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133 LINGUAGEM VISUAL Unidade IV NOÇÕES DE PROFUNDIDADE A profundidade é dada pela atmosfera criada, ou seja, pelo ar compreendido entre os primeiros e os últimos planos de uma composição. Estes se transformam em camadas atrás de camadas de neblina, resultado do maior contraste dos primeiros planos, da perda de nitidez e da alteração de cor dos planos mais distantes. É visível em paisagens terrestres e marítimas. Artistas franceses adotaram um termo para definir este tipo de composição que valoriza a representação da profundidade: coulisse, expressão que indica a sobreposição de planos sucessivos. As variações de luz ajudam a criar os saltos de distância e, por sua vez, reforçam o efeito de profundidade na paisagem. Os planos criados podem ser representados com texturas e hachuras diversas, porém não são os únicos recursos acessíveis à representação do conceito de perspectiva. Os efeitos de luz e sombra e de sombra projetada enfatizam e pontuam o corpo no espaço. Um objeto sem sua massa representada será apenas uma forma geométrica; já com sua volumetria (e a pontuação de luz e sombra), é possível localizá‑lo em relação aos demais corpos. Para completar a representação em perspectiva serão apresentados, de forma simplificada e concisa, fatores ambientais, luz ambiente e iluminação atmosférica, claro‑escuro e máximo de contraste entre luzes e sombras. Nessa etapa, exercite sua imaginação. Não é preciso ser um pássaro ou um animal rastejante para compreender como o mundo se apresenta nestas diversas situações. A elaboração de componentes mais complexos ficará como ponto provocador, justamente para instigar o aluno a ir além dos tópicos aqui contidos. 7 TEXTURAS E HACHURAS A folha de papel, lisa, é apenas um plano pouco interessante. Porém, ao passo que ganha porosidade, sua percepção fica mais intrigante. A pele dos integrantes da fauna, a superfície dos elementos da flora, a tinta de uma parede, o tecido de um estofado, tudo que é registrado pela visão contém uma superfície estruturante. Pode ser lisa, áspera, fosca ou polida. Pode ser uma textura de miúda escala, carregando a decoração bidimensional, ou mais forte, acentuando os atributos tridimensionais. Hachura paralela é a forma de sombreado que se utiliza de traços lineares, equidistantes e não congruentes entre si, para produzir efeito tonal. O caráter descontinuado da hachura paralela, quando se olha de uma distância normal, produz qualidade vibrante; resultado oposto ao obtido pelas hachuras paralelas contínuas, que dão ideia de tranquilidade. Combinando diferentes séries de traços curtos e paralelos em disposição aleatória, é possível obter interessantes bases tonais. 134 Unidade IV Figura 179 – Hachuras paralelas próximas, descontinuadas e arqueadas Hachuras em angulações obtusas e agudas consistem numa série de linhas paralelas que se cruzam. Podem ser retilíneas e sistemáticas, ou mais livres e imprecisas. Quanto mais estreitada for a trama, mais escuro será o sombreado, o que nos possibilitará trabalhar com diferentes tonalidades de sombra num único desenho. A hachura cruzada não se restringe a linhas retas. O cruzamento pode ser com linhas curvas, onduladas ou arabescos. A variedade de efeitos é infinita. Figura 180 – Hachuras cruzadas 135 LINGUAGEM VISUAL 8 LUZ E SOMBRA A transição do desenho linear para o desenho de volume é feita utilizando alguns recursos. Quando desenhamos linhas, podemos indicar que existem vários planos. As linhas com diferentes tonalidades criam o realismo desejado, a espacialidade intencionada. Em virtude da observação do efeito de luz e sombra sobre determinado modelo, estabelece‑se o sistema de valores tonais. Atribui‑se a cada zona um valor tonal. Cada tom corresponde a uma exposição concreta à luz. Quando os feixes luminosos oriundos do Sol ou de outra fonte de luz incidem em um objeto, este em parte absorve a luz recebida e em parte a reflete. O trabalho de avaliação das nuances tonais é distinguível pela busca do claro‑escuro. A estruturação dos valores tonais procura a representação dos objetos com base no desenvolvimento, no desenho, das zonas de luz e sombra, como