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PIM III Design de Interiores (1)

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
ESTUDO DE CASO
Abaporu, 1928 – Tarsila do Amaral
Geisiele C. Ross Ferreira – RA 2192221
Katia R. Mendes Martins – RA 2176443
Americana – SP
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
Geisiele C. Ross Ferreira – RA 2192221
Katia R. Mendes Martins – RA 2176443
ESTUDO DE CASO
Abaporu, 1928 – Tarsila do Amaral
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III, apresentado à Universidade Paulista – UNIP EAD, para avaliação bimestral no Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores.
Americana – SP
2021
RESUMO
	O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM III, do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, objetiva-se trabalhar o aluno na teoria e na prática utilizando determinadas disciplinas abordadas no bimestre na elaboração de um estudo de caso.
	A pesquisa de estudo de caso se baseará na obra ABAPORU, 1928 – de Tarsila do Amaral, tendo como objetivo a inserção das disciplinas estudadas no bimestre, tais quais, História da Arte, Percepção Visual: Teoria e Psicologia das Cores e Informática Aplicada.
	Os conceitos assimilados nas disciplinas serão tratados na obra ABAPORU, de forma que se consiga obter na apresentação uma estrutura e organização do trabalho.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................5
2. HISTÓRIA DA ARTE..........................................................................................................6
2.1. Movimento Antropofágico............................................................................................7
2.2. Tarsila do Amaral..........................................................................................................8
2.3. Abaporu.........................................................................................................................9
3. PERCEPÇÃO VISUAL: Teoria e Psicologia das Cores....................................................11
3.1. Cores da Obra – Abaporu............................................................................................12
4. INFORMÁTICA APLICADA – Decomposição da obra...................................................15
5. CONCLUSÃO....................................................................................................................17
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS................................................................................18
1. INTRODUÇÃO
	O estudo de caso, representado neste trabalho se baseará na obra ABAPORU e terá como objetivo a inserção das disciplinas: História da Arte, Percepção visual: Teoria e Psicologia das Cores e Informática Aplicada.
	ABAPORU é uma clássica pintura do modernismo brasileiro, da artista Tarsila do Amaral.
	É possível identificar traços característicos da artista, como a escolha das cores fortes e inclusão de temas imaginários ou alteração da realidade. Na pintura pode-se ver um homem com grandes pés e mãos, e ainda o sol e um cacto, representando a brasilidade que a artista buscava apresentar nesta obra.
	Nesta fase, a artista tinha uma visão vanguarda, mostrando-se uma artista revolucionária criando figuras e composições que a tornaram um gênio da arte.
	Foi através dessa obra ABAPORU, que deu início a Fase Antropofágica. Oswald de Andrade, escritor e marido de Tarsila na época e escreveu o Manifesto Antropófago, depois de ganhar a obra de presente.
	Este foi um Movimento que teve como propósito assimilar culturas de outros países, misturando com a cultura brasileira.
2. HISTÓRIA DA ARTE
	A arte é uma manifestação humana, que se iniciou na Antiguidade, acompanhando todo o desenvolvimento da história da humanidade. O Termo arte é alterado de acordo com a cultura e o tempo, ao longo dos anos ela sofreu diversas mudanças e passando por diversos períodos, para se entender é necessário traçar uma linha do tempo desde a antiguidade aos dias atuais.
	A arte ela pode ser representada de diversas formas, através de uma ideia, sentimento, crença ou emoção, trazendo para dentro da história e cultura de um determinado período.
	Nos dias atuais é possível observar a arte na criação de imagens, sons, objetos, espaços, arquitetura, ambientes, entre outros, é possível caracterizar a arte desde que o reconhecimento seja feito por um crítico da área, que determina o que é ou não uma arte.
	Os primeiros indícios de arte no Brasil foram encontrados no Piauí, as chamadas artes rupestres, onde utilizavam ossos, argilas e pedras para realização de objetos e pigmentos minerais, vegetais e sangue de animais para fazerem as pinturas. 
