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Curso ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina AUTOMAÇÃO e INFORMÁTICA INDUSTRIAL Prof. Dr. Júlio Cesar Braz de Queiroz jqueiroz@pucminas.br mailto:jqueiroz@pucminas.br Sistemas de Gestão Corporativa Sistemas de Execução da Manufatura Sistemas de Gestão da Informação Sistemas de Otimização Sistemas de Supervisão Sistemas de Controle Sistemas de Instrumentação ESTRUTURA DOS SISTEMAS INTEGRADOS Tecnologia da Informação Tecnologia da Automação Sistemas de Gestão Corporativa Sistemas de Execução da Manufatura Sistemas de Gestão da Informação Sistemas de Otimização Sistemas de Supervisão Sistemas de Controle Sistemas de Instrumentação Sistemas Integrados 1 2 3 4 Sistemas Integrados SISTEMAS DE INSTRUMENTAÇÃO Sistemas de Instrumentação Connvell, 1988: "Todo controle começa com a medição e a Qualidade do Controle não será maior que a Qualidade da Medição" Sistemas de Instrumentação Sensores que realizam as medidas do processo com base em fenômenos físicos (variações de temperatura, pressão, vazão, densidade, velocidade, etc.); Transdutores que traduzem estas medidas em sinais elétricos ou conjunto de bits para que possam ser transmitidos (circuitos eletrônicos conversores); Atuadores que agem sobre o processo sob o comando de controladores (dispositivos capazes de reduzir ou aumenetar o fluxo de variáveis do processo). Sistemas de Instrumentação TECNOLOGIA do INSTRUMENTO ANALÓGICA Instrumento sem microprocessador, convencional DIGITAL Instrumento com microprocessador, digitalizada Sistemas de Instrumentação VARIÁVEL de PROCESSO ANALÓGICA Sinal Contínuo DISCRETA Sinal Discreto Sistemas de Instrumentação ATUAÇÃO sobre a VARIÁVEL de PROCESSO ANALÓGICA Controle Contínuo DISCRETA Controle Discreto Sistemas de Instrumentação TECNOLOGIA do INSTRUMENTO ANALÓGICA Instrumento sem microprocessador, convencional DIGITAL Instrumento com microprocessador, digitalizado VARIÁVEL de PROCESSO ANALÓGICA Sinal Contínuo DISCRETA Sinal Discreto ATUAÇÃO sobre a VARIÁVEL de PROCESSO CONTÍNUA Controle Analógico DISCRETA Controle Discreto Sistemas de Instrumentação SENSOR ANALÓGICO (NÃO MICROPROCESSADO) PODE MEDIR VARIÁVEIS DISCRETAS e VARIÁVEIS ANALÓGICAS SENSOR DIGITAL (MICROPROCESSADO) PODE MEDIR VARIÁVEIS DISCRETAS e VARIÁVEIS ANALÓGICAS ATUADOR ANALÓGICO (NÃO MICROPROCESSADO) PODE ATUAR SOBRE VARIÁVEIS DISCRETAS e VARIÁVEIS ANALÓGICAS ATUADOR DIGITAL (MICROPROCESSADO) PODE ATUAR SOBRE VARIÁVEIS DISCRETAS e VARIÁVEIS ANALÓGICAS Sistemas de Instrumentação Tecnologia Analógica Instrumentos sem microprocessador Ligação ao controlador via condutores convencionais: 4 condutores (2 alimentação + 2 sinal de controle) 3 condutores (1 comum + 1 alimentação + 1 sinal de controle) 2 condutores (2 alimentação e sinal de controle) Sistemas de Instrumentação Tecnologia Analógica Alimentação dos instrumentos Fonte de alimentação: 24 Vcc (mais utilizado) Rede Elétrica: 127/220 Vca Sinal de controle 4 a 20mA (mais utilizado) Variáveis analógicas 0 a 24 Vcc 0 a Vca Rede 0 ou 24 Vcc (mais utilizado) Variáveis discretas 0 a Vca Rede Sistemas de Instrumentação Nos próximos slides serão considerados os valores mais