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Relatório diluição seriada de salmonela e plaqueamento

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RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA BÁSICA 
(Roteiro de Prática) 
 
 
 
ATENÇÃO: TODO O PROCEDIMENTO DEVE SER FEITO ABRAÇANDO A 
CHAMA NO BICO DE BUNSEN. 
 
 
DILUIÇÃO SERIADA DA SALMONELA 
 
Procedimento: 
 
I) O tubo com a amostra de salmonela será a diluição 10-1, visto que a amostra 
já é uma diluição. Portanto, anotar no tubo com caneta permanente 10-1. Nos 
demais tubos serão adicionados 9 ml de água peptonada para fazer a diluição 
da amostra. No tubo da segunda diluição deve-se anotar 10-2, no tudo da 
terceira diluição 10-3, e assim por diante conforme a quantidade de diluições 
que será necessário fazer. 
II) Colocar uma ponteira esterilizada em uma micropipeta, com cuidado para 
não abrir demais o recipiente de ponteiras. 
III) Segurando a micropipeta, abrir o frasco com a amostra de salmonela. 
Esterilizar a abertura do tubo e pipetar 1 ml (ou 1000 µL) da amostra. Fechar 
o tubo e reservar. 
IV) Pegar um tubo da segunda diluição (10-2), retirar a boneca, esterilizar a 
abertura e despejar a amostra pipetada. Em seguida, homogeneizar a solução, 
pipetando e largando o líquido bem no meio da solução. Fazer isso três 
vezes. 
V) Para a terceira diluição (10-3), repetir o processo anterior. No entanto, a 
amostra coletada será do tubo 10-2 e não do 10-1. Logo, para cada diluição 
será utilizada sempre a diluição anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para melhor entendimento do processo, segue uma imagem com o esquema de diluição 
seriada. 
 
Fonte: ROSIELLO (2017). 
 
 
PLAQUEAMENTO POUR-PLATE (PROFUNDIDADE) 
 
Procedimento: 
 
I) Derreter o meio de cultura em banho-maria ou no micro-ondas. Deixar que 
ele resfrie até que se consiga manter o Erlenmeyer sob o pulso. 
II) Colocar uma ponteira esterilizada em uma micropipeta, com cuidado para 
não abrir demais o recipiente de ponteiras. 
III) Pegar o tubo com a amostra 10-1, retirar a boneca, esterilizar a abertura do 
tubo e pipetar 0,1 ml (ou 100 µL) da amostra. Fechar o tubo e reservar. 
IV) Despejar a amostra no fundo de uma placa de Petri e descartar a ponteira. 
Reservar a micropipeta. 
V) Pegar o frasco com Agar, retirar a boneca, esterilizar a abertura do frasco no 
bico de Bunsen e verter o Agar na placa com a amostra até cobrir o fundo. 
Tampar o Erlenmeyer e reservar. 
VI) Submeter a placa a movimentos rotatórios suaves para misturar o Agar com 
a amostra. Tampar a placa e deixar o Agar solidificar. Em seguida, inocular a 
placa de ponta cabeça. 
VII) Repetir o processo com as demais diluições. 
VIII) Inocular as placas de Petri em estufas a 35ºC. 
 
PLAQUEAMENTO SPREAD-PLATE (ESPALHAMENTO) 
 
Procedimento: 
 
I) Derreter o meio de cultura em banho-maria ou no micro-ondas. 
II) Retirar a boneca e esterilizar a abertura do frasco. Verter o Agar nas placas 
até cobrir o fundo e esperar solidificar, mantendo as placas fechadas na 
bancada. 
III) Colocar uma ponteira esterilizada em uma micropipeta, com cuidado para 
não abrir demais o recipiente de ponteiras. 
IV) Pegar o tubo com a amostra 10-1, retirar a boneca, esterilizar a abertura do 
tubo e pipetar 0,1 ml (ou 100 µL) da amostra. Fechar o tubo e reservar. 
V) Despejar a amostra sobre o Agar na placa de Petri e descartar a ponteira. 
VI) Esterilizar a alça de Drigalski na chama e resfriar com álcool 70%. Secar 
bem a alça e, quando estiver fria, espalhar o inóculo com o auxílio da alça de 
Drigalski esterilizada, cobrindo todo o Agar. Em seguida, inocular a placa de 
ponta cabeça. 
VII) Repetir o processo com as demais diluições. 
VIII) Inocular as placas de Petri em estufas a 35ºC.

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