REDACAO PARA A PM PB

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RODRIGO SALES – ZERO UM 1 
 
REDAÇÃO PARA A PM PB 
Quais podem ser as bancas elaboradoras? 
CESPE, FGV, IBFC, UIAPE... 
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REDAÇÃO: 
INÍCIO – Introdução 
MEIO – Desenvolvimento 
FIM – Conclusão 
COMO CONSTRUIR REPERTÓRIO PARA CITAR: “DFLASH” 
D – Dados (Atlas da violência) 
F – Filme (Tropa de Elite, Cidade de Deus, Carandiru) 
L – Lei (Constituição Federal de 1988) 
A – Autor (Escola de Chicago – Robert Park) 
S – Série (The Walking Dead) 
H – História (1888 – Abolição da escravidão) 
ESTRUTURA DA REDAÇÃO 
Em sua obra “Ensaio Sobre a Cegueira”, o escritor português José Saramago descreve uma epidemia de cegueira que atingiu 
a sociedade, mostrando – dentre outros aspectos – as dificuldades enfrentadas por conta dessa deficiência. No Brasil contemporâneo, 
os deficientes enfrentam desafios até maiores do que os personagens de Saramago. Dentre eles, figura a questão da formação 
educacional dos surdos – que por conta do preconceito existente na sociedade e a ineficácia do Estado em garantir os direitos desse 
grupo – carece de efetividade, impedindo a plena cidadania desses indivíduos. 
 Em primeiro lugar, é preciso entender que o preconceito existente na sociedade tem influência nessa questão. Baseado em 
um processo histórico que sempre privilegiou os grupos majoritários em detrimento das minorias, criou-se no Brasil um preconceito 
velado contra determinados seguimentos da sociedade, nos quais incluem-se os deficientes. Assim, esse preconceito tem diversas 
consequências na formação dos surdos – como por exemplo o bullyng sofrido na educação regular e a falta de apelo social para a 
criação de escolas especiais – e também a sua inserção no mercado de trabalho, já que grande parte dos empregadores preferem 
não contratar deficientes – mesmo que tenha formação superior a outros indivíduos – por acreditarem que eles não têm capacidade 
de exercerem determinadas funções. Isso ocorre, em parte, pela falta de senso coletivo de alguns indivíduos, fato explicado pelo 
sociólogo Zygmunt Bauman, ao considerar o individualismo como o mal da pós-modernidade. 
 Ademais, outro fator que propicia a deficiência na educação desse grupo é a ineficácia do Estado em garantir seus direitos. 
Segundo a Constituição Federal de 1988, todos os brasileiros têm direito à educação de qualidade. Contudo, essa não é uma realidade 
para os surdos, pois não existem políticas públicas eficientes para a disseminação das escolas especiais, nem para a capacitação de 
profissionais aptos a trabalharem com a linguagem de sinais. Logo, observa-se que tais direitos figuram tão somente na teoria, como 
disserta o jornalista Gilbeto Dimeinstein, em seu livro “O Cidadão de Papel” . E por mais que tenha havido avanços no que tange à 
educação desse grupo – como a lei de cotas – ainda há muito por ser feito. 
Portanto, fica evidente a necessidade de ações que promovam a formação educacional dos surdos. Primeiramente, caberia 
à mídia realizar campanha visando mitigar o preconceito e divulgar a importância das escolas especiais em libras. Para isso, serão 
divulgadas propagandas na televisão que mostrarão uma aula acontecendo, porém sem sons. Após um tempo, apareceria uma 
mensagem dizendo que é assim que o surdo se sente tentando aprender sem a linguagem de sinais. Isso será feito com o intuito de 
sensibilizar a população sobre esse tema. Outrossim, o Governo Federal deveria destinar uma taxa fixa dos impostos para um fundo 
que promoveria a construção de escolas especiais em libras e a capacitação de profissionais, com a finalidade de melhorar a educação 
desse grupo. Assim, será possível garantir a cidadania desse grupo não só no papel. 
 
 
RODRIGO SALES – ZERO UM 2 
 
(Bombeiro Militar Pablo Mariz – estudante de medicina ) 
TABELA SENSACIONAL DE CONECTIVOS PARA A REDAÇÃO 
INÍCIO DOS PARÁGRAFOS: 
PARA INICIAR O D1: 
PRIMEIRAMENTE, A PRIORI, COM EFEITO (SEM DÚVIDA, ENTÃO), TAL QUESTÃO, DIANTE DESSA 
SITUAÇÃO, DIANTE DESSE CENÁRIO. 
 
PARA INICIAR O D2: 
POSTERIORMENTE, A POSTERIORI, OUTROSSIM (DE MESMO MODO), ADEMAIS, POR OUTRO LADO, 
APESAR DE, ALÉM DISSO. 
 
PARA O MEIO DOS PARÁGRAFOS DO DESENVOLVIMENTO: 
OPOSIÇÃO: mas, porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia. 
CONCESSÃO: embora, mesmo que, ainda que, apesar de, conquanto, posto que... 
ADIÇÃO: e, mas também, como também, além disso, isso posto, dito isso, com isso, com efeito (sem 
dúvida). 
CONCLUSIVO: portanto, destarte, dessarte, dessa forma, assim, dessa forma, desse modo, em suma, logo. 
CAUSA: já que, pois, porque, uma vez que. 
CONFORMIDADE: segundo, conforme, como. 
COMPARAÇÃO: tal qual, como, tanto quanto, semelhante a. 
 
PARA INICIAR A CONCLUSÃO: 
PORTANTO, DESTARTE, DESSARTE, LOGO, POIS, DESSA FORMA, ASSIM. 
 
NO MEIO DA CONCLUSÃO: 
DEVE, POR MEIO DE, ATRAVÉS DE, PARA QUE, A FIM DE QUE, É PRECISO QUE, É NECESSÁRIO 
QUE, 
 
PALAVRAS PARA SUBSTITUIR “QUE”: 
O qual, a qual, os quais, as quais, capaz de, onde, pois, cujo, como, embora, assim, quando. 
 
 
 
 
RODRIGO SALES – ZERO UM 3 
 
Redação Cespe 
 
 
 
RODRIGO SALES – ZERO UM 4 
 
 
Proposta de redação 1 – PMPB : 
 Escreva um texto em prosa no qual se discuta: “A violência nas escolas brasileiras”. Ao 
elaborar seu texto, discorra sobre os seguintes aspectos: 
1. A ausência da família como uma das causas da violência entre jovens; 
2. A dificuldade de combater a violência devido ao fácil acesso a armas; 
3. Medidas para diminuir a violência em instituições de ensino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RODRIGO SALES – ZERO UM 5 
 
ALUNO: _______________________________________________________________________ Nota: __________________ 
Tema: _________________________________________________________________________ Data: _____ / ______/_____ 
FOLHA DE REDAÇÃO 
1. _____________________________________________________________________________________________ 
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30. _____________________________________________________________________________________________