utilizados: Alimentação dos instrumentos: 24 Vcc Sinal de controle Variáveis analógicas: 4 a 20mA Variáveis discretas: 0 ou 24 Vcc Sistemas de Instrumentação Características da tecnologia analógica (convencional) Utiliza muitos condutores Necessita de cartões de entrada/saída para realizar a interligação dos instrumentos com o controlador Maior vulnerabilidade a desgaste, interferência eletromagnética e mau contato Demanda maior tempo de instalação Requer mais manutenção SENSOR ANALÓGICO para VARIÁVEL DISCRETA a) Chave Aberta 0 Vcc b) Chave Fechada 24 Vcc CHAVE FIM DE CURSO Contato Normalmente Aberto (NA) A/D CARTÃO DE ENTRADA DISCRETA DO CLP (Conversão do sinal Analógico para Digital) Sistemas de Instrumentação SINAL de CONTROLE a) Nível Lógico 0 b) Nível Lógico 1 CONTROLADOR PROGRAMÁVEL SENSOR ANALÓGICO para VARIÁVEL DISCRETA a) Chave Aberta 24 Vcc b) Chave Fechada 0 Vcc CHAVE FIM DE CURSO Contato Normalmente Fechado (NF) A/D CARTÃO DE ENTRADA DISCRETA DO CLP (Conversão do sinal Analógico para Digital) Sistemas de Instrumentação SINAL de CONTROLE a) Nível Lógico 1 b) Nível Lógico 0 CONTROLADOR PROGRAMÁVEL TERMOPAR SENSOR ANALÓGICO para VARIÁVEL ANALÓGICA a) Sem sinal 0 mA b) Início da faixa de medição 4 mA c) Fim da faixa de medição 20 mA A/D CARTÃO DE ENTRADA ANALÓGICA DO CLP (Conversão do sinal Analógico para Digital) Sistemas de Instrumentação SINAL de CONTROLE a) Falha ou Defeito b) Mínimo da UE* c) Máximo da UE* CONTROLADOR PROGRAMÁVEL *UE é Unidade de Engenharia VÁLVULA SOLENÓIDE Normalmente Aberta (NA) D/A CARTÃO DE SAÍDA DISCRETA DO CLP (Conversão do sinal Digital para Analógico) Sistemas de Instrumentação SINAL de CONTROLE a) Nível Lógico 0 b) Nível Lógico 1 CONTROLADOR PROGRAMÁVEL ATUADOR ANALÓGICO para ATUAÇÃO DISCRETA a) 0 Vcc Desenergizada (Aberta) b) 24 Vcc Energizada (Fechada) VÁLVULA SOLENÓIDE Normalmente Fechada (NF) D/A CARTÃO DE SAÍDA DISCRETA DO CLP (Conversão do sinal Digital para Analógico) Sistemas de Instrumentação SINAL de CONTROLE a) Nível Lógico 0 b) Nível Lógico 1 CONTROLADOR PROGRAMÁVEL ATUADOR ANALÓGICO para ATUAÇÃO DISCRETA a) 0 Vcc Desenergizada (Fechada) b) 24 Vcc Energizada (Aberta) VÁLVULA CONTROLADA Normalmente Aberta (NA) D/A Sistemas de Instrumentação SINAL de CONTROLE CONTROLADOR PROGRAMÁVEL ATUADOR ANALÓGICO para ATUAÇÃO CONTÍNUA a) Aberta 0 mA b) Início da faixa de atuação 4 mA c) Fim da faixa de atuação 20 mA a) Sem Sinal b) Mínimo UE c) Máximo UE CARTÃO DE SAÍDA ANALÓGICA DO CLP (Conversão do sinal Digital para Analógico) VÁLVULA CONTROLADA Normalmente Fechada (NF) D/A Sistemas de Instrumentação SINAL de CONTROLE CONTROLADOR PROGRAMÁVEL ATUADOR ANALÓGICO para ATUAÇÃO CONTÍNUA a) Fechada 0 mA b) Início da faixa de atuação 4 mA c) Fim da faixa de atuação 20 mA a) Sem Sinal b) Mínimo UE c) Máximo UE CARTÃO DE SAÍDA ANALÓGICA DO CLP (Conversão do sinal Digital para Analógico) Sistemas de Instrumentação Tecnologia digital (microprocessada) Instrumento com microprocessador Interligação e alimentação via cabo de rede Sinal de controle via pacote de dados Sistemas de Instrumentação Interligação de instrumentos microprocessados Sistemas de Instrumentação Interligação dos instrumentos em redes de campo