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A2 e A4 fundamentos do Design

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A2 e A4 fundamentos do Design
1— A crescente utilização dos smartphones e o acesso a rede de internet móvel, fez com que os geoapps entrassem na vida das pessoas de modo a potencializá-la. Os resultados mostram as facilidades proporcionadas pelo uso de geoapps em determinados contextos como: mobilidade, esporte, relacionamento, negócios, entretenimento e cidadania (SILVA; URSSI, 2015).
 SILVA, R. J.; URSSI, N. J. UrbX - como os aplicativos móveis potencializam a vida urbana. Iniciação - Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística. Vol. 5, n. 1, São Paulo: Centro Universitário Senac, 2015.
 Um exemplo dos aplicativos a serviço da sociedade é o portal “Caminhos da Favela", que torna visíveis as condições de vida em mais de 20 bairros segregados da Cidade de Buenos Aires, trazendo a seus 275 mil habitantes uma ferramenta de diagnóstico comunitário das diferentes prestações de serviços e monitoramento e controle das obras públicas (FFB, 2018)
FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Caminhos da Favela (Caminos de la Villa - Argentina). Fundação Banco do Brasil, 16 mar. 2018. Disponível em: <http://tecnologiasocial.fbb.org.br/tecnologiasocial/banco-de-tecnologias-sociais/pesquisar-tecnologias/detalhar-tecnologia-741.htm>. Acesso em: 18/01/2019.
 Pensando no design para o futuro, assinale a alternativa correta sobre o uso de aplicativos.
R: Os aplicativos estão em processo de expansão atendendo a diversas áreas, como solução de problemas sociais com a participação do design.
2— “A homogeneidade cultural promovida pelo mercado global pode levar ao distanciamento da identidade relativamente à comunidade e à cultura local. De forma alternativa, pode levar a uma resistência que pode fortalecer e reafirmar algumas identidades nacionais e locais ou levar ao surgimento de novas posições de identidade” (WOODWARD, 2000, p. 21).
 WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2005.
Nesse sentido, considere as assertivas a seguir.
 I. Pode-se pensar o design como forma de diferenciação.
II. Pensa-se no design pela uniformidade de conceitos.
III. O design promove o distanciamento da cultura local.
IV. A identidade cultural é uma conseqüência do design.
V. O design gera a homogeneidade cultural dos produtos.
 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) assertiva(s) correta (s).
R:I, apenas.
3— A reprodução mecânica, contudo, é que se apresentou como um fato novo a partir do século XVIII. A litografia, por exemplo, (surgida no século XIX), permitiu que “as artes gráficas ilustrassem a vida cotidiana”, mas foi o advento da fotografia, décadas mais tarde, que possibilitou a verdadeira revolução nos modos de perceber a obra de arte e suas réplicas” (BENJAMIN, 2010, p. 218).
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: ADORNO et al. Teoria da Cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. p. 221-254.
 
De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
R: A litografia contribuiu para as artes gráficas, representando cenas do cotidiano, a partir do século XVIII. Contudo, a fotografia, veio uma década depois e permitiu o registro da cena no momento que ela ocorria.
4— Analise o excerto a seguir.
“Os anos 1990 também registraram a internacionalização do design brasileiro. (...) os Irmãos Campana tiveram seus produtos fabricados e comercializados por grandes marcas internacionais, bem como passaram a ter seus produtos expostos em museus, galerias e feiras de design. (...) Um aspecto que vai além do destaque desses profissionais é o fato de que os produtos criados e desenvolvidos por eles atuam na relação design, arte, artesanato”.
 
MOURA, M. Design contemporâneo: poéticas da diversidade no cotidiano. In: FIORIN, E, LANDIM, PC, and LEOTE, RS., (orgs.) Arte-ciência: processos criativos. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 61-80, 2015. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/jhfsj/pdf/fiorin-9788579836244-05.pdf>. Acesso em: 17/01/2019.
 
