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Brucela sp (maioria das espécies) Actinomyces pyogenes Pseudomonas aeroginosas Mycobacterium tuberculosis Mycoplasma, outros IBR/IPV Físicos (traumas e perfurações) Diagnóstico Palpação Granulomas espermáticos Abcessos Aumento do epididimo (cabaça, corpo e cauda) Exame do semen (piócitos) Cultura Prognóstico Desfavorável (interrupção do canal) Unilateral- castração ORQUITE CONCEITO: Processo inflamatório/infeccioso – aumento da temperatura. Uni/bilateral; reversível ou não Agudo/crônico Sobe via epidídimo – epididimite e vesiculite. ETIOLOGIA: Agentes específicos: Brucela sp Agentes inespecíficos: Actinomyces sp., Streptococcus sp., Staphylococcus sp. Ascendente, traumatismos ou hematógena. Sintomas, aguda Síndrome febre, patospermia bolsa escrotal c/sinais de inflamação Sintomas, crônica Rigidez, atrofia, testiculares mobilidade reduzida Epididimos e glândulas anexas podem estar afetadas aderências da túnica vaginal Hipertrofia, abcessos, necrose, calcificações. Neoplasia testicular: Tumor de células de sertoli. Tumor de células de Leydig. Hiperplasia das células de Leydig. Leydigocitoma. Sertolioma. Desuniformidade da borda do testículo. __________________________________ 11.07.22 MANEJO REPRODUTIVO DO GARANHÃO: Manipulação do ejaculado e inseminação artificial. Crioulo, quarto de milha. Puro sangue – animais de velocidade, quanto mais veloz e melhor a performance – pode passar isso para sua prole. Cavalo árabe ou crioulo – conformação. Linhagem pedigree. Características próprias – células, capacidade de suportar estresse pelo frio – membrana com menor capacidade de resistir ao resfriamento/congelamento. Pode ter Inviabilidade espermática ou alteração no trato reprodutivo da égua. Exame prévio a estação de monta: Exame clínico e andrológico. Lesões articulares, sistema locomotor, movimentos para cópula – potência coeundi. Seleção de garanhões para cobertura: Desempenho, Conformação, Pedigree, capacidade reprodutiva. Alterações no trato reprodutivo ou na qualidade espermática. Garanhões em condomínios (esperado alta fertilidade sem prévio conhecimento da fertilidade desses). Manejo da cobertura: Equipe, treinamento, manejo pré-copula ou coleta, proteção do garanhão. Treinando com éguas em cio. Animais que nunca tiveram contato com fêmea em cio. Após desmame os animais são separados machos das fêmeas e só tem contato na fase reprodutiva – pode manifestar comportamento agressivo. Proteger o cavalo da égua. Sistema de cordas – peias. imobilização dos membros posteriores. Garanhão morde a cernelha da egua – manter crina longa. Urina da égua no cio no manequim com égua na frente. Previne lesões, e pode-se fazer regulagem da altura do manequim. Comportamento de manada: Animal mais dominante geralmente é o mais agressivo e o mais velho. Urina para marcar território. Reflexo de flehmen. Afastar um pouco o potro da égua para evitar acidentes (égua fica nervosa, ou o potro pode ser machucado pelo macho, e não afastar muito pois ela deve-se concentrar apenas no macho). Cavalo após a cópula pode ficar arredio com a fêmea – separar eles após. Sinais externos de cio da égua: Égua levanta a cauda, exterioriza o clitóris, afasta os membros posteriores, urina, abaixa um pouco a traseira. Deixar os dois separados – cuidar cerca de arame, animal pode tentar pular e se machucar. Quanto mais velho, mais eficiente o reprodutor. Fêmea deve estar realmente no estro. Se estiver recém entrando em cio – não aceita a monta e pode machucar o macho.
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