um contraste simultâneo de tons. A composição deve ser observada fundamentando‑se no estudo da luz, um exercício que requer profundo estudo dos valores tonais e do funcionamento da gradação dos diferentes tons de cinza. O contraste dos principais escuros recorta as zonas de maior luminosidade e amplifica a sensação de tridimensionalidade no modelo. O claro‑escuro é um conceito que estabelece valores que afetam não só o elemento principal, mas todos os que figuram nos limites de redondeza. O estabelecimento dos valores de cada um dos diferentes elementos do desenho sofre variação de acordo com a localização tanto do foco de luz quanto dos demais componentes. Quanto menos luz chegar a uma região, mais escura ela será; desse modo, é aumentado o contraste nos pontos nos quais a iluminação chega com menos intensidade. O claro‑escuro propõe uma análise exaustiva do modelo em relação à iluminação que incide sobre ele; por isso, a luz deve ser tratada de forma rígida e global sobre a superfície dos diferentes objetos que compõem o modelo. O desenho volumétrico, como visto, é a construção da forma, é o desenho espacial no seu sentido mais amplo. Veja o exemplo dos nossos antepassados: os primeiros desenhistas não tinham lápis, usavam uma espécie de giz preto para suas demonstrações pictóricas. Hoje em dia, o giz pastel se assemelha a esse material, apesar de ser um pouco mais macio e menos preciso. Muitos, naquela época, iniciavam os desenhos com linhas quase imperceptíveis. Aos poucos, adicionavam sombras e, posteriormente, volume bem definido. Essa sequência, utilizada muitos anos atrás, pode ser aplicada até os dias atuais, pois demonstra bem como desenvolver o volume nos desenhos (ou seja, responde adequadamente aos estágios de desenvolvimento). Na arte moderna, muitos artistas utilizaram a fotografia como referência de luz e sombra. Todavia, a pintura fica muito mais rica e sutil se utilizamos a observação, como faziam Vermeer e Rembrandt. A luz da fotografia é diferente da luz observada. As sombras, com esse recurso, ficam muito mais intensas. É uma luz falsa. A pintura da luz natural é envolvente. Empregue toda a sua sensibilidade para apreciá‑la. 136 Unidade IV Saiba mais A aquarela é uma técnica incrivelmente luminosa porque o branco do papel aparece através da pintura. É possível justapor camadas transparentes de cor para criar luz e sombra no desenho. Você pode conhecer mais detalhes sobre a técnica por meio da obra indicada a seguir. SMITH, R. Introdução à perspectiva. São Paulo: Manole, 1995. p. 24‑25. 8.1 Luz O que é a luz? Como atua? Precisamos compreender o que nos cerca para perceber todas as nuances dos tons. A luz vinda de qualquer origem viaja em ondas de partículas. Quando olhamos para um elemento, o que vemos na realidade é a luz refletida do objeto para os olhos; o preto é privação total de luz. Portanto, na percepção do preto absoluto não há percepção de luz; quando há luz, o preto não acontece. Se há luz incidindo, o máximo que pode acontecer é a existência de áreas com sombras muito intensas. Os valores tonais do modelo são estabelecidos levando‑se em conta o fundo e o foco de luz que ele recebe. É preciso compreender que a luz nem sempre é a mesma sobre toda a superfície. Ao incidir sobre o plano mais próximo ao foco de luz, ela sofre distorção, reflete e varia em cada uma das zonas mais distantes. Quando o feixe de luz é direto, há sombras recortadas e bem delimitadas; quando é difuso (como a luz do sol) ou quando provém da reflexão de luz elétrica, produz sombras suaves e sem arestas. A luz refletida sai de um elemento próximo e se projeta no objeto adjacente. Pode ser difícil de reconhecê‑la, pois é sutil e é necessário procurá‑la. As zonas de brilho são as que correspondem a grande iluminação; devem manter‑sesempre com uma mínima camada de grafite. Se escurecermos demais essas áreas, poderemos recuperá‑las utilizando a borracha. Plano escuro Luz direta Luz diretaLuz refletida Sombra do volume Figura 181 – Efeitos de luz direta e luz refletida 137 LINGUAGEM VISUAL A luz vai incidir conforme o material de superfície do objeto. Em uma superfície de algodão o brilho fica quase imperceptível. Já no plástico, uma superfície fosca, o brilho se apresenta de forma mais clara, porém se dissipa em um dégradé até as áreas mais escuras. No metal, o brilho se apresenta de maneira bem pontual. No metal escovado, a superfície da esfera também tem suas particularidades e o brilho se faz mais acentuado e reflexivo. 