O texto aponta os Irmãos Campana como precursores de uma nova relação entre o design, a arte e o artesanato, a partir dos anos de 1990. Eles conquistaram o mundo com o estilo que criaram, pois grandes marcas internacionais passaram a fabricar e comercializar seus produtos. Estes produtos também conquistaram espaço em museus, galerias e feiras de design.
 
Considerando as mudanças no mundo contemporâneo, especialmente no Brasil, assinale a alternativa correta.
R: A partir do trabalho Irmãos Campana, os trabalhos de outros brasileiros passaram a ser inseridos em exposições, coleções e acervos de importantes museus de arte e de design internacionais.
5— Dentro do campo do design, destaca-se o automóvel como produto emblemático na história dos objetos, evoluindo tanto como veículo de transporte como produto de consumo.
 
Nos anos de 1930, teriam se constituído na era dos automóveis criados para o transporte de massas, quando a comodidade no manejo do carro e seu perfeito funcionamento eram seus principais objetivos. A ideia de Adolf Hitler era que cada alemão teria um Volkswagen na sua garagem, seria um sonho. Ele “não parecia levar em conta considerações de mercado em relação aos desejos dos consumidores - mais subjetivos e talvez conceituais - e sim a simples satisfação de uma necessidade básica de transporte individual” (BRANDÃO, 2011, p. 43)
 
BRANDÃO, R. L. O automóvel no Brasil entre 1955 e 1961: a intervenção de ovos imaginários na Era JK. Dissertação (mestrado) Juiz de Fora: UFJF, 2011. Disponível em: <http://www.ufjf.br/ppghistoria/files/2011/01/Ramon-de-Lima-Brand%C3%A3o.pdf >. Acesso em: 18/01/2019.
 
Considere as assertivas a seguir.
R: I, apenas
6— Há muito tempo os calçados deixaram de ser apenas um produto para proteção dos pés. Os sapatos ganharam atributos simbólicos e estéticos, se transformando em um item que informa e insere uma pessoa em um contexto. Segundo Mourão (2018) “no tempo de Napoleão I manteve-se a moda do século anterior, mas os homens passaram a usar botas de cano longo. Luís Filipe, em seu reinado, passou a usar os sapatos e botinas de elástico, e a bota de verniz era escondida pela calça. Recentemente, no Brasil, as chinelas bordadas das baianas se tornaram uma característica do povo. Hoje, mais comum o uso dos chinelos coloridos de borracha” (MOURÃO, 2018, p. 5)
MOURÃO, N. M. Design afetivo e sustentabilidade: estímulo social aos pés da humanidade. In: Anais [do] ENSUS 2018 - V “Encontro de Sustentabilidade em Projeto”, Vol. III, Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, p. 453-463, 2018.
Podemos deduzir que, na atualidade, produtos como os calcados, ganharam atributos simbólicos e estéticos. Sendo assim, assinale a alternativa correta.
R: O objeto participa da vida do usuário conquistando significação.
7— O design gráfico do pós-guerra foi caracterizado por uma crescente homogeneidade, correspondente a internacionalização da economia. O Modernismo ingressou em uma segunda fase, conhecida como Estilo Internacional, em que se buscou impor os preceitos estéticos das antigas vanguardas de maneira normativa e monolítica.
“Um bom exemplo no design gráfico está nos trabalhos ligados à chamada Escola Suíça, nos quais predominam as cores vermelho, amarelo e azul, a tipografia sem-serifa, as manchas de texto ditas arejadas e outros cacoetes derivados das teorias de Jan Tschichold e do fazer da Bauhaus, reduzidas a um receituário pronto”
R: I,II e III
8— Para alguns autores, como Duarte (1999), a Revolução Industrial pode ser compreendida pela divisão em etapas. A primeira etapa corresponde ao período de 1760 - 1860; a segunda etapa corresponde ao período de 1860 - 1950; e a terceira etapa ao período de 1950 até os dias atuais. Dessa forma, as etapas são divididas por eventos e fatos com semelhanças que marcam cada período.
 