	Após apareceram as artes indígenas, em forma de pintura corporal, arte plumaria, trançados, mascaras e cocares.
	O Barroco no Brasil se deu principalmente em Minas Gerais e no Nordeste, em forma de arquitetura e esculturas de pedras, com a descoberta do ouro em Minas Gerais, se deu o movimento Barroco Mineiro, um dos nomes mais famosos era do artista Aleijadinho, que foi considerado o artista plástico mais importante do movimento.
	Em 1816 chega ao Brasil a missão artística francesa que deu início ao neoclassicismo, movimento que defendia o retorno dos ideais clássicos, com esse movimento a sociedade brasileira passa a aderir ainda mais a cultura europeia.
	O modernismo no Brasil surgiu no final do século XIX e inicio do XX, trazendo mudanças a sociedade. Com isso surge a semana de arte moderna em 1922 e foi o marco do modernismo no Brasil, os organizadores lançaram o manifesto modernista que defendia a liberdade de expressão, com objetivo de evitar cópias estrangeiras, e tê-las somente como inspiração, após esse evento muitos artistas brasileiros desenvolveram o próprio estilo de pintura e aumentou ainda mais o valor das artes no Brasil.
2.1. MOVIMENTO ANTROPOFÁGICO
	Surgiu no Brasil no início da década de 1920, foi um movimento artístico e cultural de vanguarda e seu contesto esteve ligado a Semana da Arte Moderna de 1922.
	A Semana foi alvo de muitas críticas, nem sempre o novo é bem aceito. Todo novo movimento artístico é uma ruptura de padrões.
	Os criadores desse movimento foram a pintora Tarsila do Amaral e o escritor e poeta Oswald de Andrade.
	Esse movimento defendia a arte brasileira e contra a imitação da cultura estrangeira. Sua maior característica era a valorização das culturas indígenas e africanas, a expressividade intelectual nas artes, ia muito além, conforme a autora:
O que se percebe nesse movimento, ao qual aderiram artistas, poetas e escritores, é que ele não se restringe a questões relacionadas à inovação estilística e expressiva. Os envolvidos estão preocupados com uma renovação de iconografia nacional, buscando construir, a partir de uma linguagem moderna e universal, uma identidade brasileira – mas não uma fechada em si mesma. Quer-se buscar novas formas de expressão, que sejam caracterizadas pela hibridação resultante da mistura de elementos próprios da realidade brasileira (por exemplo, as cores fortes, as paisagens tropicais, a herança étnica e cultural indígena e africana) com tendências internacionais (como o cubismo, na pintura) (ESPERANDIO, 2007, p. 19-20).
	Principais escritores e artistas plásticos do Movimento Antropofágico:
	* Oswald de Andrade (1890 – 1954)
	* Tarsila do Amaral (1886 – 1973)
	* Menotti del Picchia (1892 – 1988)
	* Mário de Andrade (1893 – 1945)
	* Murilo Mendes (1901 – 1975)
	* Raul Bopp (1898 – 1984)
	* Anita Malfatti (1889 – 1964) pintora, desenhista e ilustradora ítalo-brasileira.
	* Victor Brecheret (1894 – 1955) escultor ítalo-brasileiro.
	A saber, uma das obras de arte que mais representou esse Movimento Antropofágico, , nas artes plásticas, foi Abaporu (1928) de Tarsila do Amaral.
2.2. TARSILA DO AMARAL
	Tarsila de Aguiar do Amaral, internacionalmente conhecidacomo Tarsila do Amaral, foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do movimento modernista.
	Nasceu em 01 de setembro de 1886 na cidade de Capivari (interior de São Paulo).
	Seus pais José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Cresceu nas fazendas de São Bernardo (em Capivari) e Fazenda Sertão (em Jundiai).
