constante desde o século XVIII na
região. Esta proibição foi feita no momento em que os Judeus mais
precisariam, uma vez que o Nazismo estava fortemente se
estabelecendo na Europa e milhões de judeus estavam sendo
https://i0.wp.com/www.raciociniocristao.com.br/wp-content/uploads/2016/01/Palestina_ONU-2.jpg
perseguidos. Milhares que conseguiam escapar dos campos de
concentração e tentaram ir para Israel, foram mandados de volta para o
inferno, novamente para as câmaras de gás na Europa.
Mas ao mesmo tempo em que os britânicos proíbem a imigração
judaica, eles permitem ou ignoram a imigração ilegal de milhares de
árabes da Jordânia (chamada de Palestina Oriental), Síria, Egito e de
várias partes do norte da África. Em 1939, Winston Churchill declara que
“…longe de serem perseguidos, os árabes invadiram a região e se
multiplicaram…!” Estatísticas exatas da população da região na época
são problemáticas, mas sabe-se que em 1947 o número de árabes ao
oeste do Jordão triplicou em comparação a 1900.
O mito atual é que estes árabes há muitos séculos já estavam
estabelecidos na Palestina, até que vieram os judeus e os “desalojaram”
em 1948. Mas, na verdade a imigração recente de árabes para a
Palestina “desalojou” os judeus. O aumento massivo da população árabe
na região é comprovada pela lei criada pela ONU em 1947: “Qualquer
árabe que tenha habitado na Palestina por pelo menos dois anos, mas
que deixou a região em 1948, é considerado um refugiado palestino”.
Esta é a origem dos famosos “refugiados palestinos”.
As estatísticas sobre a população judaica e árabe na região raramente
levam em consideração como surgiram tais proporções. Um dos fatores
foi a política inglesa de manter os judeus fora ao mesmo tempo em que
traziam os árabes. Outro fator foi a violência utilizada para matar ou
expulsar até mesmo judeus que já estavam há muito tempo
estabelecidos na região. Por exemplo: A conexão judaica com a cidade
de Hebron data dos dias de Abraão, e na verdade, sempre existiu lá uma
comunidade judaica desde os dias de Josué, antes mesmo do Rei Davi
torná-la capital. Mas em 1929, uma revolta armada de árabes (com o
consenso britânico), matou e expulsou quase toda a comunidade judaica
de Hebron.
Outro exemplo: Em 1948, a Transjordânia passou a ocupar quase todo o
território da Judeia e Samaria (os quais eles chamavam de Cisjordânia)
bem como a parte Oriental de Jerusalém e a cidade antiga. O que foi
feito com os milhares de judeus que já habitavam na região? Foram
assassinados ou expulsos.
De Palestina para Israel
O que seria da “Palestina” após o Mandato Britânico? Esta questão foi
levantada por vários líderes britânicos e também mundiais, culminando
com a decisão da ONU em 1947. Durante as várias deliberações, o�ciais,
representantes e escritores árabes expressaram suas visões sobre a
“Palestina”. Veja que interessante:
Ainda em 1948, os árabes não haviam descoberto sua nação milenar
chamada “Falastina” (até hoje eles nem sequer conseguem pronunciar a
palavra “Palestina”, trocando o “P” pelo “F”). Quando a ONU lhes
ofereceu metade da Palestina ao oeste do Jordão como seu país, eles
violentamente rejeitaram a proposta. Logo após a declaração da ONU
criando as duas nações na região (uma árabe e uma judaica), seis nações
árabes iniciaram uma guerra visando a aniquilação da recém formada
Não existe um país chamado Palestina. ‘Palestina’ é um termo que
os sionistas inventaram (…). Nosso país foi por séculos parte da
Síria. ‘Palestina’ é estranha a nós. Foram os sionistas (termo como
os árabes se referem aos judeus) que criaram este termo. Líder
árabe que discursou na Comissão Britânica, 1937.

Palestina? Jamais existiu tal coisa na história! Absolutamente não!
Professor Philip Hitti, historiador árabe a serviço do Comitê Anglo-
Americano, 1946.

Todos sabem que a ‘Palestina’ não é nada mais do que o sul da Síria.
Delegado da Arábia Saudita no Conselho de Segurança da ONU,
1956.

