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Capítulo 5 Técnicas de Prevenção e Análise de Acidentes de Trabalho Alunas: Danielly Loureiro Maria Isabel Iijma Mayra Branco Tatiana Martins 1. INTRODUÇÃO • 2. TÉCNICAS E MODELOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 2.1. Mudanças dos Modelos • Dificuldade na redução do número de acidentes; • Objetivo de apenas atender às exigências legais; • Mudança no Modelo de Gestão • Instituir uma cultura de prevenção 2.2. Acidentes e Quase - Acidentes • Definição de acidente como visão de um evento repentino; • Quase- acidentes – aviso daquilo que poderia ocorrer. • Auxílio na identificação de Deficiências na segurança. 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros • Acidentes não são inevitáveis; • Não surgem por acaso; • São passíveis de prevenção; • Conhecimento das causas; • Acidentes: Atos não planejados. 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros • AA Condição Insegura Ato Inseguro Ligadas às condições do ambiente de trabalho Fatores pessoais que são fontes causadoras de acidentes 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros Proporção dos Acidentes Causas Imprevisíveis Condições Inseguras Atos Inseguros 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros 2.4. Identificação de Perigos, Avaliação e Controle de Riscos • Perigo: fonte ou a situação com potencial de provocar lesões; • Risco: combinação da probabilidade e das consequências de ocorrer um evento perigoso. Organização Internacional do Trabalho • Conhecimento dos perigos existentes; • Avaliação dos riscos envolvidos; • Tendência atual – ARCABOUÇO JURÍDICO • PPRA e o PCMAT, identificar e estabelecer medidas de controle necessárias; PCMAT (NR 18.3.1) PCMAT PPRA PARA OBRAS COM 20 FUNCIONÁRIOS OU MAIS PARA OBRAS COM 19 FUINCIONÁRIOS OU MENOS PCMAT 18.3.4 a) memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; b) projeto de execução das proteções coletivas; d) cronograma de implantação das medidas preventivas [...]; e) layout inicial e atualizado do canteiro de obras; f) programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária. • Muitas empresas são mal planejadas, de maneira informal. PARTE DA TATY NBR 14280/2001 - Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e classificação NBR 14280/2001 - Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e classificação NR 4 - Serviços especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho Diagrama de Causa-Efeito Efeito Matéria-primaMedidasMão-de-obra Método Máquina Meio ambiente Análise pela Árvore de Causas (AAC) 2.6.2 Métodos de investigações pró- ativas Análise Preliminar de Risco (APR) Identificação do perigo Estimação do risco Valorização do risco Controle do risco • Primeira abordagem do objeto de estudo • Identifica os eventos perigosos, causas, consequências e medidas de controle Análise de Árvore de Falhas (AAF) Possível acidente Fator direto 1 Fator indireto Fator direto 2 • Forma dedutiva de analisar riscos • Construção de uma sequência de eventos a partir do possível acidente • Utiliza símbolos What If (E se...?) • Detecta perigos através do questionamento de todas as situações • O que pode sair errado? • Método mais livre Análise dos Modos de Falhas e Efeitos (AMFE) • Análise detalhada – Maneiras com que um equipamento/sistema pode falhar – Consequências • Qualitativa e quantitativa • Estabelece mudanças para o controle da situação Estudo de Identificação de Perigos e Operabilidade (HAZOP) • Análise qualitativa • Parecido com a AMFE • Palavras-chave que guiam o raciocínio para os perigos mais significativos • É mais utilizado nos processos de fábricas e empresas Técnica de Incidente Crítico (TIC) • Aborda também entrevistas com pessoas • Relatos de riscos de acidentes e identifica os erros PARTE DA DANI CONCLUSÃO ✓ Perceber a necessidade de uma mudança de gestão; ✓Modelos de prevenção; ✓ Importância da identificação dos perigos e riscos dentro das empresas. Slide 1: Capítulo 5 Técnicas de Prevenção e Análise de Acidentes de Trabalho Slide 2: 1. INTRODUÇÃO Slide 3: 2. TÉCNICAS E MODELOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES Slide 4: 2.2. Acidentes e Quase - Acidentes Slide 5: 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros Slide 6: 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros Slide 7: 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros Slide 8 Slide 9 Slide 10: 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros Slide 11: 2.3. Condições Inseguras e Atos Inseguros Slide 12: 2.4. Identificação de Perigos, Avaliação e Controle de Riscos Slide 13: Organização Internacional do Trabalho Slide 14 Slide 15: PCMAT (NR 18.3.1) Slide 16: PCMAT 18.3.4 Slide 17 Slide 18: PARTE DA TATY Slide 19 Slide 20: NBR 14280/2001 - Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e classificação Slide 21 Slide 22: Diagrama de Causa-Efeito Slide 23: Análise pela Árvore de Causas (AAC) Slide 24: 2.6.2 Métodos de investigações pró-ativas Slide 25: Análise de Árvore de Falhas (AAF) Slide 26: What If (E se...?) Slide 27: Análise dos Modos de Falhas e Efeitos (AMFE) Slide 28: Estudo de Identificação de Perigos e Operabilidade (HAZOP) Slide 29: Técnica de Incidente Crítico (TIC) Slide 30: PARTE DA DANI Slide 31: CONCLUSÃO