	Tarsila, na sua adolescência estudou no Colégio Sion, localizado na cidade de São Paulo, porém terminou seus estudos no Colégio Sacre Coeur de Jésus em Barcelona (Espanha), onde pintou seu primeiro quadro, uma cópia do “Sagrado Coração de Jesus”, onde demonstrou seu interesse pelas artes plásticas.
	Em 1906, casou-se com André Teixeira Pinto, dessa união nasceu sua única filha, Dulce.
	Após sua separação, deu início aos seus estudos em arte com escultura que nomeou de Anjo.
	Montou seu ateliê e somente aos 31 anos iniciou seu aprendizado com as técnicas de pintura e desenho com Pedro Alexandrino Borges, que era pintor, professor e decorador.
	Em 1920, foi estudar na Academia Julien em Paris, em 1922 participou com a tela “Passaporte” no “Salon Officiel dês Artistes Français”, utilizando em suas obras a técnica do cubismo. Neste mesmo ano retornou para o Brasil, onde formou o “Grupo dos Cinco”, com Anita Malfatti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia, foi o grupo mais importante da Semana de arte Moderna de 1922.
	Regressou em 1923 à Europa, obteve contatos com vários artistas e escritores do movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930, pintou suas obras que mais fizeram sucesso no mundo das artes. Podendo citar as mais conhecidas: Abaporu (1928) e Operários (1933).
	Tarsila criou os movimentos Pau – Brasil em Antropofágico no final da década de 1920. Defendia que os artistas brasileiros não deveriam copiar os europeus e sim criar uma estética brasileira, apenas com inspirações nos movimentos europeus.
	No ano de 1926, Tarsila do Amaral veio a se casar com Oswald de Andrade, separando-se em 1930.
	Entre os anos de 1936 e 1952, Tarsila trabalhou como colunista nos jornais “Diários Associados” de seu amigo, Assis Chateaubriand.
	A grandiosidade e a importância de seu conjunto artístico a tornou uma das grandes artistas brasileira.
	Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo em 17 de junho de 1973.
2.3. ABAPORU (1928)
	Foi uma obra mais popular de Tarsila do Amaral.
	A característica e estilo artístico dessa obra estão no uso de cores vivas, uso de formas geométricas, desproporção nos desenhos (estética fora de padrão), abordando temas sociais e paisagens do Brasil.
	A Fase dita Antropofágica se deu quando Tarsila presenteou seu marido na época, o escritor Oswald de Andrade com a obra Abaporu.
	O nome à obra foi dado por Oswald de Andrade, Abaporu dos termos aba (homem), porá (gente) e ú (comer). De origem tupi-guarani e significa “homem que come gente”.
	A obra representada por um homem sentado com ar melancólico, pés e mãos grandes e cabeça pequena, podendo representar a população trabalhadora daquela época, onde o homem era limitado ao trabalho braçal e sem pensar muito.
	A tela é muito interessante, porém de interpretações variadas.
	Pesquisas da época corroboraram com a versão dada pela sobrinha-neta de Tarsila, de que a figura retratada seria a própria imagem de Tarsila do Amaral, refletida no espelho.
	Tarsila tinha uma visão inusitada para as artes, nada convencional de uma artista da época, enxergaria muito além criando de uma forma bem-humorada o seu autorretrato desfigurado.
	As cores utilizadas são cores fortes, vivas, predominantes da bandeira do Brasil, o verde, o amarelo e o azul.
	O pintor e escultor do Recife (Pernambuco) Romero Britto, produziu uma releitura da obra Abaporu, de Tarsila do Amaral, utilizando o estilo de suas obras que são do movimento cubista e pop-art.
	Abaporu encontra-se exposta de forma permanente no Museu MALBA – Museu de arte Latino –Americana de Buenos Aires – Cidade Autônoma de Buenos Aires, Argentina.
3. PERCEPÇÃO VISUAL: TEORIA E PSICOLOGIA DAS CORES
	Desde a pré-história, as cores são retratadas e registradas pela humanidade com as primeiras pinturas rupestres.