8.2 Sombra própria e sombra projetada Em relação a sombreados com o lápis, há duas maneiras de criar tons. Uma das possibilidades é usar o lápis macio e obter a intensidade de tom desejada por meio da pressão aplicada à medida que se desenha. Os sombreados mais habituais são o grisê vertical e o diagonal. O grisê diagonal é um dos mais fáceis e, por isso, o mais usado no desenho artístico. A outra maneira consiste em empregar um lápis mais duro e realizar a sobreposição de camadas para a diferenciação de tons. Figura 182 – Grisê diagonal aplicado em desenho artístico (esquerda) e exercícios de sombreamento (direita) Lembrete Podemos realizar os sombreados com a variação da espessura dos traços e com a sobreposição de séries de camadas de grafite. O desenhista deverá tentar escurecer o sombreado de maneira progressiva, com suavidade, sobrepondo à camada anterior uma nova. Caso se erre o tom, pode‑se corrigir com o esfuminho ou com a borracha. Como essa operação limita a capacidade de aderência do papel, é melhor aplicar as camadas com um pouco mais de parcimônia. Sempre será possível chegar mais perto do tom desejado, por aproximações sucessivas, com a sobreposição de camadas de grafite. 138 Unidade IV Figura 183 – Análise de sombreado Observação Para corrigir sombreados, podemos apagar grandes áreas com a borracha, segurando bem o papel para que não enrugue com o atrito. É sempre aconselhável começar o sombreado com tons tênues, que possam ser apagados. Cada camada de sombra deve ser realizada na direção adequada. Não basta aplicar um sombreado; é preciso fazê‑lo imprimindo a direção conveniente. Em geral, costuma ser perpendicular à direção de um dégradé, embora também ocorra a necessidade de fusões com direções curvas ou circulares para expressar volumes cilíndricos ou esféricos, por exemplo. Figura 184 – Direção do sombreado A direção do sombreado não é incerta. Pelo contrário, precisa sempre seguir uma direção determinada, que dependerá do volume do objeto que desenhamos. Por exemplo, num corpo esférico, o sombreado deverá ser circular; numa superfície curva, ele também deverá descrever uma curva; se a superfície for plana, o movimento do preenchimento será reto. As suaves gradações apresentadas pelas sombras num modelo, muitas vezes, podem desconcertar‑nos. Ao observar um modelo, devemos aprender a simplificá‑lo e a distinguir claramente as zonas de luz, de sombra intensa e seus tons intermediários. Comece identificando os tons mais intensos, seja de luz, seja de sombra. Depois, será mais fácil identificar as tonalidades intermediárias. 139 LINGUAGEM VISUAL Usualmente, os modelos têm cor. Assim, a primeira coisa que devemos fazer é imaginar o motivo reduzido a preto e branco com seus vários valores de cinza. Dessa forma, será mais simples retratar o modelo com diferentes valores tonais. Observação Para discriminar tonalidades, é vantajoso imaginar o modelo em sua versão acromática, ou seja, em preto e branco. Num esforço de síntese, tentamos localizar e delimitar vários valores tonais distintos na composição. De forma esquemática, é possível elaborar limites de zonas tonais. Há dois tons primordiais na elaboração do sistema de valores tonais: o mais claro, que se associa às zonas de maior intensidade de luz, e o mais escuro, que se estrutura nas áreas de mais sombra. Figura 185 – Estudo de luz, sombra e sombra projetada Figura 186 – Estudo de luz e sombra e sombra projetada em face 140 Unidade IV As sombras se mostram configuradas em blocos, o que possibilita agrupar as zonas de mesmo valor tonal. Podemos, nessa etapa, representar com linhas os limites que dividem os objetos em suas diferentes tonalidades. Cada zona apresentará um valor tonal. Não é difícil estabelecer a relação entre zonas que apresentam o mesmo valor. Esse sistema é bastante interessante, pois permite relacionar e classificar todos