Nunca existiu umaregião chamada Palestina, governada por
palestinos. Não há uma língua chamada Palestina. Não existe uma
cultura Palestina. Palestinos são na verdade árabes, sem distinção
de Jordanianos (outra invenção recente), Sírios, Libaneses,
Iraquianos, etc. Os árabes controlam 99,9% das terras do Oriente
Médio. Israel representa 0,1% da região. Mas isso já é muito para os
árabes. Eles querem tudo! Esta é a razão dos con�itos existentes
hoje em Israel. Não importa quantas concessões territoriais o
governo de Israel fará; nunca será o su�ciente.   “Mitos do Oriente
Médio”, por Joseph Farah, escritor e jornalista árabe.

Não existe uma nação árabe chamada Palestina(…) Palestina é o
nome que os romanos deram para o Eretz Israel com o intuito de
enfurecer os judeus. Por que deveríamos usar o mesmo infeliz
nome dado para nos humilhar? Os ingleses escolheram chamar a
terra que eles controlavam de ‘Palestina’, e os árabes pegaram este
nome como seu suposto nome milenar, apesar de nem sequer
conseguirem pronunciá-lo corretamente. Eles transformaram a
Palestina em ‘Falastin’, uma entidade �ccional.  Golda Meir

nação de Israel. O propósito desta guerra jamais foi estabelecer uma
nação independente chamada “Falastina”, mas sim, expulsar e aniquilar
os judeus para dividir entre eles a região antes controlada pelos
ingleses.
Os líderes destas nações árabes ordenaram que a população árabe da
então Palestina emigrasse para as regiões de fronteira e para a costa,
uma vez que conduziriam um ataque massivo aos judeus em todos os
povoados. Ironicamente, eles demandaram a retirada, mas jamais
ofereceram seus territórios para receberem tais refugiados. Israel,
pressentindo a guerra eminente, organizou uma campanha nacional
onde garantiu aos árabes que �cassem no país, cidadania israelense,
liberdade de religião e de culto, bem como os mesmos direitos civis e
políticos que os judeus teriam.
Após o término da Guerra e a vitória de Israel, os árabes que
permaneceram se tornaram cidadãos de Israel, e os que abandonaram
suas casas esperando a destruição dos judeus foram rejeitados pelos
países árabes das fronteiras onde estavam refugiados. Egito, Jordânia,
Síria e Líbano fecharam suas portas para seus irmãos árabes, dando
início ao que conhecemos hoje como os “Refugiados Palestinos”.
Apesar de ter perdido esta guerra, a Jordânia (então chamada
Transjordânia) conseguiu anexar a Cisjordânia e a cidade oriental de
Jerusalém, matando ou expulsando os judeus que já habitavam na
região (judeus de todas as nações que há milênios cuidavam dos locais
judaicos sagrados para o judaísmo). O Egito, por sua vez, ocupou a faixa
de Gaza. Estas duas nações árabes ocuparam estas regiões até 1967.
Neste ano, elas iniciaram uma outra guerra para aniquilar Israel, e como
consequência de seu fracasso, perderam as terras que tomaram na
Guerra de 1948. Nestes 19 anos que ocuparam estas regiões, Jordânia e
Egito nunca planejaram criar um estado “Falestino” para os “palestinos”.
Nem mesmo os palestinos tinham esta reivindicação. Aliás, ninguém no
mundo jamais sugeriu tal coisa.
Finalmente, em 1964, o “Movimento para Libertação da Palestina” foi
criado por Yasser Arafat com o claro objetivo de promover a destruição
de Israel. Com este propósito, ele ajudou também nos ataques
precipitados a Israel em 1967. O resultado frustrado deste ataque
inspirou uma mudança da opinião pública. Como propaganda, era mais
prudente falar em “liberação da Palestina” do que em “destruição de
Israel”. Grande parte do mundo, governos, a mídia e a opinião pública
aceitou sem questionamento ou análise o novo mito árabe de luta para
criação da nação chamada “Falastina”.
Yasser Arafat (1929 – 2004) – Criador e líder da OLP e do grupo
terrorista Fatah. O “maior líder palestino” desviou 2 bilhões de
dólares de fundos públicos palestinos para sua conta bancária
pessoal.