	As cores influenciam a todos e cada pessoa tem o seu próprio gosto pelas cores e como representa para cada um.
	A sensibilidade humana é estimulada através das cores que são perceptíveis através dos cones de visão do homem, onde tem o poder de estimular o cérebro humano de formas diferentes na compreensão de um ambiente.
	Os elementos fundamentais na percepção visual são a luz e a cor.
	Nem todas as cores focalizam no mesmo plano de retina, o vermelho focaliza um pouco à frente do verde e do azul.
	Segundo a teoria de Young, a visão humana é tricromática. Com os três tipos de cones, se distingue um número quase infinito de cores, a partir daí Thomas Young identificou a combinação das três cores primárias da luz recriando todo o espectro, dando a denominação de mistura aditiva.
	As cores-pigmento também denominada como mistura substrativa, podem ser opacas ou transparentes.
	Círculo cromático contém doze cores diferentes e é composto por cores primárias (vermelho, amarelo e azul), cores secundárias (laranja, verde e roxo) e cores terciárias (vermelho-arroxeado, vermelho-alaranjado, amarelo-alaranjado, amarelo-esverdeado, azul-arroxeado e azul esverdeado).
	Harmonia das cores é feito a partir da análise de uma roda das cores, considerando diferentes tons, intensidades e matizes.
	Harmonia monocromática - consiste na escolha de uma única cor ou na variação da cor em sua tonalidade, resultando diferenças entre saturação e quantidade de luz e sombra.
	Harmonia análoga - confere um pouco mais de contraste entre as cores, permitindo mais diversidades de combinações a partir da escolha de uma cor primária utilizada em conjunto com cores próximas da roda de cores.
	Harmonia complementar - é utilizada duas cores complementares, localizadas em pontos opostos na roda, sendo indicado para ressaltar um contraste de cores evidentes.
	Harmonia triádica – é utilizada três cores diferentes, onde o contraste entre as cores tenha harmonia e equilíbrio, as cores são escolhidas de forma equidistantes na roda, porém a partir da cor principal deve-se utilizar outras duas cores para efeitos secundários.
	Na arte e na antropologia, o simbolismo das cores transmitem significados para quem a vê.
	As cores têm significados dramaticamente diferentes de uma cultura para outra.
	Devido à infinidade de influências culturais que afetam a visão de uma determinada cor, podemos citar algumas tais quais: associações políticas e históricas, associações mitológicas e religiosas e associações linguísticas, ou seja, de expressões.
	Os hábitos sociais, criados e mantidos ao longo do tempo estão totalmente arraigados tornando-se resistentes a mudança. 
	O design de interiores é fundamental num projeto de interiores, pois através da noção de percepção visual, sensações e emoções poderá entender a necessidade do cliente criando uma solução para um determinado problema ou para adequar uma necessidade específica, harmonizando o ambiente na utilização de cores, materiais, texturas, iluminação, trazendo conforto e aconchego e principalmente a funcionalidade do espaço.
3.1. Cores da Obra – Abaporu
A composição das cores da obra Abaporu, são tons forte, vivos que remetem as cores da bandeira nacional, onde se destaca o verde, amarelo e azul.
	O cacto uma planta típica da vegetação nordestina, lugar árido e de seca, porém resistente.
	Cabe ressaltar que para Tarsila, o cacto como o chão verde retrata a brasilidade, pois o verde tem forte presença na bandeira nacional.
	O amarelo do sol na composição da obra parece permitir vida tanto na flora quanto na fauna.
	Na sua grandeza o azul do céu também está representado como um traço de brasilidade, afinal o azul faz parte da bandeira nacional.
	Podemos observar na obra que são utilizadas as cores primarias, segundarias e terciarias dentro do círculo cromático, além de prevalecer as cores em escala maior ou seja, coresquentes como amarelo e verde.