os tons. A expansão de análise para os tons intermediários acontece logo em seguida. Estude a qualidade dos cinzentos nas sombras projetadas, por exemplo. Esses tipos de sombra são muito importantes para a produção de volumetria. Figura 187 – Divisão em zonas: controle de sombra Depois de praticar com esse sistema, conforme as etapas descritas e as imagens apresentadas, pratique com elementos de outras áreas. Represente automóveis, paisagens, naturezas‑mortas etc. Quando estiver confiante com relação às interferências da técnica, aventure‑se a desenhar um modelo sem as linhas que delimitam as diferentes intensidades de sombra. 141 LINGUAGEM VISUAL A concepção dos espaços pode ser praticada com outros exercícios. Usualmente não nos atentamos ao espaço em que está inserido o objeto de nossa análise, pois estamos mais preocupados com a observação do objeto. O espaço em volta muitas vezes é encarado como “o nada” em nossos exercícios de representação. Todavia, esse espaço também se constitui de forma, e a forma do objeto depende do espaço que o envolve. Um define o outro e, assim, se tornam inexistentes um sem o outro. Lembrete A existência de um objeto como forma é impossível se não houver a concepção do espaço que o circunda. Figura 188 – Desenho em espaço negativo O espaço em volta do objeto é denominado espaço negativo. Em contrapartida, o espaço preenchido pelo objeto é chamado de espaço positivo. Quando representamos os objetos por seus contornos (ou seja, linhas), determinamos os limites entre os espaços positivo e negativo. Quando se olha para o espaço positivo, cria‑se uma série de conceitos simbólicos e abstratos para decodificar o elemento. O resultado gerado é mais forte e nos induz a uma representação que inicialmente podemos analisar como mais concreta. Não obstante, quando interpretamos o espaço negativo, os meios de pensar simbolicamente se esvaem, pois o espaço em questão não tem um significado. É nesse momento que somos libertos das distrações de decodificação e de definição das coisas. Sem meandros para dispersões fica mais fácil obter um desenho concreto do objeto com base no desenho do espaço negativo. É claro que esse não é um modo convencional de trabalho, o que, num primeiro momento, pode causar alguns incômodos, como certa dificuldade em manter‑se concentrado na análise dos espaços negativos e focar elementos que não possuem um significado concreto. Tente realizar o exercício da cadeira exemplificado na imagem anterior. 142 Unidade IV Saiba mais Na arte moderna, especialmente no surrealismo, os espaços negativo e positivo foram manipulados para criar atmosferas ambíguas. Conheça mais sobre o assunto, com um dos maiores representantes dessa arte, acessando o site indicado a seguir. <https://www.salvador‑dali.org/en/artwork/the‑collection/>. Aprender a desenhar é como aprender a tocar um instrumento musical. A forma clássica de desenho que se conhece é reproduzir as coisas que estão à nossa frente. Um contorno é somente uma linha divisória entre uma área de luz e outra um pouco mais escura. Em outras palavras, o contorno é uma convenção, até porque o êxito de um bom desenho não depende da aptidão manual, a qual pode ser trabalhada, mas da maneira de olhar e avaliar o mundo que o cerca. O contorno e as linhas são apenas o canal para a obtenção doresultado final. A consolidação do desenho é muito mais importante do que uma linha a lápis a envolver uma silhueta. As noções iniciais de profundidade foram apresentadas. O horizonte, agora, pode ser representado até o alcance dos olhos. Exemplo de aplicação Se aumentarmos progressivamente a pressão com a mina do lápis, chegaremos a cobrir quase por completo a superfície do papel. Pratique escalas tonais como forma de dominar a qualidade do sombreado. É conveniente utilizar pedaços do mesmo papel no qual desenhamos para desenvolver gamas tonais como experiência. Deve‑se ter em conta que a cor, a gramatura e o tipo do papel influem consideravelmente no resultado final do sombreado. Figura 189 – Valores tonais 143 LINGUAGEM VISUAL Resumo Nesta unidade, buscou‑se apresentar noções básicas de como introduzir sensação de profundidade às composições. Para