DUARTE, F. Arquitetura e Tecnologias de Informação: Da revolução industrial à revolução digital. São Paulo: Fapesp Editora da Unicamp,1999.
 
A partir dessas informações e dos estudos, pode se considerar que:
 
- a primeira Revolução Industrial (1750-1850) aconteceu na Inglaterra, período que utiliza o carvão como fonte de alimentação propulsora das máquinas. Mudou-se a forma de comércio e mercado, e a própria forma de organização de trabalho;
 
- na segunda Revolução Industrial (1850 a 1950) utilizou-se o petróleo como combustível e matéria-prima de vários produtos. Houve uma evolução no processo de desenvolvimento industrial e as máquinas passaram a utilizar a energia elétrica. Grandes invenções despontaram nesse período;
R: I,III e V
9— O design, em conceito simplificado, refere-se à elaboração e desenvolvimento de um projeto capaz de atender às necessidades do usuário, em domínio físico, sensorial e múltiplo. Conforme o país e a ocasião, o design adquiriu aspectos de função, forma, estética e principalmente usabilidade que lhe condicionou interpretações variadas.
 
Nesse sentido, assinale com V as alternativas verdadeiras e com F as alternativas falsas.
 
( ) Segundo Bonsiepe, a palavra design, com o significado de atividade projetual, surgiu efetivamente resultante da produção de artefatos úteis desde o princípio das sociedades humanas.
( ) O termo design está fortemente associado às atividades estético-formais. Isso ocorreu em diversos países, mas assumiu conotações peculiares no Brasil.
( ) Segundo Bürdek, a fundição de metais para produção de adornos e joias, por exemplo, pode ser uma das origens que envolvem o desenvolvimento do design
R: F,V,V,F
10 —Damazio (2005) destaca o design e sociabilidade através da construção de objetos memoráveis, que tem origem nas coisas memoráveis associadas a jogos, esportes, eventos que promovam amizades, parcerias e outros vínculos significativos; situações que fazem sentir parte de um grupo e sentimentos de cooperação, pertencimento, união, amor, fraternidade e felicidade.
DAMAZIO, V. Artefatos de memória da vida cotidiana: um olhar interdisciplinar sobre as coisas que fazem bem lembrar, 2005. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Rio de Janeiro: UERJ, 2005.
 
Considerando a linha de pensamento da autora, assinale a alternativa correta.
R: Nesta perspectiva, sociabilidade é “estar bem com o outro” e inclui produtos cujos efeitos fortalecem laços afetivos, facilitam o convívio, promovem interações sociais, ampliam o entendimento intercultural.
1— Leia com atenção o trecho a seguir.
 
 “Todo ato de perceber uma forma no mundo é um ato intelectual de destacar um significado. A forma é o oposto da insignificância, é a presença em si. Na Comunicação Visual, em especial, toda forma tem contorno e superfície, e é criada sobre algum tipo de suporte. O contorno é o limite exterior da forma, uma espécie de fronteira entre o significado (forma) e o insignificante (fundo). O suporte é qualquer meio material onde se realiza a forma, podendo ser desde uma folha de papel, a tela de um computador ou o bloco de pedra onde se lavra uma escultura”.
 
PARADELLA, F. S. Teoria da Forma: ponto, linha, plano. [S.d.]. Disponível em: <http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/_uploads/documentos-pessoais/documento-pessoal_314.pdf>. Acesso em: 28/02/2019.
 
Considerando o estudo sobre o tema, observe a imagem a seguir. São elementos da comunicação visual que se apresentam em configurações diferenciadas, muito utilizadas em programas de sites, aplicativos etc.
R: I,III e V
2 — Leia com atenção os trechos a seguir.
 
“[...] um signo pode ser icônico, isso é, pode representar seu objeto principalmente através de sua similaridade, não importa qual seja seu modo de ser. Se o que se quer é um substantivo, um representâmen icônico pode ser denominado de hipoícone”. 
 
PEIRCE, C. Semiótica.
São Paulo: Perspectiva, 2003, p. 64.
 