	O número 1 da figura 2 representa as cores verde e azul, dentro do círculo cromático podemos dizer que são cores análogas, pois estão próximas dentro do círculo.
	O número 2 da figura 2 representa as cores amarelo e azul, dentro do círculo cromático podemos dizer que são cores complementares, pois justapostas causam um contraste.
	O número 3 da figura 2 representa as cores azul e amarelo alaranjado, dentro do círculo cromático podemos dizer que são cores complementares, pois justapostas causam um contraste.
	O número 4 da figura 2 representa as cores azul, verde e amarelo alaranjado, dentro do círculo cromático podemos dizer que são cores análogas. pois estão próximas dentro do círculo.
Figura 1 – Cores da Obra Abaporu
Figura 3 – Circulo cromático 
4. INFORMÁTICA APLICADA – Decomposição da Obra
Dentro da área de design de interiores e arquitetura existem diversos programas que auxiliam na criação de imagem, elaboração de plantas baixas, criação de ambientes, decoração de ambientes, entre outros, utilizaremos o software do tipo CAD, ele é muito utilizado em desenhos técnicos nas áreas de design de interiores, na arquitetura e nas engenharias.
	O AutoCAD facilita muito na rotina de um profissional, pois faz toda a diferença na elaboração de um projeto, seja ele 2D ou 3D, são mais eficientes e realistas, além de proporcionar ao profissional um ganho de tempo no trabalho.
	Utilizando os aprendizados em aula e os comandos do programa AutoCAD, podemos ver e fazer a forma do Abaporu, utilizamos nas figuras 1 e 2 os comandos line, poline, arch, ângulos, círculos, retângulo, além das funções copy, move, trim, draworder, delet, text, select. Salvamos o arquivo em pdf e jpg.
 
Figura 2 – Decomposição do Abaporu
	
	
5. CONCLUSÃO
	O estudo de caso representado neste trabalho, baseado na obra o Abaporu, foi desafiador, porém, foi possível obter conhecimento sobre o Movimento Modernista e a Semana da Arte Moderna de 1922, e ver como é importante tais movimentos para a história da arte no Brasil
	Nesta fase, grandes artistas participaram do Movimento, lutaram pela inovação para que ao longo do tempo houvesse o reconhecimento na valorização da cultura brasileira.
	O Abaporu foi uma obra de grande destaque. Foi quando se deu inicio ao Movimento Antropofágico que defendia a arte brasileira indo contra a imitação de outras culturas. Podemos perceber que essa obra foi o divisor de águas para que os artistas brasileiros imprimissem suas identidades e colocassem originalidade em suas obras.
	Conclui-se que é importantíssimo dentro da área de design de interiores saber mais sobre a arte em um todo, pois, arte influencia o design em um projeto (arquitetônico, interiores), também é importante conhecer o mundo das cores e suas combinações, pois, uma tela pintada pode ser inserida dentro de um projeto e ou ambiente. Por isso é indispensável que arte ande junto com o design.
	Para tais conclusões podemos utilizar do sistema de AutoCAD, pois permite que as cores sejam trabalhadas e ambientes criados, dentro de plantas humanizadas e projetos 3D.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
· <HTTP://www.culturagenial.com/abaporu/
· <HTTP://www.bbc.com/portuguese/geral-47808327
· <HTTP://www.supesquisa.com/artesliteratura/movimento-antropofagico.htm
· <HTTP://www.tarsiladoamaral.com.br/biografia/
· ESCOLA, Equipe Brasil. “A Percepção das Cores”; Brasil Escola. Disponível em: HTTPS://brasilescola.uol.com.br/artes/percepcao-das-cores.htm. Acesso em 08 de outubro de 2021.
· História da arte no Brasil. Disponível em: https://www.educabras.com/enem/materia/educacao_artistica/historia_da_arte/aulas/historia_da_arte_no_brasil. Acesso em: 14/10/2021.

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