Até os dias de hoje as principais organizações terroristas entre os árabes
�nanciam o terror em Israel. Eles não têm nenhum plano para fundar
uma nação Palestina nem nunca terão. Seu intuito é armar até os dentes
grupos como o Fatah, Hizbolá e o Hamas para matarem o maior número
de judeus possível. Famílias de jovens suicidas, conhecidos como
“homens bomba”, recebem grati�cações de milhares de dólares de
governos e Sheiks árabes, como recompensa pelo “sacrifício” de seus
�lhos. Eles abertamente �nanciam e incentivam o terrorismo em Israel e
no mundo, mas a mídia mundial �nge não saber.
Situação atual
Desde o início da década de 2000, Israel tem colocado em prática um
plano de evacuação dos territórios conquistados em 67, que inclui a
faixa de Gaza, a Cisjordânia e as planícies do Golan. Gaza já foi
completamente entregue em 2005, e se tornou um centro de
treinamento para o Hamas, que aos trancos e barrancos �nge
administrar a região. A Cisjordânia está sendo evacuada e entregue para
os palestinos (lê-se Fatah), e a região afunda economicamente e
socialmente de forma proporcional à retirada de Israel. Agora, os
terroristas do Hizbolá (�nanciados pelo Iran) esperam receberem o
https://i0.wp.com/www.raciociniocristao.com.br/wp-content/uploads/2016/01/Arafat_01-2.jpg
Golan. Para a mídia mundial os palestinos prometem paz em troca de
território, mas para os Israelenses esta promessa nunca foi nem nunca
será cumprida. Se o objetivo de todas estas entidades terroristas é
abertamente “destruir a Israel”, como alguém pode acreditar que a
entrega de terra cessará o con�ito?
À medida que a faixa de Gaza e a Cisjordânia eram evacuadas, Israel via
o número de atentados suicidas aumentar a cada ano, tendo todos os
assassinos provenientes desses territórios. Israel então dá início ao
audacioso plano de construir uma barreira nos pontos mais frágeis da
fronteira com a Cisjordânia, visando diminuir o número de atentados. O
projeto atual é proteger toda a extensão da fronteira, totalizando quase
700 km. Até o �nal de 2007, 60% da barreira já havia sido construída.
Desde o início da construção, em 2003, o número de atentados suicidas
nas cidades israelenses diminuiu em 99,5%.
Os palestinos, que carregam o ódio islâmico contra os judeus e contra
Israel, aproveitaram-se durante décadas da falta de segurança nas
fronteiras para invadirem e promoverem atos de terrorismo em
território Israelense. Centenas de civis inocentes morreram em Israel em
ônibus, em restaurantes, lanchonetes, praças, ruas, shopping centers,
etc. Nunca houve qualquer comoção por parte da mídia internacional ou
da ONU. Porém, após a início da construção do Muro de Segurança, os
palestinos posam para a mídia mundial como aprisionados, injustiçados
e separados de Israel com um muro que chamam de “Muro do
Apartheid”.
Mas onde estão os relatórios sobre os danos psicológicos, econômicos e
sociais de Israel, frutos de anos de barbárie palestina? É lícito tentar
Tivemos que aprender a usar foguetes uma vez que Israel descobriu
uma maneira de se proteger de nossos ataques suicidas. Com a
construção deste muro, nossos militantes não conseguem mais
penetrar em território Israelense para realizarem seus ataques
suicidas, a�rmou Ramadan Shalah, líder da Jihad Islâmica Palestina
em entrevista ao jornal islâmico Al-Sharq.

Muitos são os danos psicológicos que os palestinos destas regiões
têm sofrido, além do efeito na economia, na saúde e no bem estar
da população, a�rma o relatório elaborado pela ONU em 2005.

manter seguro suas fronteiras? É lícito proteger o seu povo de
organizações que abertamente desejam a sua aniquilação?
Os EUA há décadas têm construído uma barreira de segurança na
fronteira com o México. Até 2008, 580 km já haviam sido construídos. A
proposta, que foi aprovada pelo congresso americano em 2005, é cobrir
todos os 3.141 km da fronteira com a construção de um muro de
concreto armado, cercas elétricas, e policiamento constante. Os EUA
tomaram esta medida emergencial para conter a imigração ilegal de
mexicanos e o tráfego de drogas. Os mexicanos não entram nos EUA
com o intuito de matarem civis americanos, mas, em sua maioria, como
intuito de trabalharem e ajudarem suas famílias pobres no México.