“Todos os artefatos seguem esta lógica semiótica: os projetamos para satisfazer uma necessidade particular (por exemplo, comunicar mais agilmente à distância) mas então, por assim dizer, projetamos nós mesmos a partir deles (reorganizando a nossa vida social e cognitiva de modo dependente dos sistemas de comunicação). Todo artefato é potencialmente produtor e transmissor de modelos mentais e comportamentais”.
 R: I e II
3— Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“Os três parâmetros para definição das cores são praticamente universais. Um primeiro para determinar a exata posição da cor no espectro eletromagnético; um segundo para determinar as atenuações ascendentes (clareamento) e descendentes (escurecimento) da cor; e um terceiro para determinar a proximidade da cor espectral com a sua correspondente em uma escala de tons de cinza”.
 
GUIMARÃES, L. A cor como informação. A construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Anna Blume, 2000, p. 54-55.
 
Dessa forma, levando em conta diversos softwares de desenho gráfico e no próprio tratamento de imagens, analise as afirmações a seguir.
4—Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“Os três parâmetros para definição das cores são praticamente universais. Um primeiro para determinar a exata posição da cor no espectro eletromagnético; um segundo para determinar as atenuações ascendentes (clareamento) e descendentes (escurecimento) da cor; e um terceiro para determinar a proximidade da cor espectral com a sua correspondente em uma escala de tons de cinza”.
 
GUIMARÃES, L. A cor como informação. A construção biofísica, linguística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Anna Blume, 2000, p. 54-55.
 
Dessa forma, levando em conta diversos softwares de desenho gráfico e no próprio tratamento de imagens, analise as afirmações a seguir.
 
R: I, II, IV e V
4—Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“[...] a tipografia, ou o design da fonte, em que uma palavra é apresentada pode ser considerada a sua aparência ou sua vestimenta para quem a lê. Childers e Jass (2002) definem a tipografia como a habilidade de conceber a comunicação através da palavra escrita. A partir disso, é possível dizer que diferentes designs de fonte serão interpretados de forma distinta por cada pessoa, podendo impactar na percepção geral do conteúdo ou mensagem da palavra pelo indivíduo”.
 
DEYL, F.; ESPARTEL, L. A. Tipografia de Apresentação do Preço e seu Impacto na Percepção de Justiça de Preço. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VAREJO; LATIN AMERICAN RETAIL CONFERENCE, 9., São Paulo, 20-21/10/2016. Anais… São Paulo: FGV, 2018, p. 3.
 
Nesse sentido, assinale com V as afirmações verdadeiras, e com F as falsas.
R: V, V, V, V, F. 
5— Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“O mapa das linhas de metrô de Londres, projetado pelo desenhista Harry C. Beck e concluído em 1933, foi fundamental para o desenvolvimento do design de informação, segundo Royo (2008). O autor destaca que Beck ‘propôs o design que substituía a fidelidade geográfica por uma interpretação diagramática’ (Royo, 2008, p. 51), utilizando diferentes escalas para representar as áreas centrais, que tinham maior complexidade de linhas em relação às áreas periféricas, além de identificar as linhas com cores que se diferenciavam visualmente umas das outras”.
 
QUINTÃO, F. S.; TRISKA, R. Design de informação: origens, definições e fundamentos. Revista Infodesign, São Paulo, v. 11, n. 1, 2014, p. 107.
R: As proposições I e II são verdadeiras, e a II é justificativa da I.
6 — Leia o trecho a seguir.
 
“Segundo Gomes (2011), para que o processo criativo ocorra é necessário que o cérebro conserve uma quantidade e variedade de informações, a fim de que haja associações e conexões entre as ideias. Só a partir desta fluência de informações é que o ser criativo conseguirá chegar a novos desenhos, gerar novas ideias, novos projetos”.
 
MAZZOTTI, K.; BROEGA, A.; GOMES, L. A “exploração" da criatividade, "através" do "uso" da "técnica de "Brainstorming” adaptada ao “processo” de “criação” em moda. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE MODA E DESIGN, 1., Braga, 2012. Proceedings CIMODE 2012. Braga: Universidade do Minho, 2012, p. 5.
 