isso, foram identificados os componentes de luz, sombra própria e sombra projetada. Valores tonais, atingidos por meio de sobreposição de camadas, e texturas e hachuras também foram trabalhados. A combinação do sombreado com a linha abriu o leque de possibilidades para desenhar. O estudo da luz e da sombra aproxima o desenhista dos elementos que conferem realismo ao desenho. O estabelecimento dos valores tonais foi registrado com a amostragem dos tons em diversos objetos. Houve também a comparação entre tons e a definição de quais eram escuros e quais eram mais claros. O desenho passa a adquirir corpo, volumetria e atmosfera. Não se esqueça, todavia, de que é preciso contemplar o objeto de representação, compreendê‑lo em seu conjunto de luzes e sombras, avaliar a incidência de luz sobre cada superfície. Não se limite à visão de mero observador humano. Crie desenhos usando representações diferentes daquelas produzidas por nós, humanos. Ouse, contemple perspectivas até então inconcebíveis ao seu “olhar bípede”. Exercícios Questão 1. Leia a letra a seguir, um dos grandes sucessos da música popular brasileira, e analise as afirmativas. Aquarela, Toquinho Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva E se faço chover, com dois riscos tenho um guarda‑chuva Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu Vai voando, contornando a imensa curva norte‑sul Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul Pinto um barco a vela branco navegando É tanto céu e mar num beijo azul 144 Unidade IV Entre as nuvens vem surgindo um lindo avião rosa e grená Tudo em volta colorindo, com suas luzes a piscar Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo E se a gente quiser ele vai pousar Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida De uma América a outra consigo passar num segundo Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo I – De acordo com o eu lírico da música, a aquarela é uma técnica de pintura que não necessita de habilidade ou criatividade, pois as formas se definem automaticamente. PORQUE II – A aquarela é uma técnica em que a sobreposição de camadas de cor pode criar efeito de luz e sombra no desenho. Assinale a alternativa correta. A) As duas afirmativas são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira. B) As duas afirmativas são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira. C) A afirmativa I é verdadeira e a II é falsa. D) A afirmativa I é falsa e a II é verdadeira. E) As duas afirmativas são falsas. Resposta correta: alternativa D. Análise das afirmativas I – Afirmativa falsa. Justificativa: o eu lírico expressa a necessidade da imaginação e da criatividade na formação da imagem. II – Afirmativa verdadeira. Justificativa: a aquarela trabalha com cores, e a densidade das camadas permite o efeito de luz e sombra. 145 LINGUAGEM VISUAL Questão 2. Analise a imagem e as afirmativas a seguir. Figura 190 – Mãos desenhando, 1948, M. C. Escher I – O jogo de luz e sombra cria a ilusão de volume nas formas. II – A imagem, metalinguisticamente, representa o ato de desenhar. III – O autor não soube trabalhar a profundidade e, por isso, há intersecção dos planos. Está correto o que se afirma somente em: A) I. B) II. C) III. D) II e III. E) I e II. Resposta desta questão na plataforma. 146 FIGURAS E ILUSTRAÇÕES Figura 1 MONET, C. Lago de nenúfares. 1899. Óleo sobre tela. 88,3 cm x 93,1 cm. Figura 2 VAN GOGH, V. Autorretrato. 1888. Óleo sobre tela. 65,1 cm x 50 cm. Figura 4 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 157. Figura 5 REPLACEMENT‑LAMP‑951781_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/substitui%C3%A 7%C3%A3o‑da‑l%C3%A2mpada‑ilumina%C3%A7%C3%A3o‑951781/>. Acesso em: 28 fev. 2018. Figura 8 STAY‑OPEN‑2132350_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/ permanecer‑aberto‑2132350/>. Acesso em: 30 jul. 2017. Figura 9 LIVING‑ROOM‑2037945_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/ sala‑de‑estar‑sot%C3%A3o‑sardenha‑2037945/>. Acesso em: 30 jul. 2017. Figura 11 48_HEYDAR‑ALIYEV‑HADID.JPG.FOTO.RMEDIUM.PNG. Disponível em: <http://www.domusweb.it/en/ architecture/2013/11/15/heydar_aliyev_center.html>. Acesso em: 6 ago. 2017. Figura 12 DOMUS‑OBSERVATORY‑02.JPG.FOTO.RMEDIUM.PNG. Disponível em: <http://www.domusweb.it/en/ news/2017/07/28/gemma_observatory_.html>. Acesso em: 1 ago. 2017. Figura 14 DANTE, L. R. Tudo é matemática: ensino fundamental. São Paulo: Ática. p. 164. 