Imaginem se os mesmos estivessem invadindo os EUA para
promoverem atentados terroristas? O que fariam os EUA nesta situação?
Pois bem, ninguém se atreve a falar contra o muro de separação dos
EUA e jamais vemos documentários ou reportagens sobre como os
mexicanos se sentem rejeitados e psicologicamente afetados com o
“apartheid” americano. Mas Israel, que desesperadamente tenta
proteger sua população contra atentados terroristas e que conseguiu
provar ao mundo que 99,5% destes atentados foram reduzidos em
consequência de sua barreira de segurança, é acusado de racista e de
estar reconstruindo o “muro de Berlin”.
Desde o término da I Grande Guerra, os árabes do Oriente Médio e do
norte da África receberam estados independentes em 99,5% dos
territórios por eles requisitados. Lord Balfour (estadista inglês que
expressou o apoio britânico à criação de um estado judaico na Palestina)
certa vez expressou sua esperança que, uma vez que os árabes
receberam tanto, não se incomodariam com o pequeno território
prometido aos judeus. Infelizmente, Lord Balfour estava errado. [1]
Em 2011 Israel instalou seu sistema de defesa aérea contra mísseis
disparados ao longo da faixa de Gaza, para defender suas cidades,
conhecido como a Cúpula de Ferro (ou Domo, ou Redoma). Para as
autoridades de segurança israelenses, o sucesso do Cúpula de Ferro é
semelhante à da barreira de separação entre Israel e Cisjordânia, que
ajudou a pôr �m a uma ofensiva de ataques suicidas no início dos anos
2000.
Em 2014, Amir Peretz, ex-ministro da defesa, disse ao jornal The
Washington Post:
Até a presente data Israel continua sendo atacado, agora porém, mais
particularmente por extremistas muçulmanos palestinos que se
in�ltram nas cidades, e com seus carros, atropelam judeus nas ruas,
esfaqueiam tanto civis quanto militares, ou seja, matam pelo simples
fato de o outro lado ser cidadão de Israel. Porém, isto não signi�ca que
não existam palestinos bons, porém estes são tão vítimas do sistema
quanto os inimigos de seu povo.
Porque é importante o cristão saber dessa
questão que envolve a Palestina e Israel?
O Vaticano há anos já reconhecia informalmente o “Estado Palestino“.
Em 26 de junho de 2015 o Papa Francisco (Jorge Mario Bergoglio) líder
supremo da Igreja Católica, assinou um tratado Bilateral considerado
histórico, onde abrange a vida e a atividade da Igreja na Palestina,
reconhecendo este território formalmente como Estado, ou Nação
Palestina.
Israel lamentou o acordo e advertiu que isso pode ser nocivo para os
esforços para a paz na região. O ministério israelense das Relações
Exteriores “lamentou a decisão do Vaticano de reconhecer o�cialmente a
Autoridade palestina como um Estado no acordo assinado“, a�rmou o
porta-voz da chancelaria, Emmanuel Nahshon, citado em um
comunicado. [3]
Isso implica um grande respaldo às aspirações da Organização para a
Libertação da Palestina (OLP), e uma certa falta de tato diplomático com
Israel.
Anteriormente à assinatura do tratado, o Papa Francisco já havia
recebido o presidente da autoridade nacional palestina Mahmoud Abbas
em maio do mesmo ano, referindo-se a Abbas como “um Anjo da Paz“,
ao entregar-lhe um medalhão com a �gura do Anjo da Paz. [4]
A Igreja Católica possui a maior parcela de cristãos de todas as
denominações cristãs no mundo, mais de 1,2 bilhão de �éis (relatório
IBMR 2015). Portanto, o que o líder católico faz, em suma pode
representar aos países, inclusive Israel, como um ato cristão em geral.
Além do fato de que Francisco também é como um Chefe de Estado, já
Se não tivéssemos o sistema, e os foguetes caíssem em Israel
matando pessoas, então o exército israelense teria pouca escolha a
não ser entrar em Gaza para se livrar dos locais de onde esses
foguetes estavam sendo lançados, isto signi�caria mais baixas civis
de ambos os lados. [2]

https://www.raciociniocristao.com.br/2016/01/cristianismo-maior-religiao-mundo-2050
que reina sobre o Estado do Vaticano (Santa Sé) e por isso tem muita
in�uência política, e ultimamente, tem usado esta in�uência
constantemente.