O processo criativo, conforme ressaltam Howard, Culley e Dekoninck(2008), não é uma fórmula mágica, mas um conjunto de atividades, métodos, técnicas, instrumentos e o próprio conhecimento processual, fundamentado em etapas.
R: 1,3,2,5,4,6,7
7— Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“O designer gráfico durante o desenvolvimento do seu produto gráfico deve considerar os fatores que possam gerar impactos negativos no meio ambiente. Uma forma de evitar os problemas ambientais é através de pesquisa que procurem encontrar estratégicas para os problemas relacionados à escolha dos materiais que irão compor o material e o processo de impressão do produto verificando assim alternativas menos impactantes”.
 
PEREIRA, R.; MOURÃO, N. Impactos Ambientais no Processo de Design Gráfico. Livro de Actas da 2ª CIDAG. Tomar-PT: Instituto Superior de Educação e Ciências, 2012, p. 135.
 
A partir do que se apresenta no texto, assinale a alternativa correta.
R: O profissional de comunicação visual deve buscar por melhores soluções em produtos, utilizando materiais de forma sustentável, por meio de estratégias que evitem impactos ambientais.
8— Analise o excerto a seguir.
 
“Muitas empresas, erroneamente, acreditam que o design só pode ser utilizado por grandes empresas, em razão do glamourque existe em torno da atividade ou porque pensam que investir em seu desenvolvimento implica em altos custos financeiros. Porém, atualmente, os impactos revolucionários que as organizações vêm enfrentando conduzem-nas a buscarem melhores resultados nos mercados em que atuam, obrigando-as a pensarem estrategicamente e a reavaliarem seu modelo de gestão”.
 
PADILHA, A. et al. A gestão de design na concepção de novos produtos: uma ferramenta de integração do processo de gestão e inovação. Rev. Adm., Santa Maria, v. 3, n. 3, set./dez. 2010, p. 347.
 
O texto aponta que atualmente as empresas, mesmo as menores, devido aos impactos das crises que enfrentam, estão pensando em novas estratégias, com a participação do design na gestão.
R: Atualmente as empresas reconhecem a necessidade da contratação de um designer para melhoria da qualidade de produtos e serviços.
9— Leia com atenção o trecho a seguir.
 
“Os objetos biográficos são aqueles que representam as experiências humanas de construção afetiva do passado. Podem ser citadas as fotografias, uma santinha de cabeceira, uma caixinha de música, uma escova de cabelo, uma penteadeira, um castiçal, os vidros de perfume, ou seja, aqueles objetos guardados em um lugar de significação para a pessoa. O que diferencia esses objetos de tantos outros é o valor histórico e emocional destinado ao mesmo, contidos na memória familiar ou individual. São chamados objetos biográficos porque recordam pessoas ou momentos de suas vidas e fazem parte do contexto histórico de cada indivíduo, conforme Bosi (1979)”.
 
OLIVEIRA, A. C. C.; MOURÃO, N. M. Design Social: objetos biográficos do cotidiano, memória social. Revista SUL Design -Anais VIII Sul Design Científico, Pelotas, v. 4, n. 1, 2017. Disponível em: <https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/suldesign/article/view/12163>. Acesso em: 28/02/2019.
 
Considerando a linha de pensamento das autoras, assinale a alternativa correta.
R: Os objetos biográficos são representantes de emoções, memórias e valores sentimentais, que fazem parte da vida do ser humano, constituídos de significados.
10— Leia com atenção o trecho a seguir.
“A coleção Tapete Verde é de co-autoria de Nelly Cunha e Teresa Iara Palmini Fabretti, ambas de Porto Alegre/RS, e professoras primárias seguidoras das tendências pedagógicas da Escola Nova, que se expandiu no mundo no final do século XIX e início do século XX e que preconizava o ‘fim da educação tradicional
R: I,II e V

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