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Nome: Ana Caroline Paes Leme Matricula: 20201105264 O pensamento filosófico jurídico O pensamento filosófico jurídico medieval estava profundamente enraizado na filosofia cristã e nas ideias aristotélicas. Muitos filósofos dessa época, incluindo Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, acreditavam que a justiça era uma virtude divina que governava as relações humanas. Tomás de Aquino, em particular, desenvolveu uma filosofia de justiça que acreditava que a justiça era uma virtude que consistia em desejar dar a cada um o que lhe era devido, de acordo com uma medida adequada. Incluindo um forte senso de responsabilidade moral, acreditando que a justiça não apenas exigia que as pessoas cumprissem suas obrigações legais, mas também que fossem justas em seus julgamentos e ações. Similarmente, Santo Agostinho é responsável por cristianizar as ideias de Platão. E para isso, utiliza o conceito dualístico de Platão, estabelecendo dois mundos, sendo: O mundo ideal (mundo ideal, na verdade, o mundo do senhor) e, o mundo terreno (Mundo dos homens, de caráter transitório). No aprofundamento de tais questões, surge a necessidade de refletir coerentemente para obter respostas racionais sobre a experiência humana ilustrada na imagem Em essência, o pensamento filosófico jurídico medieval e a filosofia da justiça de Tomás de Aquino e Santo Agostinho, se concentravam na integração de princípios éticos e morais com o sistema legal, a fim de criar uma sociedade mais justa e equitativa. Biografia: Bittar, Eduardo C. B.; Almeida, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito, 3ª edição. Editora Atlas. COSTA, Marcos R. N.; PATRIOTA, Raimundo A. M. Origens medievais do Estado moderno: contribuições da filosofia política medieval para construção do conceito de soberania popular na modernidade. Recife: PRINTER/INSAF, 2004.
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