Como visto neste artigo, a “Palestina” não é e nunca foi uma “Nação“,
algo reconhecido até pelos próprios árabes. Estar ao lado da Palestina é
estar contra Israel e assim, aceitar todos os ataques que seu povo já
cometeu e ainda comete contra os judeus. É também aceitar o conluio
evidente entre grupos terroristas e o governo político palestino, já que
este não faz nada sobre essa questão (quem cala consente?).
Talvez a atitude do Vaticano e do Papa seja algo não pensado com uma
profundidade a qual a problemática da questão requer (mesmo após os
15 anos de estudo do tratado antes de ser assinado). Somente o tempo
mostrará o que isso implicará tanto aos católicos, quanto aos cristãos
em geral.
A Bíblia alerta que os inimigos de Israel são inimigos de Deus. Em
Gênesis 12 Deus faz uma aliança eterna com Abraão neste sentido e o
envia à Terra de Canaã (atual Palestina), onde Abraão deveria dar início a
Nação Escolhida. No Salmo 83 são relatados os vários inimigos que
perseguiram Israel no caminho para terra prometida (Nova Canaã),
inclusive os �listeus (palestinos). Nos versículos �nais há uma
advertência aos que perseguem o povo escolhido: “Confundam-se e
assombrem-se perpetuamente; envergonhem-se, e pereçam, Para que
saibam que tu, a quem só pertence o nome de Senhor, és o Altíssimo
sobre toda a terra.”
Até mesmo o profeta Balaão (Números 22 em diante) que por 4 vezes do
alto de uma montanha tentou amaldiçoar o povo de Israel, mas o
Espírito de Deus o encheu e transformou as palavras de maldição em
palavras de benção.
Será que o papel do cristão é se levantar contra o
povo estabelecido por Deus em aliança eterna?
Ou é abençoá-lo para assim também ser
abençoado?
Não cabe a nós do Raciocínio Cristão por um ponto �nal à questão, que
é muito complexa. Mas devemos chamar a uma ação necessária:
raciocine sobre tudo isto que você leu!
Referências:
← Resenha do livro: Teoria do Design Inteligente, de Everton
F. Alves
Fóssil de Baleia é encontrado na vertical ultrapassando
vários estágios geológicos – evidência do Dilúvio Universal?
→
Especialista em Saúde
Coletiva e Bioética
destrói o Discurso
Abortista
 9 de julho de 2016  5
Opinião sobre o
atentado a revista
Charlie Hebdo
 9 de janeiro de 2015  0
Deixados para trás?
Será?
 20 de setembro de 2014  4
Comentar com padrão do site (9) Comentar com Facebook Comentar com Disqus
[1] Tradução e adaptação por Matheus Zandona, Ministério Ensinando
de Sião; Texto original (inglês): The History and Meaning Of “Palestine”
and “Palestinians”
[2] TWP Iron Dome, Israel’s antimissile system, changes calculus of �ght
with Hamas (2014)
[3] G1 – Vaticano assina primeiro acordo histórico com a Palestina (2015)
[4] El Pais – Papa Francisco ao presidente palestino: “Você é um anjo da
paz”
Imagem topo: Reprodução Google
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https://www.raciociniocristao.com.br/2015/01/opiniao-atentado-charlie-hebdo/
https://www.raciociniocristao.com.br/2015/01/opiniao-atentado-charlie-hebdo/#respond
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https://www.raciociniocristao.com.br/2014/09/deixados-para-tras-sera/
https://www.raciociniocristao.com.br/2014/09/deixados-para-tras-sera/https://www.raciociniocristao.com.br/2014/09/deixados-para-tras-sera/#comments
http://ensinandodesiao.org.br/artigos-e-estudos/historia-e-significado-de-palestina-e-palestinos/
http://www.freerepublic.com/focus/news/660257/posts
https://www.washingtonpost.com/world/middle_east/israel-shoots-down-hamas-drone/2014/07/14/991c46da-0b47-11e4-b8e5-d0de80767fc2_story.html
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/06/vaticano-assina-primeiro-acordo-historico-com-a-palestina.html
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/16/internacional/1431764384_423886.html
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1    Responder  30 de novembro de 2016 5:22 PM
Luciferiano
1   Responder  16 de julho de 2017 4:05 PM
Renata
0    Responder  3 de julho de 2017 3:34 AM
Alexandre Sousa
Leonardo
Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados
de comentários são processados.
 mais novo  mais antigo  mais votado
Só uma correção: Balaão abençoôu Israel 3 vezes.