industriais Redução drástica da necessidade de cabos e cartões de controladores Menor tempo de instalação Realização de diagnósticos dos instrumentos e emissão de alarmes e mensagens Características da tecnologia digital (microprocessada) Sistema de Supervisão Controlador Redes de Campo Possibilidades de interligação Sistemas de Instrumentação SENSOR DISCRETO MICROPROCESSADO NA ou NF Pacote de Dados Sistemas de Instrumentação CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL CARTÃO DE REDE SINAL de CONTROLE CHAVE FIM DE CURSO Conjunto de bits SENSOR ANALÓGICO MICROPROCESSADO Pacote de Dados Sistemas de Instrumentação CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Conjunto de bits CARTÃO DE REDE SINAL de CONTROLE SENSOR DE TEMPERATURA Sistemas de Instrumentação CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ATUADOR DISCRETO MICROPROCESSADO NA ou NF Pacote de Dados CARTÃO DE REDE VÁLVULA SOLENÓIDE SINAL de CONTROLE Conjunto de bits ATUADOR ANALÓGICO MICROPROCESSADO NA ou NF Pacote de Dados Sistemas de Instrumentação CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL CARTÃO DE REDE VÁLVULA CONTROLADA SINAL de CONTROLE Conjunto de bits Facilidade de programação e configuração de instrumentos através de qualquer ponto da rede Linguagem de programação gráfica, com blocos funcionais pré-programados Permite download e upload de esquemas de configuração Facilidades de monitoramentoe gerenciamento da rede via software Sistemas de Instrumentação Tecnologia microprocessada • Implementação e execução de tarefas via software • Realização de diagnósticos nos próprios instrumentos (qualidade da medida, qualidade da comunicação, etc.) • Emissão de alarmes em situações de funcionamento indevido (benefício significativo) • Emissão de mensagens para fins de programação da manutenção (benefício significativo) Tecnologia microprocessada Sistemas de Instrumentação Desenvolvimento de estratégias de controle no próprio instrumento Possibilidade de distribuição de tarefas e conseqüentemente redução da carga de processamento nos controladores programáveis Possibilidade de utilização de CPU de controladores de menor porte (verificar aumento de custo com unidades de reposição e capacitação da mão de obra de manutenção) Tecnologia microprocessada Sistemas de Instrumentação Sistemas de Instrumentação A especificação dos instrumentos é realizada a partir da análise do Diagrama de Fluxo de Processo (PFD) Sistemas de Instrumentação A partir do PFD e das particularidades do processo, devem ser analisados: - O tipo de variável associada; - Os limites da variável; - O princípio de funcionamento; - A precisão necessária; - A velocidade de resposta; - As funcionalidades necessárias; - O local de instalação; - O grau de risco associado; - A tecnologia do instrumento; - O tipo de comunicação; - Outros. Sistemas de Instrumentação Os instrumentos são então alocados sobre o PFD, dando origem ao P&ID (Diagrama de Processo e Instrumentação) Sistemas de Instrumentação Para cada instrumento é gerada uma Folha de Dados (FD) que será utilizada para a aquisição dos mesmos Sistemas de Instrumentação Simbologia ISA
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