147 Figura 16 A) KOHLHAAS‑MESSEBAU_EUROSHOP_2011_KOHLHAAS_DUESSELDORF_01.JPG. Disponível em: <https://www.kohlhaas‑messebau.de/de/projekte/messedesign/s/kohlhaas‑messebau‑euroshop>. Acesso em: 1 ago. 2017. B) KOHLHAAS‑MESSEBAU_EUROSHOP_2011_KOHLHAAS_DUESSELDORF_02.JPG. Disponível em: <https://www.kohlhaas‑messebau.de/de/projekte/messedesign/s/kohlhaas‑messebau‑euroshop>. Acesso em: 1 ago. 2017. Figura 17 GREECE‑2360857_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/ gr%C3%A9cia‑anfiteatro‑historicamente‑2360857/>. Acesso em: 1 ago. 2017. Figura 18 FOOTBALL‑1551799_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/ futebol‑est%C3%A1dio‑barcelona‑p%C3%BAblico‑1551799/>. Acesso em: 28 jul. 2017. Figura 19 Grupo Unip‑Objetivo. Figura 20 Grupo Unip‑Objetivo. Figura 21 Grupo Unip‑Objetivo. Figura 23 Grupo Unip‑Objetivo. Figura 24 GURGEL, M. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São Paulo: Senac, 2003. p. 32. Figura 25 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 159. 148 Figura 26 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 160. Figura 27 DANTE, L. R. Tudo é matemática: ensino fundamental. São Paulo: Ática. p. 216. Figura 28 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 161. Figura 29 LUZERN‑1987236_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/ luzern‑museu‑sinais‑tr%C3%A1fego‑cidade‑1987236/>. Acesso em: 6 ago. 2017. Figura 30 GURGEL, M. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São Paulo: Senac, 2003. p. 31. Figura 31 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 161. Figura 32 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 161. Figura 33 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. p. 42. Figura 34 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. p. 42. Figura 35 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. p. 42‑43. 149 Figura 36 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. p. 44. Figura 37 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. p. 44‑45. Figura 38MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blucher, 2001. p. 44‑46. Figura 39 MONTENEGRO, G. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blucher, 2001. p. 47. Figura 40 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. p. 23. Figura 41 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. p. 32‑33. Figura 42 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 152‑153. Figura 44 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 164. Figura 45 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 154. Figura 46 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 165. Figura 48 DALÍ, S. Mercado de escravos com o busto de Voltaire desaparecendo. 1941. Óleo sobre tela. 46,5 cm x 65,5 cm. 150 Figura 49 DALÍ, S. A desintegração da persistência da memória. 1954. Óleo sobre tela. 25 cm x 33 cm. Figura 50 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 162. Figura 51 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 162. Figura 52 GUGGENHEIM‑MUSEUM‑1827356_960_720.JPG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/ museu‑guggenheim‑nova‑iorque‑museu‑1827356/>. Acesso em: 01 ago. 2017. Figura 53 A) UNWIN, S. Exercícios de arquitetura: aprendendo a pensar como um arquiteto. Porto Alegre: Bookman, 2013. p. 146. B) PLANTA BAIXA. Disponível em: <www.museuguggenheim 2009.blospot.com/2009/11/ plantas‑e‑corte.htm>. Acesso em: 13 ago. 2017. Figura 54 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 163. Figura 55 WONG, W. Princípios de forma e desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. p. 163. Figura 56 SHAPES‑28923_960_720.PNG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/ formas‑blocos‑pe%C3%A7as‑quebra‑cabe%C3%A7as‑28923/>. Acesso em: 28 jul. 2017. Figura 57 A) CHINESE‑28911_960_720.PNG. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/chin%C3%AAs‑jogo‑formas ‑quebra‑cabe%C3%A7a‑28911/>. 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