Excelente artigo!
Gostaria de falar contigo!
Arabes palestinos não deviam ter direito a metro quadrado que seja do territorio
que a resolução da O.N.U. deu para eles em 1947. Em primeiro lugar eles
abandonaram a região para �carem protegidos atras das fronteiras enquanto Israel
era atacado por 5 paises e esperavam voltar como conquistadores. Em segundo
lugar há os judeus que viviam nos paises arabes há seculos e foram violentamente
deslocados e roubados em suas propriedades que medem e valem mais que o
territorio de Israel. A entrada de 600 mil desses judeus em Israel deveria ser
considerada uma troca de população e territorio e os… Ler mais »
O povo judeu, apesar de todas as adversidades pelas quais passou desde a
diáspora, nos legou boa parte da tecnologia em satélites, microprocessadores,
medicina, telecomunicações, aviação, softwares, agricultura etc. Também foi
responsável por boa parte do desenvolvimento da física, química, biologia,
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3    Responder  4 de julho de 2017 7:17 PM
1   Responder  4 de novembro de 2018 11:56 AM
João Cordeiro
1    Responder  4 de julho de 2017 7:38 PM
Leonardo
0    Responder  4 de novembro de 2018 11:44 AM
João Cordeiro
economia e matemática. O mundo seria mais burro e substancialmente menos
desenvolvido sem o povo judeu. Ademais, são um exemplo de superação, trabalho,
coragem, espírito de corpo, solidariedade, visão de futuro e apreço pelos
antepassados. Jamais simpatizarei com seus inimigos muçulmanos, gente que
pratica o casamento infantil, não consegue coexistir paci�camente com outros
povos (vide o que os imigrantes… Ler mais »
Mais uma vez a forma de expor, e sectarizar, comuns da crença transcedental.
Porque não lembrar que tudo que passamos tem importância ou não na evolução?
Infelizmente, tudo tem sua parcela nas vidas que se foram, na vida que vivemos e
nas próximas que virão. Não há dúvida que o legado religioso, nos guardou a
história, com ou sem fantasias, nos deixou estudos ara melhoria desse mundo.
Tentar desmerecer qualquer uma das partes é ser ignorante, como o extremismo
das crenças. Mas, praticar o respeito, a liberdade de culto e o espaço de
pensamentos, que não inter�ram na vida de… Ler mais »
E já antecipando os comentários da escumalha antissemita/antissionista, dizendo
que os judeus tiveram papel considerável na disseminação de ideologias como o
comunismo, o feminismo etc., faço questão de expor também que existiram
incontáveis judeus que advogaram pelo conservadorismo, liberalismo econômico
etc. Ludwig Von Mises, Milton Friedman, Ayn Rand, Karl Popper e tantos outros
pensadores famosos “de direita” eram judeus.
Esse texto parece ser de um judeu convicto.
As apelações transcendentais �cam na área da crença.
Na área política é complexa.
No texto se fala em judeus e cristãos, que são distintos, judeus não crêem na
divindade de Jesus, assim como muçulmanos, ateus e outras �loso�as antigas.
Então não vejo esse apelo de crenças como uma forma de apoio.
Jesus tinha respeito por Buda e sua �loso�a, tinha respeito e ressalvas aos Judeus e
quase que colocou o velho testamento em uma gaveta.
Então interpretar a história como convém grupos, tanto religiosos, como políticos é
uma prática normal.
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-1    Responder  25 de fevereiro de 2019 7:17 PM
Marcelo
0    Responder  7 de julho de 2019 3:13 PM
Pesquisa genética con�rma relato bíblico sobre a origem dos �listeus
NÃO Palestina! SIM a Israel!
[…] Nota: o nome “Ascalom”, do grego “Askálōn”, signi�ca “emigração”, algo
importante para entender hoje o que é a Palestina e porquê o povo residente lá não
possui nenhum ou quase nenhum vínculo histórico com os �listeus, conforme
explicado neste estudo. […]
  
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