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Ifigênia em Áulis
Na tragédia escrita por Eurípedes, as embarcações dos gregos estão ancoradas em Áulis, sem poder seguir viagem para Troia. Conforme o costume dos gregos, um adivinho é consultado e profetiza que, para que os guerreiros possam seguir viagem, Agamenon, rei e comandante do exército, deverá sacrificar sua filha, Ifigênia, à deusa Ártemis.
Medeia (Eurípides)
Nela foi apresentado o retrato psicológico de uma mulher carregada de amor e ódio a um só tempo. Medeia representa um novo tipo de personagem na tragédia grega, como esposa repudiada e estrangeira perseguida, ela se rebela contra o mundo que a rodeia, rejeitando conformismo tradicional. Tomada de fúria terrível, mata os filhos que teve com o marido, para vingar-se dele e automodificar-se. É vista como uma das figuras femininas mais impressionantes da dramaturgia universal.
- Filicidio: a morte dos filhso pela mãe
Medéia, de Euripedes, escrita 431 anos antes de Cristo. O texto parte do mito de Jasão, que para recurar o trono do pai teria que conseguir o velocino de ouro, mas para isso foi submetido a várias provas e teve ajuda de Medéia, com quem se casou e teve filhos. Quando Jasão abandona Medéia para se casar com a filha do rei de Corinto, provoca a ira da mulher, conhecedora de remédios e poções. A tragédia conta a vingança de Medéia, que mata a nova noiva do Mario, o pai dela e os próprios filhos.
- Medeia, abandona sua terra seguindo jasão, imbuida de trazer o velo de ouro (um tesouro do pai da mesma), ela ajuda jasão a subtrair, ela mata o irmão para propiciar a fuga a jasão, e vão para grécia. 
- O tio de jasão, que lhe havia conferido a missão, ele enrola e não transmite o poder ao sobrinho
- Tem dois filhos
- Medeia é informada do novo casamento da filha do rei Creonte, e com essa casamento ela passa a ser comcubina
Hipótese
Jasão e Medeia, expulsos de Iolco após a morte de Pélias, vivem agora em Corinto com seus dois filhos. O rei de Corinto, Creonte, convence Jasão a abandonar Medeia e se casar com sua filha; para tanto, expulsa Medeia e os dois filhos da cidade. Egeu, rei de Atenas, concede asilo a Medeia, mas a feiticeira decide se vingar de Jasão. Primeiro, através de um ardil, mata Creonte e a filha dele; a seguir, mata os próprios filhos e foge, finalmente, em um carro alado cedido pelo deus Hélio, seu avô.
Medeia centra-se na vontade de vingança de uma esposa contra o marido infiel. A história passa-se em Corinto algum tempo depois da expedição dos Argonautas comandados por Jasão para reconquistar o Tosão de Ouro, durante a qual ele conheceu Medeia. A peça começa com Medeia enraivecida com Jasão por este se casar com Glauce, filha de Creonte (rei de Corinto). A Ama, ouvindo a angústia de Medeia, teme o que ela poderá fazer a si mesma ou aos seus filhos.
Creonte, antecipando a ira de Medeia, chega e revela a sua decisão de mandá-la para o exílio. Medeia implora o adiamento por um dia da expulsão, acabando Creonte por concordar. A seguir Jasão chega para explicar e justificar a sua aparente traição. Ele explica que não podia deixar perder a oportunidade de casar com uma princesa, sendo Medeia apenas uma mulher bárbara, mas espera um dia juntar as duas famílias e manter Medeia como sua amante. Medeia e o Coro das mulheres coríntias, não acreditam nele. Ela lembra-lhe que ela deixou o seu próprio povo por ele ("Eu sou a mãe dos teus filhos. Para onde posso fugir, uma vez que toda a Grécia odeia os bárbaros?"), e que ela o salvou e matou o dragão. Jasão promete apoiá-la após seu novo casamento, mas Medeia rejeita-o: "Celebra as tuas núpcias. Que ainda pode ser que, com o auxílio do deus, se diga que casarás de maneira a chorares o casamento

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